pela cochlea: Broken Social Scene - "Golden Facelift"

Bitter the love, better the life
Fears for the golden facelift
More than lying, more than

Bitter the lost, better the try
Here's to the sold replacements
Years for the calling cry of, "More, More!"
More! More!

Marchinhas politicamente corretas

SON SALVADOR

(Belo Horizonte, MG)

 

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How Jokes Won the Election

"

Since November 9th, we’ve heard a lot of talk about unreality, and how what’s normal bends when you’re in a state of incipient autocracy. There’s been a lot written about gaslighting (lies that make you feel crazy) and the rise of fake news (hoaxes that displace facts), and much analysis of Trump as a reality star (an authentic phony). But what killed me last year were the jokes, because I love jokes—dirty jokes, bad jokes, rude jokes, jokes that cut through bullshit and explode pomposity. Growing up a Jewish kid in the nineteen-seventies, in a house full of Holocaust books, giggling at Mel Brooks’s “The Producers,” I had the impression that jokes, like Woody Guthrie’s guitar, were a machine that killed fascists. Comedy might be cruel or stupid, yet, in aggregate, it was the rebel’s stance. Nazis were humorless. The fact that it was mostly men who got to tell the jokes didn’t bother me. Jokes were a superior way to tell the truth—that meant freedom for everyone.

But by 2016 the wheel had spun hard the other way: now it was the neo-fascist strongman who held the microphone and an army of anonymous dirty-joke dispensers who helped put him in office. Online, jokes were powerful accelerants for lies—a tweet was the size of a one-liner, a “dank meme” carried farther than any op-ed, and the distinction between a Nazi and someone pretending to be a Nazi for “lulz” had become a blur. Ads looked like news and so did propaganda and so did actual comedy, on both the right and the left—and every combination of the four was labelled “satire.” In a perverse twist, Trump may even have run for President as payback for a comedy routine: Obama’s lacerating takedown of him at the 2011 White House Correspondents’ Dinner. By the campaign’s final days, the race felt driven less by policy disputes than by an ugly war of disinformation, one played for laughs. How do you fight an enemy who’s just kidding?

Obama’s act—his public revenge for Trump’s birtherism—was a sophisticated small-club act. It was dry and urbane, performed in the cerebral persona that made Obama a natural fit when he made visits to, say, Marc Maron’s podcast or Seinfeld’s “Comedians in Cars Getting Coffee.” In contrast, Trump was a hot comic, a classic Howard Stern guest. He was the insult comic, the stadium act, the ratings-obsessed headliner who shouted down hecklers. His rallies boiled with rage and laughter, which were hard to tell apart. You didn’t have to think that Trump himself was funny to see this effect: I found him repulsive, and yet I could hear those comedy rhythms everywhere, from the Rodney Dangerfield “I don’t get no respect” routine to the gleeful insult-comic slams of Don Rickles (for “hockey puck,” substitute “Pocahontas”) to Andrew Dice Clay, whose lighten-up-it’s-a-joke, it’s-not-him-it’s-a-persona brand of misogyny dominated the late nineteen-eighties. The eighties were Trump’s era, where he still seemed to live. But he was also reminiscent of the older comics who once roamed the Catskills, those dark and angry men who provided a cathartic outlet for harsh ideas that both broke and reinforced taboos, about the war between men and women, especially. Trump was that hostile-jaunty guy in the big flappy suit, with the vaudeville hair, the pursed lips, and the glare. There’s always been an audience for that guy.

Like that of any stadium comic, Trump’s brand was control. He was superficially loose, the wild man who might say anything, yet his off-the-cuff monologues were always being tweaked as he tested catchphrases (“Lock her up!”; “Build the wall!”) for crowd response. On TV and on Twitter, his jokes let him say the unspeakable and get away with it. “I will tell you this, Russia, if you’re listening—I hope you’re able to find the thirty thousand e-mails that are missing,” he told reporters in July, at the last press conference he gave before he was elected. Then he swept his fat palm back and forth, adding a kicker: “I think you will probably be rewarded mightily by our press.”

But Trump went back and forth this way for months, a joker shrugging off prudes who didn’t get it."

more in the longread by EMILY NUSSBAUM

No Rio, mais da metade dos presos com maconha é autuada por porte

"Segundo o ISP, em 50% dos casos envolvendo maconha, o acusado carregava menos de dez gramas da erva. Para efeito de comparação, o estudo cita a legislação da Espanha, onde o critério de classificação é de até cem gramas para o uso: “Assim, pode-se dizer que 64% das ocorrências de tráfico de maconha (foram 30.106 casos no período analisado) seriam consideradas posse pelo modelo espanhol”.

Orlando Zaccone diz que são muitos os casos de detenção de usuários de drogas em sua delegacia:
— Fazer uma ocorrência dessa demora, em média, três horas. Segura policiais que poderiam estar reforçando o patrulhamento nas ruas. Eles ainda têm que levar a substância para comprovação e, depois, o caso será encaminhado ao Juizado Especial Criminal, para uma audiência que deverá estabelecer uma cesta básica. Nada disso contribui para a redução do consumo. "




mais no artigo de ELENILCE BOTTARI

Não se importam mais com nada

DUKE

(Belo Horizonte, MG)

  

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pela cochlea: Paul Simon Insomniac's Lullaby

Oh Lord, don’t keep me up all night
With questions I can’t understand
While I wrestle my fears
The sound in my ears
Is the music that’s sweeping the land
The Insomniac’s Lullaby

Não é que o povo não goste de corrupto

RICARDO COIMBRA

(São Paulo, SP)

Movimento negro corre risco de virar caricatura

" Este episódio, por exemplo, só serviu para virar piada entre pessoas que concordam com tudo que os movimentos negros denunciam e reivindicam, mas jamais levarão a sério a ideia de que um grupo pode decidir quem está credenciado a usar uma peça de roupa ou um penteado no cabelo. Só deu munição a gente de fato racista, que acha que programas sociais são privilégio e não necessidade.

Movimentos sociais só têm efeito se criam empatia e se conscientizam. O que temos visto são grupos ou indivíduos que sequestraram a fala de milhões para dizer o que é certo ou errado, e nem sempre representam a maioria. Vemos isso no feminismo também. O resultado é gente pregando para doutrinado, lacrando em páginas do Facebook (devidamente fechadas para comentários contrários, claro), afastando das questões que realmente importam uma massa descomunal de gente, erguendo muros instransponíveis entre pessoas e ideias, transformando o ideal da igualdade numa caricatura."

MAIS NA COLUNA DE mariliz pereira jorge

 

Trump Aides Can’t Stop Blabbing About How He’s a Madman

"The president is a 70-year-old child whose TV time must be closely monitored — because any news story that upsets his ego will trigger a temper tantrum followed by irrational demands that his indulgent, overwhelmed guardians will be helpless to refuse.

On Sunday, one of the president’s confidantes told Politico that his staffers have to “control information that may infuriate him,” a task made difficult by the fact that the leader of the free world “gets bored and likes to watch TV.”

read the article by Eric Levitz
 

Trump Aides Can’t Stop Blabbing About How He’s a Madman:

Tambem não é assim

NANI

(Rio de Janeiro, RJ)

  

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pela cochlea: Van Morrison - Summertime in England - 6/18/1980 - Montreux

Did you ever hear about
Wordsworth and Coleridge, baby?
Did you ever hear about Wordsworth and Coleridge?
They were smokin' up in Kendal
By the lakeside
Can you meet me in the country in the long grass
In the summertime in England
Will you meet me
With your red robe dangling all around your body
With your red robe dangling all around your body
Will you meet me

Naquela encruzilhada

MARIO TARCITANO

(Juiz de Fora, MG)

 

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Raduan Nassar: "Vivemos tempos sombrios"

"Os fatos mencionados configuram por extensão todo um governo repressor: contra o trabalhador, contra aposentadorias criteriosas, contra universidades federais de ensino gratuito, contra a diplomacia ativa e altiva de Celso Amorim. Governo atrelado por sinal ao neoliberalismo com sua escandalosa concentração da riqueza, o que vem desgraçando os pobres do mundo inteiro.

Mesmo de exceção, o governo que está aí foi posto, e continua amparado pelo Ministério Público e, de resto, pelo Supremo Tribunal Federal."

 leia o discurso na integra:
Raduan Nassar: "Vivemos tempos sombrios" — CartaCapital:

THE WALL

 BENETT

(Curitiba, PR)

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Marcha sobre Brasília

Nelson Paes Leme, O Globo

Parlamento brasileiro já não representa a sociedade civil há muito tempo, mas ainda insiste em sórdidas manobras e conchavos nada republicanos

Parece que os Três Poderes dessa República em avançado estado de putrefação não compreenderam bem o recado e o significado dos grandes movimentos populares contra a corrupção e a impunidade dos políticos que vêm ocorrendo no Brasil desde o mensalão.

O povo brasileiro simplesmente não aceita mais ser conduzido por essa classe política nauseabunda que agoniza sem qualquer senso autocrítico.

O Parlamento brasileiro já não representa a sociedade civil há muito tempo, mas ainda insiste em sórdidas manobras e conchavos nada republicanos, visando a usufruir do simulacro de representação que ainda lhe resta.

Os recentes movimentos no Executivo e no Legislativo, literalmente conluiados, a essa altura, para tentar melar e desarticular a Operação Lava-Jato — no momento da verdadeira devassa que as colaborações premiadas das empreiteiras lançam ambos os poderes no epicentro da mais escancarada corrupção passiva — são agressivos. Isso dá bem a medida da ousadia e do claro enfrentamento a que se dispõem os políticos delatados, como arma de defesa
.
O PMDB, nitidamente desfigurado de seu papel histórico, uma vez que da cúpula partidária há egressos de legendas espúrias de todos os matizes, menos do velho partido de Tancredo Neves e Ulysses Guimarães, debate-se em fétidos estertores.

Qual a única saída para essa súcia? Apostar no quanto pior, melhor.

Uma Comissão de Constituição e Justiça do Senado, prenhe de delatados e investigados, ainda por cima presidida pelo notório Edison Lobão, é uma verdadeira cusparada no rosto de uma sociedade cada vez mais distante e horrorizada com a representação política em nosso país, em meio à maior crise econômica, federativa e social, cujo emblema de frontispício é o maior desemprego de que se tem notícia na História do Brasil.

LEIA MAIS 

Apropriação Cultural

BRUNO MARON

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Ou no link para ver o desenho original. 

pela cochlea: Wilson Simonal - "Sá Marina" - in memoriam TIBERIO GASPAR

escendo a rua da ladeira
Só quem viu, que pode contar
Cheirando a flôr de laranjeira
Sá Marina vem prá dançar...

De saia branca costumeira
Gira ao sol, que parou prá olhar
Com seu jeitinho tão faceira
Fez o povo inteiro cantar...

Lula lidera novas pesquisas

 SAMUCA
(Recife, PE)

 

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There's a worrying conspiracy theory that Donald Trump 'can barely read' |

 
 

"YouTube channel The David Pakman Show has a theory that Trump can’t read very well – and outlines its pretty convincing case as to why.

Pakman uses a Canadian document outlining how to identify people with low literacy as his source.

He says:

    Every single one of these, Donald trump fulfils to a tee.

Pakman said this isn’t just about Trump not being able to read very well. He says literacy also impacts how someone thinks and solves problems. He says:

    The more I look into this, the more concerns I have that the President of the United States can barely read. "

see the videos 

There's a worrying conspiracy theory that Donald Trump 'can barely read' | indy100:

Em Berlim, cineastas protestam contra "crise democrática" no Brasil -

 

""Estamos vivendo uma grave crise democrática no Brasil. Em quase um ano sob esse governo ilegítimo, direitos da educação, saúde, trabalhistas foram duramente atingidos. Junto com todos os outros setores, o audiovisual brasileiro, especialmente o autoral, corre sério risco de acabar. A diretoria da Ancine (Agência nacional de Cinema) está agora em processo de substituição de dois de seus quatro diretores, que serão anunciados pelo ministério do atual governo", diz o trecho inicial do documento (leia a íntegra da carta em português no fim deste texto).

Destacando a necessidade de que o setor inclua vozes que reflitam a diversidade étnica, cultural, religiosa e de gênero do país, os responsáveis pelo texto pedem também que "qualquer mudança ou aperfeiçoamento nas políticas públicas do audiovisual brasileiro sejam amplamente debatidas com o conjunto do setor e com toda a sociedade"."

leia mais na reportagem de Bruno Ghetti​

Em Berlim, cineastas protestam contra "crise democrática" no Brasil - 16/02/2017 - UOL Entretenimento

A intimidade de Marcela Temer

 

CLAUDIO PAIVA

(Rio de Janeiro - RJ) 

 

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PELA cochlea: Regininha & Marcos Paulo - Teletema IN MEMORIAM TIBERIO GASPAR

Rumo
Estrada turva
Sou despedida
Por entre
Lenços brancos
De partida
Em cada curva
Sem ter você
Vou mais só

Meirelles domando a economia

TACHO

(Novo Hamburgo - RS) 

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A popularidade de Temer

 Os grupos políticos e empresariais que derrubaram Dilma dizem que a baixíssima popularidade do presidente não os preocupa e não é um problema. Mas é.

 

"O governismo, em especial a imprensa governista, costuma tratar a impopularidade de Temer quase como se fosse uma virtude, uma decorrência natural de estar “fazendo a coisa certa”, mesmo tendo de enfrentar a incompreensão de uma sociedade inculta e mal-acostumada. Eles acham que a opinião pública, se fosse “racional”, aplaudiria Temer.

Em um cenário de impopularidade persistente e à medida que nos aproximarmos da eleição presidencial, Temer será um fardo cada vez mais pesado. O agrupamento de interesses que o colocou no governo é instável, não tem bons candidatos e nenhum vai querer arcar com o ônus adicional de carregá-lo. Enquanto isso, na oposição, Lula se fortalece a cada dia."

mais no artigo de Marcos Coimbra

A popularidade de Temer — CartaCapital

Hacker vaza imagem intima de politico não identificado

SIMANCA

(Salvador, BA)

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pela cochlea: Perfume Genius - 'Grid'

A  diamond
Swallowed and shit
Then swallowed again
Then swallowed again

At least we know
Where it's been

Temer afastará quem for denunciado no Lava-Jato

NANI

(Rio de Janeiro, RJ)

  

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IMAGENS

Rio de Janeiro 

SEVERINO SILVA

: A importância da Lava-Jato

"Na base do sistema político brasileiro opera um mecanismo de exploração da sociedade por quadrilhas formadas por fornecedores do estado e grandes partidos políticos."

O mecanismo opera em todas as esferas do setor público: no legislativo, no executivo, no governo federal, nos estados e nos municípios.

A seleção operada pelo mecanismo é ética e moral: políticos que tem valores incompatíveis com a corrupção tendem a serem eliminados do sistema politico brasileiro pelo mecanismo.

O mecanismo impõe uma barreira para a entrada de pessoas inteligentes e honestas na política nacional, posto que as pessoas inteligentes entendem como ele funciona e as pessoas honestas não o aceitam."

mais no artigo de José Padilha​

Depósito de Textos do Blog0news: A importância da Lava-Jato

pela cohlea: BR-3 - Tony Tornado e Trio Ternura - 1970

IN MEMORIAM TIBÉRIO GASPAR

Moreira

THIAGO LUCAS

(Recife, PE)

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pela cochlea: Chinese Man - I've Got That Tune

Who Told Michael Flynn to Call Russia?

"CNN reports that elements of the notorious dossier assembled by former British spy Christopher Steele have been corroborated by U.S. investigators. And, to this day, we have no idea of Trump’s business dealings with Russia—a gap in public understanding that is simply staggering for a U.S. president.

It is hard to see how a rational person could dismiss this issue as unimportant, and hard, too, to imagine how anyone could view the hacking of the U.S. election with complacency. What, other than the physical safety of the American people, could be a more vital interest than the integrity of our elections? Yet with the issue buried in an FBI investigation and stuck behind the curtain of a Senate Select Intelligence Committee review, this issue has been lost from sight and may disappear entirely. "

read story by Daniel Benjamin

Who Told Michael Flynn to Call Russia? - POLITICO Magazine

This may be the most brutal, honest obituary ever -

 

Leslie's passing proves that evil does in fact die and hopefully marks a time of healing and safety for all."
  
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This may be the most brutal, honest obituary ever - CNN.com

This undocumented immigrant just announced that she is seeking sanctuary at a church. Now she waits.

 



"On Tuesday, Vizguerra drove for the last time, choosing a burrito from Chipotle as her last meal out. She spent the evening with her children and grandchildren who brought her roses for Valentine’s Day. Vizguerra has a dresser drawer for each child and a coloring book and crayons for them for when their father brings them to visit."

"Haynes noted that civil disobedience, especially among religious people, has been the key to success of almost every significant social movement in American history from abolition to suffrage to civil rights.

“For many religious people, protecting undocumented people is a matter of conscience — and they are willing to go to jail to live out this conviction,” he said."

read the story by Sarah Pulliam Bailey

This undocumented immigrant just announced that she is seeking sanctuary at a church. Now she waits. - The Washington Post

Nouveau Pauvre

AMORIM

(Rio de Janeiro, RJ)

pela cochlea: Shenandoah - Salt Lake Vocal Artists

Now the Missouri is a mighty river
Look away, you rollin' river
Indians camp a long her border
Look away, we're bound away
Across the wide Missouri.

Um dia normal de trabalho para Temer

NANI

(Rio de Janeiro, RJ)

  

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Censura aos jornais reavivou o interesse da mídia na chantagem a Marcela Temer

 

"Censurar a cobertura da imprensa foi um erro terrível do Planalto, porque está revivendo um caso que logo seria esquecido. O subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, advogado Gustavo do Vale Rocha, é um pé-frio. Em tudo que se mete, o resultado é negativo, como o processo da EBC na interinidade de Temer. Em conseqüência da censura, a Folha colocou uma tropa de choque para cobrir o assunto, formada por Reynaldo Turollo Jr., Thais Arbex, Rogério Pagnan, Camila Mattoso e Marina Dias. E a redação do Globo fez o mesmo, mas não está assinando as matérias, à exceção de Eduardo Barretto, em Brasília"

leia mais>>
TRIBUNA DA INTERNET | Censura aos jornais reavivou o interesse da mídia na chantagem a Marcela Temer

Alexandre de Moraes tem currículo que indica fraude ou desqualifica a pesquisa

 

"Alexandre de Moraes (PSDB), pode ter burlado também o currículo lattes ou obteve títulos em uma velocidade inimaginável para qualquer pesquisador com relativa seriedade no trato e no desenvolvimento de pesquisa.

Alexandre de Moraes não fez a dissertação de mestrado como os pobres mortais pesquisadores. O mestrado é o início da carreira de pesquisador e fundamental para que, no doutorado, o pesquisador tenha amadurecimento suficiente para desenvolver uma tese. Moraes pulou essa etapa, o que não é fácil e nem comum na academia.

Além disso, ele fez o doutorado, o pós-doc e obteve o título de livre-docente em apenas 4 anos, de 1998 a 2001. Ou é fraude ou é um fenômeno a ser estudado. Somente o doutorado leva normalmente quatro anos para se fazer. O Pós-doc é uma pesquisa normalmente feita em um ano. Já o título de livre-docência também exige uma pesquisa de mais 4 anos. Muitas vezes o tempo é maior."

leia reportagem de Glauco Cortez​

Alexandre de Moraes tem currículo que indica fraude ou desqualifica a pesquisa:

The Wall

- You can breathe slowly now.

We´re protected. 

GILMAR

(Santo André - SP)

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pela cochea: Thievery Corporation - Letter To The Editor (feat. Racquel Jones)

Lobão na Comissão de Justiça

LEZIO

(São José do Rio Preto, SP)

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Talvez até desse um romance

 

Não, pensando bem, esse enredo não daria um bom romance. Muito óbvio, muito primário. Ninguém iria acreditar ser possível algo assim nos dias de hoje. Certamente, se isto ocorresse atualmente, haveria grandes manifestações nas ruas contra a natureza despudorada de tal esquema. Haveria uma mobilização da opinião pública contra a desagregação das instituições da República. Não, como romance o enredo definitivamente não funcionaria. Bem, talvez como comédia ele desse certo. 

É, como comédia isso aí poderia funcionar. Nós poderíamos começar com a descrição de grandes manifestações populares a varrer as cidades da dita república exigindo combate feroz contra a corrupção e mostrando indignação cidadã.

LEIA MAIS NA COLUNA DE VLADIMIR SAFATLE


Depósito de Textos do Blog0news: Talvez até desse um romance

Acordão avança, povo bestificado

Vinicius Torres Freire

A CÂMARA começou o ano legislativo com o pé direito enfiado bem fundo na lama. Parece que nem saiu de férias da mutreta do fim de 2016. O Senado não quer ficar atrás. Lava Jato e alguns juízes resistem.

 Em menos de uma semana, governo e PMDB botaram as asinhas de rapina para fora. Bicaram uma cadeira no Supremo, agarram os postos-chave do Senado, talvez agarrem o Ministério da Justiça. Renan está tão desenvolto quanto nos tempos de Supremo Senador Federal, quando peitava decisão do STF.

Em suma, como bom estrategista ou manobrista da política politiqueira, Temer parecia recuar quando, na verdade, dava a volta para atacar pelos flancos.

leia mais 

Cérebro murado

BRUNO AZIZ

(Salvador, BA)

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pela cochlea: Ty Segall Waterloo Sunset (Kinks)

Dirty old river, must you keep rolling
Flowing into the night
People so busy, makes me feel dizzy
Taxi light shines so bright
But I don't need no friends
As long as I gaze on Waterloo sunset
I am in paradise

Chutando o balde

DUKE

(Belo Horizonte, MG)

  

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Donald Trump Is Turning American Democracy into a Demolition Derby

"We’re a week into the Trump administration and it’s pretty obvious what he’s up to. First, Donald Trump is running a demolition derby: He wants to demolish everything he doesn’t like, and he doesn’t like a lot, especially when it comes to government.

Like one of those demolition drivers on a speedway, he keeps ramming his vehicle against all the others, especially government policies and programs and agencies that protect people who don’t have his wealth, power or privilege. Affordable health care for working people? Smash it. Consumer protection against predatory banks and lenders? Run over it. Rules and regulations that rein in rapacious actors in the market? Knock ‘em down. Fair pay for working people? Crush it. And on and on.

Trump came to Washington to tear the government down for parts, and as far as we can tell, he doesn’t seem to have anything at all in mind to replace it except turning back the clock to when business took what it wanted and left behind desperate workers, dirty water and polluted air. "

“Trump’s brazen use of his office for personal enrichment signals something even more worrisome than four or more years of kleptocratic government. It reveals how willing the new administration is to obliterate governing norms and how little stands in his way.”


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Bill Moyers: Donald Trump Is Turning American Democracy into a Demolition Derby | Alternet

Ô Abre Alas

 SAMUCA
(Recife, PE)

 

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Trump Is a Twilight Zone Episode About Terrifying 6-Year-Old

"The evidence for Trump’s unfitness for office comes from Republicans themselves, who discuss the president in the most patronizing terms. The managerial catastrophe begins with the fact that Trump knows extremely little about public policy. Because he knows so little about government, Trump gives incoherent or contradictory statements that leave even his allies confused about his beliefs. “Senior Congressional Republicans have privately told several people that Trump seems to have no clarity on where he stands on many issues,” reported Maggie Haberman recently. Many of them simply dismiss his statements as empty puffery. After Trump said he would cut regulation by 75 percent, one Republican member of Congress told John Harwood, “[T]hat’s Trump just making a large number.” There is little prospect this will change, because Trump lacks the attention span to read anything of substance. Something as long as a book is out of the question. Even memos strain his mental capacity. Trump is committed to reading as little as possible. This is not an insult. “As little as possible” is Trump’s own account of his reading habits. “I like bullets or I like as little as possible. I don’t need, you know, 200-page reports on something that can be handled on a page,” he tells Axios.

Trump’s inability to read anything of length has unfortunately freed him up for hours of channel surfing. But his addiction to television reinforces other character weaknesses: his wild mood swings and irritability. “One person who frequently talks to Trump said aides have to push back privately against his worst impulses in the White House, like the news conference idea, and have to control information that may infuriate him,” reports Josh Dawsey. “He gets bored and likes to watch TV, this person said, so it is important to minimize that.”

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Trump Is a Twilight Zone Episode About Terrifying 6-Year-Old

Boias

SIMANCA

(Salvador, BA)

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Steve Bannon: Os ideólogos do trumpismo se impõem na Casa Branca

 

""Bannon prevê o advento de um movimento transnacional, um “movimento populista de centro-direita da classe média, do trabalhador e da trabalhadora do mundo que simplesmente está farto de que o que chamamos partido de Davos diga a ele o que tem de fazer”. No vocabulário do trumpismo, Davos – ponto de encontro anual do capitalismo global – é sinônimo das elites cosmopolitas, do liberalismo sem pátria que olha com desprezo para as classes trabalhadoras. Um símbolo do mal.

Debilitadas, as sociedades ocidentais se encontram “nas primeiras etapas de um conflito muito brutal e sangrento”, segundo Bannon. “Tudo converge para algo que devemos enfrentar, e que é um tema desagradável, mas estamos diante de uma guerra deflagrada contra o jihadismo islâmico fascista”, disse na conferência, em que participou via skype da Califórnia. “E acredito que a metástase dessa guerra é mais rápida do que nossos governos conseguem administrar”."

leia mais:::

Steve Bannon: Os ideólogos do trumpismo se impõem na Casa Branca | Internacional | EL PAÍS Brasil

Acoitados

NANI

(Rio de Janeiro, RJ)

  

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pela cochlea: Harry Manx - Tijuana (J J Cale)

Just below San Diego
Tijuana, land of broken dreams
Senoritas dancing in the moonlight
Flashing Spanish dark eyes to everyone, it seems
They say "Hey, gringo
Can you take us across the border
Just tell them I'm your daughter
Of a local."

Thick as a brick

MARIANO

(Rio de Janeiro, RJ)

 

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Without a path from protest to power, the Women's March will end up like Occupy

 

 "Shortly after Donald Trump’s shock election victory, I received an urgent call from one of the co-creators of the Women’s March on Washington. She was concerned at a moment you might expect her to be ecstatic. Hundreds of thousands of women in 17 countries had already signed on in solidarity, and the numbers kept growing. Yet despite the tremendous momentum, she confessed a nagging skepticism about the effectiveness of the protest.

“I’m not that interested in the march itself but in what comes afterwards,” Fontaine Pearson confided to me. I admire her candor because I know it takes courage to voice such a concern. It is her difficult question – what comes the day after? – that every supporter of the Women’s March should be earnestly figuring out today.

Without a clear path from march to power, the protest is destined to be an ineffective feelgood spectacle adorned with pink pussy hats.

It is exciting when a protest meme leaps from social networks to the streets, capturing the imagination of millions, prompting this very website to proclaim that the forthcoming protest could be among the biggest in American history and Vogue to commission glitzy photos of the core organizers dressed up like Eileen Fisher models. But it is all too easy to succumb to the false hope that a big splash is a transformative tsunami.

Don’t be fooled. It is not. I’ve been there, as the co-creator of a raucous pro-democracy meme that inspired months of Occupy protests in 82 countries. And I can tell you that raising awareness and getting media attention is never enough. Frankly, neither brings the people closer to sovereign power.

read article by MICAH WHITE

Without a path from protest to power, the Women's March will end up like Occupy | World news | The Guardian: ath from protest to power, the Women's March will end up like Occupy

illustration Rob Dobi |

La azarosa vida de Chocolat, el esclavo cubano que se convirtió en el primer payaso negro

 

""Los prejuicios raciales que predominaban en Europa en aquella época explican que la simple vista de un hombre negro provocara la risa del público. Pero el éxito de Rafael se debió también a su talento. Fue el primer artista que presentó a la audiencia francesa la gestualidad salida de la cultura de los esclavos afroamericanos", señala Noiriel."

leia reportaje de PABLO Esparza​

La azarosa vida de Chocolat, el esclavo cubano que se convirtió en el primer payaso negro - BBC Mundo

As marchinhas e o politicamente correto

NANI

(Rio de Janeiro, RJ)

  

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pela cochlea: Delaney & Bonnie And Friends - Where The Soul Never Dies

To Canaan's land I'm on my way
Where the soul (of man) never dies
My darkest night will turn to day
Where the soul (of man) never dies

No sad farewells
No tear dimmed eyes
Where all is love
And the soul never dies



Guest musicians on the album include Leon Russell, Duane Allman, Dave Mason, John Hartford, Clarence White, Gram Parsons, Buddy Miles, Joe Cocker.

Adjetivo presidencial

CLAUDIO PAIVA

IPTU, nepotismo e coração

DE ARTHUR XEXÉO

O GLOBO, 11 DE FEVEREIRO DE 2017

Mais um plágio de Alexandre de Moraes

leia a reportagem de GUSTAVO ARANDA>>

Mais um plágio de Alexandre de Moraes