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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, agosto 01, 2020

    Okkervil River - Seas Too Far To Reach

    . Let's go back up to your house, take our clothes off, and just push and pull ourselves until we're deep inside of sleep. And with your body next to me, its sleepy sighing sounds like waves upon a sea too far to reach. But I'll gather up my men and try to sail on it again, and we'll walk and
    quietly talk all through the
    country of your skin, made up
    of pieces of the places that you've dreamed and that
    you've been. We will sleep
    outside in tents upon this
    unfamiliar land, and in the
    morning we'll awake, as a
    foreign dawning breaks, my
    men and I we will awake and try

    O que a quarentena ensinou




    PIETRO

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    Neoliberalismo vs Coronavirus




    JOTA CAMELO

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    Leonard Cohen - Joan of Arc

    "And who are you?" she sternly spoke
    to the one beneath the smoke.
    "Why, I'm fire," he replied,
    "And I love your solitude, I love your pride."

    "Then fire, make your body cold,
    I'm going to give you mine to hold,"
    saying this she climbed inside
    to be his one, to be his only bride.
    And deep into his fiery heart
    he took the dust of Joan of Arc,
    and high above the wedding guests
    he hung the ashes of her wedding dress.

    It was deep into his fiery heart
    he took the dust of Joan of Arc,
    and then she clearly understood
    if he was fire, oh then she must be wood.
    I saw her wince, I saw her cry,
    I saw the glory in her eye.
    Myself I long for love and light,
    but must it come so cruel, and oh so bright?


    4 gatos | 4 cats


    O Conversa Afiada dá adeus. Obrigado e boa sorte!


    Untitled-22.jpg

    "Em 2019, com a morte de Paulo Henrique Amorim, esta equipe não se permitiu abaixar as bandeiras e abdicar de seu dever perante a democracia. Continuou a defender, dia após dia, os princípios que nortearam o Conversa Afiada desde a sua criação. Os últimos meses, entretanto, foram um desafio duplamente extenuante: além das dificuldades inerentes à luta pela construção de uma imprensa independente e progressista, a equipe teve de lidar 24 horas por dia, 7 dias por semana com o peso de uma ausência irreparável - porque, afinal de contas, há sim pessoas insubstituíveis."

    leia mais>>

    O Conversa Afiada dá adeus. Obrigado e boa sorte! — Conversa Afiada

    A nova cédula




    QUINHO

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    sexta-feira, julho 31, 2020

    Ministro da Justiça faz dossiê contra antifascistas




    MARIANO

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    Beck - No Distraction



    A million times, a million thoughts
    I really don’t know what I want
    But then I see you, now I’m almost lost
    And everything that I know went wrong
    And if it means that it’s done and I’m a fool
    But I don’t want to forget what we’ve been through
    Just to save us both from what we knew
    Losing our way, sometimes, it’s cruel

    O gráfico disparou




    AMORIM

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    Rua do Carmo


    Trump sows doubt on voting. It keeps some people up at night.



     




    "In October, President Trump declares a state of emergency in major cities in battleground states, like Milwaukee and Detroit, banning polling places from opening.

    A week before the election, Attorney General William P. Barr announces a criminal investigation into the Democratic presidential nominee, Joseph R. Biden Jr.

    After Mr. Biden wins a narrow Electoral College victory, Mr. Trump refuses to accept the results, won’t leave the White House and declines to allow the Biden transition team customary access to agencies before the Jan. 20 inauguration.

    Far-fetched conspiracy theories? Not to a group of worst-case scenario planners — mostly Democrats, but some anti-Trump Republicans as well — who have been gaming out various doomsday options for the 2020 presidential election. Outraged by Mr. Trump and fearful that he might try to disrupt the campaign before, during and after Election Day, they are engaged in a process that began in the realm of science fiction but has nudged closer to reality as Mr. Trump and his administration abandon longstanding political norms."

    red the article by Reid Epstein

    Trump sows doubt on voting. It keeps some people up at night. - The Morning Call

    Semper Ficus: Who’s Keeping Abandoned Office Plants Alive?


     







    "The motion-sensing lights sense nothing. The swivel chairs do not swivel. Only one sign of life remains in the abandoned corporate floor plan: potted plants. Intended as a note of vibrancy amid bland surroundings, workplace greenery now seems an eerie symbol of the suddenness with which workers abandoned their routines."

    see the gallery

    Semper Ficus: Who’s Keeping Abandoned Office Plants Alive? - The New York Times:

    Retomada de Aulas




    LAERTE

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    Walking Without Frankie: Okkervil River



    I last saw you, Frankie, walking through that New Hampshire dew. And when you shot five thousand feet up into the grey sky, what could I do? Now I bet you're in space. Write me, or whatever. I feel so far away. Like I'm an old typewriter, out on the showroom floor. Like I'm the Last Starfighter and they forgot the war. And they burned my trailer. And they're on my tail. And I'm out on tour.

    And I want Frankie. I want Frankie. I want Frankie



    Untitled

    PASQUIM 51 ANOS

    PASQUIM 51 ANOS

    Tom Jobim

    na sessão fotográfica para a capa do Disco de Bolso

    (me deu um branco agora, nao me lembrei de quem tirou a foto.
    será que é do paulo garcez?
    alguem sabe?)


    Cancel culture', a patrulha ideológica 2.0

    O rapper Kanye West, notório bad guy da música, foi “cancelado” depois de se dizer eleitor de Donald Trump e listar os benefícios da escravidão. Foto: Arte sobre foto de Andrew Harrer / Bloomberg / Getty Images


    "Fenômeno originalmente americano que tem se replicado pelo mundo — no Brasil, inclusive —, a cancel culture é a versão 2.0 do que antigamente se chamava de patrulha ideológica. Temperada pelas fixações identitárias da esquerda universitária e turbinada pelas redes, as novas patrulhas são a face mais estridente da política woke (desperto, atento, em inglês), também criticada por Obama. O programa woke incorpora causas em princípio justas e razoáveis — combate ao racismo, à discriminação de gays e transgêneros e à desigualdade de gêneros. Mas ser woke consiste não tanto em defender esta ou aquela ideia: trata-se, antes, de compartilhar certa hipersensibilidade a ofensas, reais ou imaginárias, contra minorias. “Ofensivo” é a sentença terminal da cancel culture, e é significativo que os cancelamentos, com um punhado de exceções — o produtor Harvey Weinstein, que enfrenta denúncias numerosas de assédio e abuso sexual, e o músico R. Kelly, acusado de abusar sexualmente de adolescentes —, raramente incidam sobre pessoas que cometeram crimes ou transgressões objetivamente comprováveis. Em geral, uma pessoa é cancelada por algo que ela tenha dito. E a expedição de vereditos sumários não se limita a celebridades distantes: um colega de classe também pode ser cancelado, com toda a carga de censura e suposta “desonra” que isso carrega. O jornal The New York Times publicou, dias depois de Obama ter criticado a cancel culture, uma compilação de testemunhos de estudantes do ensino médio e dos primeiros anos de faculdade sobre o tema. Uma menina relatava ali a experiência de ser cancelada aos 15 anos. Como ninguém mais falava com ela, a adolescente resolveu perguntar a uma antiga amiga, por mensagem de celular, por que estava recebendo aquele tratamento de silêncio. A amiga consultada chamou outras colegas para a conversa, e a jovem cancelada recebeu uma torrente de impropérios — “mesquinha”, “sanguessuga emocional” — pelo Instagram. “Todo mundo faz coisas questionáveis ou diz coisas estúpidas. Mas as redes sociais permitem que as pessoas peguem algo que você disse no passado e transformem isso no que você é”, queixou-se a jovem."

    Cocheira


    Cocheira

    Nova cedula




    RIBS

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    Gilberto Gil - "Marginália II" - Gilberto Gil / Torquato Neto (1968)

    Aqui, o Terceiro Mundo
    Pede a bênção e vai dormir
    Entre cascatas, palmeiras
    Araçás e bananeiras
    Ao canto da juriti

    Aqui, meu pânico e glória
    Aqui, meu laço e cadeia
    Conheço bem minha história
    Começa na lua cheia
    E termina antes do fim

    Quarentena




    GALVÃO

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    ‘Mamãe está aqui’: matriarcas se mobilizam nos Estados Unidos para proteger manifestantes  - EntornoInteligente



     Mães fazem barreira humana para proteger manifestantes durante protesto em Portland, nos EUA Foto: Nathan Howard / AFP

    "— Essas mães estão percebendo que as pessoas precisam de proteção — explica Nicole Roussell, de 32 anos, que ajudou a organizar um protesto no sábado em Washington, onde os membros do "Muro das Mães" apareceram.  — Elas estão surgindo espontaneamente em todo o país, dias antes do protesto e se juntando às manifestações. Isso mostra que o movimento atual está ficando mais amplo e profundo."

    leia mais>> 

    ‘Mamãe está aqui’: matriarcas se mobilizam nos Estados Unidos para proteger manifestantes  - EntornoInteligente

    HAIM - I Know Alone


    Been a couple days since I've been around
    Woke up at the wheel on the edge of town
    It all looked the same, every mile
    Screaming every word of "Both sides now"
    I don't wanna give, I don't wanna give too much
    I don't wanna feel, I don't wanna feel at all
    'Cause nights turn into days
    That turn to grey
    Keep turning over
    Some things never grow
    I know alone like no one else does

    quinta-feira, julho 30, 2020


    Untitled

    O autódromo e a floresta do Camboatá, uma fábula carioca

    A Floresta do Camboatá, com árvores raras de até 20 metros de altura, está ameaçada pela construção de um circuito de F1 com uma pista de quase 6 km de extensão

    "Não sei se chamo de escândalo. Roubalheira. Ou burrice. Na dúvida, tudo junto. Precisamos impedir que se passe a boiada no Rio. Pensamos na Amazônia e esquecemos que há florestas em perigo na nossa esquina. Cerca de 180 mil árvores na Floresta do Camboatá podem ser dizimadas, com bênção oficial, para construir um autódromo de quase R$ 1 bilhão. Tudo para levar a Fórmula 1 de Interlagos, em São Paulo, para a Zona Norte do Rio. Rixa provinciana, inoportuna, sem sentido. Pior, um crime ambiental. Uma audiência pública virtual prevista para 7 de agosto, agora, é passo decisivo para se ir adiante com o novo autódromo.

    Como trocar oxigênio e beleza eternos por especulação imobiliária e uma pista de 5.835 metros de extensão com uso esporádico nos GPs? Um projeto que nem sabemos se ficará pelo meio ou se será abandonado após a construção, como tantos elefantes brancos de obras megalômanas. Querem destravar logo. E construir o circuito em um ano, para ter a F1 já no Rio em 2021. Que chá de cogumelo esse pessoal toma? "

    Aguada percepção do obvio ululante




    JOTA CAMELO

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    Renato e seus Blue Caps: Meu Primeiro Amor (You're Going To Lose That Girl)



    IN MEMORIAM RENATO BARROS


    Rua da Quitanda


    Monopoly


    Entregadores de app carregam pratos de R$ 100 e almoçam comida fria

    (Foto: Marcelo Casal Jr. / Agência Brasil)


    "Dentro da mochila térmica do aplicativo vai o prato principal: Ribs on the Barbie —uma peça de costela "preparada em chama aberta como manda a tradição australiana", marinada "com um mix secreto de temperos", e "as saborosas Cinnamon Apple".

    E o acompanhamento: Aussie Mac N' Cheese, uma "pasta caracolina com creme de queijos e crumble de crouton".

    Num bolsinho do lado de fora da mesma mochila: um sanduíche de pão de forma como apresuntado e queijo. Bebida não acompanha a refeição nesse dia."

    leia reportagem de Emilio Sant'anna e Karime Xavier​

    Entregadores de app carregam pratos de R$ 100 e almoçam comida fria

    Choices


    Governo federal distribuiu 100 mil unidades de cloroquina para indígenas




    "Em comunidades que muitas vezes estão distantes de hospitais de alta complexidade e sem um acompanhamento médico específico, como é o caso das aldeias indígenas, o risco da utilização do medicamento pode ser ainda maior."

    leia reportagem de Bruno Stankevicius Bassi e Leonardo Fuhrmann

    Governo federal distribuiu 100 mil unidades de cloroquina para indígenas - De Olho nos Ruralistas


    SH105986

    90 134




    CLAUDIO DUARTE

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    Roberto Carlos - Não Serve Pra Mim (Clipe Oficial) | IN MEMORIAM RENATO BARROS

    Confinada





    LEANDRO ASSIS & TRISCILA OLIVEIRA 

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    Untitled

    E se a estrutura de fake news foi montada para iludir o próprio Bolsonaro?


    DE Flavia Boggio

    Uma coisa que não se pode dizer é que Carluxo é um mau filho. Ele é um dos articuladores do gabinete do ódio, uma complexa estrutura criada para atacar a oposição e espalhar notícias falsas que favorecem o presidente.

    Isso enquanto Bolsonaro é flagrado oferecendo cloroquina a uma ema e erguendo, como um filhote de Rei Leão, a embalagem do remédio a simpatizantes. No meio de tantos absurdos, em nenhum momento o filho parece se envergonhar do papel de idiota que o pai está fazendo para todo o planeta.

    Mas existe uma outra teoria. E se o gabinete do ódio e toda a estrutura de fake news foram montados, não para enganar a população, mas para iludir o próprio Bolsonaro?

    Acompanhem o raciocínio.

    Após assistir a filmes como “Adeus Lênin” e “O Show de Truman”, Carluxo resolveu criar um mundo de fantasia para o pai acreditar que era uma pessoa razoável e amada por todos.

    Bolsonaro precisava acreditar que não era um completo idiota. A solução foi contratar um pseudofilósofo metido a intelectual para endossar suas asneiras. Encontraram apenas um astrólogo disponível. Mandaram, então, ele fingir que era professor e contrataram.

    Em seguida, cercaram o presidente de pessoas que concordassem com suas idiotices.

    Para ministro da Economia, nomearam um ególatra que solta referências econômicas ao vento para não dizer nada. Para ministro da Ciência e Tecnologia, um astronauta cuja grande conquista foi voltar vivo para a Terra.

    A Folha criticou Bolsonaro? Cancelaram a assinatura do jornal por todo o governo para que ele nunca mais lesse um editorial. Depois recrutaram um jornalista obsoleto para, na CNN, repetir seus disparates.

    Não tinham nenhum militante radical que apoiasse o presidente? Recrutaram uma ex-manifestante feminista para se passar por extrema direita. Ninguém mais apoia o presidente na internet? Contrataram robôs para disparar milhares de hashtags #todoscombolsonaro.

    Com todo esse esquema, nunca o presidente, entre seus “talkei” e “no tocante a isso daí”, suspeitaria do seu completo fracasso.

    Mas o 02 precisaria ter o mínimo de inteligência para pensar em algo assim. Todos sabem que não tem.

    (ilustração de Galvao Bertazzi)

    The Roots- Step Into The Realm_| IN MEMORIAM MALIK B.

    quarta-feira, julho 29, 2020

    Centro


    Bolsoquina




    NANDO MOTTA

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    Renato e Seus Blue Caps-Feche os Olhos | IN MEMORIAM

    PASQUIM 51 ANOS




    Mas a maior ligação de SÉRGIO RICARDO com o PASQUIM foi com o projeto do DISCO DE BOLSO. 
    Uma série de compactos lançados em 1972 que traziam, de um lado, um artista consagrado, e do outro, um artista ou uma parceria como revelação.

    O compacto vinha encartado numa revista com artigos sobre música, as fichas dos músicos apresentados, partituras da músicas, cartuns musicais, etc. 

    Sérgio apresentou a ideia para o Jaguar que logo topou, entusiasmado, junto com o resto da Turma do Pasquim. A curadoria era do próprio Sergio, que passou a ouvir fitas de toda parte do país. Era quem convidava os artistas e combinava as gravações. Haroldo Zager editava a revista e Jaguar fazia as ilustrações. 

    Para sentirem a importância da coisa: a primeira faixa do primeiro compacto foi justamente a estreia mundial da canção emblemática de Tom Jobim, Aguas de Março. Em primeiríssima mão. 
    E do outro lado a grande revelação da dupla João Bosco e Aldir Blanc, com a estonteante Agnus Sei.

    No segundo lançamento a faixa A trazia Caetano Veloso homenageando Luiz Gonzaga. 
    No verso, a estreia em disco de outra dupla da pesada, Fagner e Belchior, com a belíssima Mucuripe.

    Numa dessas histórias inexplicáveis que aconteciam com o Pasquim, o projeto não foi adiante. Confusões de administração, porralouquices dos caras, a bagunça que era o jornal e a empresa... Saíram somente essas duas edições. 

    O terceiro compacto fora gravado mas nunca viu a luz do dia. E olha que trazia o retorno de Geraldo Vandré, após seu exílio, e o lançamento do inédito Elomar. 
    O quarto, programado, teria Gilberto Gil apresentando nadamais nadamenos do que Expresso 2222. 
    E a dupla a ser lançada, ali, seria.... Alceu Valença e Geraldo Azevedo. 
    No quinto, Egberto Gismonti com uma música inédita.... 

    Enfim, o Disco de Bolso durou pouco mas fez um grande sucesso e foi um marco na história da MPB. 

    Os sons que a cidade perdeu


    "O resultado é inesperadamente nostálgico; há quem tenha chorado ao ouvir o barulho de crianças brincando na rua ou de uma multidão aplaudindo um lance esportivo. De minha parte, jamais pensei que fosse sentir falta do som de cachorros latindo, da bola batendo em uma tabela de basquete, de carros passando com o rádio alto, de trechos de uma conversa fútil ao celular."

    leia a cronica de Vanessa Barbara​

    Os sons que a cidade perdeu | Itaú Cultural

    Caetano Veloso: 'Bolsonaro is so confused, so incompetent'





    "As its young democracy faced perhaps its greatest test since being reconquered 35 years ago, Veloso clung to childhood memories of a “sweet Brazil” in Santo Amaro, the culturally rich north-eastern town where he grew up steeped in Brazilian customs, patriotism and tradition.

    “If I was sitting in front of a foreigner who was interested in Brazil … I’d tell them: ‘Brazil is here, right here,” the composer said, smiling.

    “Our forests, our songs, our plays and our films … are being threatened by this government – and are in the process of being destroyed. But, as one of the members of the group that produces popular music, I can assure you we are here – Brazil is here.”"

    read the interview by Caetano Veloso​
    done by Caio Barretto Briso​ and Tom Phillips​

    Caetano Veloso: 'Bolsonaro is so confused, so incompetent' | Music | The Guardian

    Roteiro: Zerodois


    CAIO OLIVEIRA

    Run The Jewels - walking in the snow (Art Video)

    The way I see it you're probably freest from the ages one to four
    Around the age of five you're shipped away for your body to be stored
    They promise education, but really they give you tests and scores
    And they predictin' prison population by who scoring the lowest
    And usually the lowest scores the poorest and they look like me
    And everyday on evening news they feed you fear for free
    And you so numb you watch the cops choke out a man like me
    And 'til my voice goes from a shriek to whisper, "I can't breathe"
    And you sit there in the house on couch and watch it on TV
    The most you give's a Twitter rant and call it a tragedy
    But truly the travesty, you've been robbed of your empathy
    Replaced it with apathy, I wish I could magically
    Fast forward the future so then you can face it
    And see how fucked up it'll be

    terça-feira, julho 28, 2020

    Quarentena




    GALVÃO

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    "Ou seja, de fato, o que Bolsonaro fez foi forçar um golpe. Ele tentou ver se era possível acelerar o projeto dele. Não deu certo. Ele não conseguiu apoio o suficiente ou organização o suficiente para isso. Ele estava construindo. Se a gente olhar o motim das polícias no Ceará em fevereiro, aquilo ali era o começo de algo muito assustador. E que foi interrompido pela pandemia. Líderes autoritários pelo mundo podem usar a pandemia para reforçar o autoritarismo, desde que o autoritarismo já esteja plenamente estabelecido. E não era o caso do Brasil. O projeto foi pego no contrapé."


    LEIA ENTREVISTA COM MARCOS NOBRE

    “Man. Woman. Camera. Person. TV.”: Noam Chomsky Responds to Trump Bragging He Aced a Dementia Test









    "Trump is sometimes, even by experts in the topic, called moving towards fascism. I think, frankly, that gives him much too much credit. Fascism was a serious ideology. I think it’s well beyond his ken or concern. This is more like a minor dictator in a kind of small country that’s subjected to military coups over the years. There’s no conception of introducing real fascist ideology. In fact, in some ways, we’re almost the opposite of it. The fascist systems were based on the principle that the powerful state, under the leadership of the ruling party and the maximal leader, should basically control everything. They should run and control the society, including the business community. We’re almost the opposite: It’s the business community controlling the government. And any infringement on their power would lead to a kind of confrontation that is almost unimaginable."

    read the interview with Noah Chomsky

    “Man. Woman. Camera. Person. TV.”: Noam Chomsky Responds to Trump Bragging He Aced a Dementia Test | Democracy Now!
    :

    Bolsonaro & The Apocalypse: The Most Dangerous Man on Earth | George Mon...

    Adriana Calcanhotto - Devolva-Me | IN MEMORIAM RENATO BARROS



    Assim, também...




    QUINHO

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    Justiça Seletiva

     Bernardo Mello Franco

    O presidente do Superior Tribunal de Justiça alegou razões humanitárias para soltar Fabrício Queiroz. Na decisão, João Otávio de Noronha se revelou um juiz compreensivo com o faz-tudo da família Bolsonaro. Tão compreensivo que estendeu o benefício à mulher dele, então foragida da polícia.

    O habeas corpus para Márcia Aguiar espantou até os colegas do ministro, por quem o capitão já declarou ter sentido um “amor à primeira vista”. A senhora não estava no grupo de risco da Covid-19 e mantinha contato frequente com milicianos. Noronha considerou, no entanto, que sua presença ao lado do marido era “recomendável para lhe dispensar as atenções necessárias”.

    Além de ser premiada pela fuga, Márcia foi promovida. Numa canetada, passou de cabeleireira a enfermeira. Agora ela aproveita as tardes para se bronzear na varanda de casa. Sem o incômodo de vestir trajes de hospital.

    Animado com a generosidade de Noronha, o Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos resolveu bater à porta do STJ. O grupo pediu a soltura de todos os presos provisórios que pertencem ao grupo de risco e não foram acusados de crimes com violência ou grave ameaça.

    No pedido, os advogados escreveram que negar o habeas corpus a “presos em idêntica situação” a Queiroz significaria “violar o direito à igualdade”. Eles argumentaram que “beneficiar apenas alguns investigados e réus ricos, amigos de poderosos”, demonstraria “inaceitável seletividade” da Justiça. Parecia um presságio do que estava por vir.

    O ministro Noronha havia preenchido 11 páginas com citações e teses jurídicas para tirar Queiroz da cadeia. Ao negar o mesmo benefício a presos anônimos, só precisou de uma página e meia.

    Ele alegou que o novo pedido não especificava a situação de cada um dos presos. Em 2018, o Supremo Tribunal Federal não viu problema nisso ao conceder habeas corpus coletivo a grávidas e mães de crianças de até 12 anos que estavam em prisão provisória.

    Noronha também reclamou que os advogados teriam feito uma “alegação genérica de que os estabelecimentos prisionais estão em situação calamitosa”. Foi exatamente o que ele fez ao libertar Queiroz e a mulher. Sua decisão cita “presídios cheios”, “casas de detenção lotadas” e “higiene precária”, embora o operador da rachadinha estivesse a salvo disso tudo em Bangu 8.

    O ministro ainda gastou latim (“fumus comissi delicti”, “periculum in libertatis”) para negar o pedido do coletivo jurídico. Com isso, manteve na cadeia milhares de idosos, cardíacos, diabéticos, tuberculosos e hipertensos que não têm um amigo no Planalto.

    A professora Eloísa Machado, da FGV Direito São Paulo, diz que o contraste entre as duas decisões de Noronha escancara a seletividade da Justiça. “É um descalabro. Isso põe na lona a credibilidade do ministro. Ele negou a liminar porque os demais presos não são Queiroz”, resume. Ela é uma das signatárias dos dois habeas corpus coletivos: o das grávidas, concedido pelo Supremo, e o dos presos no grupo de risco da Covid-19, negado pelo STJ.

    Até sexta-feira, o Ministério da Justiça contava 72 presos mortos pelo coronavírus no país. Faltava um detento para o sistema carcerário atingir a marca de dez mil infectados.

    VER


    The Breeders - Happiness Is a Warm Gun

    She's well acquainted
    With the touch of a velvet hand
    Like a lizard on a window pane
    Man in the crowd
    With the multicoloured mirrors
    On his hobnail boots
    Lying with his eyes
    While his hands are busy
    Working overtime

    O Velho Normal




    THIAGO LUCAS

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    John Mayall & the Bluesbreakers - The Supernatural |IN MEMORIAM PETER GREEN

    segunda-feira, julho 27, 2020

    3 Gatos | 3 Cats


    3 Gatos | 3 Cats

    Estados Unidos trocaram o futuro de suas crianças por uma visita ao bar



     Restaurantes colocam mesas nas ruas de Nova York na fase de reabertura da economia nos EUA

    "Por isso, agora estamos enfrentando um dilema terrível e desnecessário. Se retomarmos as aulas presenciais, corremos o risco de alimentar uma pandemia descontrolada. Se não, prejudicaremos o desenvolvimento de milhões de estudantes americanos, infligindo danos às suas vidas e carreiras em longo prazo.

    E o motivo para que estejamos nessa situação é que governos estaduais, estimulados por Trump, correram a permitir grandes festas e a reabertura dos bares. Os Estados Unidos literalmente trocaram o futuro de suas crianças por uma ida ao bar.

    E agora? A esta altura, o número de americanos infectados provavelmente é tão alto quanto o que existia em março. Assim, o que deveríamos fazer é admitir que erramos e entrar em lockdown rigoroso mais uma vez – mas agora ouvindo as recomendações dos especialistas antes de reabrir. Infelizmente, é tarde demais para evitar perturbações na educação, mas quanto mais cedo lidarmos com o problema, tanto antes poderemos recolocar nossa sociedade nos trilhos."

    leia a coluna de Paul Krugman​

    Estados Unidos trocaram o futuro de suas crianças por uma visita ao bar - 14/07/2020 - Paul Krugman - Folha

    Que tal a esquerda brasileira voltar a ser esquerda? É pedir muito?




    Thread by @rudaricci: Flávio Dino propõe um pacto com Bolsonaro. Que tal a esquerda voltar a ser esquerda em nosso país. Que tal articular os 11 mil vereadores e…

    - Como as cidades morrem






    "Tal como democracias, cidades morrem. Em meio à mais pavorosa crise humanitária em um século, o Rio de Janeiro fenece um pouco a cada dia. Há o desgoverno — um presidente da República negacionista, um governador à beira do impeachment, um prefeito vacilante — que testa a resiliência de repartições e serviços públicos. Há a deterioração das condições de vida e saúde da população. Há o ambiente econômico perverso, que ameaça atividades que, bem cuidadas, seriam tesouros do território. Quando o dilúvio passar, a cidade terá perdido também parte de sua história, na esteira de artistas, personagens e estabelecimentos que a forjaram. Perder a memória é morte.

    Nunca foi segredo que os setores de turismo, alimentação, cultura e entretenimento seriam os mais afetados pela pandemia. São atividades dependentes da aglomeração e da circulação de pessoas, incompatíveis com o isolamento social. Bares e restaurantes amargam prejuízos com a clientela aquarentenada. A hotelaria teme o destino do réveillon, ainda sem destino. A festa abre a temporada de verão e reúne, nos superestimados números oficiais, mais de dois milhões de pessoas na orla de Copacabana. Cinemas, teatros, livrarias fazem malabarismos em sessões virtuais e/ou financiamento coletivo para atravessar o breu. O poder público silencia.

    O mundo da folia sentiu o fechamento da centenária Casa Turuna, outrora sinônimo de fantasias e adereços. O próprio carnaval das escolas e dos blocos, festa maior da maravilhosa cidade, está mergulhado na incerteza. A Liesa adiou para setembro a decisão sobre os desfiles; meia dúzia de agremiações condiciona o espetáculo à descoberta e aplicação da vacina. Dias atrás, uma Estação Primeira de Mangueira rendida avisou aos funcionários que não tem mais como pagar-lhes. Não se trata somente de adiar ou cancelar o evento. É urgente um plano de travessia, que garanta ocupação e renda aos trabalhadores, a maioria em situação aguda de vulnerabilidade."

    mais na coluna de FLAVIA OLIVEIRA 

    Democracia Política e novo Reformismo: Flávia Oliveira - Como as cidades morrem

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