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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, maio 27, 2017

    Twin Peaks tarot cards /





    "The Major Arcana have manifested as some of the primary movers and shakers in Twin Peaks, while the Minor Arcana tend towards depicting infamous scenes and moments in the series. My goal is to strike a delicate balance between accurately representing the respective characters while still maintaining readability as a deck."
    see it here:>>>

    Twin Peaks tarot cards / Boing Boing:


    https://i1.wp.com/media.boingboing.net/wp-content/uploads/2016/10/untitled.jpg?w=550


     

    Não acerto uma camiseta



    (Vila Velha, ES)
     
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    pela cochlea>> Allman Brothers Band - Midnight Rider IN MEMORIAM GREG ALLMAN

    Tem que manter isso, viu?


    (Belém, PA)

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    Black Blocs, os corpos e as coisas






    Black Blocs Manifestações


    "Os black blocs, que apanham tanto de tantos lados, podem ser uma chave para compreender esse momento tão complexo do Brasil. Não apenas pelo que são, muito pelos discursos sobre o que são. Ao quebrarem patrimônio material como forma de protesto e serem transformados numa espécie de inimigos públicos, aponta-se onde está o valor e também a disputa. Enquanto a destruição dos corpos de manifestantes pela Polícia Militar é naturalizada, a dos bens é criminalizada. Reafirma-se, mais um vez, que os corpos podem ser arruinados, já que o importante é manter o patrimônio, em especial o dos bancos e grandes empresas, intacto. São também os corpos que sofrerão o impacto do projeto do governo que não foi eleito. Estes, que poderão ser ainda mais exauridos pelas mudanças nas regras do trabalho e também nas da aposentadoria. São os corpos os atingidos pelas reformas anunciadas como uma necessidade para não “quebrar o país”. Ao subverter o objeto direto do verbo “quebrar”, quebrando o que não pode ser quebrado, os mascarados desmascaram o projeto que pode ser chamado de “mais um direito a menos”."

    Is it wrong to laugh at Donald Trump?







    "I find the persistence of laughter to be heartening, as incongruous as it might seem. Incongruity is one of the fundamental forces in the universe of comedy: take two things that don’t usually belong together; throw them into the same sentence; hilarity ensues. Dark comedy in particular thrives in juxtaposing the solemn, the mortal, with the petty and the prurient. So it makes sense that we should find ourselves reaching for punchlines when we want to throw punches. When things are bleak, we lean on humor to fight back, to build bonds, to whittle away at the pedestals of the powerful.

    I suspect that comedy will turn out to be on the side of the angels. Partly this is the nature of jokes themselves. The list of authoritarian comics is a short one. Humor generally comes from the underdogs and outsiders; satire works when you are mocking the powerful; when you yourself have the power, you’re just a bully. (Case in point: Trump’s notorious imitation of disabled New York Times reporter Serge Kovaleski.)"


    read more by Steven JOhnson

    Is it wrong to laugh at Donald Trump? | Steven Johnson | Opinion | The Guardian

    Duelo de versões


    KAYSER
    (Porto Alegre, RS)

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    pela cochlea> Como O Diabo Gosta (Belchior) - c/ Lucas Vasconcellos



    O que transforma o velho no novo
    bendito fruto do povo será
    E a única forma que pode ser norma
    é nenhuma regra ter
    é nunca fazer nada que o mestre mandar
    Sempre desobedecer
    Nunca reverenciar

    (Belchior)

    É um exagero dizer que a nossa democracia está em risco


    (Belo Horizonte, MG)
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    sexta-feira, maio 26, 2017

    'O mundo do meu avô era o meu preferido', rememora neta de Candido

    Antonio Candido
    Para mim, o mundo do Vovô Candido –como todas as seis netas e o único neto homem o chamam– é tecido nas linhas da memória e do afeto. Começa quando o primeiro antepassado pisa em terras brasileiras e nunca termina de ser costurado. Parte do princípio de que somos todos personagens de uma mesma história, ligados por existências múltiplas e cheias de significado, não importando se fomos barbeiros na sua pequena Santa Rita de Cássia, escravos libertos de uma fazenda esquecida do sul de Minas, influentes barões de Cerro Azul, comerciantes poliglotas ou fazendeiros de café que sonham em ser poetas. Cada um dos milhares de filhos das suas árvores genealógicas favoritas (colecionadas ao longo de quase um século) tem uma história e uma marca para ser lembrada. 

    Sabia de cabeça datas de aniversário, casamento e morte. Contava com riqueza de detalhes 
    –incluindo os timbres vocais, o caminhar, os tiques nervosos– cenas reais que pareciam saídas de um dos seus filmes prediletos, que assistíamos juntos em fitas VHS e cujos diálogos decorávamos e repetíamos exaustivamente como bordões, pela vida afora.

    Showtime’s reboot of Twin Peaks is David Lynch unleashed.

    Showtime’s Twin Peaks reboot, reviewed by Laura Miller.

     Mädchen Amick and Peggy Lipton in a still from Twin Peaks.

    The Twin Peaks reboot is not the fusion of arthouse and mainstream sensibilities that viewers might expect. It’s pure David Lynch—and it’s glorious.



    "This isn’t the fusion of art-house sensibility with mainstream entertainment that many viewers expect from Twin Peaks; it’s basically an 18-hour David Lynch film whose viewers have a big head start on the backstory. For those who can get comfortable with all the director’s imponderables, the series’ spell soon becomes immersive. This may not be the Twin Peaks we grew up with, exactly, the show that changed television forever by proving how far the medium could reach. Instead, it’s the Twin Peaks we’ve grown into, the one we’re finally ready for, wherever it plans to take us.""

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    Showtime’s Twin Peaks reboot, reviewed by Laura Miller.

    pela cochlea>> Step Psicodélico por Tatá Aeroplano



    Batom vermelho na boca dos meninos
    Confraria de ideias e delírios

    fogo


    (Curitiba, PR)
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    quinta-feira, maio 25, 2017

    pela cochlea>>CHROMATICS "SHADOW"



    At night I'm driving in your car
    Pretending that we'll leave this town
    We're watching all the street lights fade
    And now you're just a stranger's dream
    I took your picture from the frame
    And now you're nothing like you seem
    Your shadow fell like last night's rain

    For the last time
    For the last time

    Vandalismo em Brasilia


     
     J. BOSCO
    (Belém, PA)
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    WHY TWIN PEAKS ISNT THE SERIES YOU'RE CONVINCED IT WAS




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    "Twin Peaks is often described as a mystery or a soap opera, and it was definitely both of those things. But it was also the story of a small town reeling in shock after a random act of violence, acting out in strange and terrifying ways, and purposefully and accidentally disclosing not just their naughty secrets (an element common to the soaps that Lynch and Frost emulated, as well as films like In the Heat of the Night and Anatomy of a Murder), but the persistent sadness, desperation, and dread that lurks under the surface of mundane reality. The deeper FBI agent Dale Cooper and his fellow investigators dug into the soil beneath those magnificent Douglas firs, the more ugliness they unearthed. There was incest, sexual exploitation, drug abuse, drug trafficking, domestic violence, smuggling, murder, and corporate crime happening in those cottages and hotel rooms and in the gloom of the woods.

    Fire Walk With Me is nearly as rhythmically odd and boldly fragmented a story as Mulholland Drive, which came out nine years later. The second half is a descent into hell that climaxes with a heavenly vision that includes proudly fake-looking angel wings. Except for The Straight Story, which feels like Lynch’s farewell to conventional storytelling as time wears on, each successive Lynch project post-1992 has been more formally radical than the last. Lost Highway is a narrative Mobius strip with an unexpected and unexplained identity transference in the middle. Mullholland Drive might or might not be a marriage of realism and surrealism, reality and dream, but because everyone who sees it has a different interpretation of its structure, its ending, and its interest in role-playing and identity, it’s impossible to say for sure. And Inland Empire is pure dark sorcery, a psychic hostage video that could’ve been pirated from Robert Blake’s Lost Highway demon-voyeur.

    We should prepare ourselves for the possibility that the new Twin Peaks will, from time to time, be even more abrasively strange than Inland Empire, because Inland Empire came out 11 years ago, and Lynch has only gotten crankier and more mystical with age."

    more in the article by MATT ZOELLER SEITZ

    oeka cochkea>> Romulo Fróes & César Lacerda - A estatística



    Chão de asfalto
    Som de favela
    Na correria
    Soa o disparo

    Meio segundo
    A bala fina
    Voa no peito
    Mata o menino

    A farda suja
    O cano quente
    Um arrepio
    O corpo frio

    Ah, a estatística
    Morre um numeral

    quarta-feira, maio 24, 2017

    Fotos: Ocupa Brasília: Protesto em Brasília contra Michel Temer, em imagens

    PALAVRAS




    Para acabar com a cracolândia, tem que acabar com o tráfico.
    Para acabar com o tráfico, tem que acabar com o PCC.
    Para acabar com o PCC, tem que acabar com a corrupção na polícia.

    - Cristina da Silva, moradora da cracolândia

    pelacochlea:: Chris Cornell "Nothing Compares 2 U" Prince Cover Live

    IN MEMORIAM

    segunda-feira, maio 22, 2017

    Was ‘Twin Peaks’ Ahead of Its Time? Let’s Look Back and See



    “Twin Peaks” is coming back. Maybe you’ve heard? Or have you been trapped in an other-dimensional waiting room with a dancing dwarf?

    David Lynch and Mark Frost, the creators of the profoundly strange and influential 1990-91 series on ABC, have made an 18-episode sequel that begins Sunday, May 21, on Showtime. The New York Times television critics James Poniewozik and Mike Hale, using torn stationery and letters pulled from beneath their fingernails, discussed the show’s far-reaching legacy.

    READ IT HERE and see the illustrated glossary

    domingo, maio 21, 2017

    Meu governo tem rumo!


    Realidade é falsidade

    Quando vivemos num mundo fica fácil aceitar que aquela é a realidade.
    Mas e se de repente a vida se divide em dois, como duas telas, antagônicas?. A noção de realidade se esvai e acabamos por crer que o mundo é falso. Realidade é falsidade.


    O grupo da Folha apresenta os fatos de uma maneira. O grupo do Globo apresenta os fatos de outra maneira. Os fatos são incompatíveis, quando, se fossem reais, seriam únicos. Rasga-se o véu da imparcialidade e nesses dias estão evidentes o quanto a imprensa vive de manipulações e forçações de barra. Acompanhe como cada qual empurra suas verdades e lembre-se disto ao tentar acompanhar nossa realidade.

    Comportamento da mídia revela racha na elite que promoveu o golpe



    por Luiz Carlos Azenha

    Paulistas apostam em salvar o PSDB e o status quo; Globo quer governar com o MPF e a Justiça
    A constatação foi do Jornal do Brasil: “Editoriais antagônicos de grandes jornais mostram que segmentos empresariais estão em confronto”.
    Neste momento, está claro que os principais grupos de comunicação do Brasil estão em campos opostos.
    A elite paulista quer a continuidade do governo Temer e quer, de alguma forma, preservar o status quo, provavelmente com um candidato que una PMDB e PSDB em 2018.
    Os irmãos Marinho claramente buscam detonar Temer já, em aliança com o MPF.
    Curiosamente, por dois dias consecutivos o Jornal Nacional noticiou o caso do procurador da Operação Greenfield comprado por 50 mil mensais por Joesley Batista, Ângelo Goulart Villela, mas não mostrou imagem dele.
    Ângelo Goulart é aquele que foi ao Congresso fazer discurso em defesa das 10 Medidas Contra a Corrupção, campanha institucional do MPF.
    Ele abre seu discurso cumprimentando “meu estimado amigo” Deltan Dallagnol, um dos homens chave da Operação Lava Jato.
    O Jornal Nacional não apenas escondeu Ângelo Goulart, como não citou o telefonema de Aécio Neves dado ao ministro Gilmar Mendes ou a suspeita da PGR de que, além de Michel Temer e Aécio Neves, o hoje ministro do STF Alexandre de Moraes poderia ter trabalhado no sentido de direcionar as investigações da Lava Jato.
    Ou seja, ao mesmo tempo em que os irmãos Marinho trabalham pela derrubada de Temer, não querem comprometer o MPF ou a Justiça.
    Isso talvez seja uma forma de evitar embaraços aos negócios da própria emissora.
    Ou de evitar, por exemplo, a homologação de uma delação que a comprometa — o ex-ministro Antonio Palocci, por exemplo?
    Além disso, de todos os grupos de comunicação do Brasil, só a Globo está representada — por Carlos Schroeder — no ‘Grupo do PIB’ montado para discutir o Brasil com a ministra Carmen Lúcia, que parece ser a candidata da emissora se houver uma eleição indireta no Congresso.
    Curiosamente, no Jornal Nacional da sexta-feira a Globo “escondeu” as denúncias de Joesley Batista contra Lula e Dilma no meio do telejornal e, no dia anterior, deu ampla cobertura às manifestações de centrais sindicais e movimentos populares contra Temer.
    Ou seja, desta vez a Globo estimula as ruas contra o governo a partir de seus próprios interesses: desembarcar do golpe para sobreviver ao desastre Temer? direcionar a sucessão? governar com a PGR, Moro e o STF?
    Do outro lado, a conversa de Aécio Neves com Joesley Batista deu mais um indício da existência de um acordão dissimulado, na linha da “profecia” feita por Romero Jucá, “com todo mundo”, para “estancar a sangria”.
    O Estadão acaba de denunciar que o ex-braço direito de Rodrigo Janot, Marcelo Miller, migrou do MPF para o escritório que tratou da delação premiada de Joesley Batista na véspera da conversa gravada entre o dono da JBS e Michel Temer.


    e o blog0news continua…
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