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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, agosto 20, 2016

    Triplex sumido




    (Salvador, BA)

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    Prostituição na Rio 2016: O sonho agridoce das prostitutas da Olimpíada

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    As ruas do entorno ardem com a presença de dezenas de mulheres buscando dinheiro em troca de sexo. Mas aqui dentro o tédio impera até a noite bem avançada do sábado. Nos sofás, de ombros cansados, pequenos hematomas nas pernas e compridas unhas de esmalte fluorescente, seis mulheres de todo o Brasil contam suas histórias. A conversa seguirá por uma semana em outra boate, no centro do Rio, onde trabalham de segunda a sexta, no apartamento de alto padrão onde convivem com outras sete mulheres e no táxi que as leva diariamente para trabalhar, nos clubes ou até na praia.
     
    Cada uma delas têm tatuada uma história: há uma auxiliar de necrópsia, uma comissária de voo, uma estudante de fisioterapia, uma aspirante a massagista com o novo testamento no bolso e várias mães. Há também uma miss e uma futura engenheira industrial que não quiseram dar entrevista. Todas elas têm em comum três coisas: transam por dinheiro, detestam seu trabalho e vieram ao Rio para fazer uma pequena fortuna durante a Olimpíada. A última das semelhanças é o sonho compartilhado de recomeçar: depois dos Jogos todas se imaginam recuperando uma vida normal.

    leia a reportagem de MARIA MARTÍN
    Prostituição na Rio 2016: O sonho agridoce das prostitutas da Olimpíada | Brasil | EL PAÍS Brasil

    FOTO LUISA DORR

    Should we feel bad for Ryan Lochte?




     Ryan Lochte

    Resolved: We should feel bad for Ryan Lochte.
    Arguing the affirmative is Susan Matthews. Arguing the negative is Christina Cauterucci.


    Should we feel bad for Ryan Lochte?

    sexta-feira, agosto 19, 2016

    pela cochlea: Johnny Cash - Hurt (Trent Reznor)

    I hurt myself today
    To see if I still feel
    I focus on the pain
    The only thing that's real
    The needle tears a hole
    The old familiar sting
    Try to kill it all away
    But I remember everything

    quinta-feira, agosto 18, 2016

    Medidas





    (São Paulo - SP)

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    pela cochlea: Brain Damage (Pink Floyd)- Voices On The Dark Side

    Fotos: As melhores imagens dos Jogos Olímpicos do Rio 2016

    Everything We Do and Don’t Know About Ryan Lochte’s Bizarre Brazilian Misadventure



    514351106-swimmer-ryan-lochte-poses-for-a-portrait-at-the-2016


    "Why would Lochte make up a story about a robbery?

    We are now in the realm of pure speculation. Maybe Lochte wanted to cancel a scheduled appointment with his mom and girlfriend after a late night on the town that was made later by the fracas at the gas station? Maybe the 32-year-old Lochte needed to ask his mom for money after giving it all away at the gas station? Maybe Lochte is just dumb? Once, he responded to an interviewer who asked him “what is four times seven?” by saying “21.” That seemed like it might be a funny joke at the time, but now I’m not so sure.

    In his press conference, Veloso said the police began to get suspicious when they spoke with “a cab driver” (presumably the swimmers’ cab driver) who said there were “two girls in the taxi.” Veloso then speculated “we believe one of the athletes has a relationship with someone else and wants—possibly his girlfriend—not to know what happened that night so he had potentially a reason to deny what happened.”

    Wait, what?!

    That's what the man said.

    read more==


    How to decipher Ryan Lochte's false robbery report.

    Ana Kutner é Dina Sfat



    DINA - Quando me separei do Paulo José, com brigas, conversas, discussões — Paulo também se separou de mim — nós nos separamos — ninguém é vítima e. Todo mundo sofre muito, (PAUSA) Mas eu tive uma reação. .. que achei que foi até de saúde. Olhei pro guarda-roupa e falei: "Graças a Deus, agora tenho bastante lugar pra pendurar minha roupa"! (RISOS)

     

    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    episodio dez: Dina Sfat
    reprise domingo 11:00
    Canal Brasil

    (foto ricky goodwin)

    Vai riscando



    ZOP

    pela cochlea: Geraldo Azevedo - Caravana / Talismã / Barcarola do São Francisco

    É a luz do sol que encandeia
    Sereia de além mar
    Clara como o clarão do dia
    Mareja o meu olhar
    Olho d'água, beira de rio
    Vento, vela a bailar
    Barcarola de São Francisco
    Me leve para o mar

    Fotorreportagem: As histórias de quem ocupa os assentos vazios do Parque Olímpico



      Como já aconteceu em Atenas em 2004, em Pequim em 2008 e em Londres em 2012, os estádios só lotam quando um Bolt ou um Michael Phelps competem em uma final. No Rio, as arquibancadas vazias vem sendo parte da rotina olímpica, sobretudo em esportes com menos tradição no Brasil, como a esgrima, mas também em provas de atletismo e natação. O comitê organizador da Rio 2016 fez um estudo prévio sobre as sessões esportivas que teriam menos demanda e distribuiu gratuitamente 285.000 ingressos a projetos sociais (4,75% do total de seis milhões). Continua tendo cadeiras vazias mas, de vez em quando, chega aos estádios um outro perfil de público, o dos olhos brilhantes e pele escura, que só aspirava a assistir aos Jogos pela TV.

    "Quase 300.000 ingressos foram doados pelo Comitê a causas sociais. Numa terça de semifinais de saltos ornamentais, idosos, menores infratores e meninos sem casa vivem um pedaço do sonho olímpico"

    veja a fotoreportagem>>> 

    Fotorreportagem: As histórias de quem ocupa os assentos vazios do Parque Olímpico | Atualidade | EL PAÍS: As histórias de quem ocupa os assentos vazios do Parque Olímpico

    foto Petr David Josek

    Duas idas ao bar antes de vaiar


     

    "A Olimpíada é um grande choque de civilizações. Do momento em que o atleta gira a chave do apê na Vila dos Atletas às vaias que o visitante recebe quando enfrenta o dono da casa, tudo pode soar estranho e primitivo, mesmo que seja habitual. E é aí que nós, brasileiros, começamos a nos indagar: somos nós subcivilizados?"
    leia coluna de Márvio Dos Anjos​

    Duas idas ao bar antes de vaiar - Jornal O Globo

    Teatro é um negócio que não conduz a nada? Faz e acabou?



    Márcio Vito lê Sergio Cabral

    Sérgio – Teatro é um negócio que não conduz a nada? Faz e acabou?















    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    episodio dez: Dina Sfat
    reprise domingo 11:00
    Canal Brasil

    Guy who says God sends natural disasters to punish gays has his home destroyed in a natural disaster

      

      Mrs. Betty Bowers @BettyBowers
    Dear @tperkins: The Lord destroyed your home in a great flood? You know what that makes you in any Noah analogy...
     
    read it here
    Guy who says God sends natural disasters to punish gays has his home destroyed in a natural disaster – DeadState:

    Aqui não, nenem!


    de NITI MERHEJ

    Não caiu nenhuma instalação. Não há registro de Atleta que pegou Zica.
    O único assalto que teve, é mais falso que os Senadores golpistas.
    Sobrou criticar a torcida dizendo que parece torcida de futebol.
    Hey, somos conhecidos como o país do futebol por algum motivo, não?
    Civilizado é estar aberto para as idiossincrasias de um povo e não querer impor a ele aquilo que a sua cultura acha que é certo. Europeus são mestres em achar que eles são civilizados e os outros devem se adequar a eles. Brasileiros são mestres em sempre, idiotamente, concordar com isso.
    Aqui não neném. Nossa casa, nosso jeito de torcer. Não gostou? Vence e dá o gritão: chupa, torcida brasileira! Simples assim.

    quarta-feira, agosto 17, 2016

    Dina Sfat e Hedda Gabler


    Alessandra Colasanti lê Mara Teresa

    Mara Teresa — É sabido que você não gosta muito dessa conversa de feminismo. Mas Hedda Gabler, que você está fazendo no teatro agora, não é uma personagem feminista? Uma mulher inteligente, com uma ânsia enorme de poder, que foi apenas frustrada pela situação em que vivia?



    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    episodio dez: Dina Sfat
    reprise domingo 11:00
    Canal Brasil

    Negativismo



    (Belo Horizonte, MG)
      
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    pela cochlea: Neil Young - Love And War

    I've seen a lot of young men go to war
    And leave a lot of young brides waiting
    I've watched them try to explain it to their kids
    And seen a lot of them failing
    They tried to tell them and they tried to explain
    Why daddy won't ever come home again.
    Daddy won't ever come home again
    I said a lot of things that I can't take back
    But I don't really know if I want to
    There've been songs about love
    I sang songs about war

    Após crítica do NYT, biscoito Globo terá corante amarelo e sabor artificial de bacon




    A reportagem fez com que milhares de cariocas rasgassem a folha com o visto americano de seus passaportes. Pelo menos um deles, indignado, ameaçou até comer um pacote inteiro do biscoito. “Eu não lembrava como era ruim”, disse. “Mas vou comer inteiro porque gringo não pode falar mal das nossas coisas, não!”

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    Após crítica do NYT, biscoito Globo terá corante amarelo e sabor artificial de bacon

    Rotina de violência no Rio arranha a bolha olímpica


     


    "Conforme os Jogos Olímpicos se aproximavam e os militares começavam a fazer exercícios de treinamento no Rio de Janeiro diariamente, muitos cariocas pensaram que, ao menos durante o evento, a violência urbana daria uma trégua para que a cidade recebesse as delegações e autoridades estrangeiras. Não é bem assim. A presença do Exército é constante nos locais onde ocorrem as competições e eventos olímpicos, mas nos outros bairros a rotina de insegurança pouco mudou. Casos de tiroteios e assaltos vêm estampando, ainda que de maneira discreta, as páginas de jornais. E alguns deles chegam a afetar não apenas a vida do cidadão carioca, mas também o dia a dia de atletas, jornalistas e turistas que aterrissaram na cidade. A realidade do Rio invadiu ou ao menos arranhou em diversas ocasiões a bolha olímpica.

    A realidade olímpica tampouco apagou a crise do modelo de pacificação adotado pelo Estado do Rio, através da instalação de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) nas favelas. A rotina de operações policiais e muita violência também segue igual para os moradores de regiões periféricas da cidade, como no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio. “O Alemão continua na mesma, intenso. Tiroteios diários, operações policiais, pessoas baleadas. Nada mudou. As operações deram uma intensificada nesses últimos dias, resultando em mais gente baleados, mais mortos e muitos presos”, resumiu ao EL PAÍS Betinho Casas Novas, fotógrafo do jornal comunitário Voz da Comunidade, que acompanha a realidade deste complexo de favelas."

    mais na reportagem de "Conforme os Jogos Olímpicos se aproximavam e os militares começavam a fazer exercícios de treinamento no Rio de Janeiro diariamente, muitos cariocas pensaram que, ao menos durante o evento, a violência urbana daria uma trégua para que a cidade recebesse as delegações e autoridades estrangeiras. Não é bem assim. A presença do Exército é constante nos locais onde ocorrem as competições e eventos olímpicos, mas nos outros bairros a rotina de insegurança pouco mudou. Casos de tiroteios e assaltos vêm estampando, ainda que de maneira discreta, as páginas de jornais. E alguns deles chegam a afetar não apenas a vida do cidadão carioca, mas também o dia a dia de atletas, jornalistas e turistas que aterrissaram na cidade. A realidade do Rio invadiu ou ao menos arranhou em diversas ocasiões a bolha olímpica.

    A realidade olímpica tampouco apagou a crise do modelo de pacificação adotado pelo Estado do Rio, através da instalação de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) nas favelas. A rotina de operações policiais e muita violência também segue igual para os moradores de regiões periféricas da cidade, como no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio. “O Alemão continua na mesma, intenso. Tiroteios diários, operações policiais, pessoas baleadas. Nada mudou. As operações deram uma intensificada nesses últimos dias, resultando em mais gente baleados, mais mortos e muitos presos”, resumiu ao EL PAÍS Betinho Casas Novas, fotógrafo do jornal comunitário Voz da Comunidade, que acompanha a realidade deste complexo de favelas."


    mais na reportagem de Felipe Betim​ >>
    Rotina de violência no Rio arranha a bolha olímpica | Brasil | EL PAÍS Brasil

    Ziraldo: Eu sou um sujeito emocional mas nunca broxei na vida


    Daniel Braga lê Ziraldo

    Ziraldo — Mas é isso mesmo, meu filho! Eu sou um sujeito muito emocional mas nunca broxei na vida. (PROTESTOS GENERALIZADOS) Não, não é jactância, considero isso um problema que eu tenho.
     
     

    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    episodio dez: Dina Sfat
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    terça-feira, agosto 16, 2016

    Como um raio





    (Belo Horizonte, MG)
      
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    pela cochlea: June Christy - June's Blues (1946)

    nfde.xyz | No trajeto olímpico, Complexo do Alemão exibe derrota da pacificação


     Ação policial no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro; tráfico de drogas e violência continuam, a despeito de UPPs

    ! Os traficantes do Comando Vermelho, que haviam sido expulsos durante a ocupação em 2010 -em uma cena célebre, na qual foram filmados correndo em fuga-, retomaram o comércio de drogas nas favelas locais e agora aproveitam-se da crise financeira que atingiu o Estado e a Secretaria de Segurança para acirrar os confrontos.

    Eles dominam as regiões distantes das cinco estações do teleférico, onde funcionam postos policiais, e montam barricadas no complexo.

    té nos bairros vizinhos ao Alemão, os moradores mudaram seus hábitos. Voltaram a ficar reclusos em casa. "O Alemão está melhor do que antes da criação das UPPs, mas a violência não saiu de lá. O pior é a ideia da derrota deste projeto de pacificação. A cidade fica com a sensação de que nada dá certo", diz a cientista social Silvia Ramos, coordenadora do CESeC (Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes). !


    leia reportagem de Sergio Rangel

    nfde.xyz | No trajeto olímpico, Complexo do Alemão exibe derrota da pacificação

    Tarso de Castro: Dina, novela deforma o ator?


    Márcio Vito lê Tarso de Castro

    Tarso - Há uma opinião que êsse negócio de trabalhar em novela, com a falta de tempo e a correria, deforma inteiramente o ator. Você sente isso?



    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    episodio dez: Dina Sfat
    reprise domingo 11:00
    Canal Brasil

    (foto ricky goodwin)

    Dina, o que voce tem contra as bichas?


    Augusto Madeira lê Jaguar.

    Jaguar — Então vou ser mais direto: Dina, o que você tem contra as bichas?


    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    episodio dez: Dina Sfat
    reprise terça às 16:30
    reprise domingo 11:00
    Canal Brasil

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    (Curitiba, PR)

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