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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quinta-feira, novembro 14, 2024

    2 imagens



     

    Estátua mata no peito


     

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    Beach Boys & Beatles



    MARIO BAGG

     

    Lou Donaldson - Pot Belly (1970)



    IN MEMORIAM 

    Monica Salmaso - Mar e Lua (Chico Buarque)



    Pois hoje é sabidoTodo mundo contaQue uma andava tontaGrávida de luaE outra andava nuaÁvida de mar
     
    E foram ficando marcadasOuvindo risadas, sentindo arrepioOlhando pro rio tão cheio de lua

    Anistia para os golpistas?

    AROEIRA
     
     
     
    MOR

     
    THIAGO LUCAS
     


     

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    Lesley Gore - It's my party



    IN MEMORIAM QUINCY JONES

    you would cry too if it happened to you

    (arr; Quincy Jones)

    Democrats and Republicans agree on one thing: any lessons learned from Trump 2.0 will be immediately forgotten

     

     "Right now, the Democratic party should be looking back at the past few months and wondering how a lot of stuff slipped their minds. Picture their trip down memory lane. “We should definitely run a coastal elite woman against Trump and call his supporters weird. I forget how that goes for us. We should definitely go heavy on the culture war stuff. I forget how that goes for us. We should definitely present the choice as being between darkness/fear/hate and moral superiority. I forget how that goes for us. We should definitely not present the choice as being between his economic plan and our clear and better one. I forget how that goes for us.”

    Anyway, you get the general idea. And look – in fairness, I’m sure they did want all this stuff to be true. Meanwhile, I note various howling liberals are already casting the election result as having immediately triggered a mental health pandemic. (I forget how that goes for them.) And they’re also sneering at some people for “voting against their economic interests”, as opposed to considering that valuing some things more than money isn’t actually sad and stupid, even if you think those particular things are the wrong things"

    more in the article by Marina Hyde

    Democrats and Republicans agree on one thing: any lessons learned from Trump 2.0 will be immediately forgotten | Marina Hyde | The Guardian

    Joinha, pessoal?


     

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    It’s This Man’s, Man’s, Man’s World

     In a black-and-white photograph, Donald Trump, onstage with JD Vance, Melania Trump and others, stands before American flags and points at the audience.

     "It looked as if Trump, Vance and other Republicans were doing everything they could to alienate women, acting more like sexist jerks you run across in bars than pols casting the widest net for possible voters.

    In one of his final speeches of the campaign, Vance called Harris “trash.” In his last speech in Grand Rapids, Mich., early Tuesday, Trump called Pelosi “a bad person, evil. She’s an evil, sick, crazy” word that “starts with a b.” Someone in the crowd shouted “bitch” to help out Trump. He has called Harris “retarded,” “lazy as hell” and “dumb as a rock” and privately labeled her a “bitch.”"

    read column by Maureen Dowd

    It’s This Man’s, Man’s, Man’s World – DNyuz

    I Study Guys Like Trump. There’s a Reason They Keep Winning.

     A black-and-white photo of Donald Trump walking behind a curtain onstage as he prepares to address an audience.

     

     

     

     

     

     

    " I would never claim to have all the answers about what went wrong, but I do worry that Democrats walked into the trap of defending the very institutions — the “establishment” — that most Americans distrust. As a party interested in competent technocracy, we lost touch with the anger people feel at government. As a party that prizes data, we seized on indicators of growth and job creation as proof that the economy was booming, even though people felt crushed by rising costs. As a party motivated by social justice, we let revulsion at white Christian nationalism bait us into identity politics on their terms — whether it was debates about transgender athletes, the busing of migrants to cities, or shaming racist MAGA personalities who can’t be shamed. As a party committed to American leadership of a “rules-based international order,” we defended a national security enterprise that has failed repeatedly in the 21st century, and made ourselves hypocrites through unconditional military support for Israel’s bombardment of civilians in Gaza."

    read article by BEN RHODES

    I Study Guys Like Trump. There’s a Reason They Keep Winning. – DNyuz

    quarta-feira, novembro 13, 2024

    One anecdote that explains why Harris lost the election,

     

    JEFFREY ST, CLAIR 

     + If you’re looking for one anecdote that explains why Harris lost the election, this one is hard to top: According to a piece by Franklin Foer in the Atlantic, Harris’s early attempts at voicing a populist economic message, timid though it was, attacking corporate greed was quickly muted by one of her top economic advisors, her brother-in-law Tony West, the chief legal officer Tony West, who told her that if she wanted to curry favor with his network of CEO’s she’d have to lay off Big Business. So figures like Shawn Fain were replaced on the campaign trail with the likes of Mark Cuban.

    + In October, Harris appeared more times on the campaign trail with Mark Cuban than UAW president Shawn Fain and was escorted by Liz Cheney more often than anyone else.

    Barry Biggs ‎– Lonely GirL



    Hey there lonely girl
    Lonely girl
    Let me make your broken heart like new

    4 x Paquetá





     

    A Camisa da Empresa - uma historia de terror


     

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    Como surgiu Easy Rider

    MARIO BAGG
     


     

    Lou Donaldson – It's Your Thing (IN MEMORIAM)

    I'M BACK !

    BIRA DANTAS 
     

     
     

     
     
    DALCIO MACHADO
     

     

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    Chove lá fora. Milton Nascimento, música de Tito Madi

    a noite está tão fria
    chove lá fora
    e essa saudade enjoada
    não vai embora
    queria compreender porque partiste
    queria que soubesses como estou triste

    Bolsonaro chega ao estágio sem volta dos últimos estertores

     

    Moisés Mendes

    político tem um longo período de estertores até ser dado como alguém sem vida. Bolsonaro é um quase morto sob observação. Finge que está vivo, mas não convence nem os parceiros que desejam acelerar seu fim.

    O artigo publicado na Folha, no domingo, tenta cumprir a tarefa de mostrar que ele ainda treme a perna, revira os olhos e manda mensagens aos seus que leem jornal. Mas não há muito o que fazer.

    O título do artigo é: “Aceitem a democracia”. Quase toda a argumentação se baseia na suposição de que a eleição de Trump irá fortalecê-lo como democrata e guardião das liberdades no Brasil e na região.

    O sujeito que articulou o golpe, fugiu para os Estados Unidos e abandonou os manés no 8 de janeiro afirma: “O jardim da política só floresce quando é irrigado pela vontade popular”. São os últimos delírios de um golpista debochado, lírico e floral.

    O artigo parece ter sido escrito como recado à turma de cima da direita e às elites empresariais que o abandonaram. Bolsonaro diz que “o cenário da esquerda é de envelhecimento e desolação”, podendo estar certo quanto ao primeiro diagnóstico.

    As esquerdas de fato envelheceram, mas a extrema direita por ele acionada também ficou velha e gasta em pouco tempo. Consagrou-se, por verificação dos dados da eleição, que Bolsonaro foi o maior perdedor.

    A direita revitalizada, rejuvenescida e vitoriosa em outubro não se submete às suas orientações e não deseja tê-lo como líder. É a velha direita de Valdemar Costa Neto e Gilberto Kassab, agora harmonizada e de minissaia.

    Não há, desde o desfecho do segundo turno, uma manifestação categórica e sincera, por parte de liderados com alguma relevância, que possa sugerir a manutenção da subserviência ou da obediência respeitosa a Bolsonaro.

    Ampliaram-se, a partir dos recados de Silas Malafaia de que Bolsonaro é “covarde e omisso”, as dissidências no bolsonarismo, com os distanciamentos de Ronaldo Caiado, Ricardo Salles, Nikolas Ferreira e gente do time intermediário, entre os quais alguns pastores.

    Para reforçar os atritos, os jornais creditam a Tarcísio de Freitas a ideia de espalhar que Caiado é o herdeiro natural de Bolsonaro, o que poderia projetar o goiano como nome forte da direita para 2026, mas na verdade procura queimá-lo por antecipação.

    Caiado e Bolsonaro não se falam. E o outro é concorrente direto de Tarcísio ao espólio do bolsonarismo, considerando-se que Pablo Marçal deve ser retirado do jogo pelo Judiciário.

    Marçal, o do laudo falso, sai porque é da Série C da política e não impõe medo. Tarcísio, o da acusação falsa a Boulos no caso do voto ‘recomendado’ pelo PCC, fica ileso porque é perigoso mexer com quem pode ser o novo Bolsonaro.

    Daqui a pouco saberemos quem mais, além de Bolsonaro, Marçal, Alexandre Ramagem e outros candidatos fracassados da extrema direita às prefeituras, pode ser considerado nos últimos estertores.

    Os militares, sem o lastro do voto, podem estar num estágio de moribundez mais avançado, mas ainda não bem percebido, porque dependemos de gestos do sistema de Justiça para desanuviar a situação dos golpistas fardados.

    E há ainda os ajudantes da estrutura endinheirada do golpe, entre os quais os grandes empresários financiadores (não os laranjas dessa gente), que sumiram antes do 8 de janeiro e ninguém mais fala deles.

    Quais já estariam mortos hoje, à espera da pá de cal do Ministério Público e de Alexandre de Moraes? Vamos aguardar. Paciência é uma das poucas coisas que até a desesperança ainda nos oferece de graça.

     
    BRASIL 247

    Novo Sermão da Montanha



    ARNALDO BRANCO

     

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    Ruthless Settlements: BHP, Brazil and the Samarco Fundão Dam Class Action

     

    "What BHP fails to underscore is that those under the Novel system had to wait for seven years after the dam collapse to receive any cash, with 40% of those only paid in the last two years. Of the 430,000, some 290,000 received a pitiful R$1050 each for a disruption to their water supply for seven to 10 days following the dam collapse. And just to add to the nastiness of it all, the replacement housing for victims has been of questionable quality. "

    read report by Binoy Kampmark

    Ruthless Settlements: BHP, Brazil and the Samarco Fundão Dam Class Action - CounterPunch.org

    Novo colunista da Folha



    GALVÃO

     

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    Why did Harris lose and Trump win? A guide to the debate.

     

     

    Harris Calls Trump To Concede, Congratulate Him On Win

    "How much of the defeat was about Harris’s weakness as a candidate or her campaign strategy? How much was about Donald Trump’s strengths? How much was about Joe Biden’s record? How much was the Democratic Party brand generally? And how much was due to larger structural factors like a global anti-incumbent trend?

    It’s possible that all of these played some role in the outcome, especially because issues like inflation can resonate across them all. But let’s go through them. "

    read analysis by ANDREW PROKOP

    Why did Harris lose and Trump win? A guide to the debate. | Vox

    Soul Bossa Nova Quincy Jones (in memoriam)

    terça-feira, novembro 12, 2024


     

    Relacionamento Tóxico


     

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    A Ouverture de Dom Pedro



    MARIO BAGG

     

    MAITA - Japanese Waitress



    Pour me a glass, I know this week we said we'd stay dry
    But Jesus, I thought the man would never leave
    His suit is from Texas, the room, it bulged
    From the sheer size of his body and pride
    He asked me when I would walk on his back
    I just had to laugh and fill up his glass

    Evening In Paris - Quincy Jones



    w/ Herbie Mann, Zoot Sims, Hank Jones and Charles Mingus.

    in memoriam QUINZY JONES

    segunda-feira, novembro 11, 2024

    GAMBOA


     

    Aeroporto de Guarulhos


     

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    A raiva triunfa nos EUA

     

     


    – Dorrit Harazim

     Ao contrário do lamento e da amargura, o sentimento de raiva dá ao ser humano a sensação de ter algum poder, algum comando sobre a vida que julga estar desgraçada, desolada e esquecida no mundo. A raiva derrota o medo, diminui a solidão, compensa a desilusão com o alardeado progresso humano. A raiva, sobretudo, faz votar. E Donald Trump elegeu-se 47º presidente dos Estados Unidos em grande parte por apostar na raiva social, cultural e econômica das dezenas de milhões de cidadãos americanos que, na semana passada, o catapultaram de volta à Casa Branca.

    Foi um triunfo brutal, acachapante, com ganhos em todos os cantos do país e junto a quase todos os grupos demográficos. Levou de arrasto a almejada maioria no Senado e deverá manter a maioria na Câmara. Além da indispensável vitória no Colégio Eleitoral, Trump também deverá conquistar o prêmio dos prêmios, aquele que nem sequer sua megalomania considerava atingível: a cobiçada maioria no voto popular. Chamados a escolher entre a candidatura da primeira mulher negra em 248 anos de História americana e um ex-presidente fascistoide que fugiu da Casa Branca pela porta dos fundos em 2021, o povo preferiu Trump. E pela segunda vez. De forma consciente, irretorquível e ostentatória.

    Da primeira, em 2016, a liderança democrata se socorreu em explicações e racionalizações rasas — a bagagem política e a personalidade de Hillary Clinton haviam pesado demais, enquanto seu topetudo adversário republicano acenara com promessas meteóricas e uma realidade alternativa. O surgimento de Trump era uma aberração episódica, uma aposta no desconhecido de um eleitorado irresponsável, à Brexit.

    Desta vez não houve voo cego. O eleitor conhecia todas as obsessões, crimes, desvarios, improvisações, malignidades e infidelidades morais ou sexuais do candidato. Ainda assim, optou por entregar o país ao magnata condenado num processo criminal, indiciado noutros três, com seis declarações de falência no currículo e dois impeachments durante o primeiro mandato. A exposição máxima da vulgaridade de Trump, de sua irresponsabilidade misturada a nacionalismo xenófobo, misoginia e mendacidade não afugentou o eleitor. Ao contrário, foram recebidos como manifestação de franqueza crua. A grande maioria dos eleitores de Trump se sentiu ouvida e representada no revanchismo escancarado do candidato.

    Trump conseguiu afastar a política americana dos partidos, trocou o processo pela performance e fundiu tudo num só movimento popular. Sua adversária, Kamala Harris, não teve chance. Elencada de última hora para substituir um octogenário Joe Biden agarrado ao poder, teve apenas 107dias para desviar o país da rota trumpista. Foi triturada pelo adágio da era Nixon lembrado na autópsia do day after:

    — Um vigarista sempre derrota um incauto.

    Foi Trump quem conseguiu arregimentar uma improvável coalizão de diferentes que vão da área rural aos excluídos sociais.

    — Os americanos não querem ser governados por gente que se formou em Columbia ou Yale. Todo mundo “das quebradas” está com Trump porque ele é o melhor gângster que vimos até hoje — diz Patrick Bet-David, popularíssimo podcaster e empresário de mídia digital com Q.G. na Flórida.

    Em festas patrocinadas por ele, circulam rappers, ex-mafiosos, competidores de UFC, youtubers — recorte perfeito da nova classe política emergente do trumpismo.

    Trump deve a vitória à frustração da maioria com o sistema, as instituições, a falsa meritocracia — o mesmo sistema e instituições que ele deverá comandar a partir de janeiro. Governará dentro ou à margem das normas democráticas? Na semana passada, em entrevista à Foreign Affairs, o historiador Stephen Kotkin, autor de uma biografia de Stálin em três volumes, repetiu o que diz há anos — Trump é tão americano como torta de maçã:

    — Talento para o espetáculo, espírito de bucaneiro, instinto para o tudo ou nada são alguns dos traços que fizeram os Estados Unidos. Trump não é um alienígena que pousou de algum outro planeta. Não é alguém implantado no poder pelos serviços de operações da Rússia. É alguém que espelha algo profundo e duradouro da cultura americana. Basta ver as palavras que ele habita e o projetam: luta livre profissional, reality show, cassinos e jogos de azar, cultura das celebridades, redes sociais.

    Kotkin não acredita que a retórica francamente antidemocrática do ex e futuro presidente desembocará em fascismo:

    — Não há dúvida de que Trump tem inúmeros desejos. Também não há dúvida de que ele gostaria de exercer o mesmo tipo de controle sobre o sistema político de que dispõem Xi Jinping na China ou Putin na Rússia. Ele até já disse isso. Mas é preciso considerar o sistema como um todo, o conjunto das instituições, não apenas as fantasias de uma só pessoa.

    Acontece que já são duas as pessoas com fantasias assustadoras e convergentes — os dois homens mais poderosos do mundo. Um foi eleito, o outro não. Juntos, Donald Trump e Elon Musk podem querer brincar de donos do Universo.

    GLOBO

    ILUSTRAÇÃO: MARCELO 

    This “white wave” electorate didn’t reject progressive ideas

     


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