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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, outubro 21, 2023


     

    Wet Leg - Angelica


    Angelica, she brought lasagna to the partyI tried my luck at dancing with everybodySometimes life gets hard to dealI like you, you've got sex appeal
    But I don't wanna follow you on the 'gramI don't wanna listen to your bandI don't know why I haven't left yetDon't want none of this

    É difícil ser tão ruim quanto Bolsonaro, mas Milei tem tentado

     


    Celso Rocha de Barros



    Argentina vai às urnas neste domingo eleger seu novo presidente. O primeiro colocado nas pesquisas é Javier Milei, por vezes chamado de "Bolsonaro argentino". O clã Bolsonaro, de fato, apoia Milei com entusiasmo.

    É preciso tomar cuidado ao dizer que alguém é o Bolsonaro de outro país. Muito pouca coisa no mundo é tão ruim quanto Jair Bolsonaro.

    Graças a Bolsonaro, durante alguns meses de 2021 o Brasil teve um terço das mortes por Covid-19 no mundo, mais de dez vezes nossa proporção da população mundial (2,8%). Segundo cálculos do epidemiologista Pedro Hallal, a recusa de ofertas de vacinas pelo governo Bolsonaro causou, só entre janeiro e junho de 2021, 95 mil mortes.

    Bolsonaro também desmontou os mecanismos de combate à corrupção no Brasil e permitiu que os congressistas apresentassem emendas secretas ao Orçamento (por isso não sofreu impeachment). Realizou pelo menos duas tentativas de golpe de Estado. A primeira, em 7 de setembro de 2021, quando declarou que não obedeceria mais ao Supremo Tribunal Federal. E outra logo depois de sua derrota ano passado. Na semana passada, uma Comissão Parlamentar de Inquérito apontou o ex-presidente como mentor intelectual da destruição da praça dos Três Poderes em 8 de janeiro, ápice de uma onda golpista que se seguiu ao resultado das eleições. Um terrorista que havia ocupado cargo no governo Bolsonaro tentou explodir o aeroporto de Brasília na véspera de Natal de 2022.

    Ou seja, não basta ser conservador, populista, nem mesmo a versão radical de qualquer uma dessas coisas, para ser "o Bolsonaro" de seu país. Quem quiser o título deve ser comparável, não a outros estadistas, mas a catástrofes naturais e pragas bíblicas.

    Embora já tenha mentido sobre o número de desaparecidos durante a ditadura, o currículo de Milei como fascista é bem mais modesto que o de Bolsonaro, um ex-militar que já tinha tentado explodir o próprio quartel. O déficit de fascismo de Milei é só parcialmente coberto por sua candidata a vice, Victoria Villarruel, que tem vínculos históricos com os militares presos por crimes da ditadura argentina e chegou a visitar o ex-ditador Jorge Videla.

    Mas o programa econômico de Milei é consideravelmente pior do que o de Bolsonaro. Jair sempre admitiu que era completamente ignorante sobre o assunto. O candidato argentino parece estacionado naquele pico de estupidez em que o indivíduo sabe o suficiente para ter convicções fortes, mas não o suficiente para deixar de ser burro: defende extinguir o Banco Central, dolarizar a economia e eliminar órgãos públicos cujo funcionamento, obviamente, não compreende.

    Defensores de Milei argumentam que, se eleito, ele terá que moderar essas propostas, e acabará governando como um direitista "normal", só um pouco mais "libertarian".

    É possível. Mas também é possível que o choque de suas propostas com as instituições acentue em Milei o potencial autoritário que sua vice, seus apoios brasileiros e a energia de sua explosão populista podem trazer.

    Espero que os argentinos não aceitem correr esse risco, ou que Javier, se eleito, consiga ser completamente diferente de Jair. O que os brasileiros podem dizer aos argentinos nesse momento é: se for como aqui, será pior do que qualquer coisa que vocês já viram. E, sim, nós também já tínhamos visto muito.

    FOLHA


    Carla Bley Orchestra, "Fleur carnivore",

    The End of the Music Business

     Illustration by Josh Gosfield.

     

     

     

     

      "No one outside of the inner corporate circles really knows how the economics of the streaming world works. It pays, but what does it pay, and to whom? Reasonably high-profile artists in many genres have not been shy about posting their meager Spotify royalty checks to social media. Many of those artists then encourage listeners to buy their music on Bandcamp as a moral choice. That’s when you know the old model is truly dead: “Buy my music as a moral choice.” The music business as we knew it lasted about a century, from 1903 to 2003."

     READ ARTICLE BY ETHAN IVERSON

    Biden & Bibi

    THIAGO LUCAS 




    AROEIRA




    GILMAR 


     

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    Soldier of Love - Arthur Alexander


    Lay down your arms (he's a soldier of love)And surrender to me (sha la, la)Lay down your arms (he's a soldier of love)And love me peacefully (sha la, la), yeah (sha la, la)Use your arms for loving meBaby, that's the way it's gotta be (ooh)

    Preserving Our Humanity

     

     

    "Amidst the militarized logic that has engulfed the country over the last week, the voices of these Jewish and Palestinian activists and politicians are what gives me hope. Voices such as Sally Abed, a Palestinian from the Jewish-Palestinian grassroots organization Standing Together — she is able to share the deep pain of her Jewish-Israeli comrades and herself lost friends in the Hamas attack, allies in the struggle for equal rights for all in the region. Yet, at the same time, she points to the untenable fate of the people in Gaza and the reality of occupation in which all of this transpires. Or the Jewish-Israeli anti-occupation activist Sahar Vardi, whose only hope is radical, indivisible humanity in the face of mutual dehumanization."

    read more> 

    Preserving Our Humanity - Rosa-Luxemburg-Stiftung:

    Fulano canta Belchior, sicrana interpreta Gal Costa; não há nada novo na MPB?

     Fulano canta Belchior, sicrana interpreta Gal Costa; não há nada novo na MPB?

     "A explicação para a predisposição dos ouvintes de música brasileira para o novo pode estar exatamente aí. A pessoa se vê atônita diante do oceano de possibilidades e, por conta disso, acaba voltando a navegar no pequeno lago que construiu ao longo da vida. Ou não."

     leia artigo de Julinho Bittencourt

    Fulano canta Belchior, sicrana interpreta Gal Costa; não há nada novo na MPB? - Revista Fórum:

    Os dois favores dos EUA


     

    Neofascismo pop


     

    Seguindo a cartilha de Steve Bannon, o ultradireitista

    Javier Milei soube explorar os holofotes e desponta como favorito




    The Isley Brothers - That Lady, Pts. 1 & 2 (Official Audio)


    I would dance upon a stringAny gifts she'd wanna bringI would give her anythingIf she would just do what I sayCome around my way, babyShine my way

    sexta-feira, outubro 20, 2023

    Natural History Museum


     

    Ruas do Sul - Rios do Norte

    FRAGA 





    BENETT  


    DALCIO MACHADO 


     

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    Perpetuo Socorro


     

    João Gilberto - Você Não Sabe Amar - (Dorival Caymmi, Carlos Guinle e Hugo Lima)

     


    Você não sabe amar meu bem
    Não sabe o que é o amor
    Nunca sofreu, nunca viveu
    E quer saber mais que eu

    Rio Solimões vira deserto e indígenas adoecem bebendo água contaminada



     

     Pescador atravessa caminhando o leito seco do rio Solimões

    "Segundo o cacique Amilton Braz da Silva Kokama, 52. Os moradores não podem sair para pescar, ou levar os produtos para vender na cidade. Mais de 100 famílias do território produzem principalmente farinha e banana.

    Os indígenas improvisam pequenas dragagens, tentando abrir caminho para a água e para os barcos. Funciona muito pouco, pois a cada dia a água está mais escassa. O deserto que se formou é cruzado por quem insiste na pesca num lago após a margem oposta. Ou por carregadores de produtos da cidade e de motores dos barcos deixados a quilômetros da comunidade."


    REPORTAGEM DE Vinícius Sassine​ & Lalo de AlmeidA

     Rio Solimões vira deserto e indígenas adoecem bebendo água contaminada - Portal CM7 Notícias

    Carla Bley - "Lawns"

    quarta-feira, outubro 18, 2023

    The obvious parallel to Gaza is the Tet Offensive,

     

    Jeffrey St. Clair

    + Only Israel is allowed to act in “self-defense.” It is a term reserved for the powerful, a shield against the daily acts of violence, coercion, land theft, illegal detention and economic strangulation imposed on a captive population, whose own self-defense is termed “terrorism” and thus becomes yet another justification for inflicting more overwhelming state violence–what any rational person would call “terrorism”–on impoverished and largely defenseless people.

    + The obvious parallel to Gaza is the Tet Offensive, which was a defeat for the Vietnamese, but it was the defeat that won the war, exposing the vincibility of the US military machine. It also triggered something deep in the psyche of the American occupiers, who responded with attacks of pointless savagery. The massacres and gang rapes at My Lai were a direct response to Tet. Netanyahu has vowed that Israel’s response will be equally sadistic, which is, of course, a sign of its own weakness–moral and military–and a harbinger of its ruin.

    + All of the “security raids” and airstrikes Israel has conducted almost non-stop for the last few years have done nothing to make Israel more “secure.” Based on yesterday’s “surprise” counter-attack, they’ve done just the opposite. That’s because the raids were never about “security.” They were motivated by territorial expansion and the need to tighten Israel’s control over an occupied population– illegal incursions that would be resisted by any besieged society.

    + When the Israeli generals talk of leveling Gaza, keep in mind what that means. Gaza is one of the most densely populated areas on earth, with 5,500 people squeezed into each square kilometer with no exits. More than 10 times the average population density of Israel.

    Lugar de Fala

    Arnaldo Branco


    Então teve esse papo do suposto caso do Jair Renan Bolsonaro com um assessor. Tirando a atitude condenável de parte da esquerda de usar homofobia para combater homofobia, também rolou uma postura radicalmente oposta, como quando um dos caras que fez parte daquele esquisitíssimo comitê de diversidade do Carrefour sugeriu que o movimento LGBTQIAPN+ deveria acolher o 04. Que bom que não posso dar minha opinião sobre isso, às vezes não ter lugar de fala é uma benção.

    A esquerda está diante de uma armadilha. Um caso como esse é excelente para demonstrar a hipocrisia do discurso da direita, mas para grande parte da militância repercutir é contribuir para a homofobia estrutural. Toda vez que alguém posta uma piada sobre o assunto aparece alguém para reclamar disso, geralmente pouco antes de vir outro para reclamar da reclamação, tornando o post um verdadeiro Megazord de lacrada.

    É possível que o assessor tenha inventado tudo e que o Jair Renan consiga provar isso na justiça. Mas o estrago — estrago no sentido que para o campo deles o amor entre dois homens é considerado uma aberração — está feito, e isso pode ter um efeito prejudicial às pretensões políticas do clã. Às vezes acho que os militantes deveriam descansar um pouco e apenas apreciar o karma trabalhando.

    Mas seguindo: a esquerda tem um impasse parecido na questão de Israel, do Hamas e da Palestina. O Hamas é um grupo terrorista com métodos brutais, e agora o debate está contaminado porque toda defesa da causa Palestina está sendo distorcida como uma defesa do Hamas. Lembrar nas redes sociais que o governo de Israel comete crimes graves diariamente é pedir para receber um inventário de todas as atrocidades cometidas no ataque do dia 7.

    Com isso, muita gente tem preferido silenciar, tanto é que o hot take mais usado pela galera foi “chega de hot take”, além de declarações inócuas pra marcar que você está preocupado com a questão, mas não a ponto de se envolver em um debate com uma arroba usando a bandeirinha de Israel.

    Hoje em dia postar “sou contra todas as guerras” quase tá dando direito ao Prêmio Nobel da Paz e tuitar “toda quest

    ão tem dois lados” tá valendo por um doutorado de sociologia. Sobre esse atentado à liberdade de expressão o MBL não fala.

    CONFORME SOLICITADO
    https://conformesolicitado.substack.com/i/137833718/lugar-de-fala

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    Diamonds And Rust = Joan Baez

    The Isley Brothers - Fight the Power, Pts. 1 & 2


    Time is truly wastin'There's no guaranteeSmile's in the makin'You gotta fight the powers that be

    Perpétuo Socorro


     

    terça-feira, outubro 17, 2023

    Buddy Rich Big Band - The Beat goes on.



    And the beat goes
    … And the beat goes on
    … Drums keep poundingA rhythm to the brain

    Solução de dois Estados é difícil, mas o resto não é solução na guerra Israel-Hamas

     


    Celso Rocha de Barros

    O Kibbutz Be’Eri, atacado pelo Hamas na última semana de maneira brutal e covarde, foi fundado por jovens socialistas. Eram membros do movimento HaNoar HaOved VeHaLomed, a "Juventude Estudantil e Trabalhadora". No site do movimento, consta a informação de que a organização é "irmã" do Habonin Dror, fundado a partir da fusão de dois movimentos. Um deles, o Dror, de orientação socialista, teve entre seus membros brasileiros Paul Singer, um dos principais intelectuais da história do PT.

    Se o leitor ficou surpreso com a associação entre Israel e a esquerda, ainda não viu nada. A guerra de independência de Israel foi ganha com armas da Tchecoslováquia comunista, e a União Soviética foi o primeiro país do mundo a reconhecer Israel. E não foi o Gorbatchov: foi o Stálin.

    Existe gente mais qualificada que eu para explicar as reviravoltas geopolíticas subsequentes, mas, no final do processo, todo mundo tinha mudado de lado. A direita, que tinha uma longa história de antissemitismo, passou a defender Israel e fingir que tinha passado os anos 30 em coma.

    Com o tempo, Israel foi se tornando uma democracia moderna, que proporcionou a seus cidadãos um Estado de bem-estar social importante e amplas liberdades individuais (inclusive o casamento LGBT). E, ao mesmo tempo, submeteu os palestinos a uma situação colonial brutal.

    Para complicar as coisas, Israel não é um colonizador típico. É um país formado a partir da diáspora de um povo que recém escapara do risco de extinção. Os europeus deram aos judeus todo direito do mundo de acreditar que, sem um Exército próprio, sua existência pode voltar a ser ameaçada.

    Por isso, a maior parte da esquerda internacional defende a solução de dois Estados. É a posição do PT. Ela está presente, por exemplo, no "Documento Básico" do núcleo de militantes judeus do partido, a Caju (Comissão de Assuntos Judaicos), apresentado em São Paulo em maio de 1987 ("Iyar de 5747").

    Nos anos 90, os acordos de Oslo, celebrados entre o governo trabalhista de Ytzak Rabin e a OLP de Yasser Arafat, deram a impressão de que o conflito no Oriente Médio poderia começar a ser resolvido.

    Em Oslo, encontraram-se o principal representante da esquerda israelense e o movimento palestino mais próximo da esquerda mundial, inclusive do PT. Trabalhistas israelenses e Fatah palestina (o grupo mais forte dentro da OLP) chegaram a conviver na Internacional Socialista por um breve período na década passada. Os israelenses saíram quando a IS aderiu ao boicote contra Israel.

    Mas os radicais anti-Oslo venceram. O Hamas conseguiu tomar Gaza da Autoridade Palestina, controlada pelo Fatah. Yigal Amir, um militante de extrema direita israelense, matou Ytzhak Rabin. Um mês antes do assassinato, um jovem extremista, Itamar Ben-Gvir, apareceu na TV segurando um adereço do carro de Rabin e dizendo "já chegamos ao seu carro, chegaremos em você". Hoje ele é ministro no governo Netanyahu.

    Não sabemos se a nova ocupação de Gaza degringolará em matança indiscriminada, ou se o conflito se regionalizará. Se conseguirmos evitar esses dois riscos, torço para que a Autoridade Palestina recupere o controle de Gaza, e para que o espírito de Rabin ainda inspire alguém em Israel. A solução de dois Estados é difícil, mas o resto não é solução.

    FOLHA 


    Odor de morte se espalha por Gaza

     


    LEONARDO SAKAMOTO

    O médico Ahmad Muhanna, diretor de um dos hospitais da Al Awda em Gaza, contou à sua equipe que foi pessoalmente contatado via celular pelas forças de ocupação israelense, ordenando que evacue seus pacientes e vá para o Sul do território. Recusou. Explicou que a unidade de Jambalia é a única alternativa para muitos. Torce para não ser atingido junto com outros funcionários e feridos.

    Israel prepara a invasão terrestre em resposta aos ataques terroristas do grupo Hamas, que deixaram mais de 1,3 mil mortos e dezenas de reféns. Para tanto, cortou suprimentos necessários à sobrevivência da população, bombardeia o território palestino e ordenou a evacuação de mais de 1 milhão de pessoas para o Sul. Até agora, foram mais de 2,2 mil mortos em Gaza, mas os números seguem escalando.

    A questão é que Muhanna e sua equipe encontrarão uma barreira inexpugnável, que é a falta de recursos causada pelo cerco imposto por Israel, que impede a chegada de medicamentos, suprimentos hospitalares, eletricidade, água, combustível e comida.

    Ajuda humanitária também não tem data para chegar pela fronteira com o Egito. Falta garantias de Israel de que os comboios de produtos não serão bombardeados pelo Exército, tal como aconteceu com um comboio de pessoas que deixava o Norte de Gaza, atendendo à ordem de evacuação. As explosões de mísseis, que atingiram uma das chamadas "rotas seguras de saída", podem ser vistos em vídeos que circulam nas redes, bem como os corpos resultantes. Ao todo, 70 pessoas morreram nesse ataque, incluindo crianças. Israel nega responsabilidade no ataque.

    Profissionais que atuam na saúde de Gaza com quem conversei neste sábado disseram que a atuação é limitada sem eletricidade e reconhecem que muitos feridos sofreriam menos se tivessem morrido imediatamente nos ataques. Reclamaram que ambulâncias vêm sendo destruídas em bombardeios.

    Além disso, dizem que o odor de morte impregna o ar do território. Como resultado dos bombardeios, com corpos se decompondo presos nos escombros, mas também porque os necrotérios estão colapsando. Ate carros de sorvete estão guardando corpos.

    UOL


    4 Marés Cheias





     

    PUTS!

     

    JOTA CAMELO 



    THIAGO LUCAS  



    DANIEL LAFAYETTE  

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    Ida Lupino by Carla Bley (in memoriam)

    The golden middle way, or the highway

     

    Bell

     

    "It seems like for a political cartoonist, drawing Benjamin Netanyahu, more than drawing any other far-right leader, means searching for trouble. I learned today that Steve Bell, a long-time contributor of The Guardian, just saw his contract, due for renewal, not being extended after he drew the cartoon you see below.
     
    It seems that cartoonists, often at the front line of controversy, especially when events of such magnitude as a terrorist attack on Israel and a human-rights shattering retaliation on Palestinians unfold, are totally exposed.
     
    Not only do they have to deal with death threats for taking a position — and they have to take a position, since they are editorialists — but the rear guard, while they were drawing, went reading Horace and left them alone."
     
    read more>>

     

    The golden middle way, or the highway - Blog | Cartoon Movement

    All For You - E.T. Mensah and The Tempos

    segunda-feira, outubro 16, 2023

    Self-defense & security

     

    JEFFREY ST. CLAIR 

    + Only Israel is allowed to act in “self-defense.” It is a term reserved for the powerful, a shield against the daily acts of violence, coercion, land theft, illegal detention and economic strangulation imposed on a captive population, whose own self-defense is termed “terrorism” and thus becomes yet another justification for inflicting more overwhelming state violence–what any rational person would call “terrorism”–on impoverished and largely defenseless people.

    + The obvious parallel to Gaza is the Tet Offensive, which was a defeat for the Vietnamese, but it was the defeat that won the war, exposing the vincibility of the US military machine. It also triggered something deep in the psyche of the American occupiers, who responded with attacks of pointless savagery. The massacres and gang rapes at My Lai were a direct response to Tet.  Netanyahu has vowed that Israel’s response will be equally sadistic, which is, of course, a sign of its own weakness–moral and military–and a harbinger of its ruin.

    + All of the “security raids” and airstrikes Israel has conducted almost non-stop for the last few years have done nothing to make Israel more “secure.” Based on yesterday’s “surprise” counter-attack, they’ve done just the opposite. That’s because the raids were never about “security.” They were motivated by territorial expansion and the need to tighten Israel’s control over an occupied population– illegal incursions that would be resisted by any besieged society.

    Seca na Amazonia



    AMORIM

     

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    Aos muitos professores



    CLAUDIO DUARTE

     

    Continua encolhendo



    DANIEL LAFAYETTE

     

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    Solução para o conflito Israel-Palestina só virá pelas grandes potências, diz professor

     

     

    "A gente tem de entender a violência dentro desse contexto. Há 30 anos, Israel e Estados Unidos poderiam ter feito um esforço maior de criação do Estado da Palestina, e a gente estaria numa situação muito distinta. Esses milhares de israelenses não te... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/entrevistas/solucao-para-o-conflito-israel-palestina-so-vira-atraves-das-grandes-potencias-diz-professor/. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos"

    LEIA ENTREVISTA COM BRUNO HUBERMAN
    POR LEONARDO MIAZZO 

    Solução para o conflito Israel-Palestina só virá pelas grandes potências, diz professor – Entrevistas – CartaCapital:

    Paz violenta

     

     

     "
    Em curto prazo, o mais importante
    agora é cessar as hostilidades, a fim de
    preservar a vida dos civis. A população de
    Gaza voltará a uma situação que a comu-
    nidade internacional chama de “calma”.
    Na verdade, trata-se de uma paz violen-
    ta, uma espécie de calmaria de miséria
    e opressão que antecede as tempestades
    e, quando isso voltar a acontecer, vamos
    falar das mesmas coisas que estamos a
    debater agora. Triste constatar que es-
    te terrível ciclo de violência não termi-
    nará até que seja constituído um Esta-
    do palestino soberano e autônomo. Pa-
    ra isso, é necessário que voltemos ao iní-
    cio de todo esse processo, isto é, quando
    as grandes potências na ONU criaram o
    Estado de Israel. Agora seria o momento
    de quitar essa dívida moral, maior causa
    das tragédias na Palestina"

    LEIA ARTIGO DE REGINALDO NASSER

     

    AO MENOR SINAL - Dante Ozzetti e Luiz Tatit



    “De repente eu me toquei / Tem toda uma vida pra levar / Não tem vida pra perder / Se perder tem que achar / Não dá pra desperdiçar”.

    4 x PAQUETÁ





     

    THE ISLEY BROTHERS - ITS YOUR THING. LIVE TV PERFORMANCE 1969



    IN MEMORIAM RUDOPLH ISLEY

    Damon Albarn - The Nearer The Fountain, More Pure The Stream Flows



    To think of life, that did laugh on your faceIn the beautiful past left so desolate nowWhen you've seemed immortalSo sweet it did weHeaven's halo around you

    domingo, outubro 15, 2023

    O labirinto da vida

    KLEBER 
     
     

     
    THIAGO LUCAS
     
     

     
    AMORIM
     
     

     

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    Arte contemporânea, engolida pelo mercado financeiro, vive declínio

     

     

    "Visitas a exposições recentes deixam a impressão de empobrecimento e falta de originalidade da arte contemporânea, e artistas medianos são incensados mais por suas posturas que por sua expressão estética. O ocaso, argumenta o autor, está relacionado a práticas despudoradas do multibilionário mercado de arte global, que causou a erosão da autoridade de críticos."

    LEIA ARTIGO DE RAFAEL CARDOSO

    The most terrifying works of art in history

     Image


     see the gallery >>  Thread by @Culture_Crit on Thread Reader App – Thread Reader App

    Homecoming - Ellis Marsalis

    The Isley Brothers - This Old Heart Of Mine (Is Weak For You)

    IN MEMORIAM RUDOLPH ISLEY

    This old heart of mine been broke a thousand times
    Each time you break away I feel you're gone to stay
    Lonely nights that come memories that go
    Bringing you back again hurting me more and more

    Heading Toward a Second Nakba

     Abed Salama with a photograph of his son Milad, al-Bireh

      "No one wanted to kill those children

    along with one of their teachers. Israeli
    rescuers and soldiers who finally
    reached the accident site did their best
    to save the injured. But the central point
    of Thrall’s narrative is that this disaster,
    like today’s ongoing violence in the
    Palestinian territories in general, was
    a predictable, even inevitable, outcome
    of the occupation system in its quotidian
    forms. It is a regime of state terror
    whose raison d’être is the theft of Palestinian
    land and, whenever possible, the
    expulsion of its Palestinian owners. I
    have seen this system in operation over
    the course of the past twenty- odd year
    One of the mysteries attendant on
    Israel’s decades- long occupation
    of the Palestinian West Bank (and indirectly
    of Gaza) is that relatively few
    people know that reality for what it is.
    Mainstream Israelis by and large don’t
    want to know, though the West Bank
    is only a few miles from the big Israeli
    cities. Outside of Israel, an efficient
    smokescreen created by the Israeli
    government has largely hidden that
    reality from the world. Those who do
    know it well, from the inside, are Palestinians
    living under the occupation
    and human rights and peace activists,
    both Israeli and Palestinian, who are
    regularly present there."

    READ REVIEW BY DAVID SCHULMAN

     

    Dinosaur Jr - I Met The Stones



    I got excited, I got depressed
    The situation and then the rest

    maré cheia


     

    Eclipses Solares

     
     
     
    AMORIM  
     

     
    GABRIEL RENNER 
     

     

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