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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, março 27, 2021

    Quem deixou o chiqueirinho aberto?



    IOTTI

     

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    Ibirapuera


     

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    CLAUDIO DUARTE 

     

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    A ciência dá um baile e Bolsonaro não é convidado

     

    Hoje o governo de São Paulo, com o Instituto Butantan, anunciou a vacina brasileira para o combate ao novo coronavírus. Há dois dias o capitão reformado anunciava um pacto nacional com um comitê para manejar a pandemia. O que ele não sabia é que nos laboratórios do Brasil cientistas se desdobravam em buscar a porta de saída real da ameaça de uma tragédia ainda maior, provocada pelo descalabro da sua gestão.
     

    A falta de diálogo, de respeito à ciência, não impede que a ciência siga no seu compromisso de buscar respostas para o maior desafio sanitário registrado na história do país, em que já sucumbiram mais de 300 mil brasileiros, e em que milhões sobreviventes terão que contornar sequelas talvez para o resto das suas vidas.

    No convescote em que o ex-deputado federal por 27 anos encenava um movimento de marketing, no qual pretendia refazer a própria imagem - imediatamente desmentida pelo seu descontrole emocional e verborrágico - o capitão ignorou aqueles que poderiam, de fato, contribuir com soluções.
    Onde estavam os cientistas? A comunidade médica era representada por um ministro noviço que se preocupou mais em visitar compadres de especialidade do que em entender como pesquisadores, prefeitos, governadores podem contribuir. A vocação corporativa se sobressai em relação à urgência com que ações concretas são requeridas.


    Se o capitão não queria a vacina dos chineses, como classificou a Coronavac, que hoje imuniza nove em cada dez pessoas que são vacinadas no país, agora tem que engolir a nova vacina que vem a caminho, e cuja capacidade de ser produzida ignorou e desestimulou. Foi atrás de um spray numa missão liderada por um chancelar especializado em romper pontes e transformar o Brasil em pária internacional. No final, o aprendizado foi o uso de máscara, uma aula cara, paga pelos brasileiros, para que o filho do capitão fosse passear em Israel.


    Onde estava o novo ministro da Saúde - ainda perplexo com os números de mortos "além do bom senso", como despropositadamente considerou o vice, general Mourão - quando os cientistas do Butantã anunciaram a nova tecnologia brasileira para lidar com o vírus mortífero? Indo de beija-mão a beija-mão, em conversa fiada e desconhecendo o que a ciência faz, simplesmente porque o negacionismo impede que se olhe para o que pesquisadores e cientistas podem fazer.


    A saída no grito, tão ao gosto do capitão, é um recurso que o novo Bolsonaro está descobrindo, ao custo de perda de credibilidade e ao custo de milhares de mortes, que não funciona. Não parece, porém, que esteja completamente convencido. Tem uma barreira cognitiva que o impedirá de enxergar aquilo que desmente uma informação precária, inicial, uma convicção fundada em fantasias.


    O novo-meio-ministro da união nacional declarou que não é um maquiador, que é um médico, mas faz cosmetologia - com o perdão a essa indústria de grande de importância -, agora deslocado de função no ministério da Saúde.


    O que parece real é que o tempo que se perde em beija-mão poderia ser mais bem empregado em conversas produtivas e em aprender o que está sendo feito e o que está acontecendo. A amostra de repúdio à atual maneira como se lida com a pandemia o meio-ministro experimentou com as manifestações que recebeu nas suas visitas de cortesia.


    O mundo soube, ao mesmo tempo que as autoridades nacionais do Comitê de combate à pandemia, que havia gente trabalhando para de fato trazer respostas para o enfrentamento.


    O capitão recebeu o troco. A ciência está sendo mais rápida que o negacionismo e a "união nacional" de mentirinha.


    Salve o Instituto Butantan!

    O auxílio emergencial como medida de saúde pública

     Mônica de Boelle Foto: ÉPOCA

     MONICA DE BOLLE

    O Brasil vive dias alarmantes com a escalada ininterrupta da epidemia, os óbitos diários alcançando o patamar de 3 mil, o número total de mortos pela Covid-19 prestes a bater os 300 mil, e o colapso hospitalar generalizado país afora. Em nota recente, a Fundação Oswaldo Cruz afirmou que o país vive o maior colapso sanitário de sua história, o que não é pouca coisa quando consideramos o panorama histórico de doenças infectocontagiosas nos últimos dois séculos. Em meio a essa catástrofe, sem vacinas e com um presidente da República que se recusa a proteger a população, nos ofereceram a adoção de um auxílio emergencial irrisório. Não bastasse mais essa ofensa, há economistas brasileiros que consideram ter sido o auxílio no valor de R$ 600 do ano passado “excessivo”.

    Que fique claro: o auxílio emergencial não é apenas uma medida econômica. Na realidade, para aqueles que realmente entendiam do assunto e estavam a defender a adoção do programa e sua continuidade desde março do ano passado, o auxílio emergencial sempre foi visto como uma medida de saúde pública sem a qual o fechamento de estabelecimentos não essenciais e a interrupção da circulação de pessoas não seria possível. Já sabemos que essas chamadas “intervenções não farmacológicas” salvam vidas. O que não falta, hoje, são estudos comparando as experiências de países diversos com essas medidas, suas características e intensidades — além da adesão da população — para mostrar que quando bem implantadas e obedecidas, quando impulsionadas pelas principais lideranças políticas nacionais, elas funcionam. Como assim, funcionam? Para os que ainda se fazem essa pergunta, funcionam ao interromper as cadeias de transmissão do vírus evitando que casos e mortes se multipliquem. Para quem ainda tem dúvidas sobre essa afirmativa, sugiro um rápido passeio pelo Google Acadêmico à busca de artigos científicos mostrando os dados que sustentam o que acabo de escrever.

    Não há leitos de UTI em boa parte dos estados do país. O que isso significa é não apenas a falta de atendimento hospitalar para os pacientes com Covid-19, mas a falta de atendimento para todos. Quebrou o braço? Não vai dar para engessar. Enfartou? Não haverá procedimento de cateterização e colocação de stents. Precisa operar com urgência uma apendicite? Sinto muito. É essa a realidade do colapso da saúde que muitos ainda se recusam a ver. Dessa vez não serão os mais pobres a serem atingidos com maior violência, mas todos. O colapso não discrimina renda, raça, gênero, ou seja lá o que for. Mas, ah! O déficit! A dívida! A inflação! O déficit? A dívida? A inflação?

    A realidade é uma, apenas: o Brasil precisa fechar para não morrer.

    O déficit, a dívida, a inflação são problemas que se resolvem com medidas futuras — deles, há volta. Da morte, não há volta. Do colapso, não há retorno. O Brasil só pode fechar se houver auxílio adequado para todas as famílias que não têm como sobreviver sem sair às ruas para trabalhar. Que auxílio é esse? Seria o de R$ 150 a R$ 300 proposto pela equipe econômica? A mesma equipe econômica liderada pelo ministro que, há um ano, batia no peito e declarava que com R$ 5 bilhões acabaria com o vírus? Essa equipe e esse ministro já mostraram não ter qualquer entendimento sobre o entrelaçamento saúde-economia.

    Em São Paulo, a cesta básica custa R$ 630. No Rio de Janeiro, a cesta básica custa R$ 621. Em nível nacional, o preço médio da cesta básica é de mais de R$ 500. Os valores mais elevados do auxílio proposto pelo governo de Jair Bolsonaro não compram meia cesta básica em boa parte do país; o valor mínimo não cobre sequer a quarta parte desse montante. Chamar tais valores de inadequados chega a ser um eufemismo, sobretudo em se tratando do colapso que vivemos.

    Economistas dizem que o auxílio vai quebrar o país, que causará inflação, que nos levará ao colapso? Saibam que já chegamos ao colapso. Saibam também que, no que diz respeito ao auxílio, economistas que nada entendem de pandemia ou de saúde pública nada têm a dizer.

     

    McCoy Tyner Trio - When Sunny Gets Blue

    sexta-feira, março 26, 2021


     

    Karen Carpenter/Ella Fitzgerald medley, recorded for "Music,Music,Music

    Quem foi eliminado?



    DUKE

     

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    Ibirapuera


     

    PEDRAS PALAVRAS - Banda NÃ



    Descendo a rua pela mão direita
    Em cada casa popular, lança o seu olhar
    E com sua mira quase perfeita
    Transforma em pedra o que enxergar

    A CUPIDEZ DOS ANJOS

     

    "As ambições pessoais e os interesses pe-

    cuniários, revelam novas diálogos, uni-
    ram procuradores da República e direto-
    res da Transparência Internacional, or-
    ganização que, em tese, nasceu para de-
    nunciar a corrupção mundo afora. Jun-
    tas, a força-tarefa e a ONG pretendiam
    gerenciar 5 bilhões de reais recuperados
    dos desvios na Petrobras em prol de um
    projeto eleitoral: consolidar o “Partido
    da Lava Jato” e pavimentar as ambições
    de poder de Moro e companhia.
    Nessa parceria nada transparente, a
    Transparência Internacional e o Minis-
    tério Publico celebraram contratos que
    transferiam à ONG poderes de decisão
    e interferência sobre cerca de 5 bilhões
    de reais oriundos de acordos de leniência
    assinados por empresas acusadas de cor-
    rupção. O acerto, como outros do gênero
    firmados pela força-tarefa, passa ao lar-
    go dos órgãos de controle brasileiros "

    leia reportagem de ANA FLÁVIA GUSSEN


    Bolsonaro não mudou de tom

     


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    DALCIO MACHADO


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    Aretha Franklin "Dr. Feelgood" Live 1968



    Don't send me no doctor
    Fill me up with all a those pills
    I got me a man named Doctor Feelgood
    Yeah! Yeah!
    That man takes care of all my pains and ills
    His name is Doctor Feelgood in the morning
    To take care of business is really this man?s game
    And after one visit to Dr. Feelgood,
    You understand why I feel good, in this pain.
    Oh! Yeah! Oooh!

    40 Accurate Insights To "What's A Movie Trope You Absolutely Hate?"




    ""You have to trust me" or "there's no time to explain". In 9 out of 10 cases, there's definitely time to explain, and the explanation would take less time thay trying to convince the other party to blindly trust you."

    40 Accurate Insights To "What's A Movie Trope You Absolutely Hate?" | Bored Panda

    quinta-feira, março 25, 2021

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    FRAGA

     

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    Protoje - Answer To Your Name



    Christine, Christina, Crystal
    Try all a dem and she still never respond
    Understand, catch a pree from a distance
    Man hand gone inna pants fi a six-pance
    Whoa! Tuff guys beside her
    She naa reply when I say hi to her
    So dem go try bring violence in the parr
    Need I remind these kind that I nuh war
    So me turn fi walk away
    But a likkle voice in my head start talk to me
    Tell me walk right pass her
    To the sound, take the mic and ask her

    Girl! Why don't you answer to your name?
    Girl! Why don't you answer to your name?



    BENETT
     

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    PASQUIM HÁ 50 ANOS

     

    Após sair da prisão, junto com os colegas do PASQUIM,
    JAGUAR transformou a sua experiência neste desenho, 
    publicado no jornal em página inteira. 


    Ibirapuera


     

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    Quem Tem Dois Não Tem Nenhum - Maciel Salu



    Quem quiser mais de mulher
    Vai ter que aguentar o rojão
    E quem com uma não pode
    Com duas cai logo no chão
    Coração partido não ama
    Só arruma confusão
    Na hora do vamos ver
    É vergonha e decepção

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    BRUM

     

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    Não percam a esperança

     

    ESTHER SOLANO

    Não quero pensar que esse
    Brasil do passado morreu. Prefiro pen-
    sar que ele está em letargia, entorpeci-
    do, desanimado, tentando resistir a tan-
    tas agressões sofridas. Ele está abatido,
    mas vivo. Está cansado, esgotado de lu-
    tar, mas vivo. Sofre, mas está vivo.
    É um Brasil que tenta sobreviver e so-
    breviver é uma vitória quando o fascismo
    se empenha em nos destruir a cada dia. É
    um Brasil ferido mortalmente, que san-
    gra, que levará para sempre a marca do
    machucado na sua alma, mas é um Brasil
    vivo. É um Brasil profundamente adoe-
    cido, mas não morto. Conceição Evaristo
    falou de forma brilhante o que eu sinto
    hoje: “Eles combinaram de nos matar. E
    nós combinamos de não morrer”. O fas-
    cismo combinou de matar o Brasil, mas
    o Brasil combinou de não morrer.
    Talvez vocês me digam que falo bo-
    bagens, me iludo, que estou enganada e
    escrevo a partir de um otimismo idiota,
    que esse Brasil do passado morreu e não
    volta mais. Pode ser, mas é que eu enxer-
    go todo dia esse Brasil que sobrevive. Por
    trás do número de mortos, dos imbecis
    sem máscara festejando, dos jumentos e
    dos assassinos no poder, por trás da tra-
    gédia e das lágrimas, eu vejo esse Brasil
    do passado. Enxergo jovens cumprindo
    as regras, enxergo instituições, ONGs,
    anônimos se organizando para ajudar
    quem fica mais vulnerável neste con-
    texto de horror sanitário e econômico.
    Enxergo gente que trabalha com afin-
    co nas piores condições, gente que luta,
    que, mesmo no desânimo, continua e con-
    tinua. Enxergo tanta gente que enfrenta
    este governo, enxergo gente que, mesmo
    no desespero, continua a acreditar no fu-
    turo. Por trás do horror que aparece todos
    os dias nos jornais, enxergo esse Brasil.
    Quero pedir para vocês que também o
    enxerguem. Por favor, façam um esforço,
    ele está lá. Por vezes escondido, tímido e
    silencioso, mas está lá. O Brasil que vibra,
    que luta, que é digno, nobre, justo, está
    lá. O Brasil que emociona, o Brasil que
    faz chorar, mas como um choro de ale-
    gria, de futuro. O Brasil de quem a gente
    se orgulha está lá, por trás do Brasil que
    dói. Mas o Brasil do passado, da beleza, da
    esperança, da luz, precisa de nós, preci-
    sa ser enxergado, precisa ser visto, escu-
    tado, levado aos holofotes e às manche-
    tes. Precisa ser resgatado.
    O Brasil não morreu, não desistam
    dele.
    A gente merece um Brasil onde mor-
    rer não seja mimimi.
    Eu imploro, não percam a esperança
    nesse Brasil. •

    Ibirapuera


     

    Hi Fidelities - "Help, Murder, Police" , Fortune Records, 1957

    quarta-feira, março 24, 2021

    Parabéns, Jair Bolsonaro!


     

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    Pronunciamento do Ministro da Saude



    LAFA

     

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    Take Me Home - Tom Waits and Crystal Gayle (rare mix - Outtake - duet - ...



    Take me home you silly boy
    Put your arms around me
    Take me home you silly boy
    All the world's not round without you
    I'm so sorry that I broke your heart
    Please don't leave my side
    Take me home you silly boy
    'Cause I'm still in love with you

    Westminster


     

    PASQUIM HÁ 50 ANOS

     

    Na edição do Pasquim depois que seus integrantes foram soltos da prisão, 
    LUIS CARLOS MACIEL publicou um poema e um desenho criados durante o confinamento. 



    Punição para aglomeração deveria ser atuar como 'voluntário' em hospital -

     

     Policia prende organizador de festa clandestina para 500 pessoas na zona sul de São Paulo - Reprodução

     

    "Se não houvesse um risco biológico envolvido, seria didático que a punição para quem promove aglomerações fosse ajudar profissionais de saúde na linha de frente durante alguns dias.


    Ver pacientes lutando para continuarem vivos e médicos e enfermeiros se esfolando para mantê-los respirando poderia ajudar a trazer de volta a empatia perdida. "


    leia coluna de LEONARDO SAKAMOTO

    Punição para aglomeração deveria ser atuar como 'voluntário' em hospital - 22/03/2021 - UOL Notícias:

    Com hospitais cheios no DF, corpos de vítimas da Covid-19 são deixados no chão e em corredores

     

     G1 e TV Globo

    À beira do colapso, o sistema de saúde do Distrito Federal apresenta problemas no manuseio de cadáveres. Imagens feitas por servidores em hospitais públicos da capital federal mostram corpos de vítimas do novo coronavírus armazenados no chão e, em outros casos, à espera de remoção nos corredores da unidade de saúde

    Corpos de pacientes com Covid-19 precisam ser ensacados e enterrados em caixão lacrado, para evitar a contaminação. Protocolos da Secretaria de Saúde exigem o uso de equipamentos de proteção individual (EPI).

    Nesta segunda-feira, 400 pessoas aguardavam por um leito de unidade de terapia intensiva (UTI). No dia 9 de março, o governo do DF decretou estado de calamidade pública na saúde, devido ao avanço de casos e óbitos.

    No sábado, no Hospital Regional do Guará (HRGu), corpos de pacientes que morreram devido à Covid-19 ficaram no chão do necrotério, por falta de espaço, segundo denúncia recebida pela reportagem.

    As vítimas, entre elas dois idosos, eram casos confirmados ou suspeitos da Covid-19. A Secretaria de Saúde, no entanto, disse que o Hospital Regional do Guará "segue o preconizado no protocolo específico de preparo e armazenamento dos corpos vítimas de Covid-19".

    De acordo com a pasta, a unidade de saúde tem comportado a demanda, já que tem baixo índice de mortalidade. A secretaria informou que os corpos que aparecem nas imagens não estavam no chão, mas sim sobre "um tablado de madeira", enquanto aguardavam transição para o serviço funerário.

    No domingo, o DF confirmou mais 27 mortes e 1.080 novos casos de Covid-19. Com os novos registros, o total de óbitos chegou a 5.382, e os infectados passaram para 328.902.

     

     

    Esperando o Rango | Waiting for Food


     

    Mulheres de Bengalas por Mauricio Pereira



    Toc, toc, toc
    Uma mulher de bengala
    Passa depressa do meu lado
    Ela tem a cintura dura
    E joga a cabeça dum modo intrigante
    Um modo, um modo talvez atraente
     
    Toc, toc, toc
    A tatoo que ela tem na nuca
    É um golfinho
    O farol abre e ela cruza
    Bela Cintra
    Entram no metrô e somem
    Ela e o amigo

    Esticando a corda



    BRUNO LANZA

     

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    Mark Lanegan - Carry Home



    Carry home

    I have returned

    Through so many highways

    And so many tears

    Your letter never survived the heat of my hand

    My buring hand

    My sweating hand

    Your love never survived the heat of my heart

    My violent heart

    In the dar

    terça-feira, março 23, 2021

    Pronunciaminto



    AROEIRA

     

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    Gun Club-Carry Home (1982) HD



    Carry Home to where I am from
    Carry to the place that I have come
    Carry to the dust and flies behind me
    Carry to the cracks and caves on the face of me

    Westminster


     

    SuperMoro



    GILMAR

     

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    Voto de Nunes Marques revela que Bolsonaro teme mais Lula que Moro em 2022

    09.fev.2021 - Kassio Nunes Marques durante julgamento do STF sobre mensagens vazadas da Lava Jato - Reprodução
    "O mais inusual do voto de Nunes Marques foi ter transformado as mensagens obtidas pela Operação Spoofing no tema central de sua argumentação. A defesa não anexou tais mensagens ao habeas corpus, que é de novembro de 2018.
    Ficaram evidentes as razões políticas do voto de Nunes Marques. Ele atende politicamente ao interesse de Bolsonaro, que teme concorrer contra Lula na eleição presidencial do ano que vem. Juridicamente, o voto é de uma pobreza indigna de um ministro do STF, apesar de indignidades terem tomado conta da corte nos últimos anos.
    Nunes Marques chegou a falar em suposta adulteração dos diálogos de Telegram nos quais Moro, Deltan Dallagnol e cia. quebraram a lei e jogaram fora uma oportunidade de ouro de combater a corrupção endêmica no Brasil. Ora, a autenticidade das conversas está mais do que provada."
    leia coluna de Kennedy Alencar

    Voto de Nunes Marques revela que Bolsonaro teme mais Lula que Moro em 2022 - 23/03/2021 - UOL Notícias

    Todo fim de março



    GALVÃO

     

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    A Saúde está acéfala para acobertar Pazuello



    "É do governador da Bahia, Rui Costa (PT), a melhor descrição da situação: o Brasil assiste uma “nomeação em gerúndio”. “Não se pode fazer exoneração e nomeação no gerúndio, demitindo um ministro e nomeando um novo há uma semana. Quem está tentando salvar vidas neste momento fica se perguntando: com quem eu falo? Quem está decidindo neste momento? O Brasil é um barco à deriva”, afirmou Costa em entrevista à Rádio Eldorado. "

    leia mais no compendio de Maira Mathias e Raquel Torres

    A Saúde está acéfala para acobertar Pazuello - Outras Palavras

    ilustração: FRAGA


     

    Garotos problema



    AROEIRA

     

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    CHUCK JACKSON - HAND IT OVER (WAND)



    Oh, will you let me have all
    Of your loving and affection, yeah
    Will you give me your heart
    And leave it under my protection, yeah

    segunda-feira, março 22, 2021

    Entrevista: Joel Macedo entre a literatura psicodélica e a primeira Rolling Stone brasileira

     

     

    "Com 37 edições, a primeira Rolling Stone nacional circulou por todo o Brasil com caráter underground e estrutura de uma grande publicação. Seu time contou com nomes fundamentais para o jornalismo musical brasileiro, como Luis Carlos Maciel, Ezequiel Neves (o Zeca Jagger), Ana Maria Bahiana e Okky de Souza, entre outros. O jornal publicou conteúdo original, cobrindo o cenário da contracultura brasileira e também matérias da edição estadunidense, traduzindo para os brasileiros textos de jornalistas como Lester Bangs e Lenny Kaye. Hoje, seu conteúdo está completamente disponível no projeto Pedra Rolante.

    Joel Macedo é um dos sobreviventes desse período. Participou de veículos como Presença, A Flor do Mal, O Globo e Jornal do Brasil. Na Rolling Stone, participou como repórter, editor e também correspondente internacional, publicando textos a partir dos relatos de suas viagens por outros países.

    Essas jornadas também deram origem a sua literatura psicodélica, representada nos contos do livro Tatuagem, no road book Albatroz e, mais recentemente, em 1961: Uma Novela Na Era Kennedy, distribuído via e-book. Em entrevista ao Disconversa, Joel conta sobre sua vivência durante a publicação do jornal Rolling Stone, suas aventuras na estrada e debate questões sobre literatura."


    leia entrevista de Joel Fontenelle Macedo​
    para Lucas Vieira

    Entrevista: Joel Macedo entre a literatura psicodélica e a primeira Rolling Stone brasileira - Disconversa:

    Westminster


     

    Rejeição recorde



    BENETT

     

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    Bolsonaro sabota lockdown oferecendo auxílio emergencial de fome


    Getty Images/iStockphoto 

     

    "O presidente Jair Bolsonaro sabe que, enquanto não for garantida uma forma de subsistência, milhões de brasileiros não conseguirão ficar em casa. Mesmo assim, atribui a crescente fome no país às medidas de combate à covid e não à sua injustificável demora em renovar o auxílio emergencial.

    Sim, se hoje "o povo não tem nem pé de galinha para comer mais", como ele disse, nesta sexta (19), muito é por causa de sua omissão deliberada.

    O benefício poderia ter sido renovado na virada do ano, uma vez que a segunda onda já era esperada, mas ele só cairá na conta de trabalhadores pobres nas próximas semanas.

    Por isso, a sua frase "a fome vai tirar o pessoal de casa" não é uma preocupação com a população, mas um resumo perfeito de uma de suas estratégias até aqui."

    mais na coluna de Leonardo Sakamoto​

    Bolsonaro sabota lockdown oferecendo auxílio emergencial de fome - 19/03/2021 - UOL Notícias

    PASQUIM HÁ 50 ANOS

     

    Na semana em que saiu da prisão, junto com os colegas do Pasquim, 
    SÉRGIO CABRAL relatou como era a trilha sonora na cadeia. 

    MENINOS, EU VI


    (clique no texto para ampliar e ler melhor) 


    Anerley Grove


     

    Pequi Roído



    GILMAR

     

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    Maria Bethânia - Três Apitos (Noel Rosa)



    Quando o apito da fábrica de tecidos
    Vem ferir os meus ouvidos, eu me lembro de você

    Bolsonaro é tetra

     



    Bernardo Mello Franco

                                  

    Jair Bolsonaro é tetra. Eleito com discurso moralista, o presidente já tinha três filhos sob investigação. Agora vê o quarto, Jair Renan, entrar na mira da Polícia Federal.

    Aos 22 anos, o caçula da família virou alvo de inquérito por suspeita de tráfico de influência. Ele tem usado o sobrenome para abrir portas em Brasília. Circula com empresários, recebe presentes e se reúne com autoridades fora da agenda oficial.

    Em agosto passado, o Zero Quatro esteve com o secretário especial da Cultura, Mario Frias. O jovem disse ter tratado de interesses do setor de games. Dois meses depois, seu pai reduziu as alíquotas do IPI sobre jogos eletrônicos. Na contramão do aperto fiscal, a União abriu mão de arrecadar cerca de R$ 80 milhões até 2022.

    Em novembro, Jair Renan levou empresários ao gabinete do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. O grupo queria apresentar um projeto de habitação popular a ser financiado pelo governo. A pasta informou que o Zero Quatro esteve no encontro “na qualidade de ouvinte”.

    Ao que tudo indica, um ouvinte bem remunerado. Reportagem do GLOBO revelou que a empresa presenteou Jair Renan com um carro elétrico avaliado em R$ 90 mil. A firma ainda doou placas de granito para o escritório da Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia, registrada em nome do caçula do presidente.

    A troca de favores também marcou a inauguração do negócio de Jair Renan. A “Folha de S.Paulo” mostrou que a Astronauta Filmes registrou a festa sem cobrar pelo serviço. Em 2020, a produtora recebeu ao menos R$ 1,4 milhão dos cofres federais.

    O advogado do clã, Frederick Wassef, nega qualquer irregularidade. No ano passado, ele negou ter escondido Fabrício Queiroz na sua chácara em Atibaia.

    A abertura de inquérito na PF faz de Jair Renan o quarto filho do presidente sob investigação. Flávio Bolsonaro, o Zero Um, já foi denunciado por peculato,

    lavagem de dinheiro e organização criminosa. Carlos, o Zero Dois, é suspeito de reproduzir o esquema da rachadinha na Câmara Municipal. Eduardo, o Zero Três, é alvo de uma apuração preliminar da Procuradoria-Geral da República pela compra de imóveis com dinheiro vivo.

    Os quatro casos têm a marca do patriarca da família. Bolsonaro ensinou os filhos mais velhos a transformar a atividade parlamentar num negócio lucrativo. Em 28 anos na Câmara, ele também nomeou funcionários fantasmas e engordou o patrimônio com transações em espécie. No caso de Jair Renan, a lição foi pelo exemplo. O caçula ainda não entrou na política, mas já ganha dinheiro com o nome do pai.

    Propagação da Covid-19 no Brasil foi intencional

     

     

    "O Brasil se aproxima dos 300 mil óbitos por Covid-19. É consenso entre os especialistas em saúde pública que a maioria destas mortes poderia ter sido evitada. Não se trata de erro nem omissão do governo federal. Existe uma estratégia de propagação da Covid-19 no Brasil, implementada sob a liderança do presidente da República, como demonstramos em estudo publicado em janeiro de 2021, resultado de investigação do Centro de Estudos e Pesquisas de Direito Sanitário (CEPEDISA) da USP, em parceria com a Conectas Direitos Humanos.

    A partir de abril de 2020, o governo federal passou a promover a imunidade coletiva por contágio como meio de resposta à pandemia. Ou seja, optou por favorecer a livre circulação do novo coronavírus, sob o pretexto de que ela naturalmente induziria à imunidade dos indivíduos, e de que a redução da atividade econômica causaria prejuízo maior do que as mortes e sequelas causadas pela doença."

    leia reportagem de Deisy Ventura, Fernando Aith e Rossana Reis 

    Propagação da Covid-19 no Brasil foi intencional

    Biden escreve para Bolsonaro



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    Bixiga70 vs Strikkly Vikkly: 100% DUB [4/4]

    Jane Jacobs vs. The Power Brokers

     

     

    How the patron saint of progressive urban planning’s ideas and ideals were implemented – and corrupted.

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    Jane Jacobs vs. The Power Brokers | The Nib


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