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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, agosto 08, 2020

    Chord Lord : Pretenders

    I can't compete on the streets
    I haven't got the heat
    Can't keep up with the beat,
    Like I should
    This neighborhood
    I thought I had nothing to prove
    Than the bouncer made me move
    And that little piece of fluff
    Moved in on and ran with the groove

    That's the way I'm going down
    Watch me now
    As I hit the ground

    PASQUIM 51 ANOS

     

    Morre Pedro Casaldáliga, a pedra no sapato do autoritarismo brasileiro

     Dom Pedro Casaldáliga, bispo católico radicado no Brasil desde 1968  - Jorge Araujo/Folhapress


    "Pedro não foi apenas a pedra em torno do qual edificou-se uma igreja na Amazônia, mas a pedra no caminho dos planos da ditadura e de seus sócios na iniciativa privada de passar por cima dos direitos e da vida de camponeses, ribeirinhos, indígenas, quilombolas.

    "Malditas sejam todas as cercas! Malditas todas as propriedades privadas que nos privam de viver e amar! Malditas sejam todas as leis amanhadas por umas poucas mãos para ampararem cercas e bois, fazerem a terra escrava e escravos os humanos", escreveu."


    leia coluna de Leonardo Sakamoto​

    Morre Pedro Casaldáliga, a pedra no sapato do autoritarismo brasileiro - Leonardo Sakamoto - UOL

    Quarentena



    GALVÃO
     

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    Ensinado




    AROEIRA
     

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    The Kinks - I go to sleep

    When I look up from my pillow I dream you are there with me.
    Though you are far away I know you'll always be near to me.
    I go to sleep, sleep, and imagine that you're there with me.

    The Kilimanjaro Darkjazz Ensemble - Giallo

    sexta-feira, agosto 07, 2020

    Cabiria

     

    Inveja da cor



    GILMAR
     

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    Stolen Child - Loreena McKennitt

    For he comes, the human child,
    To the waters and the wild
    With a faery, hand in hand,
    From a world more full of weeping
    than he can understand.

    Vida que segue



    SOLANO & CHEWIE
     

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    Para Tí : Amparo Sanchez

    Highgate

     

    Inveja



    DALTON VAZ
     

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    PASQUIM 51 ANOS

     

    Niti Abboud pergunta:

    "Ricky tava vendo o doc dos doces bárbaros, o Caetano diz que o nome foi inspirado por causa dos ataques do Pasquim por eles serem bahianos. Rolava isso mesmo?"

    Sim.
    No início dos anos 70 Salvador rivalizava com o Rio em efervescência cultural e muitos cariocas se ressentiam disso. O Rio ate então fora o centro cultural do país, mas a contracultura nascente, o cinema de Gláuber, a literatura de Jorge Amado, o tropicalismo de Caetano e Gil vinham arrebatando o imaginário.

    Havia uma invasão de baianos e de baianitudes nos points do Rio e na cobertura da imprensa. O PASQUIM, porta-voz de Ipanema, satirizava muito isso. Principalmente o Millôr, que dizia que a Bahia era a melhor agencia de publicidade do mundo. Ziraldo cunhou uma expressão que pegou:
    eram os "baihunos".


    "Bolsonaro é hoje o mais radical dos líderes da extrema direita", diz Jason Stanley




    articles-vYfYYNudcE0bzIE"

    A história nos diz que os movimentos totalitários unem dois elementos: lealdade e uma completa dissociação da realidade. “A principal deficiência da propaganda totalitária”, na formulação famosa de Hannah Arendt, reside no fato de que ela “conflita seriamente com o bom senso”. A repetição do comportamento e de declarações estapafúrdias do líder funciona como um juramento de lealdade. A realidade não exerce sua pressão normal. O fascismo vê a ciência meramente como uma arma para se fortalecer em nível pessoal ou nacional. Como Hitler escreve em Mein Kampf: “O Estado verá a Ciência como um meio de aumentar o orgulho nacional”.

    Observamos tal atitude perante a realidade nas reações iniciais dos líderes mundiais da extrema direita a respeito da Covid-19, ao mostrarem ceticismo para com a ciência. Mas, entre os líderes das democracias do mundo, Bolsonaro ocupa uma posição especial, por ir longe demais em sua recusa a admitir a ameaça real do vírus. Ele dobrou a aposta, à maneira dos líderes mais autoritários, conforme nos ensina a história — insistindo em sua infalibilidade, em seu poder sobre a realidade. Suas políticas malignas com relação à Amazônia também exibem tais tendências. Com base nessa métrica, Bolsonaro é hoje o mais radical dos líderes da extrema direita."

    leia o artigo de Jason Stanley​

    Quatro Cinco Um: a revista dos livros - "Bolsonaro é hoje o mais radical dos líderes da extrema direita", diz Jason Stanley

     

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    Mesmo papo



    RIBS
     

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    Samba do operário (Nelson Sargento, Alfredo Português e Cartola) – Nelson Sargento





    Se o operário soubesse
    Reconhecer o valor que tem seu dia
    Por certo que valeria
    Duas vezes mais o seu salário

    Circuit des Yeux "Falling Blonde"

    You were walking cross the light
    While everyone was standing around
    All the people on the block
    Were yelling "stop"
    But you couldn't hear the crowd

    quinta-feira, agosto 06, 2020

    The Iconic Album Covers of Hipgnosis:






    "Many classic album artists find a visual brand and stick with it. Some, like H.R. Giger, are already extremely niche. Others, like the legendary design team at Blue Note records, have the mandate of defining not only an individual album’s look, but also that of an entire record label. One of the remarkable things about Hipgnosis is their range—a characteristic that further fits with their reputation as “The Beatles of album cover art,” writes Why It Matters. “Nobody has ever done it better than the British design firm.”"

    see the gallery 

    The Iconic Album Covers of Hipgnosis: Meet "The Beatles of Album Cover Art" Who Created Unforgettable Designs for Pink Floyd, Led Zeppelin, Peter Gabriel & Many More | Open Culture:


    The Untold Benefits of Climate Change











     

    Highgate

     

    Não vejo crimes

     

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    Julien Baker - Hurt Less

    I used to never wear a seatbelt, cause I said I didn't care
    What happened, no I didn't see the point
    Trying to save myself from an accident
    Cause if somebody's gonna help me
    What's this fabric gonna help
    When I'm pitched through the windshield
    I hope the last thing that I felt before the pavement
    Was my body float, I hope my soul goes too

    Achava que ódio não existia no vocabulário brasileiro', diz jornalista francês que cobre cena artística mundial há 30 anos

     O jornalista francês Hélios Molina volta à vida normal após quarentena em Barcelona Foto: Divulgação / Regina Del Papa

      "O jornalista e escritor francês Hélios Molina, de 67 anos, achou o Brasil mudado quando esteve aqui, em janeiro. Com os olhos de quem frequenta o país desde 1977, é casado com uma paulista (a produtora cultural Regina Del Papa) e acompanha com interesse as notícias sobre o lado de cá, ele conta ter sentido o ódio no ar.

    O que confirmou logo depois, ao entrevistar 30 artistas e pensadores para o documentário “Alô! Tudo bem?”, sobre o impacto de um governo conservador na cultura brasileira. O músico BNegão, o humorista Gregório Duvivier e a professora de design Claudia Bolshaw são alguns dos nomes que refletem sobre o assunto. Hélios, que cobre a cena cultural mundial há 30 anos — passou pelo “Le Figaro” e pelas revistas “Détour en France”, de viagem, e “Aladim”, de arte —, finalizou o documentário durante sua quarentena, em Barcelona."

     

    LEIA ENTREVISTA FEITA POR MARIA FORTUNA

    Sufocada, Cultura do Rio fica sem R$ 49,7 milhões do ISS após lei proposta por Crivella ser aprovada às pressas

     

     Para a cultura da cidade, medida é um tiro certeiro, pois o dinheiro do ISS é o único que há atualmente para o fomento às artes Foto: Arte de André Mello

     

    "A verba é significativa. Neste 2020, estão previstos R$ 54,7 milhões. Até 31 de maio, R$ 43,9 milhões já haviam sido recolhidos pelas empresas cadastradas. Desse total, somente R$ 5 milhões foram efetivamente pagos aos produtores contemplados. Os R$ 38,9 milhões de diferença, com a aprovação da lei e a promulgação do decreto, podem ser transferidos para a Saúde. Diante do quadro de instabilidade fiscal e de incertezas jurídicas, é provável que os recolhimentos futuros, que configuram R$ 10,8 milhões relativos ao período de junho a dezembro, não cheguem aos produtores. O prefeito, hoje, poderia retirar da Cultura um total de R$ 49,7 milhões, referentes ao montante já recolhido e ao que ainda será."

    leia reportagemde VAGNER FERNANDES

    Highgate

     

    Flavio & Queiroz

     

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    Lucinda Williams "Man Without A Soul" -


    You're a man without truth
    A man of greed, a man of hate
    A man of envy and doubt
    You're a man without a soul
     
    All the money in the world
    Will never fill that hole
    You're a man bought and sold
    You're a man without a soul

    Quarentena

     

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    Baobá João Gordo, em Paquetá, amanhece cortado e causa revolta em moradores -





    "Moradora local e colaboradora durante anos do Plantar Paquetá, Márcia Kevorkian fez questão de ressaltar que, embora João Gordo tenha sido cortado, a ”alma” da árvora é eterna: ”A infelicidade deles é que muitos João, muitas Maria [Gorda, outro baobá existente na região], sempre estarão germinando em nós. É vida, é tesão, é amor. Permanece. Perpetua. Isso não se acaba.”"

    leia reportagem de Raphael Fernandes 

    Baobá João Gordo, em Paquetá, amanhece cortado e causa revolta em moradores - Diário do Rio de Janeiro

    Os republicanos não poderiam se importar menos com os desempregados

    Os republicanos não poderiam se importar menos com os desempregados – 03/08/2020 – Paul Krugman


    "Acima de tudo, os republicanos parecem obcecados pela ideia de que os benefícios ao desemprego estão deixando os trabalhadores preguiçosos e sem vontade de aceitar empregos.

    Seria uma afirmação bizarra, mesmo que os benefícios ao desemprego realmente estivessem reduzindo o incentivo a procurar trabalho. Afinal, há mais de 30 milhões de trabalhadores recebendo benefícios, mas apenas 5 milhões de vagas de emprego. Não importa o quão severamente você trate os desempregados, eles não podem aceitar empregos que não existem.

    É quase uma preocupação secundária observar que quase não há evidências de que os subsídios aos desempregados estejam, de fato, desencorajando os trabalhadores a aceitar empregos. Vários estudos não encontraram efeito de incentivo significativo."

    LEIA A COLUNA DE Paul Krugman​

    Os republicanos não poderiam se importar menos com os desempregados – 03/08/2020 – Paul Krugman | O Noroeste

     

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    quarta-feira, agosto 05, 2020

    YOKO ONO & BLOW-UP "Every Man/Every Woman"

    A meta é reduzir a meta


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    Highgate




    Senhoras, crianças e pessoas fracas em geral


    Nina Simone- The House of The Rising Sun, slow live version


    There is a house in New Orleans
    They call it the Rising Sun
    And it's been the ruin of many a poor girl
    And me, oh God, I'm one
     

    Report: Brazil’s Troll Army Moves Into the Streets



    Brazil’s Troll Army Moves Into the Streets


    "Beyond smear and disinformation campaigns, the office of hate’s purpose is far more nefarious: to weaken Brazil’s democratic institutions. Investigations by the prosecutor general revealed that some pro-Bolsonaro legislators are spending cabinet funds on marketing agencies that use social media to promote protests against the Supreme Court and Congress, and in favor of military intervention in politics.

    This incitement is intended to convince supporters that Supreme Court justices are dictators, and that the press and Congress are preventing the president from governing, and are plotting a coup. He may be laying the groundwork to justify a military intervention on his behalf. And in a young democracy like Brazil, institutions can be more fragile than they appear."

    read newstory by Patricia Campos Mello

    Report: Brazil’s Troll Army Moves Into the Streets – News - The British Journal

    05 AGO 2020 - VEREDA TROPICAL #001 - 78 RPMs

    Highgate


    Goodbye, Columbus

    A statue of Confederate States President Jefferson Davis lies on the street after protesters pulled it down in Richmond, Va., on June 10, 2020.

    "History is large and contains multitudes. There is no reason to cling to torturers, warlords, conquerors, and exploiters—and especially no reason to celebrate Confederate traitors who plunged the nation into civil war, in the aftermath of which we are in many ways still living. Indeed, the posthumous reputation of the Confederacy proves the adage is wrong: It is not always the winners who write history. The “Lost Cause”—a fantasy of the antebellum South as all crinolines, magnolias, courtly soldiers, and happy slaves and of the war itself as a matter of “states’ rights,” never specifying which rights were at issue—has set the popular narrative ever since Reconstruction. It’s great that NASCAR is banning the Stars and Bars, but why did it take so long? And why did it take the horrible killing of George Floyd and the marching of hundreds of thousands of protesters daily for weeks to achieve what is, after all, a symbolic victory?

    Symbols matter. Aunt Jemima, Uncle Ben, Mrs. Butterworth, and the black chef on the Cream of Wheat box are the remnants of a once mighty flood of ads, logos, and household items depicting black people as happy cooks, servants, mammies, and comical children. It is not possible to escape this history by slenderizing Aunt Jemima and giving her a modern hairstyle or by making Mrs. Butterworth’s bottle more abstract."

    Cachorrinho que late por conveniencia


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    ABC Blues - Little Miss Higgins and The Winnipeg Five

    O dia em que Bolsonaro decidiu mandar tropas para o Supremo


     Bolsonaro, cavalgando em Brasília, nove dias depois da reunião do golpe: ao explicar como se inicia uma ditadura, Zero Três disse que é fundamental “dissolver a Suprema Corte”


    "Bolsonaro queria mandar tropas para o Supremo porque os magistrados, na sua opinião, estavam passando dos limites em suas decisões e achincalhando sua autoridade. Na sua cabeça, ao chegar no STF, os militares destituiriam os atuais onze ministros. Os substitutos, militares ou civis, seriam então nomeados por ele e ficariam no cargo “até que aquilo esteja em ordem”, segundo as palavras do presidente. No tumulto da reunião, não ficou claro como as tropas seriam empregadas, nem se, nos planos de Bolsonaro, os ministros destituídos do STF voltariam a seus cargos quando “aquilo” estivesse “em ordem”. A essa altura, ele já tinha decidido também que não entregaria seu celular sob hipótese alguma, mesmo que tivesse que descumprir uma ordem judicial. “Só se eu fosse um rato para entregar meu celular para ele”, disse, fazendo uma comparação que voltaria a usar, em público, no transcorrer do dia.

    – Vou intervir! – repetiu.


    Apesar da extrema gravidade do anúncio, o general Luiz Eduardo Ramos, amigo de Bolsonaro há mais de quatro décadas, recebeu bem a intenção do presidente de partir para um confronto de desfecho catastrófico. Achava que intervir no Supremo era, de fato, a única forma de restabelecer a autoridade do presidente, que vinha sendo abertamente vilipendiada pelo tribunal. No seu raciocínio, a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que proibira a posse de Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal, já tinha sido um abuso inaceitável. Braga Netto e Augusto Heleno concordavam que Moraes fora longe demais. Também achavam que a decisão do ministro fora uma interferência inadmissível em ato soberano do presidente, mas tinham dúvidas sobre a forma e as consequências de uma intervenção. A certa altura, o general Heleno tentou contemporizar e disse ao presidente:

    – Não é o momento para isso."

    leia reportagem de Monica Gugliano

    O dia em que Bolsonaro decidiu mandar tropas para o Supremo


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    Politização da vacina pode comprometer imunização

    Pablo Ortellado

    Pablo Ortellado

    Se tudo der certo, entre dezembro e janeiro, o Brasil poderá começar a imunizar a população, seja com a vacina de Oxford e da AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz, seja com a vacina da Sinovac, em parceria com o Instituto Butantã.

    Para que as vacinas nos tirem da crise, porém, não será necessário apenas que elas se mostrem eficazes na terceira fase dos testes clínicos, será necessário também que uma população politicamente polarizada se disponha a ser vacinada.

    Depois de meses de uma extenuante política de distanciamento social, seria de se esperar uma população ansiosa para se vacinar e retomar a normalidade. Mas não é isso o que mostram estudos em diferentes países.

    Uma pesquisa coordenada pela Universidade de Hamburgo mostrou que a disposição a se vacinar contra a Covid na Alemanha caiu de 70% em abril para 61% em junho (com um preocupante índice de 52% na região da Bavária). Nos Estados Unidos, pesquisa do YouGov realizada em julho mostrou que 25% dos americanos não tomariam a vacina e 28% não tinham certeza se tomariam.

    Um elemento particularmente preocupante das pesquisas é como a disposição a se vacinar contra a Covid correlaciona com posições políticas. Na pesquisa do YouGov, eleitores democratas são mais propensos a se vacinar (61%) do que republicanos (45%). O índice baixa para 34% entre os que pretendem votar em Donald Trump.

    A contaminação política funciona também no sentido oposto: pesquisa da Reuters/ Ipsos de maio mostrou que 36% dos americanos tenderiam a não se vacinar se a vacina fosse recomendada pelo presidente Trump.

    Não temos ainda pesquisas no Brasil medindo a disposição a se vacinar contra a Covid e correlacionando essa disposição com posicionamento político e crença em boatos —mas está na hora de investigar o problema, já que há risco concreto de uma baixa adesão à vacina comprometer uma saída segura da quarentena.

    Nas mídias sociais e no WhatsApp, há algumas semanas circula desinformação sobre as vacinas para a Covid com forte teor político. Boa parte desses boatos e rumores mentirosos se apoia na postura antichinesa que o bolsonarismo tem adotado.

    Se a vacina desenvolvida pela Sinovac vingar, poderemos ver uma intensificação das campanhas de desinformação promovidas pelo bolsonarismo que antagoniza tanto com a China, como com o governador João Doria, responsável pelo Instituto Butantã.

    Em termos muito concretos: pode ser que não cheguemos à imunidade de rebanho com uma campanha de vacinação que tenha vacina com eficácia de 75% e adesão de apenas 60% da população.

    Quarentinas

    CAROLI TO

    Mendonça e Aras são cabo e soldado de Bolsonaro em novo ataque à democracia




    "Na direita tradicional também tem gente querendo ver no desmonte da Lava Jato uma espécie de acomodação de Bolsonaro com o centrão, o que, por um raciocínio meio tortuoso, poderia ser visto como aceitação da política institucional.

    A política brasileira vem sendo isso, um esforço para que um sujeito que causou cem mil mortes aceite ser menos golpista se a gente ajudá-lo com uns problemas que ele tem com a polícia.

    E mesmo isso me parece otimismo demais. Não acho que o acordão vai parar o golpismo."

    leia coluna de Celso Rocha de Barros​
    Celso Rocha de Barros: Mendonça e Aras são cabo e soldado de Bolsonaro em novo ataque à democracia - Fundação Astrojildo Pereira

    Silicon Teens - Memphis Tennessee


    Long distance information, give me Memphis Tennessee
    Help me find a party that tried to get in touch with me
    She did not leave a number but I know who placed the call
    'Cause my uncle took a message and he wrote it on the wall

    terça-feira, agosto 04, 2020

    Facebook Fuels Its Users’ Ignorance With Lies



    Facebook CEO Mark Zuckerberg looks down as a break is called during his testimony before a joint hearing of the Commerce and Judiciary Committees in April 2018.

    "You’d have had to be some kind of evil genius to imagine something as terrible for the world as Facebook. With an estimated 2.6 billion users and $70 billion in annual profits, it is the most effective purveyor in history of right-wing hate, lies, and incitement against vulnerable people and the planet. Is Facebook’s malevolence driven by a thirst for profit or politics?"

    Beirute




    DALCIO MACHADO

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    Highgate


    A New Comic Exposes Racism and Economic Inequality Amid Brazil’s Coronavirus Pandemic




     “There is nothing more symbolic of Brazil than this—for the first person to die of COVID-19 to be a Black domestic worker,” said Oliveira, a Black feminist writer and cyberactivist. “Sadly, we needed a pandemic to show just how sick our society is.”
    The series—called Confinada, meaning “Confined”—aims to reflect the starkly divergent realities that Brazil’s rich and poor have faced during the pandemic. It tells the story of Ju, a fictionalized Black domestic worker from a favela who is forced to quarantine with her wealthy employer, a digital influencer living in a luxurious penthouse in Rio’s beachfront São Conrado neighborhood. The series, which launched in April, is published on social media networks such as Instagram, where it generates hundreds of thousands of likes.
    “We knew we had to talk about this subject,” Assis said in July. He is a screenwriter-turned-illustrator who first joined forces with Oliveira earlier this year. Together, they produced another series that tackles broader economic and racial inequality in Brazil. The reason for the new project? “We were seeing that, really, the pandemic was making even more clear the social inequality that we have in Brazil,” Assis said.
    read newstory by ANA IONOVA
    A New Comic Exposes Racism and Economic Inequality Amid Brazil’s Coronavirus Pandemic

    Morte e regresso




    FLAVIO COSTA


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    Mas uso mesmo é o

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