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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
In February 2020 Trump commuted the fourteen-year corruption sentence of
Rod Blagojevich. The former Illinois governor, a Democrat, had served eight
years for, among other crimes, trying to sell President Obama's vacated Senate
seat. Trump didn't see what the big deal was. “That was a tremendously
powerful, ridiculous sentence in my opinion and in the opinion of many
others,”Trump told reporters. The same day, Trump pardoned Michael Milken. The
face of Wall Street sleaze in the 1980s, Milken had pleaded guilty in 1990 to
securities violations stemming from an insider-trading scheme. Two decades
after paying a $600 million fine and serving twenty-two months in prison,
Milken had his record wiped clean.
Then Trump waded into military affairs. He gave full pardons to several men accused of war crimes who had become right-wing causes célèbres. One had executed an unarmed suspected Taliban bomb maker, and another had fired on Afghan civilians, two of whom died. Trump also reversed the demotion of a Navy Seal who was accused of knifing a teenage prisoner; surrounded by fellow troops, he posed with the dead boy as if the body were a hunting trophy.
The following month, Trump pardoned almost everyone else caught up in the Mueller investigation, from those who had simply lied to investigators to those at the heart of the allegations of Russian collusion. The fears of the delegates to the Constitutional Convention had come to pass. Trump appeared to be pardoning the “instruments”of his treason.
Two days before Christmas, Trump pardoned his former campaign manager Paul Manafort, whom a jury had convicted of tax and bank fraud in one court and who had pleaded guilty to tax fraud and witness tampering in another."
O perdão de Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), um dia depois da condenação pelo Supremo Tribunal Federal, leva o país ao limiar da anarquia institucional, seja qual for o desfecho de mais essa crise, calculada com o propósito de elevar a tensão entre os poderes, às vésperas da campanha eleitoral.
O ato de Bolsonaro, antes mesmo do trânsito em julgado da sentença, afronta os magistrados, o STF, a democracia, a Constituição e o Estado de Direito. Bolsonaro está mostrando a seus comparsas que o crime compensa e que podem contar com a proteção da maior autoridade do Executivo, disposta a esticar a corda e deixar que ela arrebente.
Bolsonaro age com método e estratégia para desmoralizar as instituições e incendiar o país. Engana-se quem acha que tudo vai se resolver, como num passe de mágica, com as eleições de outubro. Chegaremos até lá? Já não está claro que a extrema direita tentará um golpe?
Só um impeachment poderia evitar a catástrofe no horizonte. Mas essa é uma esperança perdida. A indulgência cúmplice de Arthur Lira e de Rodrigo Pacheco legitima Bolsonaro no enfrentamento com o STF. Discute-se a decisão do presidente do ponto de vista de uma querela jurídica quando se trata, essencialmente, de uma questão política. O procurador-geral da República, Augusto Aras? Foi visto flanando em Paris.
Tudo isso acontece num ambiente de degradação democrática do qual não escapa nenhum mecanismo institucional. A Lei Rouanet, destinada a fomentar a cultura, tornou-se instrumento de promoção do armamento da população. Autoridades sentem-se à vontade para zombar de quem foi torturado na ditadura, com declarações cínicas e desavergonhadas.
Quando se chega a esse ponto e tudo fica como está é porque a sociedade naturalizou o inaceitável, perdeu a capacidade de se indignar e de cobrar o mínimo de decência das instituições e das autoridades que as representam. E é assim que se perde um país.
folha
"Boa pinta, na juventude, foi um galã. Chegou a se apresentar como calouro no programa do Chacrinha. Boêmio, frequentou vários bares da cidade, especialmente o Lamas e os da Rua do Resende e da Rua do Lavradio, próximos a redação do ‘Correio do Brasil’."
leia coluna de EDIEL RIBEIRO
Ediel Ribeiro: morre Alieado Kammar - Diário do Rio de Janeiro:
"Por sugestão do chargista Brum, um grupo de desenhistas resolveu fazer uma homenagem ao Angeli por ocasião de sua aposentadoria forçada por motivo de saúde. Cada artista faz uma arte em homenagem ao Angeli e depois tudo foi reunido e colocado em uma pagina do Instagram da Revista da Pirralha. A ideia é simples, cada um faz uma arte em homenagem a ele e publica amanha com a hashtag - #obrigadoangeli. Imediatamente após formatada a ideia a proposta começou a circular entre os colegas de traço "
leia mais>>
All along the watchtower
Princes kept the view
While all the women came and went
Barefoot servants, too
Well, uh, outside in the cold distance
A wildcat did growl
Two riders were approaching
And the wind began to howl
O Supremo Tribunal Federal condenou nesta quarta-feira (20) não só o deputado federal marombado que não via limites até que alguém achou por bem lhe impor algum. O bolsonarismo nasceu, prosperou e se sustenta na constante tarefa de testar limites democráticos, civilizatórios e humanistas.
A cada forçada, um leve recuo e, novamente, adiante, metodicamente, até que eventualmente um risco no chão seja marcado ou que não haja mais limite.
Daniel Silveira foi condenado por coagir julgadores e por ameaçar o Estado democrático de Direito. Crimes cometidos aos borbotões pelo bolsonarismo e, claro, Jair Bolsonaro (PL).
A frase que simboliza o direito à liberdade de expressão —atribuída a Voltaire, embora muito provavelmente ele nunca a tenha dito— é a de que eu não concordo com nada dessas coisas que você diz, mas vou defender até a morte seu direito de dizê-las.
É um primor da apologia à livre circulação de ideias, da tolerância, do respeito ao contraditório, do amor ao debate, em suma, da certeza de que só no ambiente de liberdade intelectual é possível o avanço civilizatório.
Ocorre que autoritários e apologistas de ditaduras diversas a usam cinicamente para defender violência e ódio, com o objetivo de que se chegar ao regime ideal em que eu não concordo com nada do que você diz, mas vou manter meu bico devidamente calado.
Há quem sustente o perigo de essa restrição à liberdade de expressão se voltar contra todos. Esse argumento não leva em conta, porém, o fato de que isso só é possível em regimes de exceção defendidos e louvados justamente pelos espertalhões da liberdade de expressão absoluta.
O tamanho da pena aplicada nesta quarta repete o erro do lavajatismo purificador, cujas punições superavam a de homicidas. A condenação, contudo, é um importante risco no chão na tentativa de deter o esgarçamento de limites que, infelizmente, continuarão a ser testados por Bolsonaro e o bolsonarismo.
folha
Mesmo dizendo que não comentaria os áudios de sessões do Superior Tribunal Militar divulgados no final de semana pela jornalista Míriam Leitão no GLOBO, o presidente da Corte, Luis Carlos Gomes Mattos, comentou.
Embora visivelmente incomodado, ele disse que nem ligou. Também certamente sabia que a reportagem mostrando as discussões sobre a tortura imposta a presas políticas da ditadura baseou-se em gravações do próprio tribunal, franqueadas a um advogado por decisão do Supremo Tribunal Federal e analisadas por um historiador experiente.
Ainda assim, preferiu lançar suspeitas. “Simplesmente ignoramos uma notícia tendenciosa daquela, que nós sabemos o motivo, né?”
É curioso que um oficial que preside a mais alta Corte militar e se professa um guardião da hierarquia, da disciplina e da correção não se constranja em fazer insinuações desse naipe.
Mattos diz que as informações sobre a tortura são tendenciosas. Por quê? Não acredita que houve tortura no regime militar? Acha que os áudios são montados? Não quer que esses fatos históricos sejam lembrados?
O próprio Mattos deu uma pista, na sessão do STM: “Hoje vão buscar o passado, rebuscar o passado. Só varrem um lado, não varrem o outro. E é sempre assim”.
É comum os defensores da ditadura argumentarem que o regime apenas reagiu ao terrorismo dos opositores. Mas os próprios áudios não mostram apenas que torturas como a sofrida por Míriam de fato ocorreram. Eles também deixam patente o constrangimento dos magistrados.
Num determinado momento, o almirante Júlio de Sá Bierrenbach afirma: “O que não podemos admitir é que o homem, depois de preso, tenha sua integridade física atingida por indivíduos covardes, na maioria das vezes, de pior caráter que o encarcerado”.
Como o general Mattos também deve ter tomado conhecimento dos fatos, o problema provavelmente é outro. Como diz Carlos Fico, o historiador que vem ouvindo e organizando as gravações do STM há cinco anos, a reação do presidente do tribunal evidencia uma enorme dificuldade em prestar contas à sociedade.
“É preocupante que um oficial militar fique desestabilizado dessa forma diante de uma situação crítica. Revela até falta de preparo psicológico.”
Outro argumento do general ao “não comentar” a reportagem foi sugerir que haja algum motivo obscuro para a divulgação dos áudios. “Nós sabemos o motivo”, disse, lançando outra insinuação no ar, como se não houvesse explicações sobre o episódio.
Mas há. Tudo começou com uma postagem do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que debochou da tortura sofrida por Míriam Leitão na ditadura. A jornalista, grávida, foi levada a um quartel para dar depoimento. Foi torturada e ficou presa em uma sala com uma cobra.
Eleições: Insatisfação do PT com vídeos de Lula pode fazer partido rever contrato com marqueteiro
Pois Eduardo, que questiona a veracidade da história, não gostou de um artigo que Míriam escreveu. Em vez de rebatê-lo com argumentos, preferiu repetir o deboche usado outras vezes por Jair Bolsonaro e postou: “Ainda com pena da cobra”.
Foi essa postagem que levou à reportagem. “Resolvi entregar esses áudios para a Míriam Leitão depois da ofensa que ela sofreu de um desses filhos do atual presidente”, contou Fico à CBN. “E me parecia ser uma maneira até de ela responder àquela agressão com provas documentais incontestáveis da tortura, porque parece-me que o filho do presidente duvida.”
O atual presidente do STM parece concordar com os Bolsonaros. Para ele, as histórias de mulheres seviciadas por agentes da ditadura são “idiotices”. “Passam-se os anos, e a pessoa diz a mesma coisa, as mesmas besteiras, as mesmas idiotices. Nós vamos ficar respondendo?”, disse ele na mesma sessão do STM.
A postura de Mattos deveria ser atípica e recebida com espanto. Os militares, afinal, buscam ser reconhecidos como servidores profissionais, que desempenham sua missão com rigor, sem levar em conta ideologias ou preferências pessoais.
A realidade, porém, é outra. Nos acostumamos a ver os generais ligados ao presidente fazendo insinuações contra opositores e críticos, desconsiderando fatos graves e desprezando a obrigação de prestar contas à sociedade.
Claro que há nas Forças Armadas gente esclarecida e genuinamente democrática. Ao conversar com algumas dessas pessoas, nos últimos dias ouvi mais de uma vez que o general Mattos é um homem de outra época, uma pessoa que parou no tempo, um “fóssil que anda”.
A questão é que os fósseis povoaram o Planalto e nos impedem de ver se há mesmo dinossauros vivos na tropa. Quando a gente olha, só vê os ossos chacoalhando.
globo
"Se é no Carnaval que as emoções se expressam na saturação das vontades
da carne e do espírito, o que há de ser posto na avenida em muito
carregará também o que esteve contido nos corações cansados que retomam
as batidas nos barracões. A mistura inevitável de alegria pela volta dos
desfiles e medo da volta de um mal que ainda não se foi por completo
abre alas para o recomeço tentar se fazer."
O presidente russo, Vladimir Putin, reivindicou vitória na maior e mais sangrentas da batalha da Ucrânia nesta quinta-feira, declarando "libertada" a estratégica cidade portuária de Mariupol depois de quase dois meses de cerco, apesar de ainda haver centenas de combatentes ucranianos entrincheirados dentro de uma usina siderúrgica. Putin anunciou o cancelamento de um ataque previsto contra usina, descrevendo-o como "impraticável" e ordenando, em vez disso, o bloqueio da instalação para impedir que "nem mesmo uma mosca possa escapar".
A captura total de Mariupol, no Sudeste da Ucrânia, é uma parte central dos planos de Moscou de isolar a Ucrânia do Mar de Azov e forjar uma ponte terrestre entre as repúblicas separatistas pró-Moscou de Donetsk e Luhansk.na região do Donbass (no Leste do país), e a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.
Em uma reunião transmitida pela televisão estatal, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse a Putin que toda Mariupol estava sob controle russo, exceto a zona industrial de Azovstal. Sem citar o número de civis, ele disse estimar que haja mais de 2 mil combatentes ucranianos na usina — segundo Kiev, há mil civis no complexo industrial.
Segundo Shoigu, levaria de "três a quatro dias para terminar o trabalho" na usina. Nas últimas semanas, as tropas ucranianas se abrigaram na usina de Azovstal, uma das maiories instalações metalúrgicas da Europa cobrindo uma área de 11 km² com grandes prédios, bunkers no subsolo e túneis.
— Vocês completaram com êxito o esforço de combate para libertar Mariupol. Deixe-me parabenizá-los — disse Putin a Shoigu. — Considero desnecessária a proposta de atacar a zona industrial. Ordeno que seja cancelada. Este é o caso quando devemos pensar (ou seja, devemos sempre pensar, mas ainda mais neste caso) em preservar a vida e a saúde de nossos soldados e oficiais. Não há necessidade de entrar naquelas catacumbas e rastejar no subterrâneo daquelas instalações industriais... Bloqueiem a área para que nem mesmo uma mosca possa escapar.
Uma das estratégias de Putin pode ser esperar que se esgotem comida, água e munições das forças ucranianas na usina, para forçar sua rendição —Putin afirmou que a Rússia lhes garantiria “suas vidas e tratamento digno” ao se entregarem.
A decisão de não invadir a usina — depois de dias ordenando que os combatentes ucranianos se rendessem ou morressem — permite a Putin reivindicar seu primeiro grande prêmio desde que suas forças fracassaram em capturar a capital, Kiev, e foram repelidas do Norte da Ucrânia, no mês passado. Também permite ao presidente russo se apresentar como um líder racional e cauteloso em tempos de guerra, com a intenção de preservar a vida humana enquanto se espalham notícias de pesadas baixas russas na Ucrânia pelas redes sociais da Rússia.
Mas a resistência na usina equivale a uma vitória ambígua para Moscou depois de meses de combate brutal em uma cidade reduzida a ruínas. A Ucrânia afirmou que a tentativa de Putin de evitar um combate final com suas forças na cidade era um reconhecimento de que não consegue derrotá-las.
— Eles fisicamente não podem capturar Azovstal, eles entenderam isso, tiveram grandes perdas ali. Nossos defensores continuam a controlá-la. — disse o conselheiro presidencial da Ucrânia, Oleksiy Arestovych, em uma coletiva, acrescentando que a Rússia também quer deslocar parte de suas forças [de Mariupol] para o Norte, a fim de reforçar a ofensiva para tomar o controle de Donbass.
Em um pronunciamento na Casa Branca, em que anunciou mais US$ 800 milhões de ajuda militar à Ucrânia, o presidente dos EUA, Joe Biden, considerou "questionável" a afirmação de que a Rússia controla Mariupol.
— Ainda não há provas de que Mariupol caiu por completo — afirmou.
Após o anúncio do presidente russo, a vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuk, disse que mil civis e 500 soldados feridos precisam ser retirados da usina imediatamente, culpando as forças russas pelo fracasso em estabelecer um corredor humanitário que, disse, havia sido acertado pelas duas partes. Em um vídeo divulgado na quarta-feira, um comandante da Ucrânia afirmou que há cerca de 500 soldados feridos e várias centenas de civis entre as pessoas cercadas na usina, “incluindo mulheres e crianças”.
Moscou diz que a Rússia recebeu 140 mil civis nas retiradas humanitárias da cidade. Kiev diz que alguns foram deportados à força, o que seria um crime de guerra.
Mariupol, antes lar de 400 mil pessoas, tem sido não apenas a batalha mais intensa da guerra, mas também sua pior catástrofe humanitária, com centenas de milhares de civis sitiados por quase dois meses sob o cerco e os bombardeios russos. Nesta quinta-feira, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, afirmou que cerca de 120 mil civis seguem impedidos de sair da cidade.
Na reunião televisionada, Shoigu descreveu Mariupol como um “refúgio para nacionalistas ucranianos” equipados com armas que poderiam atacar cidades russas do outro lado do Mar de Azov. Segundo o ministro da Defesa, a Rússia havia matado mais de 4 mil soldados ucranianos em sua campanha para tomar Mariupol e que 1.478 haviam se entregado. Esses números, no entanto, não podem ser verificados de forma independente — assim como quase todos em relação a baixas dos dois lados no conflito.
O anúncio desta quinta é uma tentativa do Kremlin de reivindicar um grande progresso na guerra. Seguindo essa lógica, o Kremlin poderá apresentar a captura de Mariupol como um passo para alcançar os objetivos de “desmilitarizar” e “desnazificar” a Ucrânia, que Putin estabeleceu quando iniciou a invasão, em 24 de fevereiro.
— Claro, obter o controle de um centro tão importante no sul como Mariupol é um sucesso — disse Putin a Shoigu. — Parabéns.
GLOBO
Morreu na madrugada de segunda-feira (18), aos 68 anos, o jornalista, ilustrador e cartunista Aliedo Kammar, em decorrência de hemorragia digestiva e infarte. Gaúcho de Porto Alegre, ele vivia no Rio de Janeiro há décadas e deixa um filho, Pedro.
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Kammar trabalhou em vários veículos como Jornal do Brasil, O Pasquim, Correio do Povo e Revista Bio, entre outras publicações, além de ter trabalhado no projeto gráfico de diversos livros, cartazes e capas de disco. Atualmente, o cartunista publicava trabalhos em suas redes sociais.
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A ilustradora Mariana Massarani, que trabalhou 12 anos com Kammar no Jornal do Brasil, lamentou a morte do amigo:
— Ele quase todo dia me mandava uma crônica, ou a do Alvaro da Costa e Silva, amigão dele, ou do Ruy Castro. A última foi dia 14 deste mês. Figuraça! Fomos assistir Pulp Fiction juntos e ele dormiu no filme. Na juventude, foi um galã. Costumava dançar com uma ex-vedete que tinha perdido as duas pernas. Frequentou muito o Lamas. Chegou a ir no programa do Chacrinha, cantar — Massarani.
Veja algumas ilustrações de Aliedo Kammar:
"O resultado do silêncio é a impunidade empoderadora dos militares, a insegurança política, o descrédito das instituições, o sadismo social que glorifica a violência sobre o mais fraco e, por fim, cerca de oito mil militares ocupando a estrutura administrativa atual, exibindo sua incompetência e se locupletando com acúmulo de rendimentos e desvios de verbas públicas. O resultado da Anistia impossibilita, mais que a continuidade democrática, a permanência de governos populares."
leia artigo de Mauricio Falavigna
O riso do Mourão, tortura e impunidade – a ferida aberta que nos estanca | Reconta Aí
"A ilustradora Mariana Massarani, que trabalhou 12 anos ao lado de Aliedo na redação do Jornal do Brasil, também lamentou a morte do amigo lembrando que ele era uma “Figuraça! Na juventude foi um galã. Costumava dançar com uma ex-vedete que tinha perdido as duas pernas. Frequentou muito o Lamas e chegou a ir no programa do Chacrinha, cantar”."
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