
AROEIRA
(Rio de Janeiro, RJ)
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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
Após semana badalando festas de lançamento de novelas e bastidores de Robbie Williams
Por falar em museus, muito interessante a ocupação feita por indígenas de um prédio do Museu do Índio.
Um dos grandes charmes de perambular pelos jardins do Palácio do Catete, hoje Museu da República (Rio)
Lula, para ampliar seu apoio entre o agrobusiness,
A revista Veja
Os publicitários que me desculpem, mas adorei a cidade de são paulo ter descartado os seus outdoors. O excesso de informação visual nas ruas urbanas brasileiras é estonteante. Para alguns é uma estética vertiginosa própria de metrópoles.
O Alkmin, quando reage, não consegue encontrar o tom.
Nesta campanha presidencial os candidatos não se definem per si
Começou o tempo das chuvas, a água permeando tudo, as coisas apodrecendo,
Vem sendo criada no cativeiro livre da web uma geração sem papas na língua ou interesse pelo confronto de idéias. Não passa pela cabeça dessa turma a hipótese de aprender alguma coisa com alguém. A garotada de hoje não sabe, sinceramente, que não sabe. A internet lhe dá o poder absoluto e infinito da onipotência. E quem é você para discordar?
Nelson de Sá, no Toda Midia, tem razão:
Vejo essas imagens norte-coreanas...
Em entrevista aos colunistas de O Globo,
Amorim lembra que Ivan Lessa também pode ser lido nesses tempos de internet no endereço abaixo
Bengalo-me por um ou dois quarteirões da Vieira Souto. O verbo "bengalar" não existe, mas eu uso uma bengala e, como estou no Brasil, passa a existir. Aqui se inventa, aqui se dá asas ao homem, aqui se planta, aqui se dá. Mas eu me bengalava. Pego um táxi. Sugiro uma volta pela praia com voz tristonha de manco (para que não me assalte e mate), mesmo sentado no banco de trás. Peço que vá devagar. De onde dá para se ir, no Arpoador, aquele edifício pó de pedra, que era o único que driblava o gabarito de quatro andares (isso, como tudo o mais, nunca ficou claro) até a subida para a Niemeyer, é uma jaula só. Pobres ricos, pobres elites, pobres classes dominantes, tudo vivendo atrás de grades, guardadas por nordestinos incompetentes com calça azul-marinho e camisa branca puídas. Visualizo as classes abastecidas, à noite, uivando em seu cativeiro. Os porteiros fingindo não ouvir, afiando suas peixeiras. .
Marcadores: niemeyer
Uma das poucas coisas que se tornam claras nesse imbroglio da compra de dossier é a participação de Freud Godoy.
Eu era o perito encarregado de dar o parecer final sobre o impacto ambiental de uma usina a ser construída no Rio Doce
e o blog0news continua…
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