pela cochlea: Flying Lotus - Putty Boy Strut

Here are Science Magazine's picks for the coolest things that happened in science this year

"Science Magazine announced its top pick for "breakthrough of the year" this week — and it's a great choice! CRISPR, the gene-editing technique, definitely dominated the news in 2015. For the uninitiated, scientists use CRISPR to target and alter DNA segments with a high level of accuracy. It’s very cool — and very controversial. So this year, the biggest science story was accompanied by an intense debate over the ethics of a method that could, hypothetically, be used to permanently alter the human gene pool."

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Here are Science Magazine's picks for the coolest things that happened in science this year | The Verge

Novo ministro

PELICANO

(São Paulo, SP)

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Vi; THE GIFT (dir & rot Joel Edgerton, Australia, 2015)

Chatos esquisitos que grudam amistosos demais num casal, tem muitos no cinema, mas este ótimo thriller di estreante Edgerton tem desdobramentos inusitados.

A complete guide to the new Star Wars canon before The Force Awakens

"It's almost impossible to keep track of everything, and for the casual Star Wars fan, none of this is likely necessary to know before going into The Force Awakens. But if you really want to know what's happened in the three decades between the new film and Return of the Jedi's final party scene, we're here to help.

Warning: While there are no spoilers from The Force Awakens itself, we'll be discussing plot details from pretty much every other piece of the canonical Star Wars fiction currently in existence

So what happened after Return of the Jedi?."

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A complete guide to the new Star Wars canon before The Force Awakens | The Verge:

ainda o cop21

CAU GOMEZ

(Salvador, BA)

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pela cochlea: Julee Cruise - Questions In A World Of Blue (Angelo Badalamenti / David Lynch​)

When did the day with all it's light turn into night?
When all the world seemed to sing, why, why did you go?
Was it me? Was it you? Questions in a world of blue
Questions in a world of blue

O affaire do WhatsApp

 

 

"Embora não nos demos conta, cada vez que acessamos um site estrangeiro estamos tecnicamente agindo no exterior, sob as leis do país em que ele se encontra. Esse é, creio, um dos milagres da internet. Ela cria uma espécie de concorrência entre legislações nacionais, e a tendência é que acabe prevalecendo a norma do país mais liberal, pois é lá que os sites procurarão se hospedar. E isso é ótimo. A tarefa de censores ficou mais difícil após a disseminação da rede.

A Justiça brasileira fica então de mãos atadas? Não. Caso um magistrado queira obter dados, deve seguir o trâmite previsto, que é acionar o Judiciário americano através de carta rogatória. Se o crime for grave o bastante para figurar nas legislações dos dois países, deverá ser atendido.

Mesmo que o WhatsApp fosse 100% brasileiro, ainda assim não faria sentido tentar obter dados determinando a suspensão do serviço. Ao fazê-lo, a juíza puniu não só a empresa, mas seus clientes, que não tinham nada a ver com a história. É como tentar enquadrar um banco proibindo correntistas de sacar dinheiro."

leia mais na coluna de Hélio Schwartsman >>

O affaire do WhatsApp - Notícias - Várzea Grande Notícias - Informação com Responsabilidade

Bombs, war crimes and our diminished sensitivity

The recent bombing of a hospital in Kunduz highlights a decline in Western efforts to make wars less brutal.

 

"What has not remained intact is the basic repugnance towards aerial bombing which made it, even in the old empires, an unpopular last resort. Today, aerial bombing fails to generate the outrage that Guernica did, despite its inordinately more destructive effects. Of course, this is partly because the West now feels it will not itself be the target, which was not the case in the 1930s. But it is also because the great internationalist enterprise of which the Hague Conventions were a part - which included making war less brutal, and, if possible, ending it - has fallen into cynical disrepair, and one of the results is the diminished sensitivities of our era."

read the article by Rana Dasgupta >>

Bombs, war crimes and our diminished sensitivity - Al Jazeera English

Enquanto isso, em Brasília

De REPÚBLICA DOS BANANAS

Barraco no motel

  QUINHO 
(Belo Horizonte, MG) 

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Vi: FRANK (dir Lenny Abrahamson, rot Jim Ronson, Inglaterra, 2014)

Tenho um amigo que é tecladista razoável e compositor medíocre e que conseguiu se juntar a uma banda de vanguarda que tem chance de sucesso e encabeçada (literalmente) por um maluco chamado Frank que nunca tira da cabeça sua cabeçona feita de papier machê e com um rosto desenhado na frente.

O filme disto é muito bom e divertido.
Bizarro musical e comovente.

O Estado Oligárquico de Direito - Vladimir Safatle

 "Neste exato momento, a população brasileira vê, atônita, a preparação de um golpe de estado tosco, primário e farsesco. Alguém poderia contar a história da seguinte forma: em uma república da América Latina, o vice-presidente, uma figura acostumada às sombras dos bastidores, conspira abertamente para tomar o cargo da presidente a fim de montar um novo governo com próceres da oposição que há mais de uma década não conseguem ganhar uma eleição. Como tais luminares oposicionistas da administração pública se veem como dotados de um direito divino e eterno de governar as terras da nossa república, para eles, "ganhar eleições" é um expediente desnecessário e supérfluo.

O vice tem como seu maior aliado o presidente da Câmara: um chantagista barato acostumado, quando pego em suas mentiras e casos de corrupção, a contar histórias grotescas de fortunas feitas com vendas de carne para a África e contas na Suíça com dinheiro depositado sem que se saiba a origem. Ele comanda uma Câmara que funciona como sala de reunião de oligarcas eleitos em eleições eivadas de dinheiro de grandes empresas e tem ainda o beneplácito de setores importantes da imprensa que costumam contar a história do comunismo a espreita e do bolivarianismo rompante para distrair parte da população e alimentá-la com uma cota semanal de paranoia"
leia mais na coluna de Vladimir Safatle​
TwitLonger — When you talk too much for Twitter

Hide from Star Wars: The Force Awakens spoilers with this free Chrome extension

You probably didn't consider when you awoke this morning that today is our first in a post-The Force Awakens world. I suspect that if you're here, reading this now, you know that hundreds of humans witnessed the film at last night's premiere. Now no place is safe from celebrities, critics, and fans aching to spoil your anticipation with a single, quick, flippant missive about the movie's ending or some unexpected twist. Fortunately, help is here — at least for your internet browser.

Hide from Star Wars: The Force Awakens spoilers with this free Chrome extension | The Verge

Líderes chegaram a acordo no Cop21

DALCIO MACHADO

(Campinas, SP)

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Gandhi era um racista que obrigava meninas a dormir na cama com ele

"Por volta da mesma época, Gandhi começou a cultivar a misoginia que carregaria para o resto da vida. Durante seus anos na África do Sul, uma vez ele respondeu ao abuso sexual de duas de suas seguidoras as obrigando a cortar os cabelos para ter certeza de que elas não atrairiam mais atenção sexual. (Michael Connellan, escrevendo para o Guardian, explicou cuidadosamente que Gandhi achava que as mulheres entregavam sua humanidade no minuto em que eram estupradas.) Ele acreditava que os homens não podiam controlar seus instintos predatórios e que as mulheres eram responsáveis – e estavam completamente à mercê – desses impulsos. Suas visões sobre a sexualidade feminina eram similarmente deploráveis; segundo Rita Banerji, autora de Sex and Power, Gandhi achava que menstruação era "a manifestação da distorção da alma da mulher por sua sexualidade". Ele também acreditava que contraceptivos eram um sinal de devassidão."

leia o artigo de mayukh sen

Gandhi era um racista que obrigava meninas a dormir na cama com ele | VICE | Brasil

O que tinha no celular do Cunha

BENETT

(Curitiba, PR)

 

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O inventor do ar-condicionado, venerado quando chega o calor

 

 

 

Willis Carrier criou o mecanismo que mudou para sempre a relação do homem com o calor

Revista Time o considerou um dos personagens mais influentes do século XX

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O inventor do ar-condicionado, venerado quando chega o calor | Ciência | EL PAÍS Móvil

O que foi encontrado na casa de Cunha

PELICANO

(São Paulo, SP)

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The Eternaut review – hero in a homemade diving suit

Guardian escolhe O Eternauta, lançado agora em ingles, como Livro do Ano -





"Crikey, but this book comes with an amazing history. Published for the first time in English (its translator is Erica Mena) by Fantagraphics, The Eternaut was created in Argentina in 1957 where it appeared initially as a newspaper serial, and where its reputation, even today, could not possibly be higher. According to an afterward in the English edition by Juan Caballero, a professor of Hispanic studies, in Argentina El Eternauta isn’t just a classic comic; it is “the alpha and omega of a national tradition”. In Buenos Aires, its hero, Juan Salvo, wearing the homemade diving suit he hopes will save him from the mysterious radioactive snow that has unaccountably blanketed his country, may still be seen in murals, political graffiti and hipster poster campaigns: a uniquely Argentinian superhero."

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The Eternaut review – hero in a homemade diving suit | Books | The Guardian

Mineração

AMARILDO

(Vitoria, ES)

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Política x futebol

"Bons tempos aqueles em que as brigas na internet eram apenas uma extensão dos papos de boteco. E que os papos de boteco eram apenas papos de boteco. Sem comprometimento, sem profundidade, sem drama.""

Ninguém mais se entende, ninguém mais se gosta, mesmo que torça para o mesmo time. De futebol. Mas de futebol não vale mais. Tem que torcer para o mesmo partido e para o mesmo candidato."" 

"Que tempos esses em que mais nada a gente leva na esportiva. Em que a bandeira de cada um não é apenas do time, mas de um partido. Que tempos tristes esses em que os torcedores perderam a doçura ácida, a malandragem saudável, a sacanagem diplomática.

Que tempos tristes em que a gente não acredita nem no futebol e muito menos nas instituições. Tempos esses em que camisa verde e amarela só sai de casa pra ir em passeata e não pra torcer pela seleção.

Tempos em que futebol deixou de ser conversa de elevador, de portaria, do caixa do supermercado. Em que todo mundo sabe o nome da mulher do vice-presidente, mas nem imagina quem foi o artilheiro do campeonato."

leia mais na coluna de Mariliz Pereira Jorge

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Política x futebol | Blog do Paulinho

Sobre raiva nas redes

"O fenômeno é mundial. A internet transformou a política. Hoje, a consequência é ruído, surdez, virulência. A maneira como a democracia funciona acabará sendo reinventada.l"

"Às vezes, só às vezes, dá vontade de buscar silêncio. O nível de ruído político nas redes já é, por natureza, mais alto do que na vida aqui fora. De 2013 para cá vem aumentando. O ponto máximo de agressão entre os dois lados do debate foi atingido nas últimas semanas da campanha presidencial. Não parece ter retrocedido desde então. Mais de um cientista político defende que as redes sociais contribuem para o histrionismo e a polarização política. Há estudos que ajudam a perceber esta tendência que não é só brasileira, mas mundial."

leia mais na coluna de PEDRO DORIA
ANJ – Sobre raiva nas redes:

pela cochlea: Os Cariocas - Afinal (Ismael Netto e Luis Bittencourt) - 1951

clique na nuvem para ouvir

Eliane Brum: É política sim, Geraldo

      "Não foi apenas Geraldo Alckmin que aprendeu algo importante com os alunos da escola pública –ou deveria ter aprendido. Há dois pontos aos quais é preciso prestar bastante atenção. Um deles, que já havia se tornado claro nas manifestações de 2013, é o de como uma parcela da imprensa da redemocratização ainda está intoxicada pelos tempos da ditadura e da censura, entre outras hipóteses para a escolha dos termos usados na cobertura. Adolescentes levam bombas e borrachadas das forças de segurança do Estado e parte da imprensa chama de “confronto”. A cada protesto nas ruas, várias reportagens começavam pelas agruras causadas pela interrupção do trânsito, como se o trânsito fosse a entidade mais importante desse acontecimento político, relacionado à grande tragédia nacional, a educação, numa hierarquia de valores bastante iluminadora. Adolescentes eram encurralados e agredidos pela PM e parte da imprensa definia como “confusão”. A PM reprimia violentamente os alunos que protestavam e uma parcela da mídia descrevia o fato como um ato de “dispersão”. Nomear os fatos com precisão é tarefa obrigatória do jornalismo."

"Voltemos à declaração do governador: “Não é razoável obstrução de via pública”. É assim que a frase começa. Para ele, protesto, manifestação, algo do cerne da democracia, é “obstrução da via pública”. O que se impõe nesta afirmação de Alckmin? A voz que vale é a daquele que quer passar. A via pública pertence àqueles que querem passar com seus carros. Passar, portanto, sem parar para escutar. É forte, porque Alckmin tem demonstrado governar assim, passando sem escutar. Se necessário, passando por cima, como se viu."

"O que foi a imposição da “reorganização escolar” sobre a comunidade, senão um “passar sem escutar”? E o que aconteceu? O ato autoritário foi enfrentado com política. Os estudantes ocuparam o espaço público para reafirmar a necessidade de dialogar, para dizer que imposição não era possível num regime democrático. A reação foi recebida pelo governo como uma afronta à ordem e à autoridade. Mas como, se esta é uma democracia? Quem não dialoga é ditador. Diante do impasse, entre considerar a política uma obscenidade e, ao mesmo tempo, governar num estado democrático, Alckmin fez o quê? Se ele queria passar sem escutar, com seu carro e com seu decreto, o governador fez o quê? Chamou aquela que restou da ditadura: a Polícia Militar."

leia o artigo completo de ELIANE BRUM

É política sim, Geraldo | Opinião | EL PAÍS Brasil: os estudantes paulistas mostraram que é possível estar com o outro no espaço público

Pegadinha do Michelk

LEONARDO

(Rio de Janeiro, RJ)

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Via iris: LA VENUS A FOURRURE (dir Roman Polanski, bas David Ives & Sacher-Masoch, França , 2013)

Diretor de teatro aceita fazer um teste com atriz desconhecida e mergulha numa relação tensa e complexa de dominação e duelo sexual.

Inexplicavelmente, "pulei" este filme do Polanski quando foi lançado. Vendo-o agora citado em algumas listas de melhores do ano, entrei nele, comprovando-o merecedor de figurar realmente nas listagens.
 Dois atores, uma peça, um teatro, texto excelente e muito bem filmado.

Conflito íntimo

Para conviver com o sofrimento da Síria, refugiado reproduz 

imagens de cidades arrasadas e as pendura em seu quarto

Veja o infográfico criado por Alessandro Alvim
com fotografias de Fabio Seixo
clicando abaixo

O Globo - Especial Imagens Síria

pela cochlea: Frank Sinatra & Nelson Riddle - I've Got You Under My Skin

Paradise, principal videolocadora do Rio, fechará as portas após 23 anos

 - Há três anos o mercado de vídeo foi modificado. As emissoras de TV a cabo obtiveram exclusividade dos filmes e houve a entrada de serviços como a Netflix. Eu vinha conseguindo manter a loja de pé por conta do acervo que temos, mas de um ano para cá, as locações, que tinham caído 50% devido aos serviços de streaming, com a recessão econômica caíram 80%. Cheguei a conclusão de que era melhor fechar antes de decretar falência, usando o resto do capital que temos para a recisão dos funcionários, muitos que trabalham há vinte anos conosco — explicou Teixeira.

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[Notícia] Paradise, principal videolocadora do Rio, fechará as portas após 23 anos | Clube de Cinema Petrópolis: —