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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quarta-feira, julho 20, 2022

    A violencia é o objetivo do bolsonarismo

     


    "Bolsonaro manifesta seu desdém pela vida humana nas

    mais diversas situações. Em
    chacinas promovidas por po-
    liciais (inclusive, agora, com
    o concurso da PRF), elogia a
    matança e desfaz dos mortos. Dessa for-
    ma, dá à execução sumária de suspeitos
    (ou de quem estiver no caminho) a chan-
    cela de uma política de governo. Durante
    a pandemia da Covid-19 se tornaram cé-
    lebres as declarações ultrajantes dadas
    por ele acerca dos mortos (“e daí”, “não
    sou coveiro”, “todo mundo morre um
    dia”). Não foi diferente sua postura dian-
    te de desastres naturais, como as inunda-
    ções que vitimaram centenas de morado-
    res na Bahia e em Minas Gerais no início
    de 2022, enquanto o presidente despre-
    ocupadamente se divertia à beira-mar.
    Se tal desprezo se dá em relação à vi-
    da de cidadãos comuns, o que não dizer
    de adversários – isto é, de inimigos – po-
    líticos? Nuns casos, o presidente não se
    importa, noutros, o presidente estimula.
    A violência não é só um instrumento
    de que se serve o bolsonarismo, ela é tam-
    bém seu objetivo. Mais do que isso, a vio-
    lência, ritualizada e prática, define o que
    o bolsonarismo é: um movimento tanatocrático."

    "

    terça-feira, julho 19, 2022

    O crime da indiferença

    "Na verdade, a violência só existiu porque houve quem visse e nada dissesse. Por detrás de quem atuou estiveram os outros – os que lá atrás assistiram a tudo sem nada dizer. Os abusos foram cometidos à sua frente e perante o seu silêncio. E esse silêncio permitiu a violência, que foi crescendo, escalando. É a essa indiferença que me refiro. À indiferença de quem tudo observou de cima, da janela, enquanto cá em baixo, na rua, se desenrolou a ação. Na bela fórmula de Gramsci, refiro-me à indiferença como sendo o “peso morto da história”. "


    leia coluna de JOSÉ SOCRATES


    Claus OldenbUrg

     

    “Spoonbridge and Cherry” at the Minneapolis Sculpture Garden.


    "His first realized “Colossal Monument,” as he called this type of work, was “Lipstick (Ascending) on Caterpillar Tracks.” Here a giant tube of lipstick fabricated in vinyl and mounted on tractor wheels, with obvious phallic and military overtones, was rolled onto Yale’s campus in 1969 at the moment Vietnam War protests and the student movement were rocking colleges and universities across the country."

    read obit 


    “Lipstick (Ascending) on Caterpillar Tracks,” (1969).

    mimimi



    CRIS VECTOR

     

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    Childish Gambino - Baby Boy



    Oh, my, please don't take him away, no, no, no
    Ooh, don't take him away
    Oh, 'cause I had my doubts, oh!
    Don't take my baby boy
    Don't take my pride and joy
    I hope I stay close, I hope I stay close

    Vale tudo para Bolsonaro ficar no poder, menos ganhar no voto


     

    Bruno Boghossian


    Jair Bolsonaro abriu e encerrou seu discurso a embaixadores reunidos no Palácio da Alvorada com vídeos de passeios e motociatas pelo país. A exibição das imagens não foi acidental. Além de apontar falsas vulnerabilidades no sistema de votação, o presidente trabalha para desafiar a dura realidade de não ter, ao menos até agora, apoio da maioria da população para continuar no poder.

    Com essa venda casada, Bolsonaro tenta arrasar a noção básica da democracia de que a vontade popular deve ser expressa através do voto. Em sua trama contra as eleições, o presidente não quer apenas espalhar a ideia de que as urnas eletrônicas não são seguras o suficiente para esse processo, mas também sugerir que nenhum desfecho diferente de sua vitória seria legítimo.

    É por isso que Bolsonaro invalida qualquer sinal de preferência por seus adversários. Funciona assim com as pesquisas de intenção de voto, manifestações de apoio a outros candidatos e, em última instância, o resultado das urnas.

    O presidente faz um esforço infantil para substituir esses elementos por conceitos que ele mesmo estabelece. Na conversa do Alvorada, ele quis convencer os embaixadores de que não há chance de adesão majoritária a Lula. "Os senhores viram, no começo, vídeos passando. Eu ando o Brasil todo, sou bem recebido em qualquer lugar, ando no meio do povo. O outro lado, não", disse.

    É evidente que Bolsonaro consegue reunir muita gente nas ruas e ainda tem chances de subir nas pesquisas, mas só um político muito preocupado em sofrer uma derrota nas urnas pode apelar para bobagens como vídeos de campanha ou um certo Datapovo.

    Bolsonaro faz essa jogada porque nenhuma das supostas sugestões das Forças Armadas para aperfeiçoar as urnas e aumentar a transparência mudaria o resultado final de nenhuma eleição. Elas só vão servir para que o presidente grite que houve fraude e reivindique uma maioria para permanecer na Presidência. Vale tudo, menos ganhar no voto.


    FOLHA




    crystal palace


     

    Embaixadinhas


        YKENGA

     

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    Vocalistas Tropicais e Raul de Barros (trombone) em MARACATUCÁ, de G. Me...

    Obrigado Jair



    JORGE O MAU

     

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    crystal palace


     

    segunda-feira, julho 18, 2022

    À espreita

     Foto: Alan Santos/PR.

     "Eu quase tenho mais medo desse marido aparentemente dócil, desse jovem que nunca debatia sobre política e ficava horas trancado no quarto, desse vizinho que nunca causou problemas, do que da manada de elefantes. Bolsonaro empoderou o elefante e o homem das sombras. Empoderou o macho que espanca sua mulher e aquele que sempre quis espancá-la, mas não o fez, o macho que agride e mata um trans e aquele que mata com o olhar, em silêncio. Empoderou o macho que estupra, violenta e assedia mulheres e o jovem incel incapaz de transar de forma saudável e que canaliza sua própria castração num ressentimento que o afoga. Muitos deles sentem que, pela primeira vez, não são invisíveis porque o bolsonarismo lhes deu voz e imagem. “É a nossa vez”, a vez dos que nos sentimos emasculados pelas mulheres, desvirilizados pelo politicamente correto, os que sentimos que este mundo não nos pertence mais, quando, na verdade, deveríamos ser os donos. Para esses, machos elefantes ou machos silenciosos, é agora ou nunca. Se Bolsonaro perder, o sonho de recuperar um poder que lhes foi roubado, o sonho de não se sentirem capados nunca mais, vai embora. Tenho medo do perigo que pode surgir das sombras."

     

    leia coluna de ESTHER SOLANO 

    as máquinas que podem tirar a reeleição de Bolsonaro



    CLAUDIO

     

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    O que Bolsonaro tem feito é incitação à violência

     

     "Bolsonaro almeja governar por meio de uma ditadura. Incapaz de governar através dos meios e mediações democráticas, busca caminhos para governar sem a Constituição e sem os outros poderes ou com estes completamente submissos. Mas é incompetente até mesmo para construir esse caminho. Por um lado, ele gostaria de instrumentalizar as Forças Armadas para se estabelecer como ditador. Os contextos, interno e externo, não permitem essa alternativa. Por outro, deveria ter uma organização (movimento ou partido) de tipo totalitário para impor-se pela propaganda mentirosa e pela violência. Mas até agora mostrou-se incapaz de viabilizar essa organização. Assim, o bolsonarismo é um movimento difuso, sem centralidade e sem uma ideologia própria definida.


    Bolsonaro está mais para líder de clã do que de movimento totalitário. Nem ele nem seus filhos têm capacidades intelectuais para formular um projeto político e ideológico de Estado totalitário. Teriam de ter o controle dessa organização. Mas, dado o caráter tosco de suas ideias e como são desprovidos de cultura, nem se arriscam em apostar numa organização. Não são líderes a serviço de uma ideologia. São uma família que assimila algumas ideias totalitárias de forma tosca e as instrumentalizam para suas ambições pessoais e de clã." 

    leia coluna d ALDO FORNAZIERI

    O que Bolsonaro tem feito é incitação à violência

    Perpetuo Socorro


     

    Em caso de emergencia



    MONTANARO

     

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    João Gilberto - Eu Vim da Bahia (Gil)



    Eu vim da Bahia contar
    Tanta coisa bonita que tem na Bahia que é meu lugar
    Tem meu chão, tem meu céu, tem meu mar
    A Bahia que vive pra dizer
    Como é que faz pra viver

    Polarização



    MONTANARO

     

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    Genesis - Supper's Ready live



    Walking across the sitting-room, I turn the television off
    Sitting beside you, I look into your eyes
    As the sound of motorcars fades in the night time
    I swear I saw your face change, it didn't seem quite right
    And it's hello babe, with your guardian eyes so blue
    Hey my baby, don't you know our love is true

    domingo, julho 17, 2022

    NIARA


    AROEIRA

     

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    Terrorismo Bolsonarista

     

     

     

    Entre tantas possibilidades, recordemos desta: apologia da execução durante um evento “cristão” em 2019. Arruda, em sua festa, sem saber o que viria. Guaranho, o assassino, com Eduardo Bolsonaro - Imagem: Rebeca Figueiredo Amorim/Getty Images/AFP e Redes sociais

     

     "Esses acontecimentos, diz Acilino
    Ribeiro, responsável no PSB pela relação
    com movimentos populares, fazem par-
    te de golpe de Bolsonaro e de setores mi-
    litares para melar a eleição. Treinado em
    inteligência, informação e contrainfor-
    mação, Ribeiro é amigo de José Dirceu e
    pertence à Rede Nacional de Inteligência
    Cidadã. Segundo ele, o golpe teria um no-
    me, Operação Selva de Pedra, e três fases.

     
    A primeira consiste em distúrbios e pro-
    vocações. É a fase atual. A segunda come-
    çaria em setembro e se caracterizaria por
    tensões institucionais, cuja cereja do bo-
    lo seria a comemoração da Independência
    do Brasil. A última fase seria em outubro,
    com a adesão de setores bolsonaristas das
    Forças Armadas, das milícias e do agro-
    negócio a alegar antes mesmo da vota-
    ção que a eleição será roubada. “É bom
    que eles saibam que nós sabemos dessa
    operação. E que saibam também que
    haverá resistência popular”, diz Ribeiro."

     

    LEIA REPORTAGEM DE ANDRÉ BARROCAL

     

    Perpétuo Socorro


     

    PEC Kamikaze



    AMARILDO

     

    Marcadores: ,

    Alessandra Leão - Firmei meu Ponto / Ponto pro Tambor



    Pelo alto da Serra eu vi
    O minha guia da Nama
    Vem amansando os touros bravos
    E dominando os corações
     

    Viúva compara Bruno a Marielle e diz que assassinato foi afronta inédita

    !["Segundo as concepções indígenas que estudei mais a fundo, as pessoas, os lugares, um animal, o rio, tudo é sujeito. Então tudo com quem você tem relação, o lugar que você cresceu, as pessoas que você conviveu, as coisas que você fez, tudo carrega o seu espírito.

    A pessoa é esse monte de relação que ela construiu com as coisas e as pessoas. Quando a pessoa morre, permanece a relação. Isso para os indígenas é o espírito. E para mim fez sentido falar isso para os meus filhos, que o Bruno está com eles, está neles, é eles agora. É como se aquilo que era o Bruno se dispersou, não tem mais aquilo que o condensa."

    leia entrevisfa para JOAO GABRIEL

    Viúva compara Bruno a Marielle e diz que assassinato foi afronta inédita


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