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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    segunda-feira, novembro 25, 2024

    Arthur Frommer, 95, Dies; His Guidebooks Opened Travel to the Masses

     

     The cover on “Europe on 5 Dollars a Day,” with the title in large stylized capital letters against a black background that includes a map of Europe. Belong the title is a cartoonlike illustration of a young man being served by a waitress in a French cafe.

    "Most Americans who visited Europe at the time were likely to go for the “grand” part of the grand tour: They traveled first class by propeller plane and ocean liner, steamer trunks in tow; booked pricey accommodations; went sightseeing with herds of other Americans; and retired in the evenings to hotels where, as Mr. Frommer wrote, “English fills the air” and “bridge games go on in the lobby.”

    Mr. Frommer did not approve. Budget travelers not only did it cheaper, he said; they learned more, enjoyed more and gave Europeans a better account of the American national character by following a few simple Arthur Frommer rules:

    Never travel first class. (If going by boat, consider freighters.) Pack lightly enough to be free from porters, taxi drivers and bellhops. Stay in pensions; take the room without the bath. Eat in restaurants patronized by locals. Try to engage locals in conversation. Study maps. Take public transportation. Buy a Eurail pass"

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    Arthur Frommer, 95, Dies; His Guidebooks Opened Travel to the Masses – DNyuz

    As French Rape Trial Nears End, Wife Speaks of ‘Banality’ and ‘Cowardice’

     

     A woman walks next to two robed men in a hallway.

    "For more than 10 weeks, Gisèle Pelicot has sat in a courtroom in Avignon, France, quietly listening to the explanations of 50 men, including her now ex-husband, charged with raping, sexually assaulting or attempting to rape her while she was in an unconscious state, having been drugged by her husband.

    She has heard most say that they were not guilty — that they went to her house lured by her husband, believing they were going for a threesome that she had consented to. She has heard some say they were trapped, played like checker pieces. She has heard some say they believe that he had drugged them, too.

    Ms. Pelicot stayed in the courtroom while grim videos that her husband took of those encounters were played — revealing the men, sitting on benches nearby, touching her inert body and engaging in sexual acts, with her husband in the background egging them on, often with vulgar words"

     more in the report by CATHERINE PORTER

    As French Rape Trial Nears End, Wife Speaks of ‘Banality’ and ‘Cowardice’ – DNyuz

    A Big Climate Goal Is Getting Further Out of Reach

     Jagged ice on a body of calm water. The sky above is cloudy and gray.

     "The report by the Climate Action Tracker, a research group, estimates that the climate and energy policies currently pursued by governments around the world would cause global temperatures to rise roughly 2.7 degrees Celsius, or 4.9 degrees Fahrenheit, above preindustrial levels by 2100.

    That estimate of future warming has barely budged for three years now, the group said.

    “We are clearly failing to bend the curve,” said Sofia Gonzales-Zuñiga, a climate policy specialist at Climate Analytics, a science and policy organization, and a lead author of the report. “As the world edges closer to these dangerous climate thresholds, the need for immediate, stronger action to reverse this trend becomes ever more urgent.”"


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    A Big Climate Goal Is Getting Further Out of Reach | | virginislandsdailynews.com

    domingo, novembro 24, 2024

     


    Tam Tam Tam Tam



    LAFA

     

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    A morte de Bebianno e as técnicas de assassinato simulado em ata

     

     

    Em 2020 GGN denunciava suspeitas de assassinato de Bebianno por simulação de ataque cardíaco, uma das técnicas dos Kid Pretos para assassinatos políticos 

    A morte de Bebianno e as técnicas de assassinato simulado em ata

    O cruzado que Trump escolheu para a Defesa

     Trump nomeou o veterano militar e apresentador da Fox News Pete Hegseth para servir como secretário da Defesa

     Dorrit Harazim

    Aos 44 anos, o veterano Pete Hegseth mantém o corpanzil sarado dos tempos em que foi soldado de elite do Exército americano. Prestou serviços no Iraque, no Afeganistão e na abominável prisão militar de Guantánamo antes de se tornar personalidade cultuada da Fox News. Ali ancorava um dos programas de maior audiência e estridência do canal, até ser pinçado por Donald Trump para ocupar o cargo de futuro secretário da Defesa.

    Em condições mínimas de razoabilidade, a indicação de Hegseth teria poucas chances até de chegar ao Senado, ainda menos de ser aprovada na sabatina — os legisladores democratas, somados a alguns republicanos pensantes, pareciam decididos a impedir tamanha insânia. Antes, porém, era preciso abortar outra indicação de Trump: a do agora ex-deputado federal Matt Gaetz como procurador-geral. A pressão contra Gaetz funcionou. Detestado por seus pares e retratado como predador sexual contumaz em relatório da Comissão de Ética da Câmara, ele desistiu do cargo antes de precisar ser sabatinado.

    À primeira vista, uma derrota indigesta para o triunfal vencedor da eleição de 5 de novembro. Mas só à primeira vista. É possível que Trump tenha usado Gaetz como isca calculada. Os republicanos dificilmente correrão o risco de implodir também, de forma tão frontal e acelerada, mais um candidato do firmamento Make America Great Again (Maga). Trump não perdoaria a infiel reincidência, e da ira vingativa do futuro presidente muitos no Senado já provaram.


    ara explicar quem é e o que significaria Hegseth chegar ao comando do Departamento de Defesa, vale começar pelas tatuagens que traz no corpo. Cobrindo boa parte do tórax direito, está a Cruz de Jerusalém (também conhecida como Cruz das Cruzadas). Apesar de datar da Idade Média, ela voltou a ser cultuada por extremistas de direita e protofascistas. Na cerimônia de posse do democrata Joe Biden em 2021, Hegseth chegou a ser excluído da equipe que fazia proteção presidencial por causa dessa tatuagem. Explica-se: duas semanas antes, no fatídico 6 de Janeiro, supremacistas e trumpistas inconformados haviam tentado impedir pela força a diplomação de Biden no Capitólio.

    — Este momento de nossa história clama por uma Cruzada Americana — escreve Hegseth num de seus livros mais perturbadores.

    Tem mais. Na parte interna do braço esquerdo, a tatuagem de uma sinuosa serpente evoca a libertação americana da Inglaterra; no antebraço, uma frase em latim: Deus Vult (Deus o quer), apropriada das Cruzadas por neonazistas como grito de guerra contra a disseminação do islamismo. Uma bandeira dos Estados Unidos, uma imensa cruz com espada e dizeres em hebraico, um “We the People”, do preambulo da Constituição americana, em letras gigantes, também fazem parte do ideário gravado no corpo de Hegseth. Seus disparates verbais também assustam:

    — Germes não existem. Não consigo vê-los, portanto não são reais — sustentou do sofá curvilíneo que ocupou por uma década no programa Fox & Friends.

    Certa vez Hegseth rasgou seu diploma de Harvard ao vivo e leu um trecho do livro “American Crusade” em que desanca as universidades de elite que “envenenam a mente de nossos filhos”. Na vida real, porém, adora mencionar, en passant, que tem graduação em Princeton e pela John F. Kennedy School of Government (Harvard).

    É sua obra mais recente, “War on Warriors” (guerra contra guerreiros), que aponta melhor para a temeridade de deixar Hegseth comandar um orçamento militar anual de quase US$ 900 bilhões, um arsenal nuclear e convencional sem paralelo na História, um pessoal ativo de 1,36 milhão de fardados, 811 mil reservistas, um poderio global com 800 bases militares espalhadas pelo planeta, e muito mais.

    — Enquanto patriotas da geração do 11 de Setembro lutaram contra inimigos lá fora, permitimos que os inimigos em casa dominassem nosso território cultural, espiritual e político. Nossa retaguarda ficou exposta, e o inimigo avançou — avisa ele.

    Lutar contra “extremistas domésticos” como o ex-presidente Barack Obama, os democratas e liberais seria a segunda etapa de uma guerra pela liberdade. O livro é de 2020, mas há poucas chances de os fantasmas de Hegseth terem sumido. Com visão apocalíptica da sociedade, vê no outro uma ameaça existencial. Por isso exorta outros cruzados a “desprezar, humilhar, intimidar e esmagar” o inimigo interno.

    — O tempo está acabando para o país — anuncia. — Será uma guerra sagrada de 360 graus pela causa da liberdade (...) até a aniquilação total da esquerda. Nos veremos na zona de combate! Juntos, com a ajuda de Deus, salvaremos a América. Deus vult!

    Socorro.

     

     

    GLOBO
     

    Pensar em matar nao é crime


     

    A Justiça precisa cuidar dos golpistas

     

     

    FOTO CRISTIANO MARIZ

    ELIO GASPARI

    Todo golpe fracassado é ridículo e todo golpe vitorioso é heroico. O de Jair Bolsonaro fracassou. Passados dois anos, o Brasil livrou-se das turbulências militares chacoalhadas a partir do Palácio do Planalto. Isso não é pouca coisa.

    A Polícia Federal divulgou uma representação de 221 páginas, prendeu quatro pessoas, inclusive um general da reserva, e indiciou 37 cidadãos. Bolsonaro encabeça a lista onde estão quatro ex-ministros, três dos quais com altas patentes militares. A Justiça decidirá o que fazer com cada um deles. Sabendo-se como o Judiciário baixou o pano da Operação Lava Jato, é melhor economizar expectativas.

    Pode-se olhar de duas maneiras para o golpe de Bolsonaro. Primeiro, por que fracassou. Depois, como ele tentou ficar de pé. Fracassou porque pretendia cancelar o resultado das urnas e, até por isso, não teve o apoio de comandantes militares relevantes.

    Na conta de um coronel palaciano, no dia 17 de dezembro de 2022, o placar no Alto Comando do Exército era o seguinte: "Cinco [generais] não querem, três querem muito e os outros [sete] zona de conforto. É isso. Infelizmente".

    Quando militares se metem na política e vivandeiras civis se metem nos quartéis, brilham os generais falantes (quase sempre da reserva). Como os profissionais não falam, tornam-se invisíveis, mas decidem as paradas.

    O golpe de Bolsonaro tinha um núcleo golpista, essencialmente palaciano. Seus generais e coronéis comandavam os motoristas de seus carros oficiais. A eles juntaram-se milhares de vivandeiras acampados diante de quartéis.

    Em julho de 2022, quando Bolsonaro levantava o fantasma de uma possível fraude na eleição de outubro, o comandante do Exército, general Freire Gomes, disse, numa reunião, que não tinha notícias de irregularidades. Dois dias depois do segundo turno, ao ser consultado sobre a minuta de um golpe subsequente à decretação do estado de defesa, ele condenou a ideia.

    Nas semanas seguintes, Bolsonaro acreditou que suas vivandeiras atropelariam os oficiais que pretendiam respeitar o resultado das urnas. Enganou-se.

    No dia 6 de dezembro, o caminhoneiro Lucão, acampado na frente de um quartel, escreveu ao general Mário Fernandes: "O povo aqui em São Paulo começou a desistir já, cara. Já tem barraca sendo desmontada. Né? As pessoas têm trabalho, têm convívio social, o pessoal não tá mais aguentando não, cara. 35 dias nas ruas. Eu mesmo tô desmotivado (...) Esses três últimos dias tomando chuva direto lá, cara, voltando pra casa, porra. (....) Sapato encharcado, roupa encharcada".

    O general Fernandes foi preso na quarta-feira e precisa de bons advogados. Ele estava na reserva do Exército e na ativa como palaciano. Era o secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência e foi um ativo articulador do golpe.

    Frequentava o acampamento de Brasília e, uma semana depois do segundo turno, imprimiu no palácio o plano "Punhal Verde-Amarelo", um manual para o levante. Previa a possibilidade de atentados contra Lula e Geraldo Alckmin, seu vice. Isso e mais um ataque ao ministro Alexandre de Moraes.

     

    Todo golpe fracassado é ridículo

    Cinco dias depois da impressão do "Punhal Verde-Amarelo", o major Rafael Martins, que servia no Batalhão de Operações Especiais, trocou mensagens com o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro.

    Discutiram os recursos necessários para tocar o bonde e concluíram que seriam necessários R$ 100 mil. Não se sabe se algum dinheiro apareceu, nem de onde veio, mas no dia 7 de dezembro, o major comprou um iPhone 12, pagou R$ 2.500 (em espécie) e colocou o aparelho em nome da mulher. Era um modelo caro. Seria usado para iludir a vigilância.

    Nesses dias, Lula e o ministro Alexandre de Moraes eram campanados. No dia 9, uma equipe de seis militares começou a chegar a Brasília. Usavam codinomes e se comunicavam por celulares.

    Primeiro veio a Áustria (major Rodrigo Azevedo, preso na semana passada). Na noite de 12, a sede da Polícia Federal foi atacada. Visitando um acampamento, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, garantiu: "O Bolsonaro não vai decepcionar ninguém".

    Às 20h do dia 15, o major Rafael, Austrália, Gana, Japão e Alemanha estavam a postos, no caminho de Alexandre de Moraes, para a Operação Copa 2022. Às 20h59 receberam ordens para abortar a ação. Como mostrou o repórter Ranier Bragon, não se sabe quem acionou a missão nem quem a abortou. Essa é uma das lacunas do relatório apresentado pela Polícia Federal.

    É possível que as 800 páginas que acompanham os 37 indiciamentos esclareçam as dúvidas. Queriam envenenar Lula? Quem, como? As 221 páginas do relatório da Policia Federal mostram uma investigação minuciosa, mas à parte, a denúncia da intenção dos atentados e a profundidade do envolvimento do general da reserva Mário Fernandes, pouco acrescentam de substancial às conclusões da CPI Mista do Congresso e à parte já conhecida do acervo documental do ministro Alexandre de Moraes.

    De prático, o plano "Punhal Verde-Amarelo" do general Mário Fernandes resultou na compra de um iPhone pelo major Rafael.

    O golpe triunfou, veja como ficaria o Brasil 

     

    Os comandantes militares fecharam com a proposta de Bolsonaro, o golpe prevaleceu e a eleição foi anulada. Documentos encontrados no HD do general Fernandes informam:

    No dia 16 de dezembro de 2022, foi criado o Gabinete Institucional de Gestão da Crise. Funciona no segundo andar do Planalto. É chefiado pelo general Augusto Heleno e coordenado pelo general Braga Netto. Abaixo deles estão Mário Fernandes, mais dois generais e 13 coronéis. Paisanos, só o assessor Filipe Martins, o jurista do golpe, e dois advogados.

    Entre as suas missões, o Gabinete de Gestão da Crise estabeleceu "um discurso único em todos os níveis nas atividades de comunicação social para evitar interpretações e ilações que desinformam a população".

    O Gabinete teve sua ação subsidiada por um roteiro preparado há tempo e sempre atualizado pelo coronel Hélio Ferreira Lima (preso na semana passada). Abriu-se um inquérito para investigar fraudes ocorridas na eleição anulada. (Algum dia haverá outra.) O ministro Alexandre de Moraes e outros "elementos geradores de instabilidade no STF" foram "neutralizados". Criou-se uma "força legalista" que expede "mandados de prisão contra envolvidos em indícios de irregularidades no processo eleitoral". As prisões foram "amplamente divulgadas".

    Com suas quarteladas, desde 1831, o Brasil já viu de tudo, mas esse seria o único golpe destinado a manter no poder uma patota de oficiais palacianos.

     

     

     

    Correndo para tras das calças de Trump


     

    Bobby Darin you must have been a beautiful baby



    Does your mother realizeThe stork delivered quite a prizeThe day he left you on the family tree?Does your dad appreciateThat you're merely super greatThe miracle of any century?If they don't just send them both to me

    Wilson Simonal - Garota legal (You must have been a beautiful baby) (Johnny Mercer)



    Não quero uma garota assim
    Eu quero uma garota legal
    A garota que eu procuro
    tem que ser fenomenal

    The hysteria over Trump’s election must be tempered by just how awful Biden has been

     

    Jeffrey St. Clair 

     The hysteria over Trump’s election must be tempered by just how awful Biden has been after the entirely predictable, if sinister, decision of the American electorate to return him to power. The liberal abreaction to Trump has revealed how thoroughly blind many have been to the vileness of Biden and his obedient circle of advisors and enforcers. If a secret Biden was waiting until after the election to emerge, it was only a more malicious and baleful version of the Biden we’ve witnessed for the last four years. 

    Given a chance to cut Israel’s genocidal war on Gaza off at the knees after the Netanyahu regime blew through Biden’s own redlines on permitting more humanitarian aid to reach the starving Palestinian population of Gaza, Biden shrugged off the flouting of his own demands and kept the arms shipments to Tel Aviv flowing. He never intended to restrain Israel’s rampages in Gaza, the West Bank, Lebanon, Syria, Iraq or Iran. The redlines have always been greenlights.

    This week, the US vetoed for the fourth time a resolution by the UN Security Council calling for an immediate ceasefire in Gaza and the release of all remaining hostages. Anyone who thought Lame Duck Biden was suddenly going to stand up to Israel hasn’t been paying the slightest attention to his previous 50 years in politics. The vote was 14 for and one against. The US stands more isolated internationally than ever. In the span of two weeks, the US has been almost universally rebuffed by the international community on Gaza and its shameful and cruel embargo on Cuba. 

    Then there’s Ukraine, where hundreds of thousands have died in a war that no one can win, where maximizing the body count seems to be the only goal. By shipping long-range missiles capable of striking inside Russia, cluster bombs and now landmines to Ukraine in a last-ditch drive to prolong a war in Europe and continuing to arm a genocide in the Middle East,  Biden will go down as one of the most blood-thirsty Presidents in US history…

    The harsh but undisputable reality is that Biden’s tenure has made Trump more dangerous, not less. He has freed Trump from paying even notional deference to US and international laws regarding human rights, crimes against humanity, and even genocide. Trump will re-enter office unbound, and Biden, in pursuit of his own imperial ambitions, delinked some of the last chains that might have restrained him. 

    There are many reasons to lament and even be anxious about the restoration of Trump, but few to mourn the political demise of Joe Biden and Kamala Harris.

     


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