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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, dezembro 12, 2020

    Os micos estão entrando dentro de casa




     

    1000 DIAS



    ALVES

     

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    ‘Com que roupa eu vou?’ - eis a questão apresentada por Noel há 90 anos

    "O que mais chama a atenção dos ouvintes e pesquisadores nessa música, no entanto, não é a crítica social em si, mas como ela é construída. Um casamento perfeito entre a melodia cativante e a letra com rimas até hoje pouco comuns em música popular, sempre com uma ironia cortante. 

    As imagens evocadas por Noel (“pulando como um sapo”, “praga de urubu”, “meu terno já virou estopa”) fazem lembrar uma charge humorística, dessas capazes de arrancar riso e fazer graça na mesma medida em que descobrem situações absurdas. No caso de Noel, o cenário descoberto era a pobreza do país. "

    leia o artigo de Tito Guedes

    ‘Com que roupa eu vou?’ - eis a questão apresentada por Noel há 90 anos

    Elite brasileira está entre as que menos geram valor no mundo


    DESIGUALDADE: economistas preveem uma recuperação em k: quem é rico, fica mais rico, quem é pobre, mais pobre.


    São apenas maças podres



    ROTE

     

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    How Seniors Are Living With COVID-19






    read the full comics story by REBECCA ROHER 

    How Seniors Are Living With COVID-19 | The Nib

    Obanajé - Tira Kizumba (Live Session)

    Governo prepara campanda da vacinação



    NANI

     

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    `Pazuello prepara um plano



    NANI

     

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    Henry du Grand Fresnoy

     

    Henry du Grand Fresnoy

    Várias coisas que você já sabia sobre Atom Heart Mother, do Pink Floyd

     

    Várias coisas que você já sabia sobre Atom Heart Mother, do Pink Floyd

    "Atom heart mother completou 50 anos há poucas semanas, em silêncio. Pouca referência foi feita ao disco por aí e ele parece não ser o tipo de disco que os grandes fãs do Floyd preferem relembrar. Aliás, nem mesmo os ex-integrantes vivos parecem curtir muito recordar o disco. Mas a gente relembra e segue aí nosso relatório sobre ele. Ouça lendo e leia ouvindo. E se for o caso, dê uma segunda chance."

    leia texto de Ricardo Schott​ 

    Várias coisas que você já sabia sobre Atom Heart Mother, do Pink Floyd - POP FANTASMA

    Apesar de 180 mil mortes, prioridade é salvar Flávio Bolsonaro, não vidas -

     

     Enterro de vítima da covid-19 no cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM), em 28 de outubro - Edmar Barros/Futura Press/Estadão Conteúdo

    "A proposta de "requisitar" as vacinas importadas por outros Estados ou neles produzidas e distribuí-las de acordo com um planejamento nacional (que, aliás, existe apenas como peça de ficção mal-ajambrada) chegou a ser discutida, mas - segundo o ministério - não será adotada. O timing de sua divulgação, contudo, é mais do que perfeito para a tentativa do governo de distrair a população a respeito da sacanagem envolvendo o filho 01."

    mais na coluna de Leonardo Sakamoto​

    Apesar de 180 mil mortes, prioridade é salvar Flávio Bolsonaro, não vidas - 11/12/2020 - UOL Notícias

    A primeira denuncia todos esquecem



    NANDO MOTTA

     

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    A ABIN paralela de Bolsonao

     




    "A existência de uma Abin clandestina era uma suspeita alimentada há tempos em Brasília. Ela existia publicamente desde que o próprio presidente Bolsonaro revelou ter um "sistema particular de informações" em uma reunião com ministros. Agora, a história ganha um novo caminho para a possível descoberta desse aparato ilegal.

    Nesta sexta-feira, o Intercept conversou com uma fonte da Abin, que deu detalhes do caso. A fonte revelou que tanto ela como seus colegas desconfiam da mesma pessoa como sendo a responsável pelo relatório. Trata-se de Marcelo Bormevet, um policial federal cedido à agência que é também um bolsonarista entusiasmado nas redes sociais.

    Marcelo Bormevet está na Abin desde 24 de setembro de 2019. Ocupa um posto-chave no Centro de Inteligência Nacional, o CIN, que surgiu formalmente em agosto de 2020, mas vinha sendo estruturado às escondidas desde pelo menos o início do ano. Bormevet é coordenador-geral de Credenciamento de Segurança e Análise de Segurança Corporativa. 

    O detalhe é que pouca gente na Abin sabe exatamente o que faz a coordenação tocada por Bormevet. Não há sequer uma descrição das funções dela no organograma da agência, algo incomum mesmo no setor de inteligência."


    leia a reportagem de RAFAEL MORO MARTINS e RAFAEL NEVES 

    A Stitch In Time - Marty Cartin



    For when he'd come home drunk at night
    He'd thrash her black and thrash her white;
    Thrashed her to within an inch of her life
    And snored all night like a big drunken husband

    One night she gathered her tears all round her shame
    Covered up the bruise and cried with the pain
    You'll not do that ever again
    I'll not live anymore with a drunk of a husband

    Cansaço | Tired

     

    Cansaço | Tired

    sexta-feira, dezembro 11, 2020

    Esse tal de feminismo


    GILMAR

     

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    Diários do Isolamento


    FABIO MOON 

     

    A ABIN E A OPERAÇÃO PARA ‘DEFENDER FB’ E ENTERRAR O CASO QUEIROZ

     Flávio Bolsonaro, denunciado pelo MP, contou com a atuação do governo do pai na busca de documentos para sua defesa. Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

    Abin produziu pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso Queiroz

    "As orientações da agência  se tornam bem específicas.

    “A dra. Juliet (provável referência à advogada Juliana Bierrenbach, também da defesa de Flávio) deve visitar o Tostes, tomar um cafezinho e informar que ajuizará a ação demandando o acesso agora exigido”, diz a primeira das três ações, chamadas pela Abin de “diversionária”.

    Em seguida, o texto sugere que a defesa peticione ao chefe do Serpro o fornecimento de uma apuração especial sobre os dados da Receita, baseando-se na Lei de Acesso à Informação — o que de fato a defesa de Flávio Bolsonaro faria.(...)

    E, por fim, o relatório sugere “neutralização da estrutura de apoio”, a demissão de “três elementos-chave dentro do grupo criminoso da RF”, que “devem ser afastados in continenti”.


    leia a reportagem de guilherme amado

     

    Untitled

    1000 DIAS



    QUINHO


     

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    Laura Marling - Nothing, Not Nearly |



    I won't forget the late September
    Where we danced among the midnight embers
    But it's going like a half-remembered dream

    Le dessinateur Richard Corben, maître de l’illustration fantastique, est mort

     Le style de Richard Corben est très anti-académique.

     

     "Richard Corben devient rapidement une référence du magazine Métal Hurlant, et passe d'ailleurs à la version américaine du magazine : Heavy Metal. En parallèle, il participe à l'illustration de nombreux grands noms du comics américain au rang desquels : Hellblazer, Hulk, The Punisher, Hell Boy, Swamp Thing, la créature popularisée par Alan Moore, ou encore Ghost Rider et Batman.

    Grand amateur du genre horrifique, il réalise également chez Marvel, en 2006, une trilogie très graphique, en noir et blanc, intitulée Edgar Allan Poe’s Haunt of Horror. Deux ans plus tard, il adapte neuf nouvelles de Lovecraft dans Haunt of Horror : Lovecraft.

    Richard Corben se distingue rapidement par un style graphique très personnel, non-académique, à la fois extrêmement réaliste, présentant des personnages aux silhouettes musclées et à la plastique trop parfaite dessinés à l'aérographe, mais contrastés grâce à des couleurs très vives et colorées."

     Le dessinateur Richard Corben, maître de l’illustration fantastique, est mort

    Une planche de la "Saga de Den".

    quinta-feira, dezembro 10, 2020

     

    Untitled

    Demanda



    BENETT

     

    Les McCann & Eddie Harris Compared To What

    Vem , virus comunista!



    FRANK



     

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    Quem mandou matar Emilly e Rebeca?



    "
    Chega um tempo em que a dor não basta. Chega um tempo em que nossos ombros negros suportam o mundo e, como escreveu Drummond, “ele não pesa mais que a mão de uma criança”. Se pudéssemos parar o tempo, as primas Emilly Victoria Silva dos Santos, 4, e Rebeca Beatriz Rodrigues dos Santos, 7, ainda estariam ali brincando na porta de sua casa em Duque de Caxias (RJ), e não atravessadas pelo genocídio em curso. Uso o termo em sua acepção jurídica: homicídio com intenção de destruir, no todo ou parte, pobres e pretos.

    Chega um tempo em que devemos recusar escrever elegias, porque num mundo onde a morte de crianças pretas é uma ordem que as dilacera, resta lutar por justiça. Justiça, escrevera Cornell West, é como o amor se apresenta em público. Balas não são perdidas, porque sempre acham os mesmos corpos negros para os quais foram disparadas. Esvaziar a necrópole da intencionalidade genocida que a caracteriza corrobora para sua banalização: quem mandou matar Emilly e Rebeca?"

     

    leia a coluna de THIAGO AMPARO

    Quem mandou matar Emilly e Rebeca? - Geledés

    Homenagem à Mulher Carioca

     Na exposição "Homenagem à Mulher Carioca",

    NÁSSARA fez um desenho em defesa da mulher,
    criticando a opressão masculina.

    IX Salão Carioca de Humor (1997)
    Curadoria Ana Pinta e Ricky Goodwin

    Richard Corben Has Died, Aged 80. Rest In Peace.

    Richard Corben Has Died - Rest In Peace.

     Richard Corben Has Died, Aged 80. Rest In Peace.,

    Quatro capas


     Quatro capas com grandes guitarristas que partiram cedo demais.



    OCTAVIO ARAGÃO

    Vacina contra Covid-19: países ricos reservam doses e deixam países pobres sem

     

     Países mais pobres da Ásia e da África podem acabar ficando anos esperando vacina contra covid-19, advertem ativistas — Foto: EPA

    Vacina contra Covid-19: países ricos reservam doses e deixam países pobres sem, adverte aliança | Vacina | G1

    A Fuga dos Marrecos



    AROEIRA

     

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    Agradecendo a Mesa / Anunciação de São Jorge



    acender o fogo
    pra fazer papá gostoso
    que é pra nós poder comer

    Relativizando Assassinato



    LAFA

     

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    BAUHAUS -She's In Parties



    Hot lines under a rain of drum
    Cigarette props in action
    Dialogue dub, now heres the rub
    She's acting her reaction

    She's in parties
    It's in the can

    quarta-feira, dezembro 09, 2020

    The Best Graphic Novels of 2020

     

     

    "As the assorted pressures of this year weighed down on your Graphic Content columnists, we periodically sought escape in our reading material — but many of our favorite comics titles for 2020 tackled serious matters head on: racism, police violence, the refugee crisis, colonialism, mental illness. There’s some humor to be found in the selections below, which are far-flung in time and space. But what’s most remarkable, in this excruciating year, is how these books — and the medium itself — seem capable of illuminating just about anything."

    see the New York Time's selection

    The Best Graphic Novels of 2020 - Famous Times

    Sociedade de Medicina chama "governantes" de assassinos

     

     

     "“Ricardo Cruz morreu apesar de ser submetido a um tratamento caro, sofisticado e disponível a uma minoria dos brasileiros, aí incluídos os usuários de planos de saúde de alto custo. Isto demonstra a miopia, a desumanidade, a negligência e a criminosa irresponsabilidade histórica de políticos e mandatários que propõem aumento de números de leitos de UTI ou extensão do horário de funcionamento de aparelhos de tomografia computadorizada, trocando essas aparentes benesses de apelo popular (ofertadas a uma população já exaurida por dez meses de confinamento forçado) pela liberação de eventos e de situações que inevitavelmente agravaram, agravam e agravarão a transmissão da doença. O que levará ao aumento do número de casos e, portanto, e mesmo com uma (necessária) suficiência de vagas, a um indesculpável aumento de mortes”.

    “Nosso colega não morreu porque lhe faltou leito, ou porque a assistência demorou a chegar. Morreu pela inexorabilidade de uma doença que, se não mata sempre, sempre mata. A sua morte expõe a miopia criminosa oculta na barganha do relaxamento no distanciamento social (leia-se: aumento da transmissão) pelo aparente bom negócio de um incremento no número de leitos (ou de tomógrafos, ou outros cala-bocas ilusórios e enganosos) oferecidos a uma população cansada, sem rumo – e sem liderança. Não importa o quantitativo de leitos de UTI oferecidos: quanto maior o número de admitidos a essas unidades, maior será o número final de mortos. Ricardo Cruz não morreu por falta de leito, ou de assistência, ou de cobertura. Morreu de COVID”.


    mais na coluna de Ruth de Aquino​

    Sociedade de Medicina chama "governantes" de assassinos - Blog da Cidadania

    178.159



    CRIS VECTOR

     

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    Vampire Weekend - Step



    Ancestors told me that their girl was better
    She's richer than Croesus, she's tougher than leather
    I just ignored all the tales of a past life
    Stale conversation deserves but a bread knife
     
    And punks who would laugh when they saw us together
    Well they didn't know how to dress for the weather
    I can still see them there, huddled on Astor
    Snow falling slow to the sound of the master

    RIO COMICON 10 ANOS

    KILOFFER
     transformou o centro de imprensa
    do evento numa pista de dança. 


     

    As Mil e Uma Noites

    }

    JEFFERSON PORTELA

     

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    Felipe Cordeiro - Piranha (ao vivo)



    Piranha!
    É um peixe voraz
    De São Francisco
    Não! Perdão
    Rio São Francisco
    Não, não!
    Perdão
    Amazonas, nosso grande rio
    Amazonas

    No meu quintal | In ny garden


     

    Duas meninas do Brasil


     

    Pronumciamento do Ministro da Saude


    LAFA

     

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    Um Odorico no Planalto

     

    Jair Bolsonaro inaugura exposição do terno da posse


    BERNARDO MELLO FRANCO 

    A Sucupira de Odorico Paraguaçu ressurgiu na Brasília de Jair Bolsonaro. Ontem o presidente promoveu uma solenidade para exibir o terno que vestiu na posse. A cerimônia reuniu seis ministros e foi transmitida ao vivo na TV estatal.

    “Um dia memorável, né? Um dia memorável para a nação”, discursou a primeira-dama Michelle. Ela festejava a inauguração de dois manequins com os trajes usados no Rolls-Royce presidencial.

    “Fiquei muito feliz de presentear essa pessoa maravilhosa que é a Michelle”, derramou-se a estilista Marie Lafayette, responsável pelo vestido da primeira-dama. Convidada a falar, ela disse ter trabalhado “com muito amor” e descreveu a cliente como uma “pessoa iluminada”. Com uma propaganda dessa, seria difícil ouvir algo diferente.

    Animado, Bolsonaro fez questão de informar que também não pagou pelo terno da posse. “De graça até injeção marciana, né?”, brincou. Em seguida, o capitão forneceu o endereço do alfaiate. “Quanto mais terno fizer lá, mais eu ganho aqui”, justificou.

    No fim da cerimônia, o costureiro Santino Gonçalves engrenou um discurso de pastor. Entre glórias e louvores, ele descreveu sua presença no Planalto como o cumprimento de uma profecia. “Este é o presidente que Deus escolheu”, sentenciou.

    Horas antes de Michelle brincar de Maria Antonieta, o governador João Doria apresentou um cronograma para imunizar a população de São Paulo. O tucano avançou o sinal ao prometer uma vacina em fase de testes, mas deu um xeque em Bolsonaro. Se a Anvisa não liberar a CoronaVac até 25 de janeiro, o capitão será responsabilizado por cada morte a partir do dia 26.

    Na peça de Dias Gomes, Sucupira era governada por um político populista, irresponsável e falastrão. Seu sonho era coroar o mandato com a inauguração de um cemitério. Bolsonaro reúne as três qualidades de Odorico, mas já declarou que não é coveiro. Ontem, no “dia memorável” da primeira-dama, o Brasil ultrapassou a marca de 177 mil vítimas da Covid.

    PASQUIM HÁ 50 ANOS

     






    A entrevista com FLÁVIO CAVALCANTI foi uma das mais interessantes de toda a história do Pasquim, não só pelo seu conteúdo - e pela importância do entrevistado - como pelo clima em que ocorreu a entrevista.
    Flávio, além de um grande nome do rádio e principalmente da televisão, era um dos baluartes do conservadorismo cultural e social durante a ditadura militar. Pessoalmente, teve uns instantes (maestro) de convivência com o Pessoal do Pasquim: abrigou Leila Diniz em seu sítio, quando o mundo desabou sobre ela após a revolucionária entrevista de costumes que concedeu àquele jornal. Jaguar também ficou malocado no sítio do Flávio ao ser procurado para puxar uma cadeia. Ideologicamente, porém, estavam em campos opostos, e a motivação principal da entrevista com Flávio era lhe darem uma prensa, cair de pau em cima de suas posições.
    Se a bronca com o espatifador=de=discos Flávio Cavalcanti unia o grupo de entrevistadores (Tarso, Maciel, Martha Alencar, Paulo Francis, Sérgio Cabral, Millôr, Flávio Rangel, Caulos , Ziraldo), outros elementos criavam cizânias entre a Turma do Pasquim. O principal motivo, como na maioria das tretas em família, era por dinheiro, catapultado pelo enorme e inesperado sucesso do jornal. Mas, na verdade, essa turma tinha muitas diferenças, de origens, de gostos, de personalidade. Havia do sambista tradicional Cabral ao lisérgico udigrudi Maciel, do ferozmente politizado Francis ao porra-louca do Jaguar. O Pasquim - como os supergrupos de rock - era uma seleção de jornalistas e humoristas consagrados vindo de publicações diversas. (E uma das coisas que tinham em comum até os desagregava: grandes egos.)
    Naquele período - final de 70 - o clima andava particularmente ruim. Formavam-se os antagônicos Grupo do Millôr e Grupo do Tarso que levariam ao racha no jornal cerca de um ano depois. Tanto que Millõr retirou-se assim que Tarso, atrasado, chegou ao local da entrevista.
    Enfim: o Pasquim entrou em campo para dar uma goleada em Flávio Cavalcanti e o entrevistado jantou o grupo. Diferente da imagem iconoclasta da TV, mostrou-se simpático, acolhedor e respondeu pacientemente às provocações da patota. E mais: muito esperto, foi percebendo as desavenças, as alfinetadas, os chega-para-lá entre a equipe de entrevistadores - e, muito hábil, foi explorando essas brechas, insuflando uns contra os outros, pondo lenha nas fogueiras (de vaidades?).
    A temperatura do salão foi subindo e passou do ponto de fervura. Embalado pelo uísque, a gritaria desandou, Ziraldo e Tarso foram às vias de fato - a chamada "agressão física". Esparrela na sala de Flávio Cavalcanti, objetos derrubados da mesa, móveis empurrados para lá e para cá, os deixa-disso apartando e também sendo empurrados... Caulos, normalmente tão pacato, pegou uma cadeira para quebrar em cima do Tarso - no que foi contido por Martha Alencar, arrancando o objeto em plena curva descendente...
    Ânimos foram sendo serenados, o dever jornalístico se estabeleceu e Cabral conseguiu navegar a entrevista para um final, com as tradicionais notas dadas pelo entrevistador.
    A noitada terminou com todos - entrevistado e entrevistadores irmanados, com os pasquineiros novamente sendo melhores amigos - indo entornar as derradeiras no Flag. Bandeira branca, amores.
    ps: é uma pena, historicamente, que em nome da paz na redação essa parte picante e pauleira não transpareceu na entrevista, editada de forma a fluir linearmente - em si um papo brilhante - sem os percalços vexaminosos das rixas.




     

    Untitled

    Onde está o planejamento da vacinação?


    MIGUEL PAIVA



     

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    RIO COMICON 10 ANOS

    MUTARELLI 


     

    1. Do Amor - Gatinha de Rua (Cazuza / Frejat)



    Por todos os lugares
    Mofados da cidade
    Te levei pela coleira
    Acariciando seu pêlo
    Gatinha de rua
    Sem nenhuma estimação
    Gatinha de rua
    Brincar de amar foi tão bom

    The meaning and outrage over Cardi B and Megan Thee Stallion’s “WAP” -



    "“WAP” is the acronym for Wet-Ass Pussy, a three-minute, seven-second paean to lubricated vaginas. Cardi and Megan rap a brawny, brassy fantasy about female sexual prowess. They swerve humor (“punani Dasani”) into flashy nastiness (“I wanna gag, I wanna choke / I want you to touch that lil’ dangly thing that swing in the back of my throat”) and smirking bravado (“Your honor, I’m a freak bitch, handcuffs, leashes / Switch my wig, make him feel like he cheatin’”) and have created the anthem for our pandemic summer.

    Gender is more complicated than biology, but in our reaction, the “wet-ass pussy” serves as a metonym for sexuality of all women and those assigned female at birth. In its success and its backlash, the song exposes America’s scathing double standard. Sex from women is meant to be desired. We’re encouraged to ogle and obsess over their bodies. But when a woman reciprocates that desire and flexes control, she’s crossed a line — too bawdy, too raunchy, too nasty. Suddenly, she needs to think about what she’s said and the example she’s setting.

    Americans want wet-ass pussy — we just don’t want to hear from the people who have them."

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    The meaning and outrage over Cardi B and Megan Thee Stallion’s “WAP” - Vox

    terça-feira, dezembro 08, 2020

    Brechó do Genocida



    GILMAR

     

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    Autorretrato em Brasília


     


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