This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Assinar
    Comentários [Atom]

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, maio 24, 2025

    Today’s Young People Need to Learn How to Be Punk

     A neon-colored illustration of a Doc Marten boots stomping on a smart phone.

     "So, how can all of us access the punk? Get in the room with other people (more D.I.Y. and I.R.L.). Embrace the analog, which can’t be surveilled by artificial intelligence. Reach out to unexpected, even problematic (I prefer “problemagic”), allies, with different but compatible definitions of justice. Luckily, kindness looks the same to most of us. And as you start making that useful thing, you might lock eyes with the person working at your side, and maybe this time you won’t flinch. The walls of identity crumble in the face of our greatest human strength: empathy."

    read article by JOHN CAMERON MITCHELL

    Today’s Young People Need to Learn How to Be Punk – DNyuz

    Ian Anderson explica a escolha do nome Jethro Tull


     

    Trump’s Vicious Sewing Circle

     Donald Trump, Marco Rubio, Scott Bessent and Pete Hegseth sit in a gold-accented Oval Office.

     "All the talk about more traditional gender roles hearkens back to a time when women were seen as biologically unfit to hold higher office. For centuries, women were thought to be too high-strung and unstable to have a hand in running world affairs.

    What if women got into the highest echelons of government, determining life and death, war and peace, and began gossiping, catfighting, backbiting and clawing each other’s eyes out? And everyone knew, of course, that women were more deceptive.

    So it is grimly entertaining to see this most “masculine” of administrations reflecting stereotypes about female behavior that long kept women out of power.

    Trump’s macho crew, it turns out, is a vicious little sewing circle."


    READ COLUMN BY MAUREEN DOWD

    Trump’s Vicious Sewing Circle – DNyuz

    Cannes: Iranian director Jafar Panahi speaks out against regime after Palme d'Or win

     Reuters Jafar Panahi in dark glasses holding up a case containing the Palme d'Or

     ""What's most important now is our country and the freedom of our country," he said. "Let us join forces. No-one should dare tell us what kind of clothes we should wear, what we should do, or what we should not do.""

    Cannes: Iranian director Jafar Panahi speaks out against regime after Palme d'Or win

    Abducting Bodies, Silencing Dissent: Mahmoud Khalil and the Rise of State Terror

     

     

    "What happened to Khalil echoes through history, from the Gestapo’s pursuit of political dissidents to the “Dirty Wars” of Latin America, where students, intellectuals, and activists were labeled as terrorists and made to vanish without a trace. The equating of dissent with terrorism is a central feature of authoritarian regimes. The end point of which is the torture chamber, prisons, concentration camps, and the death of any vestige of human rights, civil liberties, and democracy. Today, those same logics of power are being reanimated under the guise of national security, as Trump’s government systematically dismantles the right to protest, the sanctity of citizenship, and the democratic ideals that once stood as a bulwark against tyranny.

    To understand Khalil’s abduction is to confront the broader assault on dissent in an era where the state wields the power to disappear those who refuse to conform or be complicit. The illegal abduction of Khalil is not only about the attack on free speech, but also about the gutting of historical memory, civic literacy, and the institutions that provide a culture of critique that creates informed citizens. The state terrorism on display in Khalil’s case is not just about one student, one protest, or one administration—it is about the fate of democracy itself. The question now is not whether we recognize these warning signs, but whether we act before it is too late."


    read article by Henry Giroux

    Abducting Bodies, Silencing Dissent: Mahmoud Khalil and the Rise of State Terror - CounterPunch.org

    Rebelo Debelado



    AROEIRA

     

    Marcadores: ,

    Novo marco do licenciamento ambiental mostra quem manda em Brasília – e não é Lula

     Alcolumbre e Lula em viagem ao Vietnã

     Lula certamente desempatará a disputa a favor da Petrobras e de Alcolumbre. O presidente já deixou bem clara a sua posição. Mas, mesmo que não fosse o caso, pouco poderia fazer. Depois de estabelecer no Senado uma barreira ao avanço da oposição quando a Casa estava sob o comando de Rodrigo Pacheco, Lula caiu no colo de um Alcolumbre cada vez mais poderoso e insaciável. "

    leia artigo de MALU GASPAR

    Novo marco do licenciamento ambiental mostra quem manda em Brasília – e não é Lula - AMDA

    Virginia Fonseca para marqueteira de Lula


     

    Over 75% of Trump's budget is for military, police

     

    Jeffrey St. Clair>>

    + As documented by the indefatigable Stephen Semler at Polygraph, Trump, the self-proclaimed “peace president,” has offered a federal budget where military and police spending consumes more than 75% of the entire discretionary funding for federal agencies, an increase of 7% over the hawkish Biden’s final budget.

    + Trump’s proposed spending changes for 2026…

    Defense: +13.4%
    Homeland Security: +64.9%
    Transportation: +5.8
    Veterans Affairs: +4.1%

    State Dept/ -83.7%
    National Science Foundation: -55.8%
    EPA: -54.5%
    HUD: -43.6%
    Labor: -35%
    Small Business Administration: -33.2%
    Interior: -30.5%
    Health & Human Services: -26%
    NASA: -24.3%
    Treasury: -19%
    Agriculture: -18%
    Education: -15.3%
    Corps of Engineers: -15.2%

    Justice: -7.6%



    Kendrick Lamar - The Blacker The Berry



    Been feeling this way since I was 16, came to my senses
    You never liked us anyway, fuck your friendship, I meant it
    I'm African-American, I'm African
    I'm black as the Moon, heritage of a small village
    Pardon my residence
    Came from the bottom of mankind
    My hair is nappy, my dick is big, my nose is round and wide
    You hate me don't you?
    You hate my people, your plan is to terminate my culture
    You're fuckin' evil I want you to recognize that I'm a proud monkey
    You vandalize my perception but can't take style from me

    The Beatles: Junk (Esher Demo)



    Motor cars, handlebarsBicycles for twoBroken-hearted jubilee
    Parachutes, Army bootsSleeping bags for twoSentimental jamboree

    Praia da Moreninha


     

    sexta-feira, maio 23, 2025

    Sebastião Salgado caminhou cinco horas com sem-terra para tirar foto histórica

     

     

    Bernardo Mello Franco

     

    O fotógrafo Sebastião Salgado varou a madrugada de 17 de abril de 1996 com a câmera em punho. Queria acompanhar uma marcha de trabalhadores sem terra em luta pela reforma agrária no interior do Paraná.Cerca de 12 mil pessoas deixaram suas barracas de lona e enfrentaram o frio e o cansaço numa caminhada de quase cinco horas. Percorreram 22 quilômetros até chegar à entrada da fazenda da madeireira Giacomet Marodin, em Rio Bonito do Iguaçu.

    A propriedade ocupava 83 mil hectares de terras griladas do poder público. Era um símbolo do latifúndio num dos estados com mais lavradores acampados em condições precárias às margens de rodovias.

    O dia começava a nascer quando os sem-terra alcançaram a porteira. O clima era de apreensão com a possível reação dos jagunços que protegiam a fazenda.

    Salgado tomou distância e clicou o momento em que um camponês quebrou o cadeado e ergueu sua foice em sinal de vitória, seguido por uma coluna de camponeses.

    A foto se tornaria uma das mais conhecidas da longa e premiada carreira de Salgado, mineiro de Aimorés que morreu nesta sexta-feira, aos 81 anos.

    Por uma coincidência infeliz, o 17 de abril de 1996 também ficaria marcado pelo Massacre de Eldorado do Carajás, em que 19 sem-terra foram mortos a tiros pela PM no interior do Pará.

    Salgado cruzou o país e chegou a tempo de fotografar os corpos dentro dos caixões antes do enterro coletivo.

    Leia a seguir o relato do fotógrafo sobre a imagem histórica em Rio Bonito do Iguaçu. O texto está no livro "Terra" (1997), com apresentação de José Saramago e versos de Chico Buarque.

    "Era impressionante a coluna dos sem-terra, formada por mais de 12 mil pessoas, ou seja, 3 mil famílias, em marcha na noite fria daquele início de inverno no Paraná. O exército de camponeses avançava em silêncio quase completo. Escutava-se apenas o arfar regular de peitos acostumados a grandes esforços e o ruído surdo dos pés que tocavam o asfalto.

    Pelo rumo que seguia a corrente, não era difícil imaginar que o destino final fosse a Fazenda Giacometi, um dos imensos latifúndios tão típicos do Brasil. Marginalmente explorados, esses latifúndios, todavia,em razão das dimensões colossais, garantem aos seus proprietários rendas milionárias. Corretamente utilizados, os 83 mil hectares da Fazenda Giacometti poderiam proporcionar uma vida digna aos 12 mil seres que marchavam naquele momento em sua direção.

    Anda rápido um camponês: 22 quilômetros foram cobertos em menos de cinco horas. Quando chegaram lá, o dia começava a nascer. A madrugada estava envolta em espessa serração que, pouco a pouco, foi se deslocado na terra, sob o efeito da umidade do Rio Iguaçu, que corre ali bem próximo. Pois o rio de camponeses que correu pelo asfalto noite adentro, ao desembocar defronte da porteira da fazenda, para e se espalha como as águas de uma barragem. As crianças e as mulheres são logo afastadas para o fundo da represa humana, enquanto os homens tomam posição bem na frente da linha imaginária para o eventual confronto com os jagunços da fazenda.

    Ante a inexistência de reação por parte do pequeno exército do latifúndio, os homens da vanguarda arrebentam o cadeado e a porteira se escancara; entram; atrás, o rio de camponeses se põe novamente em movimento; foices, enxadas e bandeiras se erguem na avalanche incontida das esperanças nesse reencontro com a vida — e o grito reprimido do povo sem-terra ecoa uníssono na claridade do novo dia: REFORMA AGRÁRIA, UMA LUTA DE TODOS!"

    Foto de Sebastião Salgado mostra ocupação de latifúndio no interior do Paraná, em abril de 1996

    in my garden x 4 | no meu quintal x 4





     

    Volta para Gaza

    BENETT


     
    THIAGO LUCAS
     



    LATUFF
     

     

    Marcadores: , , ,

    Súmula - Juliano Holanda



    É que eu sou feito de carne e ossoVocê é feita de tarde poçoAté o pescoço
    É que eu sou feito de aço e pousoVocê é feita de céu e esboçoAté o caroço

    Go home or talk to Noem

     

    JEFFREY ST. CLAIR>>

    + Earlier this week, the New York Times exposed the Trump administration’s plan to deport non-citizens from Southeast Asia (the Philippines, Laos, Vietnam and Cambodia) and Mexico to Libya on US military flights. Since HRC’s regime destruction operation in 2011, Libya has remained in a state of civil war and near anarchy. There are two warring governments in Libya, one based in Tripoli, the other under the control of the warlord Khalifa Haftar in Benghazi, which has been accused of selling civilians into slavery. Guess which one Trump has friendly relations with?  The deal was apparently brokered by Marco Rubio, even though his own State Department warns US citizens against traveling to Libya “due to crime, terrorism, unexploded land mines, civil unrest, kidnapping and armed conflict.” Libya’s prisons, where the deported noncitizens would be confined, are some of the world’s worst. In a 2021 report, Amnesty International described them as a “hellscape” of torture and “sexual violence against men, women, and children.”  When asked point-blank if he approved the plan to deport noncitizens kidnapped by ICE to Libyan prisons, Trump claimed ignorance.

    + The Trump administration has even tried to coerce the Ukrainian government to accept people deported by the US, despite the fact that Ukraine remains under near-daily Russian bombardment and doesn’t have a functioning airport.

    + Here’s JD Vance threatening to deport soccer fans who travel to the US to watch the World Cup and overstay their visas:” We’ll have visitors from close to 100 countries. We want them to come, we want them to celebrate, we want them to watch the games. But when the time is up, they’ll have to go home, otherwise they’ll have to talk to Secretary Noem.”


    Tom Morello - Vigilante Nocturno (ft. Carl Restivo



    Oh yeahI went downDown to the crossroadsI went down to the crossroadsOh yeah
    Down to the crossroadsCrossroads... crossroadsDown to the crossroads
    I pimp slapped the devilYou're on your ownI pimp slapped the devilI pimp... pimp slapped the devilYou're on your own


     

    Marcelo D2 - ALTO DA COLINA



    O tempo tá fechando, então toca a sirene
    Não mandaram educação, só mandaram a PM
    Se continuar assim, amigo, a gente vai pra cima
    Fecha a porta, acende a vela lá no alto da colina

    Jim Morrison’s Stolen Graveside Bust Recovered After 37 Years

     The tomb of US singer and songwriter Jim Morrison in Paris, France, in June, 1985.

     Jim Morrison’s Stolen Graveside Bust Recovered After 37 Years

    Se eu quiser falar com Gil

     Um artista está se apresentando em um palco, segurando um microfone e uma guitarra. Ele usa uma roupa branca com detalhes em dourado e óculos. O fundo é escuro, destacando a figura do artista.

     

    Marcos Augusto Gonçalves

    Gilberto Gil anunciou nova data para apresentar em São Paulo o show de sua turnê Tempo Rei, a última que pretende fazer, ao menos em grandes dimensões. O espetáculo é um deslumbramento musical, visual e, porque não dizer, espiritual.
     
    Renato Terra, colunista desta Folha, foi um dos primeiros a chamar a atenção para o fato de que presenciamos um acontecimento que precisaria ser definido por uma nova palavra. "O que acontece no palco não é apenas um show. É como se a música fosse vestida pelo cinema e, dessa fusão, brotasse uma terceira forma de arte."
     
    Talvez essa palavra já tenha sido cunhada por Richard Wagner (1813-1883), a "gesamtkunstwerk" ou "obra de arte total", conceito estético que se refere à conjugação de diversas formas artísticas numa mesma obra. Wagner pensou essa ideia a partir da tragédia grega e da ópera, que pretendia renovar.
    Um artista está se apresentando em um palco, segurando um microfone e uma guitarra. Ele usa uma roupa branca com detalhes em dourado e óculos. O fundo é escuro, destacando a figura do artista.

    A grande ópera contemporânea de Gil reúne uma bem-sucedida junção de música, cinema, fotografia, gráfica, num trabalho admirável de direção artística de Rafael Dragaud, cenografia de Daniela Thomas e pesquisa de Julia Schnoor.
     
    "A música em pessoa", como já ouvi Caetano Veloso defini-lo, o compositor e cantor tropicalista faz um vasto passeio por sua obra em 30 hits –aos quais outros 30, se necessário, poderiam ser acrescentados.
    Gil é um orixá do que já se chamou de Roma negra, a talentosa e fascinante Bahia, caldeirão de criação e elaboração de uma cultura afro-brasileira com marcante diversidade de raízes, que se abre para o sincretismo, a miscigenação e a modernidade.
     
    Para falar com Gil não é preciso estar a sós, tampouco se achar medonho. É preciso encontrá-lo nessa complexidade de fusões, justaposições, conflitos e dialéticas, essa tentativa de síntese de uma gramática cultural e artística que é brasileira pelo sotaque, mas de língua internacional.
     
    Na miríade de temas, referências e embates que sua obra trava nos planos musical, poético e político, ganham relevo no show questões ligadas ao universo místico e religioso, realçadas pelas indagações sobre o tempo, a finitude e a transcendência.
     
    Gil se defronta desde os primeiros acordes de sua carreira com o universo católico, o Jesus que prometeu coisa melhor, mas não entrega aqui na terra o que os desvalidos esperam em sua "Procissão" –grito terreno a questionar o viés conformista da religiosidade popular. Nos falou com frequência desse Deus contraditório que dá um santo a toda menina baiana, mas que também nos deu o primeiro índio abatido e o primeiro pelourinho.
     
    Não deixa, por isso, de andar com fé, que não está apenas no céu, também está na mulher, na lâmina de um punhal, na luz e na escuridão. O Deus cristão está também em "Cálice", a canção contra a ditadura composta com Chico Buarque na década de 1970.
     
    Como em certo amálgama brasileiro, as divindades de Gil não se concentram e subordinam a um núcleo monoteísta, embora o Pai esteja sempre ali; são uma congregação de entidades que baixam no altar ecumênico de sua celebração musical. De cultos de matriz africana a espiritualidades orientais e ocidentais, além da natureza –afinal nós também somos do mato, como o pato e o Leão.
     
    Não é difícil falar com Gil, basta ter mente e corpo abertos ao bálsamo de sua deusa música.
     
    FOLHA

     

    Uriah Heep



    MARIO BAGG

     

    In the Future, China Will Be Dominant. The U.S. Will Be Irrelevant. – DNyuz

     An illustration depicts a large black horse, representing China, pulling ahead in a race with a white horse representing the United States.

     "Mr. Trump is taking a wrecking ball to the pillars of American power and innovation. His tariffs are endangering U.S. companies’ access to global markets and supply chains. He is slashing public research funding and gutting our universities, pushing talented researchers to consider leaving for other countries. He wants to roll back programs for technologies like clean energy and semiconductor manufacturing and is wiping out American soft power in large swaths of the globe.

    China’s trajectory couldn’t be more different."


    read more>>

    In the Future, China Will Be Dominant. The U.S. Will Be Irrelevant. – DNyuz

    Five million American children whose parents may be deported.

     JEFFREY ST. CLAIR

    ICE deceived a Florida mom named Heidy Sánchez, falsely telling her she could not keep her baby, then quickly deported her alone to Cuba. Sánchez’s attorney said they tried to stop her deportation by arguing that her removal would hurt her daughter’s health. Her baby still breastfeeds and suffers from seizures. But just two days later—before any legal hearing could be held—she was put on a plane & deported to Cuba.

    + The Trump administration is set to deport the mother of an 11-year-old girl and American citizen, who suffers from a rare genetic disorder, who will almost certainly die if she accompanies her mother to Mexico and has no one to care for her here if her mother is deported:

    Yoselin Mejía Pérez suffers from a rare genetic disorder known as maple syrup urine disease (MSUD). This condition involves the body’s inability to process certain amino acids, causing a harmful buildup of substances in the blood and urine. According to the National Organization for Rare Disorders (NORD), if left untreated, progressive brain damage is inevitable, and death typically occurs within weeks or months.

    + Yoselin is one of five million American children whose parents may be deported.


    quinta-feira, maio 22, 2025

    4 details round the house | 4 detalhes pela casa





     

    IN$$

    AMORIM
     

     
     
    HECTOR

    SERI
     

     

    Marcadores: , , ,

    Paramore: This Is Why



    This is why I don't leave the houseYou say the coast is clear, but you won't catch me out

    quarta-feira, maio 21, 2025

    Doctor Robert

    MARIO BAGG >
     

     

    Trump, Gaza, and the Network State: Tech Colonialism Rises

     

     photo of bombed out buildings in Gaza.

    "Earlier this month, Anduril founder Palmer Luckey gave a statement to Pirate Wires in which he proposed a new “Liberty City” at the site of the U.S. military base in Guantanamo, Cuba.

    Luckey described his idea for the new city as a “gilded megafortress broadcasting capitalism’s bounty,” a “tropical brain-drain machine that accelerates regime collapse in Havana.” He framed it as the “Singapore of the Caribbean.”"


    read article by GIL DURAN

    Trump, Gaza, and the Network State: Tech Colonialism Rises

    Repurposing Guantanamo Into A Freedom City

    Geddry’s Newsletter

    "This Guantánamo “freedom city” plan from the libertarian tech-bro set isn’t just dystopian, it’s a fever dream dipped in Ayn Rand, sun-dried in Silicon Valley arrogance, and shipped freight to the edge of legal reality. The idea of converting one of the most infamous detention sites in modern U.S. history into a semi-sovereign techno-enclave where migrants are economically tested like lab rats is so cartoonishly sinister it sounds like a Bond villain’s PowerPoint pitch."

    read substack by Mary Geddry

    (2) Repurposing Guantanamo Into A Freedom City - by Mary Geddry

    Que País queremos ser?

     

    Os boiadeiros da Câmara
    agora estão empenhados
    em jogar no lixo as
    regras de licenciamento
    ambiental. É grave:
    o futuro de todos os
    brasileiros está em risco

     CRISTINA SERRA

    O pior Congresso desde a rede
    mocratização está cevando
    uma “boiada” capaz de nos fa
    zer regredir 40 anos em matéria de pro
    teção ambiental. No que tange à boia
    da, por assim dizer, vemos uma alian-
    ça que reúne, do mesmo lado do balcão,
    as forças da direita, da extrema-direita
    e do fisiologismo mais sórdido em tor
    no de um interesse comum: manter o
    País com os pés fincados no atraso ci
    vilizatório. Refiro-me ao Projeto de Lei
    2.159/2021, que tramita, de forma subi
    tamente apressada, no Senado. Se apro
    vado, ele jogará no lixo as regras do li
    cenciamento ambiental no Brasil.

    O licenciamento ambiental – proces
    so administrativo obrigatório para ativi
    dades econômicas com potencial polui
    dor – foi uma conquista da democracia, e
    não podemos perdê-la. O marco primor
    dial dessa construção foi uma resolução
    do Conselho Nacional do Meio Ambiente
    (Conama), de janeiro de 1986, que estabe
    leceu as regras gerais para o licenciamen
    to. Essa resolução determina a obrigato
    riedade da realização de estudos de im
    pacto ambiental, que devem subsidiar os
    técnicos e autoridades responsáveis pelas
    licenças e orientar a adoção de medidas
    mitigadoras, as chamadas condicionan
    tes. O estudo de impacto é tão relevante
    que consta dotexto da Constituição de 1988.

    O que está em jogo neste momento é a
    destruição do licenciamento, na base do
    rolo compressor e do correntão do lobby
    ruralista e empresarial. Duas comissões
    do Senado, a de Agricultura e a de Meio
    Ambiente, formularam um texto comum
    que tem votação prevista para 21 de maio.
    Se aprovado, o texto segue para o plená-
    rio. O argumento dos que defendem ras
    gar as regras em vigor é o de sempre:
    desburocratizar o processo e destravar o
    crescimento do País. Como se o “culpado”
    pelo atraso fosse o meio ambiente.

    A linguagem ambígua e enganosa ten
    ta camuflar o “liberou geral” para as em
    presas, que leva as digitais dos relatores
    nas duas comissões, ninguém menos que
    a ex-ministra da Agricultura de Bolsona
    ro, senadora Tereza Cristina (PP–MS), e
    o senador Confúcio Moura (MDB–RO). O
    PL 2.159/2021 inventa modalidades de li
    cenciamento, todas muito mais rápidas
    e desreguladas do que as existentes hoje.
    Permite também renovações automáticas
    de autorização por meio do simples preen
    chimento de um formulário na internet.

    Outra facilidade para as empresas seria
    a reutilização de estudos ambientais an
    teriores, mesmo no caso de expansão dos
    empreendimentos. Toda a lógica do tex
    to é a de reduzir o papel do Estado, o con
    trole social e a participação popular na
    avaliação dos projetos. Não se trata de
    simplificação, mas de desregulação.

    A história recente nos mostra que o
    problema dos empreendimentos não é o
    licenciamento tal como existe hoje. Isso
    é evidente nos três maiores desastres da
    mineração no Brasil. Em 2015, o colapso
    da barragem de rejeitos das mineradoras
    Samarco, Vale e BHP, em Mariana, matou
    19 pessoas e contaminou o Rio Doce. Em
    2019, o rompimento da barragem da Vale,
    em Brumadinho, matou outras 272 pes
    soas e poluiu o Rio Paraopeba.

    O terceiro desastre é o do afundamen
    to do solo, em Maceió, causado pela extra-
    ção subterrânea de sal-gema pela petro
    química Braskem. Um tremor de terra,
    em 2018, revelou a exploração predatória
    que obrigou à remoção forçada de 60 mil
    moradores de cinco bairros. Analisei os
    processos de licenciamento dos três em
    preendimentos. Em todos há indícios de
    conduta ilegal, das empresas e dos agen
    tes públicos que atuaram nos processos,
    como apresentação de laudo falso, pre
    varicação, improbidade administrativa.
    Não é que a lei seja ruim. O problema está
    nas pessoas que não a cumprem.

    Suas excelências, os senhores sena
    dores, deveriam estar mais preocupa
    dos com a impunidade nesses três ca
    sos. Até hoje, ninguém foi condenado pe
    los crimes ambientais praticados e pela
    morte de quase 300 brasileiros. Os pro
    cessos de Mariana e Brumadinho se ar
    rastam no Judiciário. No caso Braskem,
    nem sequer há processo de responsabi
    lização criminal. E as vítimas ainda bus
    cam as reparações devidas na Justiça.

    É legítimo e importante atualizar leis
    de caráter geral, inclusive para orientar
    legislações estaduais e municipais. Mas
    as mudanças não podem ter como norte
    facilitar negócios que trituram vidas e so
    nhos. Infelizmente, no ano em que o mun
    do inteiro virá ao Brasil para discutir o fu
    turo do planeta, na COP30, em Belém, os
    parlamentares se mostram capturados
    pelos interesses das grandes corporações
    e de costas para os cidadãos. Precisamos
    nos apropriar do debate sobre o nosso fu
    turo e sobre o país que queremos ser. •

    CARTA CAPITAL




     

    Kinder Ovo


     

    REBORNS

    BRUM
     


     
     
     
    DALCIO MACHADO



    BRUNO AZIZ
     

     

     

    Marcadores: , , ,

    Steeleye Span - All Around My Hat



    All around my hat I will wear the green willowAnd all around my hat for a twelve-month and a dayAnd if anyone should ask me the reason why I'm wearing itIt's all for my true love who's far, far away

    Hackers entrando no sistema



    BRUM

     

    Marcadores:

    Ninguém perguntou isto aqui ao general?

     

     

    "No dia 11 de novembro de 2022, horas após o Ministério da Defesa de Bolsonaro apresentar o resultado da sua “auditoria” das eleições, sem apresentar prova de fraude nas urnas eletrônicas - mas reafirmando suspeitas sobre a lisura do processo eleitoral -, Freire Gomes, Garnier e o então comandante da FAB, Baptista Junior, divulgaram uma nota conjunta intitulada “Às Instituições e ao Povo Brasileiro”.

    Justamente naquele momento, quando os acampamentos golpistas perdiam força, apareceram os comandantes das três Forças declarando, naquela nota, apoio ao “povo brasileiro” que pedia “intervenção militar” contra a eleição de Lula e ameaçando com o “cumprimento das nobres missões de Soldados Brasileiros” as instituições que tentassem mandar para casa quem estava pedindo golpe na frente dos quartéis.

    A nota enfileirou “recados” ao STF, ao TSE e a Moraes, citando “ações condenáveis de indivíduos ou entidades que alimentem a desarmonia na sociedade”; reclamando “atenção às demandas legais e legítimas da população”; instruindo sobre “a importância da independência entre os poderes”; e falando em “corrigir descaminhos autocráticos”."

    mais no artigo de Come Ananás

    Ninguém perguntou isto aqui ao general? - by Hugo Souza

    Musk and his supercomputer

     "Musk powers his AI from a massive supercomputer in Memphis, Tennessee. As Dara Kerr of The Guardian reported last month, the Southern Environmental Law Center discovered that Musk had quietly moved at least 35 methane-powered generators—enough to power a city—to the plant to help power the supercomputer he calls “Colossus,” which powers his chatbot “Grok.” Those generators are unpermitted and are major producers of carcinogens and other toxins. After the company assured Memphis mayor Paul Young that only 15 of the generators were on, thermal imaging showed at least 33 running.

    The supercomputer is in a historically Black neighborhood with a history of industrial pollution and higher rates of cancer and asthma than other Memphis neighborhoods. When residents spoke out against the supercomputer, a group calling itself “Facts Over Fiction” but without any other identifying information spread flyers claiming the turbines are “specially designed to protect the air we all breathe.” They also claimed that the Environmental Protection Agency and the county health department regulate the generators, but both agencies told Kerr that they had not issued permits for their use at the Memphis plant.

    In March, Musk bought another property in Memphis to expand the plant by a million square feet."

    more in the substack by Heather Cox Richardson

    May 13, 2025 - by Heather Cox Richardson

    Cristina Buarque e Velha Guarda da Portela - Vida de Rainha (Alvaiade & Monarco)



    (Alvaiade & Monarco)

    Tenho uma vida de rainha
    E nao era meu feitio dar boa vida a ninguem

    terça-feira, maio 20, 2025

    Não vão acreditar no que a Janja fez !



    MONTANARO

     

    Marcadores: ,

    Van Halen - You Really Got Me (Kinks)



    Girl, you really got me goin'
    You got me so I don't know what I'm doin'
    Yeah, you really got me now
    You got me so I can't sleep at night

    Praia da Moreninha


     

    Matar meio mundo



    NANDO MOTTA

     

    Marcadores: ,

    Entwhistle


     MARIO BAGG

    Moreira da Silva- Vejo Lágrimas (Baiaco e Ventura)



    Vejo lágrimas
    Eu não sei se é
    Sentimento ou fingimento teu?
    Tens os olhos rasos da d'água
    Eu não sei se isso é mágoa
    Ou alguém que te enganou?
    Confessa, oh flor!

    O Homem Que Queria Dizer Tudo com uma Linha

     https://substackcdn.com/image/fetch/f_auto,q_auto:good,fl_progressive:steep/https%3A%2F%2Fsubstack-post-media.s3.amazonaws.com%2Fpublic%2Fimages%2F72bc9195-ac20-4cd5-8660-105b35b4c357_1404x960.jpeg

     

    "Ler hoje as HQs de Corto Maltese é como reler uma antiga carta que nunca foi enviada. Há nelas o chamado à um tipo diferente de aventura, nem tanto gloriosa, mas feita de silêncios, desvios e hesitações. Corto não brada gritos de guerra, preferindo observar, perguntar, refletir. É um herói da dúvida, e talvez por isso permaneça tão atual."

    leia ensaio de Rafael Senra

    O Homem Que Queria Dizer Tudo com uma Linha

    Keith Richards & Jimmy Page



    MARIO BAGG

     

    Musk believes that humans must colonize Mars in order to become a multiplanetary species

     

    "Starlink ties into Musk’s plans for Mars. In November 2024, SpaceX pitched NASA on creating Marslink, a version of Starlink that would link to Mars, and Starlink’s current terms of service specify that disputes over service on or around the planet Earth or the Moon will be governed by the laws of Texas"

    "The attempt to gain control over artificial intelligence and human communication networks regardless of the cost to ordinary Americans might have a larger theme. As technology forecaster Paul Saffo points out, tech oligarchs led by technology guru Curtis Yarvin have called for a new world order that rejects the nation states around which humans have organized their societies for almost 400 years. They call instead for “network states” organized around technology that permits individuals to group around a leader in cyberspace without reference to real-world boundaries, a position Starlink’s terms of service appear to reflect.

    Mastering artificial intelligence while dominating global communications would go a long way toward breaking down existing nations and setting up the conditions for a brave new world, dominated by tech oligarchs."


    readmore>

    May 7, 2025 - by Heather Cox Richardson

    segunda-feira, maio 19, 2025

    Morphine - Honey White



    She said you'll see me later yea you'll see me laterWill you see me later seemed all too soonAnd then he smiles he knows honey's coming backHoney's going to want some more angel food

    Frevo em Cannes


     

    Marcadores: ,

    Ultradireita aposta em líderes mulheres para suavizar imagem e normalizar pautas radicais

     

     

     "Pesquisadores que se debruçam sobre o tema apontam ao menos três funções estratégicas desempenhadas pelas mulheres da direita radical.

    Primeiro, a de aplicar um verniz de moderação, suavizando a imagem do grupo e normalizando pautas mais extremas

    A segunda função abraçada pelas líderes da direita radical é aproximar o partido do eleitorado feminino.  

    Por fim, com a ascensão das mulheres em seus quadros, partidos dessa linha buscam mais legitimidade para falar sobre temas de gênero e colocar em dúvida o comprometimento da esquerda com a pauta feminista."

    leia mais na análise de ANA LUIZA ALBUQUERQUE

     

    Angel & Ximena

     

     

    JEFFREY ST. CLAIR>

    + Nineteen-year-old Ximena Arias-Cristobal, who has lived in Dalton, Georgia, since she was four, was pulled over for making a turn without signaling. This would normally result in a ticket. But Ximena, who is a graduate of the local high school, where she ran cross-country, and is now a student at Dalton State College, was handcuffed, taken to the county jail, and turned over to ICE, even though she had no criminal record. ICE put the diminutive young woman in shackles; they took her to an ICE detention facility three hours away. Ximena’s father had been arrested two weeks earlier for speeding. He, too, was turned over to ICE  by Georgia police and is detained in the same ICE jail. Her attorney said her mother will likely also soon be detained for deportation. The Arias-Cristobal family has run a construction company in Georgia for more than a decade. All of them were living productive lives and paying taxes. None of them has a criminal record. 

    + Ángel Blanco Marin, a 22-year-old musician from Venezuela, was nabbed by ICE in the Bronx and slated for deportation. When his father learned Ángel would be deported, he said he was so glad he was coming that: “I painted his room. I fixed it up for when he arrives. I bought him balloons.” Then he discovered that Ángel had been sent without a trial to the CECOT prison in El Salvador instead. There’s no evidence Ángel had even the faintest association with the Tren de Aragua gang.


    Julia Holter - Gold Dust Woman



    Rock on, gold dust woman
    Take your silver spoon, dig your grave
    Heartless challenge
    Pick your path and I'll pray
    Wake up in the morning
    See your sunrise, loves to go down
    Lousy lovers pick their prey
    But they never cry out loud


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER