This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Assinar
    Postagens [Atom]

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, fevereiro 08, 2025

    Sister Morphine (1969 Version) - Marianne Faithfull



    Here I lie in my hospital bedTell me, Sister Morphine, when are you coming round againOh, and I don't think I can wait that longOh, you see that I'm not that strong

    DISCOS QUE CURTI MUITO EM 2024 : DAQUI (1º semestre)

     

    sim, ainda ouço albuns inteiros....

    DAQUI

    MILTON + SPERANZA 


     

    FLOR DO MURERÊ - CROA

     

     

    RODRIGO OGI - ALEATORIAMENTE 

     

     

    THALIN, CRAVINHOS, VCR SLIM, PIRLO & ILOVEYOUANGELO - MARIA ESMERALDA

     

     

    FELIPE CORDEIRO - CLOSE DRAMA REVOLUÇÃO & PUTARIA

     

     

    ANTONIO ADOLFO - LOVE COLE PORTER

     

     

     STHE - BITITA (CAROLINA MARIA DE JESUS)

     

     

    WILSON DAS NEVES - SENZALA & FAVELA

     

     

    PATRICIA BASTOS - VOZ DA TABA


     

    CABEZA DE NEGO & MBE & LADYBLACK - MIMOSA


    LINIKER - CAJU  



    (entre albuns que ouvi pela primeira vez durante o ano
    - e pela ordem em que me chegaram...)

    Procurem também ouvi-los !!!


    amanhã: os dacolá (2º semestre, 2024)

    os daqui (1º semestre, 2024)  

    os dacolá (1º semestre, 2024)

     

     

    Greenwich


     

    Gaza-a-Lago

    AROEIRA
     

     
     GENILDO
     

     
    AMORIM
     

     

    River - Nathalie Merchant



    I saw cameras expose
    Your life I heard rumors explode Explode with lies I saw children in tears Cry, and crowd around the site Of where you had collapsed that day And where your last breath and word had been sighed Where your heart burst, and where you had died I saw where you had died I saw where you had died

    The loudest megaphone: how Trump mastered our new attention age

     


    "As for the guy with the megaphone prattling on about the cheese cubes? Well, rather than take that one guy’s megaphone away, we just gave everyone at the party their own megaphone. And guess what: that didn’t much improve things! Everyone had to shout to be heard, and the conversation morphed into a game of telephone, of everyone shouting variations of the same snippets of language, phrases, slogans. The effect is so disorienting that after a long period of scrolling through social media you’re likely to feel a profound sense of vertigo.

    Not only that: the people screaming the loudest still get the most attention. And it was in this setting that the guy with the loudest megaphone, the most desperate, keening need for attention in perhaps the entire history of the United States, rose to power."

    read essay by CHRIS HAYES

    The loudest megaphone: how Trump mastered our new attention age | Trump administration | The Guardian

    Qualé do Boné

     

     

    Marcadores:

    Brasileira para de levar filho à escola nos EUA: 'Medo de nunca mais vê-lo'


     

    JAMIL CHADE

    As políticas de deportação de Donald Trump estão levando famílias a evitar enviar seus filhos para as escolas. Na região de Boston, Nova York e Chicago, o UOL coletou relatos de pais latino-americanos - inclusive brasileiros - que, sem saber como agir, estão optando por se esconder em casa.

    "Não sabemos o que fazer. Tenho medo de mandar meu filho para a escola e nunca mais o vê-lo", disse uma brasileira moradora da cidade de Somerville, região de Boston. A seu pedido, seu nome foi preservado diante do temor em ser identificada.

    A taxa de frequência de crianças nas escolas americanas - de cerca de 90% a cada dia - caiu para 85% nos dias seguintes à posse de Trump, de acordo com o Departamento de Educação.

    O Migration Policy Institute estima que cerca de 733 mil crianças estrangeiras estão registradas em escolas pelos EUA sem documentos legais para ficar no país. Ainda que tenha sido no governo de Barack Obama que as deportações atingiram seu auge, o momento atual de tensão se dá por conta do discurso de ameaças e mudanças de regras do atual governo. Trump, assim que assumiu, admitiu que sua política de deportação incluiria "locais sensíveis", como igrejas e escolas. Em menos de uma semana, mil pessoas foram presas.

    O medo entre mães se espalhou nesta semana depois que uma blitz na cidade de Marlborough, 40 minutos de Boston, resultou na prisão de vários estrangeiros entre a Rota 85 e Main Street.

    Um brasileiro foi detido, deixando uma mulher grávida em casa com sua filha de três anos. Parte da comunidade brasileira se revoltou, acusando as autoridades locais de terem contribuído.

    O governo do estado disse que não vai trabalhar com os agentes federais e garantiu que não teve informação sobre a blitz. Num gesto de aproximação, as autoridades planejam um encontro com a comunidade brasileira numa igreja para explicar a situação.

    "O medo que era 80% agora é de 200%", disse Heloisa Maria Galvão, que comanda a Brazilian Women's Group. Segundo ela, a forma de proteção é saber os direitos, procurando as organizações brasileiras. "O que dá segurança não é se isolar. Ninguém solta a mão de ninguém", disse.

    Informações sobre as crianças precisam de consentimento dos pais

    Nos últimos dias, as autoridades de diversos estados têm enviado cartas aos distritos escolares dando garantias.

    Numa delas, de 24 de janeiro e obtido pelo UOL, a procuradora-geral de Massachusetts Andrea Campbell escreveu para todas as escolas do estado explicando que os estabelecimentos de ensino estão "proibidos de fornecer, oralmente ou por escrito, informações de identificação pessoal de um aluno contidas em registros educacionais a terceiros, inclusive agentes do ICE, sem o consentimento específico e informado por escrito de um pai/responsável".

    Também fica estabelecido que "se um agente do ICE solicitar acesso a um aluno, as escolas devem encaminhar o agente ao escritório central do distrito para garantir que o protocolo adequado seja seguido".

    "A escola ou o distrito também deve notificar imediatamente os pais ou o responsável pelo aluno. No caso de um agente do ICE pedir para interrogar ou retirar um aluno da sala de aula, as escolas devem obter o consentimento específico e informado por escrito de um dos pais ou responsável ou receber um mandado judicial válido assinado por um juiz federal ou estadual", escreveu.

    "Se o agente apresentar um mandado, o distrito escolar deve consultar imediatamente a assessoria jurídica da escola e analisar o mandado para confirmar que se trata de um mandado judicial e não administrativo e para determinar o escopo da autoridade de busca ou prisão que o mandado fornece", alertaram.

    No coração de Manhattan, um dos locais que abriga imigrantes.- o Stewart Hotel - é a imagem do medo. Nesta semana, o UOL esteve no prédio durante os horários de escola. Mas se deparou com pelo menos duas dezenas de menores. "Ninguém que se arriscar", contou a equatoriana Sonia Castro, mãe de duas meninas. Ela vive há um ano sem documentos nos EUA. Mas seus filhos frequentam a escola desde que chegaram.

    Ao seu lado, outra família centro-americana confirmava o temor. "Vamos ficar juntos", insistiu o pai, que pediu para não ser identificado.

    As leis de Nova York proíbem a entrada de agentes de segurança nas escolas. Mas, ainda assim, também há medo. Marta Bustamante, coordenadora de uma rede de apoio a imigrantes, conta também que muito ainda depende da disposição da direção dos estabelecimentos de ensino em proteger os imigrantes.

    Em um comunicado, a governadora democrata do estado, Kathy Hochul, insistiu que as escolas não podem se recusar a registrar os alunos com base em seu "status migratórios". A Suprema Corte americana também determinou que todos têm direito à educação gratuita.

    Existem também casos de resistência. Em Chicago, escolas rejeitaram a entrada de agentes.

    Numa declaração, as Escolas Públicas de Chicago alertaram que "embora o Distrito entenda que há uma ordem executiva para rescindir a linguagem sobre 'locais sensíveis', incluindo escolas", os funcionários do distrito se recusariam a "compartilhar informações privadas" com o ICE.

    O superintendente das escolas públicas de Denver, Alex Marrero, emitiu orientações específicas este mês, aconselhando os funcionários das escolas a recusar a entrada de funcionários do governo que cheguem aos prédios escolares e que não tenham "negócios" ou um "compromisso" na escola.

    Universidades alertam estudantes estrangeiros

    Os problemas não se limitam às escolas. Depois da vitória de Donald Trump, nas eleições de novembro, universidades iniciaram uma preparação para o que poderia ser uma deportação de seus próprios estudantes e funcionários. Em novembro, todos eles receberam um email sugerindo que, depois das festas de Natal, retornassem aos EUA antes da posse do republicano.

    Uma dessas universidades que enviou o email foi a de Massachusetts. Na Universidade Yale, um seminário virtual foi realizado com estudantes estrangeiros para que possam conhecer seus direitos.

    Mais de 400 mil estudantes sem documentos estão nas universidades americanas.

    UOL 

    'Ainda Estou Aqui': como Eunice Paiva ajudou a evitar extinção de povo indígena

     

     Indígenas do povo zoró adornados com cocares e objetos ritualísticos durante apresentação

    "As posições de Eunice acabaram prevalecendo, e o governo declarou a área como terra indígena no ano seguinte.

    "Quase fomos extintos, muitas doenças vieram com os brancos, e muitos de nossos parentes foram mortos por invasores", diz à BBC News Brasil Panderewup Zoró, cacique geral do povo.

    "Isso só cessou com a demarcação e homologação do nosso território e, com certeza, a doutora Eunice Paiva contribuiu neste processo", prossegue.

    "Se não tivéssemos tido a cooperação de parceiros para provar em documentos nossa existência e posse da terra desde a nossa ancestralidade, teríamos sido exterminados."

     reportagem de JOAO FELIET

    'Ainda Estou Aqui': como Eunice Paiva ajudou a evitar extinção de povo indígena - BBC News Brasil

    Canção Em Dois Tempos (Era Casa, Era Jardim) Vital Farias


    Era um telhado, um pombalMelodia e madrigalE ninguém nem percebiaQue o real e a fantasiaSe separam no final

    IN MEMORIAM

    Surf Mesa - ily (i love you baby) (feat. Emilee)



    I love you, babyAnd if it's quite all rightI need you, babyTo warm these lonely nightsI love you, babyTrust in me when I say

    sexta-feira, fevereiro 07, 2025

    National Maritime Museum


     

    Ondas de Calor

    BENETT
     

     
     
    QUINHO

     
    AMORIM
     

     

    Marcadores: , , ,

    flamboyants


     

    SOLUÇÕES



    LAERTE

     

    Marcadores: ,

    PALAVRAS

     É dificil 

    Saber das notícias pelos poemas 

    Contudo homens morrem miseravelmente a cada dia 

    Por falta 

    Do que ali nao se encontra 

     

    Williams Carlos Williams

    Frevo nº 1 do Recife (Antônio Maria) – Trio de Ouro

    Teto da 'igreja de ouro' do Centro de Salvador desaba; templo da Primeiro de Março, no Rio, pode ser o próximo

     

     

    "O desabamento do teto da Igreja que é considerada uma das mais importantes do país matou uma pessoa e feriu outras; no Centro do Rio, a Igreja da Ordem Terceira do Carmo, sem manutenção há mais de 10 anos, pode ter o mesmo destino, mas ganhou incríveis 9 anos pra fazer as obras necessárias"

    reportagem de Larissa Ventura

    Teto da 'igreja de ouro' do Centro de Salvador desaba; templo da Primeiro de Março, no Rio, pode ser o próximo - Diário do Rio de Janeiro

    ‘Riviera’ in Gaza and Aid Agency Assault Capture Trump’s Vision of U.S. Power

     

     President Trump and Prime Minister Benjamin Netanyahu standing behind lecterns in the White House.

    "It was diplomacy by the seat of his pants, the force of his will and his certainty that every beautiful beach deserves a Trump international property, or its equivalent. And it was wrapped in an explanation that there was no other way to start the process than by evicting everyone and bringing in the bulldozers.

    Mr. Trump’s chosen foreign policy tools are the bulldozer in Gaza and the wrecking ball to the hard-to-assemble infrastructure U.S.A.I.D. built around the world."

    read analysis by David Sanger

    ‘Riviera’ in Gaza and Aid Agency Assault Capture Trump’s Vision of U.S. Power – DNyuz

    Joni Mitchell - The Circle Game



    And the seasons they go round and round
    And the painted ponies go up and down
    We're captive on the carousel of time
    We can't return we can only look behind
    From where we came
    And go round and round and round
    In the circle game

    Vital Farias - Veja (Margarida)


    Veja você, arco-íris já mudou de cor
    Uma rosa nunca mais desabrochou
    E eu não quero ver você
    Com esse gosto de sabão na boca
    Arco-íris já mudou de cor
    Uma rosa nunca mais desabrochou
    E eu não quero ver você
    Eu não quero ver

    Veja, meu bem, gasolina vai subir de preço
    Eu não quero nunca mais seu endereço
    Ou é o começo do fim ou é o fim

    Eu vou partir pra cidade garantida, proibida
    Arranjar meio de vida, Margarida
    Pra você gostar de mim

    IN MEMORIAM 


    Why'd Ya Do It - Marianne Faithfull (in memoriam)


    "Why'd ya do it", she said, why'd you let her suck your cock?Ah, do me a favour, don't put me in the dock"Why'd ya do it", she said, They're mine all your toolsYou just tied me to the mast of the ship of fools
    "Why'd ya do it", she said, when you know it makes me sore'Cause she had cobwebs up her fanny and I believe in giving to the poor"Why'd ya do it", she said, Why'd you spit on my snatch?Are we out of love now, is this just a bad patch?

    Boné

    BENETT
     

     

    Marcadores: ,

    Trump put the losers in their place

     

     


     Garry Wills

    Any one of us who kept mispronouncing a proper name, after repeated coaching on the right way, would be written off as stupid. But Donald Trump kept calling his adversaries Barack HUSSEIN Obama and Ka-MAH-la Harris as a sign to his followers that these creatures, exotically named, were not one of us. They were part of the THEM that WE must keep out. The THEM he had in mind is a large and varied lot, since the WE is such a select body. It has no room for losers, for captives or corpses or the needy­—not even for the bodies of men who died defending their country. Trump’s courtiers allegedly had to spook a battleship out of his sight because it was named for a man he had denounced for having been a captive.

    All outsiders are losers. They cannot say “America first” because they are not real Americans. Anyone who needs help is a loser. Women who go out of their place are losers—they should stay to be grannies and take care of the children of other women who stay in their place. Experts and regulators, relying on fancy degrees and studies, who tell us how to live, are losers and the fomenters of losers (out of their “deep state”). The sick, the disabled, and their caretakers are losers, wasting the time and money of the winners. The needy are losers. The winners do not need them. Trump’s dictatorial buddies—Putin and Xi Jinping and Viktor Orbán—do not use power to help the helpless. That is what makes them winners.

    Well, Trump’s election shows us who wins. He put the losers in their place. Like women, they must learn to stay in it. Pardon me if I do not celebrate. I, like everyone I know, am a loser, in the past or future or now. I am currently losing to age, and need those expert doctors with their wasteful caretaking. I always needed regulators who kept poison out of my food, and water, and air. The THEM that Trump is extruding includes all who need or care for the needy. 

     
    That is a lot of us, though at times we do not recognize our right to be in the THEM being condemned. We should not only own that right and build on it, but also see that we share it with all the losers being overlooked by Trump’s dictator pals, like the Palestinians being slaughtered in Gaza with American weapons. We losers have a lot to learn. But we are doing it. Trump is our teacher.

    quinta-feira, fevereiro 06, 2025

    4 explanations for Trump’s shocking Gaza proposal -

     

    "Trump’s promise has shocked the Middle East, his opponents and his domestic allies. Pursuing such a course would mean the displacement of 2 million Palestinians from their land — Trump proposed setting up “various domains” for them elsewhere — and injecting Americans into the cauldron of the Middle East.

    It would also in all likelihood require a massive mobilization of U.S. troops, despite Trump’s years-long attacks on the concept of foreign nation-building.

    The immediate question is, of course, whether he’s actually serious. Here are a few theories"

    read analysis by Aaron Blake

    4 explanations for Trump’s shocking Gaza proposal - The Washington Post

    Baltic Exchange Memorial


     

    Groucho Marx



    MARIO BAGG

     

    Gaza, passado recente, futuro próximo

    NANDO MOTTA

     
    FUCHS
     

     
     
     
    AROEIRA

     

    Marcadores: , , ,

    Ai, que medo! (Ismael Netto e Antônio Maria) – Emilinha Borba


    fulano me chamou pra sair por ai
    mostrou-me um cadillac quase que eu cai
    o carro entrou na curva do joá
    ai que medo! ai que medo!

    floresta da tijuca na escuridão
    a gente diz que sim e nunca diz que não
    ai que medo!

    eu tenho muito medo de um luar assim
    pois nao confio nele
    e nao confio em mim
    ai! que medo, que susto que eu levei

    The Sheer Lunacy of Trump’s Gaza Takeover Plan

     "One of the special privileges of being the president of the United States is that people have to take what you say seriously no matter how bananas. So it is with President Donald Trump’s suggestion that Washington facilitate the ethnic cleansing of the Gaza Strip and then, when that task is accomplished, own the territory. The conflict between Israelis and Palestinians needs new ideas, and Gaza, in particular, presents a set of extremely difficult problems, but Trump’s proposal is not just morally bankrupt—it is sheer lunacy.

    Where to begin?"


    read article by STEVEN COOK 

     Reporters raise their hands in the foreground as Donald Trump gestures with his arms wide behind a podium. On the left, Benjamin Netanyahu looks sideways at Trump from behind a podium.

     

    The Sheer Lunacy of Trump’s Gaza Takeover Plan

    quarta-feira, fevereiro 05, 2025

    O plano de Trump para Gaza: blefe ou cartada final?

     

     

     
    "À primeira vista, o projeto parece ser mais um blefe de Trump depois que ameaçou Canadá e México com tarifas para conseguir a sua cooperação em outros âmbitos, como o tráfico de drogas. O plano envolve a ocupação estadunidense de um território hostil ocupado há décadas por um grupo guerrilheiro, o Hamas, que demonstrou capacidade de sustentar o confronto militar em condições adversas. Além disso, o partido é aliado do grande inimigo ocidental na região, o Irã. “Todos com quem conversei adoram a ideia de os Estados Unidos possuírem aquele pedaço de terra”, declarou Trump.
    Mas o que Trump almeja colher com esse blefe?"
     
    leia analise de Bruno Huberman

    O plano de Trump para Gaza: blefe ou cartada final? – Blog da Boitempo

    A 25-Year-Old With Elon Musk Ties Has Direct Access to the Federal Payment System

     Closeup of Money and Flag.

      "Control of those mechanisms could allow someone to choke off money to specific federal agencies or even individuals, a fear that Democrats have expressed about DOGE. On Monday, Senate Democrats warned of DOGE’s encroachment into the payment system. “Will DOGE cut funding to programs approved by Congress that Donald Trump decides he doesn’t like,” said Senator Chuck Schumer of New York. “What about cancer research? Food banks? School lunches? Veterans aid? Literacy programs? Small business loans?”"

    read report by Vittoria Elliott Dhruv Mehrotra Leah Feiger Tim Marchman 

    FORTITUDE


     

    Aprendiz de Feiticeiro

    AMORIM
     

     

    Marcadores: ,

    Unleash your masculine energy the Mark Zuckerberg way!

     

     

     "What exactly is “masculine energy” anyway? Other than a woo-woo way to talk about old-fashioned ideas about gender roles, I mean? The Meta CEO didn’t define its parameters, but I have helpfully done some digging and compiled a quick guide to boosting your masculine energy in five Zuck-approved steps."


    REAd COLUMN BY ARWA MAHDAWI 


     

     

    Cat Food Economy

     Jeffrey St. Clair>>

    + A Pew Research Center analysis of Census Bureau data finds that for the first time in nearly twenty years, the share of unpartnered adults — who are neither married nor living with an unmarried partner — in the United States has declined. Is this because Elon moved his entire harem into one compound?

    + They may be living together (out of economic necessity, most likely), but they don’t seem to have much interest in the reproduction of the species. According to a piece in the Financial Times, fertility rates have collapsed in some of the world’s biggest economies (one reason, especially in China, is the rush to develop AI and automated workforces)…

    + Who can afford to have kids in a cat food economy? (A cat food economy where the cat food is now too expensive to afford cats.)

    Uma estonteante combinação de beleza e inteligencia

    MARIO BAGG

     

    Os deportados de Trump

     

     Migrantes deportados por governo Donald Trump nos EUA embarcam em avião militar

    Não há lugares pequenos. O que há é lugares que não conhecemos bem. Dentro dos mundos minúsculos prosperam mundos enormes


    Os deportados de Donald Trump, confusos e acorrentados, permanecerão como a imagem de um tempo vergonhoso, em que assistimos ao regresso da crueldade enquanto política de Estado num grande país democrático;

    O pior é que o espetáculo ainda mal começou. Na passada quarta-feira, o presidente americano afirmou que enviará 30 mil imigrantes em situação irregular para a Base de Guantánamo, em Cuba. Nas próximas semanas testemunharemos episódios cada vez mais extremos e degradantes.

    Acordo todos os dias com uma dor em algum lado da alma, e nem sei se estou sofrendo de velhice ou de lucidez. O pior que pode acontecer — e está acontecendo — é a normalização do inaceitável. Quando deixarmos de nos horrorizar com as persistentes agressões de Trump e dos seus rapazes aos direitos humanos, à ética, à moral, à gramática e ao simples bom senso, então, sim, eles terão vencido. 

     

     

    Ninguém imigra para experimentar os encantos do desenraizamento. Algumas pessoas procuram uma vida melhor. Outras, apenas vida. Há quem fuja da pobreza, da falta de perspectivas, e quem tente escapar à brutalidade de ditaduras, de guerras, ou das calamidades naturais (e das outras, não tão naturais, que são consequência direta da irresponsabilidade humana).

    Simpatizo com imigrantes e exilados. Sou um deles. Sei quanto custa viver longe do país em que nascemos e crescemos. Pátria é o lugar onde não temos de explicar quem somos; é o lugar onde rimos de piadas que mais ninguém compreende; é onde estão aqueles odores que nos levam de volta à infância; é — como me disse, na sua cidade natal, a Cidade do Cabo, o escritor J. M. Coetzee, hoje radicado na Austrália — conhecer a linguagem das ruas. O exílio é ser privado de tudo isso. Imigrantes, legais ou ilegais, não deveriam ser tratados como assassinos. Para Trump, contudo, todas essas pessoas são “terríveis criminosos”, e alguns “tão ruins que nem confiamos nos seus países para os manterem, então vamos mandá-los para Guantánamo”.

    Se eu fosse americano estaria agora procurando um país onde me exilar. Seria um refugiado da vergonha. Não iria para uma grande metrópole. Procuraria uma ilha distante, absorta, encharcada de luz, onde ninguém me perguntasse ao saber a minha origem:

    — E o Trump?! — com um grão de troça (ou de pena) na voz.

    Por exemplo, o lugar que eu mesmo escolhi para viver — a Ilha de Moçambique, cidade histórica, uma das mais antigas da África Austral. Não por ser um lugar pequeno. Não há lugares pequenos. O que há é lugares que não conhecemos bem. Dentro dos mundos minúsculos prosperam mundos enormes. Pouco a pouco, enquanto nos aprofundamos neles, vamos compreendendo que são infinitos. As grandes cidades não são mais vastas — apenas mais fragmentadas.

    Assim, viver na Ilha de Moçambique não é muito diferente de viver em qualquer outro lugar. A dimensão de um espaço não se mede pelo número de seus habitantes, mas pela profundidade das vidas que nele se desenvolvem.

    A Ilha de Moçambique é tão grande que nem sequer presta atenção a Donald Trump. 

    GLOBO

     

    Trump age com método no segundo mandato

     

     


    Dorrit Harazim 

    Que ninguém se engane: há método no caos imposto por Donald Trump a seu país e ao mundo neste segundo mandato. Não significa que, ao final, ele chegará aonde quer.

    Sua primeira temporada na Casa Branca (2017-2021) já havia sido caótica, mais por despreparo e escasso conhecimento de como funciona a máquina governamental. À época, o foco do novato na Presidência era outro — Trump priorizou consolidar sua cumplicidade com os seguidores raiz, os desgarrados da sociedade. Como método, usou e abusou do escárnio compartilhado, da zombaria pública, do linchamento verbal.

    “A crueldade os encheu de satisfação e orgulho, fez com que se sentissem próximos uns dos outros”, escreveu em 2018 o jornalista Adam Serwer no ensaio “A crueldade como objetivo”, sobre o impacto da chegada de Trump ao poder.

    Ele se referia a imagens do século passado em exposição no Museu da História e da Cultura Afro-Americana, em Washington, que mostram homens de bem, brancos, posando com largos sorrisos junto a corpos negros mutilados, queimados ou pendurados em árvores. Mas também se aplicava ao método do novo governante.

    Trump arregimentava votos com sua imitação do sotaque porto-riquenho, em meio aos milhares de mortos e desalojados pelo Furacão Maria. Fazia imitações grosseiras de manifestantes antirracistas, de pessoas com deficiência, de minorias não brancas, de mulheres do movimento #MeToo. Arrancava gargalhadas ressentidas por camadas de preconceitos. Para além do gozo com esse tipo de crueldade, havia o fato de o gozo ser coletivo. “Em algum lugar, entre o amplo espectro que vai de provocações adolescentes ao gáudio de homens brancos sorrindo em linchamentos, está uma comunidade construída sobre a angústia de diferentes. A habilidade do presidente em exercer crueldade por meio da palavra, de gestos e de atos manteve unidos seus seguidores raiz”, apontou Serwer. Trump conseguira fazer do escárnio compartilhado a resposta para a atomização da vida moderna. Reelegeu-se.

    Em 2025 a estratégia é outra. O método atual não visa a adesões por cumplicidade, visa à obediência por meio de choque e temor. Desta vez, o caos inicial gerado pela avalanche de decretos é deliberado — ele ajuda a disseminar medo e incerteza. A parcela dos 2,3 milhões de funcionários públicos federais que receberam um e-mail intitulado “Bifurcação na estrada” — e teriam apenas seis dias para pedir demissão remunerada — entrou em pânico. Mesmo suspenso por decisão judicial faltando cinco minutos para entrar em vigor, a confusão e a perplexidade persistem.

    Nada melhor que a revitalização da máquina de deportações de imigrantes, contudo, para mergulhar em desassossego famílias, comunidades, cidades e países inteiros. O caráter genérico e impreciso da nova ordem ajudou a turbinar o pânico. A estratégia batizada por Steve Bannon de “flood the zone with shit” (inundar a área com merda, ou saturar o espaço da comunicação com desinformação e versões confusas, dificultando a capacidade do público de discernir a verdade) está a pleno vapor.

    Enquanto Trump lança a esmo o número de 1,5 milhão de imigrantes a ser enxotados, o novo czar da fronteira, Tom Homan, aconselha amigos republicanos a baixar as expectativas, pois os recursos são limitados. O mesmo Homan bravateia a criação do disque-denúncia 1-800-DEPORT, deixando em aberto a possibilidade de gratificação a quem dele fizer uso, apesar de já existir serviço análogo, há duas décadas, que recebe 15 mil chamadas mensais.

    A newsletter do americano Adrian Carrasquillo, na Bulwark, faz uma pergunta oportuna: o que o governo Trump 2.0 pretende ao disseminar tanto medo? Resposta: a autodeportação. Segundo apuração do repórter junto a ativistas, advogados, republicanos e democratas, o anúncio de medidas punitivas — levadas a cabo ou não — induz famílias inteiras a desesperançar. A ponto de querer partir. Carrasquillo evoca um episódio ocorrido no Vale San Fernando, na Califórnia. A Polícia de Imigração e Alfândega (a temida ICE) fizera uma blitz à procura de oito imigrantes sem documentos e acabou por prender 40 pessoas que espontaneamente admitiram estar em situação irregular. A legislação de vários estados de maioria republicana já prevê a proibição de acesso a educação, transporte público e serviços básicos como água e moradia popular a quem não puder comprovar status migratório legal no país. Como não desistir diante de futuro tão soturno?

    É numa esfera pouco visível e longe do noticiário flood the shit que está em curso o objetivo maior e final de Trump: assumir controle pleno, sistemático e duradouro da máquina federal. O conjunto de ordens executivas e medidas adotadas nesse sentido nada tem de caótico — são eficazes, precisas e reveladoras de um planejamento de anos para o desmonte da burocracia qualificada. Um dos primeiros decretos postos em prática pinçou 20 advogados do Departamento de Justiça que atuavam em investigações sobre criptomoedas e violações da integridade pública. Por serem funcionários de carreira, não puderam ser demitidos. Foram realocados para atuar no combate à imigração ilegal. Três departamentos inteiros do mesmo ministério, que poderiam interferir nas atividades extracurriculares de Trump, foram erradicados. A profusão de ações pontuais semelhantes tem se multiplicado em todos os setores da esfera federal.

    É um assalto a mão desarmada com mais de 200 semanas de duração.

    GLOBO

    ilustração MARCELO 

     

     

    Circling the drain

     Michael Hofmann

    I feel we’ve been circling the drain for months, and now are being rinsed down the plughole. Hello, darkness, my old friend. I’m nauseous and have difficulty breathing. If I looked in the mirror—which I do often these days, purely as a function of disbelief, because I feel I no longer exist—I fancy I would see Ford Madox Ford, a soup strainer moustache and the appearance of a boiled egg in his mouth, but actually only a gasp because “mustard gassed voiceless some seven miles behind the lines at Nancy or Belleau Wood.” As the poet said. Preserve my words, preserve my words. The wantonness and wickedness of it. I’m sorry for the rest of the world for having something as rancid and pampered and apparently resistless as America in it. Who ever thought male suffrage was a good idea? Come on in, the water’s boiling in this reddened and ever redder and reddening state. Not much meat on these snow crab legs, but you’ll enjoy the crack of your tax cut. Or is it the vertebra of the last surviving trade unionist? It says in our new constitution we’re allowed to hunt and fish. Well, halle-fucking-lujah. And $2 gas a birthright in perpetuity. If only it were some small and out of the way place. Make Armorica Great Again. Make Armorica Great Again. Make Armorica Great Again. But no, this is that shining city, and that last best hope. Gone, all gone. Stick a fork in it. There is only money, bare-faced lies, and evil intentions. The playground inversion of everything. You’re the fascist, you’re the racist, you’re the one threatening me with violence. It’s no consolation, but this country will not know what hit it, and first the low-information electors with their red caps for brains. No overstatement is possible. I feel species disgust. Of course, impetuous. Of course, poet and fine frenzy and all that. Of course, nonsense and hysteria. Oligarchopolis, here we come. Yes, we only live in it. It’s yours, and don’t I know it. How can one not see through something so threadbare, so self-serving, so randomly and contemptuously thrown out by the self-adoring crooner. The oligarchs enter the ark two by two, as once the animals. The T because he faces both ways on every issue. Heads I win, tails you lose. Words without consequences. But they’ll do for a brand. Mine on my forehead, please.

     


     

     

    INLAND EMPIRE - NINA SIMONE - SINNERMAN (in memoriam david lynch)

    nossa rua


     

    Vamos precisar de um barco maior

    HECTOR 
     

     
     
    MIGUELPAIVA
     

     
    VACCARI
     

     

    Marcadores: , , ,

    AUTORAMAS - Ding Dong

    Trojan Missiles

     Jeffrey St. Clair>>

    + Wednesday’s nonsense from Trump: “We identified and stopped $50 million being sent to Gaza to buy condoms for Hamas. And you know what? They used them as a method of making bombs.” Move over, Underwear Bomber!

    + Pamela Zoslov: “Trojan missiles?”

    + Trump says he’s going to deny visas and deport any pro-Hamas college students in the US. Will ICE try to determine the kids’ political sympathies by searching their dorm rooms for Hamas condoms?

    From Godard to Coppola, Van Sant to Anger, Marianne Faithfull was a dazzling magnet for film-makers

     

     

    "In the screen and also in life, Marianne Faithfull experienced something similar to her contemporary Anita Pallenberg – the condescension of being treated like an icon or a muse. Maybe her very real success in music ruled her out of a serious acting career in the eyes of some, but Faithfull for a while occupied the epicentre of the late-60s pop culture zeitgeist, for an intense flashbulb moment she found herself in the overlapping worlds of music, movies and the explodingly important world of celebrity itself."

    read obit by Peter Bradshaw

    From Godard to Coppola, Van Sant to Anger, Marianne Faithfull was a dazzling magnet for film-makers | Film | The Guardian:


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER