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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, março 23, 2024

    The Andrew Oldham Orchestra "Heart of Stone" (Jagger-Richards)

     

    A mulher que teve coragem de dizer não para Picasso

     

     CALMA APARENTE - O casal esteve junto de 1943 a 1953: dois filhos

    "Tiveram dois filhos (Claude e Paloma), viveram juntos dez anos, mas havia algo de muito errado no relacionamento conduzido pela arro­gân­cia, grosseria e violência do marido, cuja arte parecia andar na contramão de sua intimidade. No auge de uma discussão — e invariavelmente elas começavam com a descoberta de traição — Picasso ameaçou queimá-la com a ponta acesa de um cigarro.

    Gilot desistiu. Fez as malas, levou as crianças e abandonou a casa em Vallauris, na Riviera Francesa. “Nenhuma mulher deixa um homem como eu”, disse ele, segundo relato da ex-mulher, publicado no livro A Minha Vida com Picasso, best-seller internacional lançado em 1964 (mais de 1 mi­lhão de exemplares vendidos) e que os advogados dele tentaram por pelo menos três vezes barrar nos tribunais. “Você acha que alguém vai se interessar por você? Mesmo as pessoas que te apreciam terão apenas uma espécie de curiosidade por uma pessoa cuja vida tocou a minha tão intimamente”, esbravejou o machão, como se pudesse reinventar o passado e esculpir o futuro."

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    A mulher que teve coragem de dizer não para Picasso | VEJA

    Existencias



    GALVÃO

     

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    Who Is In Charge in the Biden White House?

     

     

    "That said, there are actions the administration has taken that clearly bear Biden’s fingerprints. The administration’s handling of Gaza, for instance, is in large part the product of Biden’s own stubbornness. Beyond his confidence in his ability to charm Israeli Prime Minister Netanyahu into submission, Foer also reminds us—in passages that read even more gravely now than they did when the book was published last September—that the defense of Israeli policy, whether in the United States’ interests or not, has been one of Biden’s longest-standing commitments. “Biden,” Foer notes, “was old enough to have met with Golda Meir on the eve of the Yom Kippur War in 1973. He grew up in a world where most Americans, especially liberals, regarded Israel as a historical miracle and a sympathetic underdog.” Biden first met future House speaker Nancy Pelosi while she was organizing a fundraiser for Israel in the 1970s, Foer continues: “Biden was the keynote speaker. Pelosi loaned her Jeep, for the sake of squiring Biden around town so that he could extol the case for Zionism.”

    While the American public is still largely supportive of Israel, the case for Zionism has taken a substantial hit in the aftermath of the Israeli response to Hamas’s October attack, particularly among Democrats."

    reada  article by  Osita Nwanevu

    Carolina Maria de Jesus - Pinguço



    Seu José bebe pinga até ficar com soluço
    Eu é que não sirvo pra ser mulher de pinguço

    Lula barra divisionismo após Paulista e pesquisas

    O presidente Lula (PT) discursa em evento no Palácio do Planalto, em Brasília
     

    Marcos Augusto Gonçalves

    Nos últimos dias, o presidente Lula movimentou-se para conter a onda pró-cassação de Sergio Moro e evitar um ato planejado pelo ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, para marcar os 60 anos do golpe de 1964. Também criticou a pauta de "costumes" do STF... Por que será?

    Uma das evidências das recentes pesquisas do Quaest e Ipec é que, com queda de aprovação e alta de reprovação do governo, a divisão política voltou a se aproximar do padrão polarizado do passado recente. O país tem, de fato, assistido a uma elevação geral do tom na cena pública.

    Além das apostas na divisão, do próprio Lula, no caso do Holocausto, e da cruzada revanchista contra Moro e a Lava Jato, as novas revelações sobre a trama golpista de 8/1 provocaram certa histeria nas duas pontas do espectro ideológico. Debates sobre aborto e drogas no STF também colaboram para acender a base da direita, com reflexos no Congresso —não fui eu quem o disse.

    O certo é que o conjunto da obra dividiu o centro, agitou evangélicos e mobilizou o bolsonarismo, que se reabilitou nas ruas com uma improvável e desnecessária –para o governo– manifestação de grande porte na avenida Paulista.

    Lula percebeu que o mal-estar político não fará bem para a continuação de seu governo, que prometeu normalidade democrática, progresso e alguma harmonia depois de um período obscuro com disparada da inflação e confusões diárias. Esse desejo de paz e prosperidade esteve presente na apertada eleição do petista, que negociou um selo de garantia com parte do centro e da direita –e acenou com uma "frente ampla".

    Do lado da prosperidade, se não houve um grande salto, os sinais foram positivos: o PIB ajudou, os programas sociais voltaram, Haddad acalmou o mercado, o emprego aumentou, a renda subiu e os preços começaram a se comportar.

    O alívio causado pela derrota de Bolsonaro e pelas medidas acertadas deu ao presidente uma explicável e justa vantagem de popularidade no primeiro ano de mandato.

    A percepção de melhoria, entretanto, foi se tornando menos marcante no segundo semestre de 2023.

    Quanto à pacificação, a barbárie golpista de janeiro não poderia ter sido mais nefasta. Depois de uma demonstração de união entre os Poderes para restabelecer a ordem e a segurança, o inquérito se aproximou de militares de alta patente, autoridades e asseclas de Bolsonaro —além do próprio.

    A febre punitivista alastrou-se com a expectativa de se prender generais, enjaular Bolsonaro na Papuda e anular a eleição de Moro. Quem sabe aproveitar o embalo para punir Israel? Boicotar empresas de judeus ou romper relações?

    Vieram então as pesquisas, mostrando piora da avaliação de Lula e uma convergência para o resiliente quadro de polarização —já naturalmente insinuante em ano eleitoral. A elevação da inflação de alimentos e preços administráveis, em janeiro e fevereiro, provavelmente deu força para o mau humor. Os desentendimentos abertos com o Congresso nos últimos meses não foram apaziguadores.

    Talvez tudo isso seja inevitável, talvez os resultados do Quaest e do Ipec não tenham a ver com essas questões. Uma liderança política com a rodagem de Lula não ficará, de qualquer modo, esperando o circo pegar fogo. A tendência do presidente é jogar água na fervura e atuar para a redução de danos em sua governabilidade. Por isso considera erros políticos, neste momento, a pressão para cassar Moro e a decisão de um ministério de fustigar as Forças Armadas.

    O presidente enfrentará, como tem enfrentado, críticas da esquerda e insatisfação de quem acredita que a conciliação precisa ser de uma vez por todas afastada da cultura política brasileira. Esse herói revolucionário da ruptura, porém, não se chama Luiz Inácio.

     FOLHA

     

     

     

    A quem interessa proibir as drogas?

     

    Cultivo de maconha


    Drogas fazem mal. Ponto. Do açúcar à heroína, passando pela gordura trans, pelo crack, entre muitas outras que surgem todos os dias. Diariamente, fazemos escolhas sobre o que consumiremos, assumindo, de forma mais ou menos consciente, algum risco. Mas os riscos não são apenas individuais. De acordo com nossas escolhas, podemos infligir algum dano à nossa família, à comunidade em que vivemos e à sociedade. É por isso que a decisão individual passa pela regulamentação do Estado, que tem o dever de cuidar do bem-estar coletivo.

    Esse cuidado estatal deve levar em consideração a natureza multifatorial do uso de substâncias. Uma boa política de drogas deve incluir políticas de segurança pública, medidas preventivas e ações integradas de saúde, assistência e desenvolvimento social.

    Sabemos que o discurso simplista da proibição/repressão seduz ouvidos que desejam uma resposta fácil para um problema complexo, mas a verdade é que já existe farta literatura científica mostrando que a proibição do uso não foi eficaz para diminuir o consumo, da mesma forma que as experiências internacionais de descriminalização ou de legalização não geraram aumento no número de usuários problemáticos. Pior: a criminalização do uso de substâncias dificulta a comunicação de um uso mais seguro e impõe barreiras à chegada dos usuários aos equipamentos de saúde, agravando o problema. 

    Pensar a descriminalização não é, em absoluto, pensar na defesa do uso indiscriminado e irresponsável, livre de qualquer tipo de regulamentação. Pelo contrário. Regulamentar é a forma mais eficaz de que a sociedade dispõe para minimizar os problemas relacionados ao uso de substâncias em termos coletivos. É por meio da regulação que impostos podem ser cobrados com a destinação dos recursos obtidos para custear programas de prevenção e tratamento.

    Isso pode parecer difícil, desafiador ou utópico demais, mas temos dois exemplos práticos em nosso cotidiano: o tabaco e o álcool. Em estudo clássico, publicado na respeitada revista médica The Lancet em 2010, David Nutt, pesquisador britânico, demonstrou que o álcool é a substância que mais causa danos e custos individuais e sociais, à frente da heroína e do crack. No Brasil, em 2021, 10.887 pessoas morreram em decorrência da mistura de álcool e direção, segundo o Ministério da Saúde. Desde 2020, a média anual de mortes por transtornos mentais associados ao álcool é 8,5 mil. No entanto não se discute a criminalização do usuário de bebidas alcoólicas. Sua regulamentação, embora ainda imperfeita, especialmente na fiscalização da implementação, demonstra que há um caminho possível que não passa pelo sistema de Justiça criminal.

    Ao fim e ao cabo, o debate central hoje no Supremo Tribunal Federal não trata da descriminalização de forma ampla. Trata-se de um debate sobre a descriminalização do uso de maconha. Pensemos juntos: quais as consequências para o futuro de um jovem de classe média apanhado fumando maconha? Quais as consequências para um jovem da periferia?

    A política atual de criminalização afasta usuários dos sistemas de tratamento, mancha permanentemente o futuro de jovens periféricos e alimenta as organizações criminosas ao oferecer ao sistema penitenciário, dominado por elas, um contingente de pequenos traficantes, geralmente selecionados por condição social e cor da pele, já que a lei não define critérios objetivos para a distinção do uso e do tráfico. Tudo isso sem diminuir a demanda ou cobrar tributos sobre um comércio extremamente lucrativo. É uma política perfeita… para o crescimento das organizações criminosas.

    Um traficante inserido num sistema em que ele controla produção, distribuição, qualidade, venda e preço de um produto de alta demanda, provavelmente, não quer ver seu poder enfraquecido pela oferta desse mesmo produto por outros agentes. A proibição serve aos interesses do traficante e, se estamos cooperando para as vontades e objetivos de quem queremos combater, alguma coisa estamos fazendo de errado.

    *Gabriela Prioli, doutoranda em Direito Constitucional pela Universidade de Salamanca, é professora da Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo, Thiago Marques Fidalgo, professor de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo, é integrante do Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas de São Paulo

     

    O GLOBO 

     

     

    In defying Joe Biden, Benjamin Netanyahu is exposing the limits of US power |

     

     "Plenty of Israeli analysts suggest that appearances are deceptive. In their view, Netanyahu is making a great show of thumbing his nose at Biden, because he is in an undeclared election campaign and defiance of Washington plays well with his base, but in reality he is much more compliant. In this reading, Team Netanyahu’s talk of a ground operation in Rafah – where nearly 1.5 million Palestinians are crammed together, most having fled Israeli bombardment – is just talk. Yes, the Israeli PM likes to threaten a Rafah invasion, to put pressure on Hamas and to have a bargaining chip with the Americans, but he is hardly acting like a man committed to doing it. Amos Harel, much-respected defence analyst for the Haaretz newspaper, notes that there are only three and a half IDF brigades currently in Gaza, compared with 28 at the height of hostilities. “Netanyahu is in a campaign, and for the time being at least, ‘Rafah’ is just a slogan,” he told me."

     
    re a d article by jonathan freedland

    In defying Joe Biden, Benjamin Netanyahu is exposing the limits of US power | Jonathan Freedland | The Guardian

    Baco Exu do Blues - Capitães de Areia



    Onde cidadãos de bem queimam terreirosEspancam mulheres, odeiam os pretosOdeiam o gueto, matam por dinheiroEu sou caos, eu sou vilão
     

    Antártica perdeu cobertura de gelo do tamanho de França e Alemanha somadas em 2023,

     

     

    Antártica perdeu cobertura de gelo do tamanho de França e Alemanha somadas em 2023, indica relatório

    sexta-feira, março 22, 2024

    paquetaenses


     

    Ausencia - David Byrne



    Ma so na pensamento Um ta viajá sem medo Nha liberdade um te'l E so na nha sonho Na nha sonho mi é forte

    Mimimi de Cid nao muda golpe delatado, mas tenta mudar pecha de traidor

     LEONARDO SAKAMOTO

    Os áudios de um desabafo de Mauro Cid não mudam em nada a investigação da Polícia Federal sobre o golpismo do seu ex-chefe e de seus asseclas militares e civis, uma vez que delações precisam ser comprovadas com outras fontes. Mas diz bastante sobre o medo de Cid, um bolsonarista-raiz, de ser tratado como traíra. 
Revelados pela revista Veja, os áudios mostram o ex-faz-tudo de Bolsonaro criticando pressão da Polícia Federal, super-poderes do ministro Alexandre de Moraes e vitimizando-se pelo abandono de antigos parças. Vale lembrar que o ex-chefe o abandonou na beira da estrada quando ele amargava uma cana.

    
Mesmo que diga que estava chapado de Lexotan à PF quando disse o que disse, ele já terá entregue um biscoito ao bolsonarismo - que rapidamente usou as falas em sua batalha para tentar mi-mi-mitigar o próprio crime. Que já foi comprovado até por minuta de decreto golpista, por toneladas de mensagens e pela confirmação por parte dos então comandantes do Exército e da Aeronática.
O desabafo é importante para lembrar que ele é bolsonarista de carteirinha, seu entorno de caserna era bolsonarista, seus amigos, bolsonaristas. Provavelmente até seu cachorro também latia “mito, mito, mito”. 

    Considerando que ele delatou meio mundo desse meio, é de se esperar que não seja convidado para um jogo de truco no sábado à tarde no Clube Militar.
Agora, caído em desgraça, tenta reduzir os ataques a ele e a sua família e tentar resgatar um pouco da vida social e da imagem público com o grupo que lhe era caro. Talvez até pressionar contra seu indiciamento no caso da fraude do cartão de vacina de Jair. Precisa tomar cuidado. Se é ruim ser duas caras para os amigos, imagine então para a Polícia Federal.

    UOL 

     

     


     

    Chopin: Nocturne No. 19 in E minor, Op. 72 No. 1

    What would a second Trump term look like? Be scared, be very scared.


    "This time, the right is intent on turning Trumpism into a governing agenda. The Heritage Foundation, the right’s premier policy institute, has launched a multi-million Project 2025 to recruit, train and plant MAGA operatives throughout the government, and arm them with clear marching orders.

    Project 2025 includes four elements: a 900-plus-page Mandate for Leadership: The Conservative Promise that details the right’s agenda for each major department and agency in the federal government; the Playbook, a still secret compilation of executive orders and initiatives for the first 180 days of the administration, a right-wing “LinkedIn” designed to recruit and vet thousands of MAGA movement operatives to staff the government; and a Presidential Academy to train them on how to operate."

    READ ARTICLE BY R O B E R T  L . B O R O S A G E

    ZIAD IN GAZA

     I have been avoiding everything recently. Going out, talking to people, and “living” in general. I stay in the room and do nothing. I am tired of everything that is going on around me, of how inhumane and miserable our life is. My goal for each day is for its hours to finish and to cross it off the calendar. I want the hours and days to pass until we reach a moment where we are told that this nightmare is over.

    I wondered if what I am going through is depression, but then I kicked the idea away because of that little, yet strong, seed of hope I have in my soul that, whenever it flies away due to hard times we are going through, finds its way to land back over my heart and pushes me to have positive thoughts and wish for a better future.

    One time, I was watching an episode of a TV show called Killing Eve when one of the characters says “grief makes us strangers, even to ourselves”. Even though the sentence was mentioned briefly, without any focus on it in the episode, it stuck in my head. I guess what I am going through is grief, but a different kind of grief. One mixed with stress, fear, loss and severe sadness.


     

     

     

     

    quinta-feira, março 21, 2024

    Caetano Veloso - You Don't Know Me - Transa (1972)



    The world is spinning round slowly (E outras mumunhas mais)There's nothing you can show me from behind the wall

    Louis Jordan Look Out


    If he drives you to the beach
    And starts to reach
    (Look out, sister, look out)
    Look out, sister, look out
    If he says "You look fetchin'"
    And wanna show you his etchin's
    Don't go up there
    I'm tellin' you, don't you go up there
    If he says you look good in a sweater
    Go home and write him a letter


    US reportedly considering plea deal offer for Julian Assange

     Julian Assange supporters outside the Royal Courts of Justice on 21 February 2024. Photograph: Martin Godwin/The Guardian

    "The report said a plan under consideration would be to drop the current 18 charges under the Espionage Act, if Assange pleaded guilty to mishandling classified documents, a misdemeanor offence. Assange would be able to enter the plea remotely from London and would likely be free soon after the deal was agreed to, as he has already spent five years in custody in the UK."

     read more>> 

    US reportedly considering plea deal offer for Julian Assange | Julian Assange | The Guardian

    Doesn’t seem like a terribly successful campaign strategy.

     

    Jeffrey St. Clair 

    + In order to evade protesters and hecklers, Biden’s campaign team is scaling down the size of his events and keeping some of the times and locations of his appearances secret. As Jeet Heer said, Biden’s running as if he’s in the witness protection program. Which doesn’t seem like a terribly successful campaign strategy.
     
    + Kamala Harris’s speech mildly criticizing Israel’s conduct during its invasion of Gaza and calling for a temporary ceasefire to release the hostages and get into Gaza was apparently made even weaker during final edits by the White House before she delivered it near the Edmund Pettis Bridge. One Democrat strategist who worked on the Biden/Harris campaign in 2020 told NBC News: “Her hands are tied. People are not attacking her because they know that this is not her policy. This is Biden’s war. This is Biden’s failure. I think she would have asked for a cease-fire a long time ago.” Harris doesn’t have much going for her, but she does apparently have better staff than Biden, who are capable of leaking these kinds of ass-covering anecdotes to the press…
     
    + Biden 2020 voters support blocking arms shipments to Israel by 62%–14% majority; Trump voters oppose by 55%–30%.

    quarta-feira, março 20, 2024

    paquetaenses



    Domício Proença Filho

     

    Anoushka Shankar & Norah Jones – Traces Of You



    Traces of youLinger like a tear dropFresh upon the air (My heart sings for you)Play me like a rain cloudSounds upon the air

    The newspaper industry as we knew it is a thing of the past—and digital media is faring no better

     



    Given hollywood’s insatiable appetite for
    reboots, it’s surprising that we still haven’t seen
    Four Funerals and a Merger, or indeed any cin-
    ematic attempt to explore the dramatic poten-
    tial posed by the ongoing decline of the news
    business. It’s true that in the contemporary version of His Girl Friday, editor Cary Grant would have taken a buy-out or been put out to pasture well before crack reporter Rosalind Russell returned to the newsroom for one last scoop. (The hotshot reporter in a modern-day rendition of The Front Page—the 1931 version with two male leads—might well have followed through on his plan to give up journalism for the joys of married life and a career in advertising.) Even Marty Baron—the hero editor of Spotlight—ended his career as a bad-tempered apologist for Jeff Bezos.

    Because whatever its other rewards, journalism no longer offers anything like job security.

    With an average of 2.5 newspapers closing
    every week in 2023—up from two a week the
    previous year—the United States has lost one-
    third of its newspapers, and two-thirds of its
    newspaper journalists, since 2005. The result, according to North-
    western Medill’s “State of Local News 2023” report, is that more
    than 200 counties in the country are “news deserts,” places where
    the workings of local government, the excesses of local law enforcement, and the c onduct of local businesses and national corporations face no media scrutiny, and therefore little public accountability at all. As John Nichols recently noted, some of these deserts have swallowed up major cities.

    And in the current winner-take-all news economy, The New
    York Times gets to enjoy the dominance that comes with 10 million
    digital subscribers while its former competitors are left to fight over
    scraps. This has led to mass layoffs at the Los Angeles Times, buyouts at The Washington Post, and the continuing collapse of major local papers from Tampa to Tucson. Those papers that have managed to survive have significantly cut back on their coverage of national politics.

    Nor has digital media provided anything like an adequate

    replacement. With Vice and BuzzFeed—both once
    touted as the future of journalism—now consigned
    to the dustbin of history, X/Twitter a lingering
    blight on public discourse, The Messenger newly
    dispatched, and The Intercept, Time, and Business
    Insider all reeling from layoffs, a forecast of doom
    followed by gloom seems unavoidable.

    NATION





     

    At Zero Below-Mark Lanegan



    How would you know, she said
    To moan, to cry and still to crawl?
    At zero below she's dead
    Asleep inside the churchyard wall

    terça-feira, março 19, 2024


     

    Where Have You Been All My Life by Arthur Alexander 1962



    was waiting for you to come byI was waiting, girlWon't you please tell me whyThis took so long to beginDarling, where have you been all my life?

     

    Steve Harley & Cockney Rebel - Make Me Smile (Come Up And See Me)



    You've done it allYou've broken every codeAnd pulled the rebel to the floorYou spoiled the gameNo matter what you sayFor only metal, what a bore

    in memoriam

    The one issue that might save Biden

     JEFFREY ST CLAIR :

    Here’s Biden’s mystifying answer to a question on what he would do to protect reproductive rights from the all-out assault being waged in the courts and statehouses…

    +

     

     Biden has always been against abortion and effectively banned it for poor women through his support of the Hyde Amendment. If the country’s changed, he hasn’t. He remains constitutionally incapable of campaigning on the one issue that might save his presidency.

    segunda-feira, março 18, 2024

    3 paquetaenses

     




    Sam The Sham & The Pharaohs Woolly Bully





    Matty told Hatty About a thing she saw Had two big horns And a wooly jaw
    Wooly bully Wooly bully


    Há um Brasil que quer anistia de golpista e prisão de quem usa maconha

     


    LEONARDO SAKAMOTO

    Tentativa de golpe de Estado é, sob qualquer aspecto, muito pior que o porte de drogas. Mas para uma parcela do Congresso e da extrema direita, precisamos dar anistia a quem atentou contra o Estado Democrático de Direito e mandar para o xilindró quem é pego fumando maconha.

    Nesta quarta (6), o Supremo Tribunal Federal retomou a discussão tanto sobre a descriminalização do uso da maconha quanto da quantidade de porte de erva que separa um traficante de um usuário.

    O ministro Dias Toffoli pediu vista quando a votação estava em cinco (Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso) a favor da permissão de uma quantidade mínima para uso pessoal e três contrários (André Mendonça, Cristiano Zanin e Nunes Marques).

    Na prática, a Corte está discutindo a redução de mortes em comunidades dominadas pelo tráfico e a diminuição do racismo estrutural da nossa polícia e nossa Justiça que já define, na maioria das vezes, negros como traficantes e brancos como usuários.

    Sob a justificativa de que há um atropelamento de competência pelo Poder Judiciário, grupos no Congresso Nacional querem correr com uma proposta que criminalize mesmo uma bituca que produza menos de um peido de fumaça para anular uma eventual decisão do STF.

    Se a Corte confirmar a tendência, teremos dado um passo, ainda que pequeno, contra a falida guerra às drogas - que produz, anualmente, montanhas de mortos pelas narcomilícias e em chacinas policiais em série - como as que ocorreram em São Paulo, na Bahia e no Rio nos últimos tempos - sem conseguir reduzir o consumo de psicoativos.

    UOL

     

    Caridade para quem precisa



    ARNALDO BRANCO

     

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    Ensaio sobre o descaso

     

     

     Cinco anos após o incêndio ocorrido
    no alojamento dos atletas da base do
    Flamengo, no Rio, uma reportagem de
    fôlego esmiúça a gênese da tragédia

     "Segundo a autora, quando os jogado-
    res se reapresentaram, chegaram a pen-
    sar que iriam para o CT1, edificação com
    status de hotel que, durante dois anos

    hospedou o time principal e deveria abri-
    gar o futebol de base após o término das
    obras do novo Centro de Treinamento
    do Módulo Profissional, inaugurado em
    novembro de 2018. Eles foram, porém,
    mandados para os contêineres em for-
    ma de alojamento instalados em um es-
    paço projetado como estacionamento.
    “É, no mínimo, contraditório que o
    Flamengo reservasse para os atletas pro-
    fissionais um CT com 5,5 mil metros qua-
    drados, enquanto para os meninos que
    representavam o futuro do clube um con-
    têiner com espaço inferior a 200 metros
    quadrados”, descreve a autora. “Essa tra-
    gédia anunciada acende um alerta sobre
    a capacidade de os clubes oferecerem, de
    fato, estrutura adequada para os atletas
    em formação. São meninos que saem
    precocemente de casa, desenvolvem re-
    lações comerciais precoces, têm fragili-
    zado o seu laço com a família e enfrentam
    sobrecarga física e emocional.” "

    LEIA REPORTAGEM DE PAULO CEZAR SOARES

     

     

    O miliciano era de esquerda



    DANIEL LAFAYETTE

     

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    paquetaenses


     

    Hó-Bá-Lá-Lá - Joao Gilberto



    Quem ouvir o oba - lá - láTerá feliz o coraçãoO amor encontraráOuvindo esta cançãoAlguém compreenderáSeu coração

    Ondas e ondas de calor

    QUINHO

     
    FRAGA
     

     
    AMORIM
     

     

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    Lupicínio Rodrigues, ‘avô’ da sofrência

     

     

     

    Um belo doc reconta a vida do sambista gaúcho que criou a dor de cotovelo, enfrentou o racismo e foi indicado ao Oscar à sua revelia

    Por Felipe Branco Cruz

     Em meados de 1948, um amigo de Lupicínio Rodrigues o procurou extasiado após assistir ao musical Dançarina Loura (1944). Durante quase dois minutos, o casal formado pelos astros Belita e James Ellison dançava ao som instrumental de Se Acaso Você Chegasse, uma de suas mais belas composições — que ficaria famosa na voz de Elza Soares. Imediatamente, o músico foi ao cinema conferir. De família humilde, nascido na Ilhota, uma favela gaúcha da época, Lupicínio saiu da sala maravilhado em ver sua criação em Hollywood. Ele ainda não sabia, mas a faixa também fora indicada ao Oscar — só que com o título Silver Shadows and Golden Dreams e creditada a Lew Pollack e Charles Newman. Em seus 59 anos de vida, o brasileiro nunca foi consultado nem autorizou o uso da canção, tampouco procurou reparação na Justiça. A revelação inédita é apenas uma das inúmeras pérolas do documentário Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor, em cartaz nos cinemas. “Provavelmente a faixa chegou aos Estados Unidos por meio da política de Getúlio Vargas de levar músicas do Brasil para as rádios americanas”, diz o diretor do filme, Alfredo Manevy.

    Os poucos registros em vídeo e um punhado de fotografias que Lupicínio deixou foram resgatados numa meticulosa pesquisa feita por Lucas Nobile (também autor de uma biografia de Dona Ivone Lara). Três grandes entrevistas foram restauradas, em que se ouve sua voz suave e melodiosa e se expõe um compositor atormentado pelas dores do amor, mas que nunca perdia o humor. “Avô” da sofrência (a memorável Nervos de Aço que o diga), Lupicínio era visto nos bares com os cotovelos no balcão enquanto sofria por amor — daí a expressão “dor de cotovelo”. Amigo de outros sambistas sofredores, como o carioca Nelson Cavaquinho, ele garantia que as músicas doloridas eram inspiradas em suas histórias. O clássico Felicidade versava sobre sua primeira algoz amorosa, a gaúcha Inah. Para a carioca Mercedes, escreveu o hino da sofrência, Vingança. A esposa, Cerenita, com quem se casou na maturidade, deu mote a Exemplo.

    MULHERENGO - Lupicínio e a esposa, Cerenita: após anos de desilusões amorosas, ele se casou na maturidade

    MULHERENGO - Lupicínio e a esposa, Cerenita:

    Negro e pobre, Lupicínio foi discriminado por sua classe social e cor da pele. Nos anos 1950, já famoso, foi barrado num bar em Porto Alegre. Amparado na Lei Afonso Arinos (1951), chamou a polícia, tornando-se o primeiro na cidade a invocar a lei contra o racismo. No futebol, também rompeu barreiras. Numa época em que Grêmio e Internacional não aceitavam jogadores pretos, tornou-se torcedor do tricolor gaúcho porque o time foi o único a aceitar treinar com a Liga dos Canelas Pretas, escrete de seu pai formado só por negros. Em retribuição, compôs o hino gremista e foi o primeiro na sua condição a ser aceito como sócio do clube.

    Em sua carreira, Lupicínio não se importou ainda em apoiar novos movimentos, como a Bossa Nova e a Tropicália. “Se continuássemos cantando só samba-canção, o Brasil seria como a Argentina, onde só se ouve tango”, dizia. Graças às revelações do documentário, a família de Lupicínio decidiu exigir o crédito de Se Acaso Você Chegasse junto ao Oscar. Eles serão representados pelo advogado da Rihanna, Miles Cooley, que é casado com uma brasileira e ofereceu seus serviços de graça. Antes tarde do que nunca, justiça seja feita ao bamba sofredor.

    VEJA 

     

    domingo, março 17, 2024

    How a Domestic Scene Creates Dread in ‘The Zone of Interest’

    "This sequence from “The Zone of Interest,” which is nominated for five Academy Awards, including best picture, observes a weekday at the home of Rudolf Höss, the commandant of the concentration camp Auschwitz. That home is positioned directly next door to the camp. In the kitchen, Rudolf’s wife, Hedwig, sits and gossips with friends. In another room, Rudolf meets with the engineers of a crematory. But the scene primarily follows Aniela, a young Polish girl who works in the home, preparing a glass of schnapps to celebrate the commandant’s birthday, and delivering boots to him during his meeting.

    Discussing the scene, the film’s director, Jonathan Glazer, said that he chose to follow Aniela, rather than the main characters, “because it’s really one of the only times in the film where we can see and connect and spend time with, essentially, a victim of these atrocities.”"

    watch the scene and its anatomy:

    How a Domestic Scene Creates Dread in ‘The Zone of Interest’ - The New York Times

    Filar ar condicionado



    MARTINEZ

     

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    ZIAD IN GAZA


     I keep walking, and see something that I never would have imagined seeing, not even in these horrible days. After having tents in every available land, people are setting their tents on the pavements. How come a family would be able to sit, sleep and “live” in such a narrow space with all the chaos around. How can they feel safe with people actually walking all the time around, when anyone could easily enter the tent? One tent had a piece of carton on it saying: “There are displaced people inside. Please, do not try to peek or enter.”

     

     


     

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    3 paquetaenses

     




    PJ Harvey - Red Right Hand



    On a gathering storm comes a tall handsome manIn a dusty black coat with a red right hand
    Where the viaduct looms like a bird of doomAs it shifts and cracksWhere secrets lie in the border firesIn the humming wiresMan, you know you're never coming back

    The West Bank Is Awash in Anti-Palestinian Violence

     

     "For Palestinians living in the West Bank, settler violence has long been a relentless facet of everyday life. With the formation of Israel’s far-right coalition government in December 2022, settler attacks have only escalated, graduating from small-scale attacks on shepherds grazing their flock to mob violence on whole communities.

    The dispatches below speak to the intensification of these dynamics in the last two weeks. West Bank residents recount facing local settlers suddenly wearing the uniform of the Israeli army; of blocked roads restricting movement between towns; and of ever-present violence against which they have no defense. In response, entire Palestinian villages are being forced to relocate, although many vow to maintain their presence on the land to slow its seizure by settlers and the army."

     by  Mustafa   Luna    Mariam  Ghassan Najjar Sabri

     read The West Bank Is Awash in Anti-Palestinian Violence

    Uberização do Trabalho



    SANTIAGO

     

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    Emanuelle Araújo - Movimento dos Barcos (Macalé - Capinan)


     
    Tô cansado
    e você também
    Vou sair sem abrir a porta
    E não voltar nunca mais
    Desculpe a paz que eu lhe roubei
    E o futuro esperado que eu não dei
    É impossível levar
    Um barco sem temporais
    E suportar a vida
    Como um momento além do cais
    Que passa ao largo
    Do nosso corpo
    Não quero ficar dando adeus
    As coisas passando, eu quero
    É passar com elas
    Eu quero
    E não deixar nada mais do que cinzas de um cigarro
    E a marca de um abraço no seu corpo
    Não
    Não sou eu quem vai ficar
    No porto chorando, não
    Lamentando o eterno movimento
    Movimento dos barcos, movimento



    Memória em Quadrinhos: PORCARIAS



    TONI RODRIGUES

     

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    A train through Ukraine: a journey into the stories of two years of war

     

     

    "If the big story of the first year of Ukrainian resistance to Putin’s war was one of resilience, inspiration, and unity in the face of an existential threat, as the war enters its third year, new fault lines are starting to appear in Ukrainian society, ones that could be hard to repair when the war is over: between those who fought and those who did not, those who left and those who stayed, those who have lived under Russian occupation and those who have not.

    The war has reached a particularly difficult moment, with a challenging situation on the frontline, cracks showing in the international support for Ukraine and the cumulative burden of two years of disrupted lives. In addition to the hatred for Russia, there is now another thing that unites most Ukrainians. It is most noticeable at the front, but also visible in the corridors of power, the homes of ordinary people and even here, in the compartments of long-distance trains: exhaustion."

    read report by Shaun Walker

    A train through Ukraine: a journey into the stories of two years of war | Ukraine | The Guardian

    Como assim, sangue palestino?

    AMORIM
     

     
     
    QUINHO
     

     
    BIRA DANTAS 
     

     

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    Nina Becker - Acrílico



    Se poderia
    Essa matéria clara aos olhos invisível
    Ser tão próxima de não existir
    Ora ao tato
    Rígida

    Censura a obras literárias assustam setor do livro, que busca soluções para enfrentar ataques

     Censura a obras literárias assustam setor do livro, que busca soluções para enfrentar ataques

     "Alvo da perseguição mais recente, Jeferson Tenório cita o despreparo que resulta em censura.

    — Vejo dois movimentos nestas ações — ele comenta. — Um ponto vem do ambiente escolar, onde há um despreparo tanto para entender o que é a linguagem literária quanto para se lidar com temas sensíveis em sala. O segundo ponto é o cruzamento disso com um pensamento ideológico conservador ou mesmo de extrema direita, que escolhe um objeto como inimigo. E este objeto é o livro, é a linguagem."

    leia reportagem de Bolivar Torres e Nelson Gobbi

    Censura a obras literárias assustam setor do livro, que busca soluções para enfrentar ataques - Folha PE

    Militares evitam golpe de militares

     

    DANIEL LAFAYETTE
     

     
     
    JORGE O MAU

    ARNALDO BRANCO
     
     

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    Garoto propaganda

     



    JEFFERSON PORTELA

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