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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, agosto 27, 2022

    O ideal é resolver no primeiro turno



    AMORIM

     

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    Elderbrook - Rewinding



    You looked before you put it on You left it playing, as the radio is dead wrong No luck for Lucien, the jazz we got will slowly fade And I can’t hold everything around me Dollar bills still remain

    Bolsonaro e o coração das trevas


     



    QUINHO

     

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    No meu quintal | in my garden

     

    Untitled

    IURRU!!! Como Bolsonaro transformou a TV Brasil na sua emissora


     "Milhares de crianças brasileiras assistiam ao seriado infantil Bugados quando a programação da televisão foi abruptamente interrompida. No lugar dos atores mirins, surgiu na tela a imagem do presidente Jair Bolsonaro, que visitava as obras da construção de uma ponte sobre o Rio Araguaia, no Norte do Tocantins. À sua frente, os apoiadores gritavam: “Mito, mito!” Bolsonaro esperou que fizessem silêncio e começou o seu discurso. Falou de tudo. Lembrou da guerrilha no Araguaia (“O bem venceu, derrotamos os comunistas!”), recitou seus slogans (“Deus, pátria, família, liberdade”) e encerrou com o grito dos rodeios: “Irruuuu!!” A plateia delirou. Transmitida ao vivo em cadeia nacional em plena tarde de uma terça-feira de março, a cena durou sete minutos e quinze segundos, cortando o programa da criançada.

    Aparições como essa, assim relâmpago, sem aviso prévio, estão cada vez mais comuns na TV Brasil, a primeira emissora pública brasileira com alcance nacional, criada há quinze anos. Na mesma semana de março, quem assistia à animação infantil Eu Sou um Gênio teve de ouvir vinte minutos de Bolsonaro defendendo armar a população e lançando suspeitas sobre as urnas eletrônicas. Poucos dias depois, em 31 de março, quando os militares comemoraram os 58 anos do golpe de 1964, o programa Tem Criança na Cozinha também foi interrompido para mostrar Bolsonaro discursando num evento no Palácio do Planalto. Elogiou alguns generais que presidiram o país no curso dos 21 anos de ditadura e, como de praxe, atacou os ministros do Supremo Tribunal Federal: “Nós aqui temos tudo para sermos uma grande nação. Temos tudo, o que falta? Que alguns poucos não nos atrapalhem. Se não tem ideias, cala a boca! Bota a tua toga e fica aí!”, esbravejou, sob aplausos. O discurso durou quarenta minutos e embaralhou tanto a programação da TV Brasil que o telejornal da tarde foi ao ar com 25 minutos de atraso.

    Milhares de crianças brasi leiras assistiam ao seriado infantil Bugados quando a programação da televisão foi abruptamente interrom pida. No lugar dos atores mirins, surgiu na tela a imagem do presidente Jair Bol sonaro, que visitava as obras da constru ção de uma ponte sobre o Rio Araguaia, no Norte do Tocantins. À sua frente, os apoiadores gritavam: “Mito, mito!” Bolsonaro esperou que fizessem silên cio e começou o seu discurso. Falou de tu do. Lembrou da guerrilha no Araguaia (“O bem venceu, derrotamos os comu nistas!”), recitou seus slogans (“Deus, pátria, família, liberdade”) e encerrou com o grito dos rodeios: “Irruuuu!!”

    A plateia delirou. Transmitida ao vivo em cadeia nacional em plena tarde de uma terça feira de março, a cena durou sete minutos e quinze segundos, cortan do o programa da criançada.   "


    MAIS NA REPORTAGEM DE LUIGI MASSA

    sexta-feira, agosto 26, 2022

    Sem Ar



    LAFA

     

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    Student debt relief

     

    Jeffrey Sr. Clair :

    + Why are neoliberals and cultural conservatives opposed to student debt relief? Look no further than the reasons Ronald Reagan ended free-tuition in California’s state university system, when he was governor. Roger Freeman, one of Reagans top advisors in the 60s, who was later to help craft Nixon’s ruinous education policy, spelled it out pretty starkly: “We are in danger of producing an educated proletariate. That’s dynamite! We have to be selective on who we allow to go through higher education. If not, we will have a large number of highly trained and unemployed people.”

    + It’s probably a good time to revisit the Lewis Powell’s 1971 memo to the Chamber of Commerce on how to crush the left, where he lays out a plan (still the playbook for today’s Republicans) for how conservatives can take back universities from the Marxist contagion. He argues that one strategy is to raise the cost of higher education, both to keep the working classes out and to force those who do take out loans to get a degree to go to work in corporate American to pay off the debt.

    Dirty Projectors - Keep Your Name



    I don't know why you abandoned meYou were my soul and my partnerWhat we imagined and what we becameWe'll keep 'em separate and you keep your name

    Horário Eleitoral



    AMORIM

     

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    Aos 80 anos, Zé Carioca é aposta da Disney na nostalgia por um país mais solidário

     Aos 80 anos, Zé Carioca é aposta da Disney na nostalgia por um país mais solidário "!

     

     

    O editor revela como algumas das histórias de Zé em seu período de ouro nos quadrinhos nacionais — entre 1970 e 1982, quando publicado pela editora Abril, onde trabalhava— nasceram da experiência direta do roteirista paulista Ivan Saidenberg com a realidade dos morros da Zona Sul carioca, onde vivia à época:

    — Ele ouvia causos sentado em botequins na subida do Cantagalo. Gente que falava da falta d’água e de luz, por exemplo. Em uma de suas tiras, “Papagaio Disco Clube”, de 1980, Zé tenta organizar uma festa, mas se enrola com a quantidade de gatos na área."

    leia artigo de EDUARDO GRAÇA

    Aos 80 anos, Zé Carioca é aposta da Disney na nostalgia por um país mais solidário | Cultura | O Globo:

    A entrevista de Bolsonaro foi um deserto de ideias e de propostas




    Depois, não sei se repararam, não houve uma única palavra sobre o futuro. O mínimo que se pode dizer é que a entrevista foi um deserto de ideias e de propostas políticas. É absolutamente extraordinário que não tivesse havido uma única resposta, que identificasse os problemas do país e apontasse novas soluções. Todos os que assistiram à entrevista sem parcialidade perceberam que deste candidato a única coisa que se pode esperar é mais do mesmo. E quando isso acontece, quando uma entrevista eleitoral se concentra apenas no balanço político do passado, é uma entrevista sem esperança, sem confiança, sem expectativa. O meu balanço final da entrevista é este – nada de empate, mas a tentativa desesperada de esconder o esgotamento político."

    leia analise de Jose Socrates

    A entrevista de Bolsonaro foi um deserto de ideias e de propostas - josesocrates - CartaCapital

    Benção dos Animais


     

    Elza Soares & Wilson das Neves - Mulata Assanhada (Ataulfo Alves)



    Ó mulata assanhadaQue passa com graçaFazendo pirraçaFingindo inocenteTirando o sossego da gente

    quinta-feira, agosto 25, 2022

    Benção dos Animais


     

    Iggy Pop - James Bond



    She wants to be your James BondWell, it's not for a price and it's not to be niceShe wants to be your James Bond

    Tchuchuca da Tchuchuca


     

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    Mavis Staples & Levon Helm - "This Is My Country"



    I've paid three hundred years or moreOf slave robbing sweatAnd welts on my backThis is my countr

    Primeira Via e Segunda Via


     

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    Bolsonaro adotou técnicas de caráter duvidoso em entrevista ao JN

     

     
    de FLAVIA BOGGIO
     
    No início da semana, o presidente Jair Bolsonaro foi o primeiro candidato entrevistado pelo Jornal Nacional, na Rede Globo. Durante 40 minutos, o candidato à reeleição respondeu a perguntas de William Bonner e Renata Vasconcellos sobre respeito às urnas, pandemia e Amazônia.

    Para não perder o controle durante a entrevista e mostrar seu lado grosseiro e desequilibrado de sempre, o presidente adotou todas as ferramentas usadas em discursos e entrevistas por pessoas de caráter duvidoso.

    Ao responder as perguntas de Renata Vasconcellos, ele abusou de "manterrupting", hábito de homens interromperem falas de mulheres, ao discordar da âncora constantemente antes que ela terminasse as perguntas. Também apelou para o "gaslighting", ao tentar fazer com que ela parecesse equivocada, como quando mentiu que nunca havia imitado pacientes com falta de ar.

    Outra técnica muito adotada por pessoas sem escrúpulos é "name-dropping", que consiste em citar nomes aleatoriamente para dar credibilidade ao discurso.

    Para dizer que seu governo tem um alto padrão, Bolsonaro mencionou ministros como Marcos Pontes, Ricardo Salles e Onyx Lorenzoni. Como se um senhor-propaganda de travesseiros, um ecocida e um veterinário que acredita que formigas transmitem coronavírus fossem sinônimo de excelência.

    Outra ferramenta adotada pelo presidente na entrevista foi a de citar pequenos atos para dizer que fez um grande trabalho. Conhecida também como lei do mínimo esforço, o presidente contou que, na pandemia, visitou lares na periferia de Brasília, porque se locomover por um raio de dez quilômetros já basta para mostrar solidariedade ao Brasil.

    Por último, a técnica "mashit gun", conhecida no Brasil pelo simpático nome de "merdalhadora", que consiste em falar uma sequência de asneiras a ponto de confundir o interlocutor.

    O presidente falou asneiras em série, como "o tratamento precoce é uma liberdade do médico" ou "usei uma figura de linguagem" quando insinuou que a vacina transforma pessoas em jacaré.

    Ou que foi responsável pela transposição do rio São Francisco e pela criação do Pix. Nesse caso, a merdalhadora foi tão grande que os entrevistadores acabaram por desistir de refutar as respostas.

    FOLHA


    ilustração Galvão Bertazzi 

     

    Six months of war in Ukraine



    AMORIM

     

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    Quando o mentiroso é a mentira



    Sérgio Rodrigues


    entrevista do presidente Jair Bolsonaro ao Jornal Nacional foi insatisfatória sob diversos aspectos, mas teve o mérito de condensar em 40 minutos aquilo que deu sustentação a seus quase quatro anos de governo: o compromisso inegociável com a mentira, a fraude, a cascata.

    Como fenômeno de linguagem, a mentira é complexa, situada no terreno movediço da representação. Há mentira, ou erro, quando a linguagem representa mal a realidade. No entanto, o que é a realidade se as palavras não apenas nomeiam coisas preexistentes, mas também as constituem?

    Como fato do dia a dia, a mentira é algo bem mais simples, quase sempre indiscutível, como sabe qualquer criança quando mente sobre quem chutou a bola que quebrou a vidraça, acusando o irmão mais novo. Ela pode até convencer todo mundo (com a provável exceção do irmão injustamente acusado), mas sabe que é mentirosa.

    Entre a dimensão filosófica e a dimensão pragmática da lorota há um campo vasto. É ali que a linguagem política sempre deitou e rolou, com seu leque de claros-escuros em que figuram a omissão, a meia verdade, a mentira supostamente bem-intencionada, a hipocrisia, a calúnia contra o adversário etc.

    O fato é que, sem algum grau de potoca, caô, conversa fiada, o discurso político —como o diplomático e, pensando bem, o amoroso— seria insustentável. Mas o compromisso de Bolsonaro com a falsidade tem um grau incomparavelmente mais elevado.

    O presidente que os brasileiros elegeram em 2018 é um dos maiores representantes mundiais da era da "pós-verdade", que, na forma inglesa "post-truth", foi eleita a palavra do ano de 2016 pelo prestigioso dicionário Oxford.

    O que houve em 2016 para que o Oxford desse tanto cartaz à pós-verdade? Nada menos que a eleição de Donald Trump, super-herói de Bolsonaro e surfista principal do tsunami de fake news —nome de uma forma mais estruturada, encorpada e programática de patranha— que varreu o mundo.

    Esse tsunami mudou a cara do planeta e veio na esteira da devastação que, há cerca de dez anos, a rede-socialização de tudo tinha passado a promover na complexa arquitetura de verdades socialmente aceitas que sustentava o pacto democrático.

    De repente, livre do "monopólio da informação" exercido por instituições —sem dúvida falíveis, mas historicamente testadas— como academia e imprensa, o mundo despirocou. No Brasil e em outros países, o populismo de extrema direita foi o grande beneficiário do surto.

    A Terra ficou plana, a Covid virou gripezinha, a vacina passou a matar, o tio do Zap desandou a humilhar o ganhador do Nobel e a culpa de todos os males passou a ser dos governadores e do STF.

    Também de repente, Bolsonaro nunca xingou os ministros desse mesmo STF e, claro, jamais fez imitações jocosas de pessoas morrendo com falta de ar, embora haja vídeos que o mostrem fazendo exatamente isso ao alcance de um clique.

    Houve quem fizesse contas para garantir que o presidente mentiu 40 vezes diante de William Bonner e Renata Vasconcellos, o que dá uma mentira por minuto de entrevista. Se for isso mesmo, é pouco.

    Mais do que mentir o tempo todo, Bolsonaro é a própria mentira. Sem ela, desmancha no ar. O presidente do Brasil poderia dizer aquilo que o escritor Franz Kafka disse de si mesmo, trocando literatura por mentira: "Eu não minto. Sou feito de mentira, não sou nada além disso e não posso aspirar a ser nada além disso".

    FOLHA

    quarta-feira, agosto 24, 2022

    No meu quintal \ In my garden

     

    No meu quintal \ In my garden

    Obsessão


     

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    Bonner e Renata se saem bem na entrevista com Ciro, mas ainda podem melhorar -

     

     

    "O Brasil não tem tradição de entrevistadores incisivos. Políticos e celebridades estão acostumados a afagos e bolas fáceis quando dão entrevistas, especialmente para a televisão.

    Pode ser culpa da nossa proverbial (e imaginária?) cordialidade; também pode ser da fraqueza da nossa democracia. Não sabemos muito bem como peitar os poderosos.

    Nos Estados Unidos, é bem diferente. Âncoras de telejornal, apresentadores de talk show e até pessoas comuns, quando convidadas a interrogar um convidado, deixam de lado a bajulação e vão direto ao ponto, sem ofensas nem lacração. É cultural: aulas de debate fazem parte do currículo escolar."

    ,
    leia analise de Tony Goes 

    Bonner e Renata se saem bem na entrevista com Ciro, mas ainda podem melhorar - 23/08/2022 - Tony Goes - F5

    Benção dos Animais


     

    The Who - Mary Anne With The Shaky Hand


    Mary is so pretty
    The prettiest in the land
    Guys come from every city
    Just to shake her shaky hands

    No meu quintal |n my garden


     

    Haja Coração



    RENATO MACHADO



     

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    Lia de Itamaracá - LUA CIRANDA



    Ô lua vem cirandar
    Na areia clara vem dançarA ciranda de Lia de Itamaracá

    Gisele goes to war

     

    Valerie June - Cosmic Dancer (Mark Bolan)



    danced myself right out of the womb

    terça-feira, agosto 23, 2022

    Retrato falado de um político bolsonarista



    MIGUEL PAIVA
     

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    Office Space : The surreal workplace satire of Severance.

     Murthi-Severance_img


    "“Living to work” instead of “working to live” became the modus operandi for many, especially after upward mobility had long since ceased to be an achievable goal. Now not only is an American what they do, but their place of work is a “home,” even as it provides them with fewer protections and asks more of their time. “When you’re here, you’re family,” preached the famously cheesy Olive Garden slogan, but it chillingly doubles as the motto for the American workplace.

    The premiere of the Apple TV+ series Severance benefits from good cultural timing, as many people have started to reevaluate their attitudes toward work and the workplace in the wake of Covid-19. There’s now a premium, however small it may be, placed on decoupling job satisfaction from one’s overall well-being. Fittingly, the premise of Severance asks: What if you could medically guarantee that you will never take your work home with you? In the series, one of the world’s largest corporations uses a surgical procedure to separate their employees’ work and nonwork memories, essentially splitting them into a work self (an “innie”), who “wakes up” every time they enter the office, and a personal self (an “outie”)."

    READ REVIEW 

    By Vikram Murthi


    Benção dos Animais


     

    The Rolling Stones - Beast of Burden (Live)



    I'll never be your beast of burdenMy back is broad but it's a-hurtingAll I want for you to make love to meI'll never be your beast of burdenI've walked for miles, my feet are hurtingAll I want for you to make love to me

    Perguntas que eu gostaria de ter feito pra Bolsonaro no Jornal Nacional

     

    um veleiro com várias velas feitas de colagem de papéis com bordados, alguns riscos verticais e outros horizontais coloridos e no casco do veleiro metade do rosto do gregorio duvivier, na proa.

    Gregorio Duvivier


    Candidato, por que se irrita com a alcunha "tchutchuca do centrão"Por que o senhor tentou tirar o celular das mãos do youtuber? Pra quem queria ligar? O senhor afinal se vacinou? Por que colocou cem anos de sigilo no seu cartão de vacinação? Por que ignorou os emails da Pfizer? Problema no 4G? O senhor queria pegar o celular do youtuber pra responder aos emails da Pfizer? Por que o Brasil voltou pro mapa da fome? O que o senhor tem a dizer pra uma das 30 milhões de pessoas que voltaram a passar fome no seu governo? O senhor defende a redução da jornada de trabalho pra quatro horas diárias? Então por que o senhor trabalhou menos de quatro horas por dia em 2022? O senhor defende que o brasileiro tire férias na praia quatro vezes por ano? Por que o senhor tirou 15 férias no litoral desde o início do mandato? O senhor segue enchendo o rabo de leite condensado depois que o produto aumentou 27% nos últimos 12 meses? Ou trocou por alguma opção mais barata? Um general não deveria arcar com sua própria prótese peniana? O contribuinte brasileiro precisa mesmo pagar pelo KY de um almirante? Por que zerou o imposto de jet ski, mas não de alimentos da cesta básica? O senhor se arrepende de ter dito que o Bolsa Família só servia pra comprar voto de idiota? Por que o senhor era contra o auxílio de R$ 600 proposto pela oposição? Por que o senhor disse que o miliciano Adriano da Nóbrega era um herói? Por que seu filho empregou o matador Adriano e sua mulher? Por que o Queiroz depositou R$ 89 mil na conta da sua mulher? Como é que o senhor explica o crescimento desproporcional do seu patrimônio enquanto deputado? O crescimento de 427% em 12 anos se deve à pujança da era Lula? Por que não fez nosso PIB crescer como fez com sua conta bancária? O senhor ainda põe sua cara no fogo por Milton Ribeiro? Como é que seu filho Flávio conseguiu comprar uma casa de R$ 6 milhões ganhando R$ 25 mil por mês? Por que seu filho Eduardo prefere comprar imóveis com dinheiro vivo? Ele desconhece o advento do Pix? O senhor põe a cara no fogo pelos seus filhos? Bandido bom é bandido filho? Qual era a função do sua cunhada Andrea Siqueira no seu gabinete? E do seu cunhado? Por que nunca sequer compareceram? Ao que o senhor credita o crescimento pífio do Brasil já antes da pandemia? Ao que o senhor credita a retomada pífia do Brasil após a pandemia? Ao que o senhor atribui sua provável derrota num primeiro turno? O senhor tem medo de ser condenado quando perder o foro privilegiado? Se for condenado, vai preso?

    FOLHA 

    Ilustração de Catarina Bessell 

    Paul Weller - Village | Live at Abbey Road



    I don't need all the things you got
    I just want to be who I want
    I don't need all the things you hold
    In high regard, they mean nothing at all

    This village is where I'm from
    It's one place that I call home
    Don't show me another side
    I've got heaven in my sight

    The Question Menacing Brazil’s Elections: Coup or No Coup

     

    President Jair Bolsonaro greeting supporters last month in Salvador, Brazil. Mr. Bolsonaro has consistently attacked voting machines in the country as susceptible to fraud, leading to questions about his willingness to accept an election loss.

     

     "Inside his administration, Mr. Bolsonaro has been increasingly pulled between two factions.

    One side has encouraged the president to stop attacking the voting machines because they believe the issue is unpopular with the more moderate voters he needs to win over and because Brazil’s economy is rebounding, helping his chances of re-election, according to two senior advisers to the president.

    They said the other group, led by former military generals, has fed the president misinformation and urged him to keep warning of potential fraud."

    read the reprot by Jack Nicas and  


    Haja Coração


     

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    segunda-feira, agosto 22, 2022

    Streaming is sadder now

     

     

     "It may not yet be noticeable when we flop on the sofa and flip on Netflix, but the golden age of streaming entertainment might be over. We probably won’t like what happens next.

    Soon we might be paying more for fewer good options, feeling wistful about the olden days of limitless streaming binges and sitting through irksome commercials."


    read more>> 

    Streaming is sadder now

    Taj Mahal & Ry Cooder " Pawn Shop Blues " (Brownie McGhee)



    Well, I went to the pawnshop, had my last suit in my hand
    Yes, I went to the pawnshop
    Had my last suit of clothes in my hand
    I said, "Won't you give me a loan?
    Try to help me, Mister Pawnshop Man"

    Benção dos Animais


     

    PELICANO


     

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    Racismo indecoroso

     

     Tapetão. O cacique foi eleito com 51% dos votos, mas nem sequer chegou a assumir a prefeitura de Pesqueira (PE) - Imagem: Arquivo pessoal e Arquivo/CMC

     As cassações do vereador negro Renato Freitas e do prefeito indígena Marcos Xucuru desnudam o revanchismo da casa-grande.

     "“Tecnicamente, não há objeto da cas-
    sação, porque não houve invasão da igreja.
    Canonicamente, não existiu a interrupção
    do ato litúrgico nem a profanação do espa-
    ço sagrado. Também não proferiram ne-
    nhuma palavra contra a fé nem houve de-
    predação”, diz Lancellotti, acrescentando
    que a cassação é fruto do racismo estrutu-
    ral. “A motivação é de ódio aos pobres e de
    um racismo que não suporta um vereador
    periférico questionar a hegemonia branca
    que manda em Curitiba. Não há razoabi-
    lidade. É uma cassação montada em cima
    de fake news, ódio, racismo e aporofobia.”"

    LEIA REPORTAGEM DE FABIOLA MENDONÇA 

     

     

    In my garden | no meu quintal


     

    Fala Pedrão !!


     

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    Cena Music - Aldo Sena


     

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    Morre de infarto o cartunista César Vilas Boas, o Pelicano, irmão de Glauco

     

     

    ***ARQUIVO***RIBEIRÃO PRETO, SP, 11.06.2012 - Retrato do cartunista César Augusto Vilas Boas, o Pelicano. (Foto: Silva Junior/Folhapress)

     

    "Em entrevista à Folha, em maio de 2010, ao ser provocado a dizer qual político ele gostaria de ver tomar o chá, o cartunista respondeu: "O Lula seria legal. Se ele tomasse o Daime, convocaria a Marina Silva para ser a presidente e dispensaria a Dilma Rousseff".

    Pelicano classificava o chá como "expansor de mente que abre a mediunidade e faz a pessoa entrar em contato com entidades espirituais". Era no Daime que ele dizia buscar conforto para a morte de Glauco. "Penso nele toda vez que pego no lápis pra desenhar. Todo dia", declarou em entrevista ao site "O Folha de Minas", em 2020."

    mais no obit por Claudia Colluci

    Morre de infarto o cartunista César Vilas Boas, o Pelicano, irmão de Glauco:

    Ave, Pelicano!

     

     

     www.brasil247.com - Pelicano Vilas Boas

    "O desenho e o humor vieram da mãe, Maria Aparecida Vilas Boas, a dona Cidu, uma desenhista de traço delicado e rápido. Dona Cidu, para evitar que os filhos bagunçassem a casa reunia os cinco filhos - Odilon, Neto, Orlando, César e Glauco - no quintal da casa e os punha para desenhar; às vezes copiando os desenhos que ela fazia, outras vezes, criando suas próprias histórias e personagens. "

    leia coluna de Ediel Ribeiro​

    Ave, Pelicano! - Ediel Ribeiro - Brasil 247

    domingo, agosto 21, 2022

    Benção dos Animais


     

    pesquisa do Censo



    DUKE

     

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    Moreira da Silva - Zé Carioca

    HOMENAGEM AOS 80 ANOS DO ZE´CARIOCA



    Ele ficou meu amigo,
    E me levou consigo a uma gafieira
    (Onde eu sambei a noite inteira)
    De madrugada uma dama fuleira fez um tempo quente
    E o papagaio pulou na frente
    Deixa comigo que eu sou carne de pescoco
    Quem mexer com meu amigo tem que mastigar um osso

    Rock; o Livro

     EDSON LEÃO FERENZINI: 

    É com muita felicidade que a gente anuncia pelos "cinco mil alto falantes", que "Rock - O Livro", está saindo da prensa pronto pra ganhar o mundo. Tive a honra de ser um dos organizadores e contribuir com dois capítulos, para esse projeto coletivo que nasceu do distanciamento social e reuniu pessoas de várias partes e áreas. Esperamos que ele contribua para a saúde planetária e seja um aliado "daqueles que velam pela alegria do mundo."

    "Costumeiramente associado à temas como rebeldia juvenil ou contracultura, o rock ‘n roll extrapola muito a sua qualidade de gênero musical. Confunde-se com a moda, com a agenda de costumes, e rende discussões a partir das mais imprevisíveis abordagens. Foi pensando nas mil faces do rock que nasceu, pela Editora Hucitec, ROCK: O LIVRO, reunindo mais de quarenta autores que discutem o estilo através de inúmeras lentes. Seja vida ou morte, sexualidade ou mística, publicidade ou economia, seja aplaudindo em festivais ou curtindo um som sozinho no seu quarto – as páginas desse livro mostram que é possível falar de rock pelos mais imprevisíveis caminhos.

    ROCK: O LIVRO está disponível em pré-venda. Reserve o seu e venha fazer parte dessa banda!"




    BAPTISTÃO

     

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    In my garden | No meu quintal


     

    O sistema de comunicação que levou Bolsonaro a vencer as eleições de 2018





    "O WhatsApp de Alex Melo, um pequeno fabricante cearense de painéis de sinalização, exibiu uma notificação de mensagem. Por alguns instantes, ele desconfiou da autenticidade do remetente, mas ainda assim resolveu abrir o áudio. Ao ouvir a voz, a dúvida desapareceu, e ele sentiu o coração acelerar:
    Ô, Alex, tudo bom? Aqui é Jair Bolsonaro. Eu tô te acompanhando aqui nos grupos. Peguei três áudios teus aqui. Estou vendo que você tá com o coração aberto para o Brasil. É o meu caso. Desculpe a modéstia, mas eu tenho quinze anos de Exército, dois mandatos de vereador, 25 anos de deputado federal. É isso, Alex. Tamo construindo. Estou vendo aí a possibilidade de mudar em 2018. Quero vir pra presidente. Eu não posso dizer mais do que isso aqui, porque a multa da esquerda é pesada. Eu tenho vários processos. Não é brincadeira não, cara. Mas vamos lá lutar. Vou continuar te ouvindo aqui. Um dia a gente pode se conhecer.
    Era julho de 2015. Superado o espanto, Melo entrou em êxtase. Ouviu o áudio repetidas vezes, encantado com o fato de que o deputado Jair Bolsonaro havia se dirigido diretamente a ele. Católico, viu no recado algo maior: no seu entendimento, “aquilo era mão do Divino, mesmo”. Bolsonaro participava dos quatrocentos grupos de direita nos quais Melo também atuava – um universo de cerca de 40 mil pessoas, considerando que, à época, cada grupo no WhatsApp podia ter até cem participantes. Ao ouvir a voz do deputado, o empresário teve certeza de que estava “predestinado pelos céus a ajudar Bolsonaro a mudar o Brasil”.
    Leia,a, reportagem de consuelo dieguez

    O ninho da serpente


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER