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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, novembro 16, 2024

    The warning that went unheeded

     

    JEFFREY ST. CLAIR

    + In the final weeks of the campaign, Trump amplified his anti-war rhetoric. Why? According to the New York Times, internal polling showed that still undecided voters were “six times as likely as other battleground-state voters to be motivated by their views of Israel’s war in Gaza.” Either the Harris campaign missed this lurking demographic or, more likely, just didn’t care. Of course, Trump’s still going to give Netanyahu the greenlight to burn Gaza, the West Bank and southern Lebanon to the ground and then target Iran.

    + In the primaries, 100,000 Democrats voted “Uncommitted” as a protest against the Biden-Harris administration’s arming of the Israeli genocide in Gaza. Two weeks before the election, Bill Clinton was sent to Benton Harbor to berate them for failing to fall in line. Harris lost Michigan by around 80,000 votes. Maybe they should be blaming Bill?

    + Hamid Bendas, IMEU Policy Project: Trump saw this polling and started kissing babies in Dearborn; Harris’ people saw it and sent Ritchie Torres and Bill Clinton to berate voters in Michigan. I will never understand it.”

    + There are more than 200,000 Muslim voters in Michigan and more than 88,000 Lebanese Americans of any faith and they made Harris pay the price for her indifference to their concerns about their relatives and friends in Gaza and Lebanon.

    Vote totals in Rashida Tlaib’s Dearborn, Michigan congressional district…+

    Rashida Tlaib 62%
    Trump: 43%
    Harris: 36
    GOP James Hooper 30% (Tlaib’s challenger)
    Stein: 15

    + Mouin Rabbani: “For the first time in modern American history contempt and disdain for Arabs, and demonization of Palestinians, has proven to be a losing rather than winning electoral strategy.”

    + But it wasn’t just Arab-American voters in Michigan who’d expressed their distaste for the Biden-Harris administration’s obscene support for genocide in Gaza. Earlier this year, a CBS poll found that 48% of Hispanic registered voters said the war on Gaza would be a “major factor” in their vote for President, a higher percentage than Black (39%) or White (34%) registered voters. In addition, 64% of Hispanics polled said the US should stop sending weapons to Israel. Yet, another warning that went unheeded.

     

     

    Dentista e Cadeira Elétrica - tudo a ver!


     

    Poesia no Mimeografo 2.0


     

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    PIRÂMIDE DA MERITOCRACIA

     

     


     UM ESTUDO MOSTRA OS EFEITO S OCIAIS E CULTURAIS DOS INFLUENCERS DO EMPREENDEDORISMO

     "A carteira de trabalho é satanizada
    no ecossistema do Instragram, em es-
    pecial pela turma do topo, conforme o
    estudo sobre plataformização do traba-
    lho. “O mundo do marketing digital re-
    força uma perspectiva na qual o emprego
    formal (CLT) é associado à vergonha, po-
    breza e monotonia”, anota o documento.
    “Influenciadores frequentemente defen-
    dem o empreendedorismo e o trabalho
    autônomo como alternativas superio-
    res, reforçando a ideia de que as prote-
    ções trabalhistas formais são desneces-
    sárias, o que desestimula esforços cole-
    tivos para melhorar os direitos e as con-
    dições dos trabalhadores.”"

    "Paulo Guedes, ministro da Economia no go-
    verno do capitão, será um dos palestran-
    tes de um evento periódico que o influen-
    ciador promove para ensinar a enrique-
    cer e a ter uma “vida épica”, um de seus
    bordões. O evento Imersão Million, se-
    rá de 6 a 8 de dezembro, em São Paulo.
    Há três ingressos diferentes, ao preço de
    1.697 reais, 2.997 reais e 6.997 reais ca-
    da. O mais caro dá direito a um tête à tête
    com o coach. Em sua página pessoal na
    internet, Carvalho afirma ter treinado
    340 mil alunos e faturado 450 milhões
    de reais em seis anos. Obra que ele, um
    evangélico, acredita ser divina. “Tudo é a
    graça de Deus”, diz em um de seus vídeos."

     

    "A gaúcha Andressa Mallinski, de 28 anos, vende-se como “leoa” em seu perfil no Instagram, de 288 mil seguidores. Ela promove um evento similar ao de Carvalho, o “Leoa Experience”, cuja próxima edição será entre 16 e 17 de novembro, em Porto Alegre.

     São dois tipos de ingressos: de 1.997 e de
    2.334 reais. Pelo que se vê nas imagens da
    edição de 2023, o evento lembra um cul-
    to religioso. O site que o descreve traz, in-
    clusive, um “aviso médico”, em razão do
    “forte impacto emocional” sobre as par-
    ticipantes. Mallinski também é aberta-
    mente de extrema-direita. Participou há
    dois meses de um ato de Bolsonaro em
    São Paulo, no qual o ex-presidente pe-
    dia anistia aos condenados pelo quebra-
    -quebra de 8 de janeiro de 2023 em Bra-
    sília"

     

    MAIS NA REPORTAGEM DE ANDRE´BARROCAL 

     

     

    Don't Stop 'Til You Get Enough - Michael Jackson


    IN MEMORIAM QUINCY JONES

    DINO


     

    Esperando Gonet


     

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    Para Bolsonaro, pau que bateu em Adélio não bate no homem-bomba Francisco


     


    LEONARDO SAKAMOTO

    Bolsonaro se esforçou nos últimos seis anos para ligar Adélio Bispo ao PSOL, mesmo que o criminoso tivesse se desfiliado do partido em 2014 - quatro anos antes da facada que deu no então candidato à Presidência em 2018.

    Agora, com Francisco Wanderley Luiz, que foi candidato a vereador pelo PL e se explodiu tentando mandar Alexandre de Moraes e o STF pelos ares, cumprindo um antigo sonho de extremistas, Jair frisou ao portal Metrópoles que ele entrou no partido um ano depois que o unabomber catarinense disputou a eleição pela mesma agremiação em 2020.

    E, na nota que publicou em sua conta no X/Twitter, Bolsonaro defendeu que o caso configura “um fato isolado” e que “ao que tudo indica, causado por perturbações na saúde mental da pessoa”. Vale para Francisco, não vale para Adélio.

    A ex-esposa do chaveiro que se matou com uma das bombas que explodiu na praça dos Três Poderes afirmou à PF que ele planejava um ataque ao STF desde que Jair perdeu a eleicão de 2022. Fazia buscas no Google para viabilizar o atentado, cujo objetivo era matar o ministro Alexandre de Moraes, principal inimigo da extrema direita por seu papel fundamental no bloqueio do golpe bolsonarista.

    Enquanto isso, vão surgindo indícios de que Francisco planejou a ação incitado pelo discurso do ódio proferido pelo bolsonarismo radical. Tal qual milhares de seguidores de Jair que irromperam a praça dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

    O irônico é que exaustivas investigações da PF, que foram chanceladas pela Justiça, apontaram que Adélio não era peça de nenhuma conspiração, mas uma pessoa com graves problemas psicológicos. O ex-presidente nunca aceitou isso e, sistematicamente, culpava a esquerda por atentar contra sua vida.

    Agora, apesar dos indícios de que Francisco Wanderley Luiz seguia um caminho traçado por líderes da extrema direita, com sucessivos planos contra a vida de Alexandre de Moraes e a integridade do STF, Jair pede paz e calma.

    Cinicamente, ignora que seus discursos contando mentiras sobre o processo eleitoral e a constante incitação contra Alexandre de Moraes, tiveram tração na mente de Francisco.

     

    UOL  

    Não é um país sério


     

    Ontology - King Gizzard And The Lizard Wizard



    What can be said to exist insidea simulation inside my mind?What is the meaning? What is a thing?What is the point of it? Why anything?How many levels of ontology?What is the point of it? Why anything?

    Kamala left Bernie out in the cold

     

    JEFFREY ST. CLAIR

    + Favorability with Independent Voters

    Bernie Sanders: 41-41 (even)
    Elon Musk: 42-43 (-1)
    JD Vance 34-42 (-8)
    Tim Walz: 32-41 (-9)
    Kamala Harris: 39-51 (-12)
    Liz Cheney: 24-36 (-12)
    Donald Trump: 40-53 (-13)
    Joe Biden: 29-62 (-33)

    Source: Economist/YouGov.

    Trump embraced Musk, and Kamala left Bernie out in the cold. You wonder what analytics the Harris campaign was looking at. Or did they go Old School, i.e., what would Jamie Dimon want?

    + But it wasn’t just Bernie Harris rejected; it was also Tim Walz, whose role in the campaign was limited to emphasizing his career as a (assistant, as Trump acidly noted) high school football coach and duck hunter. As a result, Walz became so unrecognizable that he lost his own county, which Biden won handily in 2020.

     

    Era um cara comum, pacato.

    PBATISTA
     

     
     


    JORGE O MAU

     

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    Lou Donaldson Quintet - Alligator Bogaloo (in memoriam)



    (I Was) Born To Cry - Dion -1962)



    Well, if I ever told you
    All about the things I have done
    I can't remember having
    Even one day of fun

    sexta-feira, novembro 15, 2024


     

    Vai quebrar a economia !

     
     

     

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    'Ecoando Vozes' no G20: expedição marítima traz ao Rio manifesto contra a poluição dos oceanos

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    "Inicialmente pensado para ser um único rolo de 30m², o manifesto tem, hoje, dois (60m² de material) devido à alta demanda pela participação. Trata-se de uma mistura de registros deixados por crianças, estudantes, quilombolas, pataxós, ribeirinhos e outras pessoas que se sentiram tocadas pela iniciativa.

    "Está em uma caixa de madeira. Fizemos como se fosse uma arca, um tesouro “Ecoando Vozes”. É um documento que traz as diversas vozes que encontramos no nosso caminho", pontua Alexandre Moreno, porta-voz da Família Schurmann. "É um documento literalmente grande. A sociedade civil está a bordo com a gente".

    Segundo Moreno, a tripulação levou o rolo para todas as paradas e trocou experiências com líderes de projetos diversos. "


    leia reportagem de LUISA GIRALDO

    Ecoando Vozes' no G20: expedição marítima traz ao Rio manifesto contra a poluição dos oceanos - Folha PE

    As cervas de Cocker



    MARIO BAGG

     

    Sinatra = Fly Me To The Moon



    and let me dance among the stars

    IN MEMORIAM QUINCY JONES

    República em Chamas

     

     

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    Atentado explode momento Trump de Bolsonaro

     

    Estátua da Justiça vendada iluminada, como o prédio do Supremo atrás, e um corpo estendido no escuro à frente
     

    IGOR GIELOW 

    O bolsonarista que tentou atacar o Supremo prestou um duplo desserviço à causa a que servia. Primeiro, jogou um balde de fogo quente no ímpeto pela anistia do 8 de Janeiro. Segundo, renovou a exposição do DNA da turma no momento em que ela procura normalização.

    Com isso, perde acima de tudo Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente que havia tentado emprestar a legitimidade das urnas americanas a seu ídolo, Donald Trump, e empregá-la em seu próprio favor.

    No raciocínio de Bolsonaro, se tal coisa é estruturada assim, a vitória inequívoca de Trump antecipava o clima de 2026 e a inevitabilidade da reversão não da pena dos condenados pela intentona de 2022 em Brasília, mas sim de sua própria inelegibilidade.

    O argumento da anistia tem eco até no PT, como prova a fala do vice-presidente da sigla, Washington Quaquá, de que ela poderia "reconciliar o país" —sugerindo aí a utilidade de ter Bolsonaro no páreo em 2026 para Lula.

    O histórico de vaivéns das convicções do Supremo, prisão em segunda instância que o diga, dava argumentos para o campo bolsonarista crer que a anistia de seu líder era possível, ainda que não houvesse sinais de fato disso no campo jurídico.

    Importa pouco: para Bolsonaro, se Trump voltou, ele voltará. A votação expressiva do campo conservador e de centro nas eleições municipais, apesar e não por causa do ex-presidente, foi igualmente sequestrada pela retórica da acomodação.

    Faltou combinar com seus apoiadores, formados por franjas radicalizadas como a de Francisco Wanderley Luiz, que resolveu se explodir quando viu que não conseguiria danificar nem a estátua da Justiça vendada à frente do Supremo.

    O malabarismo argumentativo de Bolsonaro e outros depois do ataque mira o raciocínio de que Luiz era um maluco motivado pela injustiça do mundo à sua volta, cujo ataque inspira "reflexão".

    Qualquer indivíduo que decide se explodir em público é merecedor de apoio psicológico, é evidente, mas daí a torná-lo uma versão do Coringa de Todd Phillips, vivido pelo oscarizado Joaquin Phoenix no filme de 2019, é um exagero desmedido —mesmo com o equivocado roteiro que vitimizava o vilão.

    A comparação com outro malvado da DC, o Charada do "Batman" de Matt Reeves (2022), parece mais precisa. Ali, a justificativa por assim dizer moral e social dos atos do terrorista era exposta como psicopatia, ampliada pela toxicidade do ambiente.

    No filme B em curso em Brasília, a tragédia do candidato derrotado a vereador pelo PL de Bolsonaro em 2020 acaba por expor as cores envergadas pelo pessoal da "festa da Selma". Violência política, algo que nunca deixou a paisagem brasileira, é normalizada entre eles como um meio lícito.

    Quem nunca ouviu de um conhecido algo como "tinha de matar todos esses políticos"? Por óbvio, 99,9% de quem profere esses vitupérios não mataria nem uma formiga, mas os restantes da equação, como Luiz, talvez.

    Se o incidente da quarta (13) não retira da discussão a severidade das penas de Alexandre de Moraes ou os eventuais abusos da sua cruzada contra o golpismo e as fake news, certamente o ministro do Supremo sai com fôlego renovado do episódio.

    Sua fala nesta quinta (14) sugere a combatividade por vir, sendo péssima notícia para um Bolsonaro que, como sempre na garupa de Trump, buscava acelerar rumo a 2026.

    FOLHA

     

     

     

    Estranho no NInho da Faperj

     

     


     Cientistas mobilizam-se contra a
    troca de presidente da agência de fomento
    à pesquisa por um político bolsonarista

    "Era para a substituição ter sido sacra-
    mentada esta semana. O nome escolhido
    para a presidência da Faperj, em princípio,
    é o ex-deputado federal Alexandre Valle,
    do PL, empresário do ramo de seguros que
    em outubro foi derrotado na disputa pela
    prefeitura de Itaguaí e é um dos cada vez
    mais raros apoiadores de Castro. A indi-
    cação tem o aval de Anderson Moraes, se-
    cretário estadual de Ciência, Tecnologia
    e Inovação. Quando deputado, Moraes
    apresentou projetos contra a obrigatorie-
    dade da vacina de Covid-19 e a favor da ex-
    tinção da Uerj. Felizmente, não vingaram."

    LEIA REPORTAGEM DE MAURICIO THUSWOHL  

     

    Cartola canta "Divina Dama"



    Tudo acabado
    E o baile encerrado
    Atordoado fiquei
    Eu dancei com você Divina Dama
    Com o coração queimado em chama

    O pais precisa tratar radicais como radicais


     

    quinta-feira, novembro 14, 2024

    2 imagens



     

    Estátua mata no peito


     

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    Beach Boys & Beatles



    MARIO BAGG

     

    Lou Donaldson - Pot Belly (1970)



    IN MEMORIAM 

    Monica Salmaso - Mar e Lua (Chico Buarque)



    Pois hoje é sabidoTodo mundo contaQue uma andava tontaGrávida de luaE outra andava nuaÁvida de mar
     
    E foram ficando marcadasOuvindo risadas, sentindo arrepioOlhando pro rio tão cheio de lua

    Anistia para os golpistas?

    AROEIRA
     
     
     
    MOR

     
    THIAGO LUCAS
     


     

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    Lesley Gore - It's my party



    IN MEMORIAM QUINCY JONES

    you would cry too if it happened to you

    (arr; Quincy Jones)

    Democrats and Republicans agree on one thing: any lessons learned from Trump 2.0 will be immediately forgotten

     

     "Right now, the Democratic party should be looking back at the past few months and wondering how a lot of stuff slipped their minds. Picture their trip down memory lane. “We should definitely run a coastal elite woman against Trump and call his supporters weird. I forget how that goes for us. We should definitely go heavy on the culture war stuff. I forget how that goes for us. We should definitely present the choice as being between darkness/fear/hate and moral superiority. I forget how that goes for us. We should definitely not present the choice as being between his economic plan and our clear and better one. I forget how that goes for us.”

    Anyway, you get the general idea. And look – in fairness, I’m sure they did want all this stuff to be true. Meanwhile, I note various howling liberals are already casting the election result as having immediately triggered a mental health pandemic. (I forget how that goes for them.) And they’re also sneering at some people for “voting against their economic interests”, as opposed to considering that valuing some things more than money isn’t actually sad and stupid, even if you think those particular things are the wrong things"

    more in the article by Marina Hyde

    Democrats and Republicans agree on one thing: any lessons learned from Trump 2.0 will be immediately forgotten | Marina Hyde | The Guardian

    Joinha, pessoal?


     

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    It’s This Man’s, Man’s, Man’s World

     In a black-and-white photograph, Donald Trump, onstage with JD Vance, Melania Trump and others, stands before American flags and points at the audience.

     "It looked as if Trump, Vance and other Republicans were doing everything they could to alienate women, acting more like sexist jerks you run across in bars than pols casting the widest net for possible voters.

    In one of his final speeches of the campaign, Vance called Harris “trash.” In his last speech in Grand Rapids, Mich., early Tuesday, Trump called Pelosi “a bad person, evil. She’s an evil, sick, crazy” word that “starts with a b.” Someone in the crowd shouted “bitch” to help out Trump. He has called Harris “retarded,” “lazy as hell” and “dumb as a rock” and privately labeled her a “bitch.”"

    read column by Maureen Dowd

    It’s This Man’s, Man’s, Man’s World – DNyuz

    I Study Guys Like Trump. There’s a Reason They Keep Winning.

     A black-and-white photo of Donald Trump walking behind a curtain onstage as he prepares to address an audience.

     

     

     

     

     

     

    " I would never claim to have all the answers about what went wrong, but I do worry that Democrats walked into the trap of defending the very institutions — the “establishment” — that most Americans distrust. As a party interested in competent technocracy, we lost touch with the anger people feel at government. As a party that prizes data, we seized on indicators of growth and job creation as proof that the economy was booming, even though people felt crushed by rising costs. As a party motivated by social justice, we let revulsion at white Christian nationalism bait us into identity politics on their terms — whether it was debates about transgender athletes, the busing of migrants to cities, or shaming racist MAGA personalities who can’t be shamed. As a party committed to American leadership of a “rules-based international order,” we defended a national security enterprise that has failed repeatedly in the 21st century, and made ourselves hypocrites through unconditional military support for Israel’s bombardment of civilians in Gaza."

    read article by BEN RHODES

    I Study Guys Like Trump. There’s a Reason They Keep Winning. – DNyuz

    quarta-feira, novembro 13, 2024

    One anecdote that explains why Harris lost the election,

     

    JEFFREY ST, CLAIR 

     + If you’re looking for one anecdote that explains why Harris lost the election, this one is hard to top: According to a piece by Franklin Foer in the Atlantic, Harris’s early attempts at voicing a populist economic message, timid though it was, attacking corporate greed was quickly muted by one of her top economic advisors, her brother-in-law Tony West, the chief legal officer Tony West, who told her that if she wanted to curry favor with his network of CEO’s she’d have to lay off Big Business. So figures like Shawn Fain were replaced on the campaign trail with the likes of Mark Cuban.

    + In October, Harris appeared more times on the campaign trail with Mark Cuban than UAW president Shawn Fain and was escorted by Liz Cheney more often than anyone else.

    Barry Biggs ‎– Lonely GirL



    Hey there lonely girl
    Lonely girl
    Let me make your broken heart like new

    4 x Paquetá





     

    A Camisa da Empresa - uma historia de terror


     

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    Como surgiu Easy Rider

    MARIO BAGG
     


     

    Lou Donaldson – It's Your Thing (IN MEMORIAM)

    I'M BACK !

    BIRA DANTAS 
     

     
     

     
     
    DALCIO MACHADO
     

     

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    Chove lá fora. Milton Nascimento, música de Tito Madi

    a noite está tão fria
    chove lá fora
    e essa saudade enjoada
    não vai embora
    queria compreender porque partiste
    queria que soubesses como estou triste

    Bolsonaro chega ao estágio sem volta dos últimos estertores

     

    Moisés Mendes

    político tem um longo período de estertores até ser dado como alguém sem vida. Bolsonaro é um quase morto sob observação. Finge que está vivo, mas não convence nem os parceiros que desejam acelerar seu fim.

    O artigo publicado na Folha, no domingo, tenta cumprir a tarefa de mostrar que ele ainda treme a perna, revira os olhos e manda mensagens aos seus que leem jornal. Mas não há muito o que fazer.

    O título do artigo é: “Aceitem a democracia”. Quase toda a argumentação se baseia na suposição de que a eleição de Trump irá fortalecê-lo como democrata e guardião das liberdades no Brasil e na região.

    O sujeito que articulou o golpe, fugiu para os Estados Unidos e abandonou os manés no 8 de janeiro afirma: “O jardim da política só floresce quando é irrigado pela vontade popular”. São os últimos delírios de um golpista debochado, lírico e floral.

    O artigo parece ter sido escrito como recado à turma de cima da direita e às elites empresariais que o abandonaram. Bolsonaro diz que “o cenário da esquerda é de envelhecimento e desolação”, podendo estar certo quanto ao primeiro diagnóstico.

    As esquerdas de fato envelheceram, mas a extrema direita por ele acionada também ficou velha e gasta em pouco tempo. Consagrou-se, por verificação dos dados da eleição, que Bolsonaro foi o maior perdedor.

    A direita revitalizada, rejuvenescida e vitoriosa em outubro não se submete às suas orientações e não deseja tê-lo como líder. É a velha direita de Valdemar Costa Neto e Gilberto Kassab, agora harmonizada e de minissaia.

    Não há, desde o desfecho do segundo turno, uma manifestação categórica e sincera, por parte de liderados com alguma relevância, que possa sugerir a manutenção da subserviência ou da obediência respeitosa a Bolsonaro.

    Ampliaram-se, a partir dos recados de Silas Malafaia de que Bolsonaro é “covarde e omisso”, as dissidências no bolsonarismo, com os distanciamentos de Ronaldo Caiado, Ricardo Salles, Nikolas Ferreira e gente do time intermediário, entre os quais alguns pastores.

    Para reforçar os atritos, os jornais creditam a Tarcísio de Freitas a ideia de espalhar que Caiado é o herdeiro natural de Bolsonaro, o que poderia projetar o goiano como nome forte da direita para 2026, mas na verdade procura queimá-lo por antecipação.

    Caiado e Bolsonaro não se falam. E o outro é concorrente direto de Tarcísio ao espólio do bolsonarismo, considerando-se que Pablo Marçal deve ser retirado do jogo pelo Judiciário.

    Marçal, o do laudo falso, sai porque é da Série C da política e não impõe medo. Tarcísio, o da acusação falsa a Boulos no caso do voto ‘recomendado’ pelo PCC, fica ileso porque é perigoso mexer com quem pode ser o novo Bolsonaro.

    Daqui a pouco saberemos quem mais, além de Bolsonaro, Marçal, Alexandre Ramagem e outros candidatos fracassados da extrema direita às prefeituras, pode ser considerado nos últimos estertores.

    Os militares, sem o lastro do voto, podem estar num estágio de moribundez mais avançado, mas ainda não bem percebido, porque dependemos de gestos do sistema de Justiça para desanuviar a situação dos golpistas fardados.

    E há ainda os ajudantes da estrutura endinheirada do golpe, entre os quais os grandes empresários financiadores (não os laranjas dessa gente), que sumiram antes do 8 de janeiro e ninguém mais fala deles.

    Quais já estariam mortos hoje, à espera da pá de cal do Ministério Público e de Alexandre de Moraes? Vamos aguardar. Paciência é uma das poucas coisas que até a desesperança ainda nos oferece de graça.

     
    BRASIL 247

    Novo Sermão da Montanha



    ARNALDO BRANCO

     

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    Ruthless Settlements: BHP, Brazil and the Samarco Fundão Dam Class Action

     

    "What BHP fails to underscore is that those under the Novel system had to wait for seven years after the dam collapse to receive any cash, with 40% of those only paid in the last two years. Of the 430,000, some 290,000 received a pitiful R$1050 each for a disruption to their water supply for seven to 10 days following the dam collapse. And just to add to the nastiness of it all, the replacement housing for victims has been of questionable quality. "

    read report by Binoy Kampmark

    Ruthless Settlements: BHP, Brazil and the Samarco Fundão Dam Class Action - CounterPunch.org

    Novo colunista da Folha



    GALVÃO

     

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    Why did Harris lose and Trump win? A guide to the debate.

     

     

    Harris Calls Trump To Concede, Congratulate Him On Win

    "How much of the defeat was about Harris’s weakness as a candidate or her campaign strategy? How much was about Donald Trump’s strengths? How much was about Joe Biden’s record? How much was the Democratic Party brand generally? And how much was due to larger structural factors like a global anti-incumbent trend?

    It’s possible that all of these played some role in the outcome, especially because issues like inflation can resonate across them all. But let’s go through them. "

    read analysis by ANDREW PROKOP

    Why did Harris lose and Trump win? A guide to the debate. | Vox

    Soul Bossa Nova Quincy Jones (in memoriam)

    terça-feira, novembro 12, 2024


     

    Relacionamento Tóxico


     

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    A Ouverture de Dom Pedro



    MARIO BAGG

     

    MAITA - Japanese Waitress



    Pour me a glass, I know this week we said we'd stay dry
    But Jesus, I thought the man would never leave
    His suit is from Texas, the room, it bulged
    From the sheer size of his body and pride
    He asked me when I would walk on his back
    I just had to laugh and fill up his glass

    Evening In Paris - Quincy Jones



    w/ Herbie Mann, Zoot Sims, Hank Jones and Charles Mingus.

    in memoriam QUINZY JONES

    segunda-feira, novembro 11, 2024

    GAMBOA


     

    Aeroporto de Guarulhos


     

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    A raiva triunfa nos EUA

     

     


    – Dorrit Harazim

     Ao contrário do lamento e da amargura, o sentimento de raiva dá ao ser humano a sensação de ter algum poder, algum comando sobre a vida que julga estar desgraçada, desolada e esquecida no mundo. A raiva derrota o medo, diminui a solidão, compensa a desilusão com o alardeado progresso humano. A raiva, sobretudo, faz votar. E Donald Trump elegeu-se 47º presidente dos Estados Unidos em grande parte por apostar na raiva social, cultural e econômica das dezenas de milhões de cidadãos americanos que, na semana passada, o catapultaram de volta à Casa Branca.

    Foi um triunfo brutal, acachapante, com ganhos em todos os cantos do país e junto a quase todos os grupos demográficos. Levou de arrasto a almejada maioria no Senado e deverá manter a maioria na Câmara. Além da indispensável vitória no Colégio Eleitoral, Trump também deverá conquistar o prêmio dos prêmios, aquele que nem sequer sua megalomania considerava atingível: a cobiçada maioria no voto popular. Chamados a escolher entre a candidatura da primeira mulher negra em 248 anos de História americana e um ex-presidente fascistoide que fugiu da Casa Branca pela porta dos fundos em 2021, o povo preferiu Trump. E pela segunda vez. De forma consciente, irretorquível e ostentatória.

    Da primeira, em 2016, a liderança democrata se socorreu em explicações e racionalizações rasas — a bagagem política e a personalidade de Hillary Clinton haviam pesado demais, enquanto seu topetudo adversário republicano acenara com promessas meteóricas e uma realidade alternativa. O surgimento de Trump era uma aberração episódica, uma aposta no desconhecido de um eleitorado irresponsável, à Brexit.

    Desta vez não houve voo cego. O eleitor conhecia todas as obsessões, crimes, desvarios, improvisações, malignidades e infidelidades morais ou sexuais do candidato. Ainda assim, optou por entregar o país ao magnata condenado num processo criminal, indiciado noutros três, com seis declarações de falência no currículo e dois impeachments durante o primeiro mandato. A exposição máxima da vulgaridade de Trump, de sua irresponsabilidade misturada a nacionalismo xenófobo, misoginia e mendacidade não afugentou o eleitor. Ao contrário, foram recebidos como manifestação de franqueza crua. A grande maioria dos eleitores de Trump se sentiu ouvida e representada no revanchismo escancarado do candidato.

    Trump conseguiu afastar a política americana dos partidos, trocou o processo pela performance e fundiu tudo num só movimento popular. Sua adversária, Kamala Harris, não teve chance. Elencada de última hora para substituir um octogenário Joe Biden agarrado ao poder, teve apenas 107dias para desviar o país da rota trumpista. Foi triturada pelo adágio da era Nixon lembrado na autópsia do day after:

    — Um vigarista sempre derrota um incauto.

    Foi Trump quem conseguiu arregimentar uma improvável coalizão de diferentes que vão da área rural aos excluídos sociais.

    — Os americanos não querem ser governados por gente que se formou em Columbia ou Yale. Todo mundo “das quebradas” está com Trump porque ele é o melhor gângster que vimos até hoje — diz Patrick Bet-David, popularíssimo podcaster e empresário de mídia digital com Q.G. na Flórida.

    Em festas patrocinadas por ele, circulam rappers, ex-mafiosos, competidores de UFC, youtubers — recorte perfeito da nova classe política emergente do trumpismo.

    Trump deve a vitória à frustração da maioria com o sistema, as instituições, a falsa meritocracia — o mesmo sistema e instituições que ele deverá comandar a partir de janeiro. Governará dentro ou à margem das normas democráticas? Na semana passada, em entrevista à Foreign Affairs, o historiador Stephen Kotkin, autor de uma biografia de Stálin em três volumes, repetiu o que diz há anos — Trump é tão americano como torta de maçã:

    — Talento para o espetáculo, espírito de bucaneiro, instinto para o tudo ou nada são alguns dos traços que fizeram os Estados Unidos. Trump não é um alienígena que pousou de algum outro planeta. Não é alguém implantado no poder pelos serviços de operações da Rússia. É alguém que espelha algo profundo e duradouro da cultura americana. Basta ver as palavras que ele habita e o projetam: luta livre profissional, reality show, cassinos e jogos de azar, cultura das celebridades, redes sociais.

    Kotkin não acredita que a retórica francamente antidemocrática do ex e futuro presidente desembocará em fascismo:

    — Não há dúvida de que Trump tem inúmeros desejos. Também não há dúvida de que ele gostaria de exercer o mesmo tipo de controle sobre o sistema político de que dispõem Xi Jinping na China ou Putin na Rússia. Ele até já disse isso. Mas é preciso considerar o sistema como um todo, o conjunto das instituições, não apenas as fantasias de uma só pessoa.

    Acontece que já são duas as pessoas com fantasias assustadoras e convergentes — os dois homens mais poderosos do mundo. Um foi eleito, o outro não. Juntos, Donald Trump e Elon Musk podem querer brincar de donos do Universo.

    GLOBO

    ILUSTRAÇÃO: MARCELO 


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