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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, junho 11, 2016

    What Game of Thrones Changed About Its Big Antiwar Speech, and Why It Matters



    "If this dynamic seems familiar, congratulations: You’ve been watching The Walking Dead and its Fear the Walking Dead spinoff. On these shows, the misadventures of Rick Grimes, Madison Clark, and their respective bands of friends, family, and allies consistently present the characters with a false binary: Peaceful, conciliatory conduct inevitably leads to torture and death, while greeting all newcomers with near fascistic suspicion and lethal hostility is the only means of survival. The problem isn’t that these shows take place in and portray a world of brutal violence; that’s a perfectly valid artistic choice, given the genre (though it’s by no means the only possible choice, and zombie horror is a weaker field due to practitioners and audiences who insist that it is). The problem is that the alternative is always shown to be foolhardy — naive, stupid, all but a sign that you deserve to fall victim to the brutality of others. This makes brutality meted out in kind the only justifiable moral position; to put it in the vernacular of Donald Trump’s tribalism, which shares its cynical exploitation of fear of outsiders, deal from strength or get crushed every time. The fate of Ray and the Hound’s relapse into violence appear to create a similarly rigged closed system.

    But there’s more to the episode than just one sequence, and more context than just the relevant passage in the books. Much else in “The Broken Man” mitigates the apparent justification of vengeance and violence that the Hound’s hand on that axe suggests."

    read the analysis by Sean T. Collins >>

    Why’d Game of Thrones’ Antiwar Speech Change? -- Vulture

    pela cochlea: Kurt Vile - Goldtone )

    Sometimes when I get in my zone, you'd think I was stoned
    But I never as they say, touched the stuff

    I might be adrift, but I'm still alert
    Concentrate my hurt into a gold tone
    Golden tones

    In the night when all hibernates I stay awake
    Searching the deep, dark depths of my soul tone
    Golden tones

    sexta-feira, junho 10, 2016

    Longas, entrevistas do Pasquim eram regadas a álcool e humor 


    C-F

    "As entrevistas eram regadas a uísque. “A ideia era que os entrevistados ficassem cada vez mais à vontade para que pudessem falar o que pensavam. Por isso passávamos quatro, cinco horas fazendo essas entrevistas”, relata.
    Bebida alcoólica, o tempo e a sagacidade dos entrevistadores renderam não só boas e revolucionárias entrevistas – com a concedida por Leila Diniz, cuja publicação deu origem a um decreto com nome da atriz, em 1969, que instaurou a censura prévia à imprensa –, mas inusitadas histórias. "
    clique para ler a reportagem de Vinicius Lacerda>>

    Longas, entrevistas eram regadas a álcool e humor  | JORNAL O TEMPO

    10 Game of Thrones characters who are not allowed to die |




    Jorah's death has always felt like an inevitability to me. He's basically the Charlie Brown of Westeros, the lovable sad sack. He was banished from his childhood home, and then banished from his queen's guard. Now he has the greyscale. It would appear that Lord Friendzone's death is immanent. Which is why (good news for Donna) I don't think GRRM is going to kill Ser Jorah. It would be too obvious.

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    10 Game of Thrones characters who are not allowed to die | Hammervision

    quinta-feira, junho 09, 2016

    Estamos perdendo altura, Eduardo!



    (São Paulo - SP)
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    pela cochlea: Criolo - É o Teste (Prod. Nave)

    É simples, Deus não paga pau pros lóki,
    O pó, as armas, é o demônio dando bote.
    Dá um prato de comida, descabelado é que ele sofre,
    Realmente compreendi, sobreviver é só pros fortes.
    E da morte, não há como desviar,
    O tempo encurtou, então devo me expressar.
    Caneta e caderno, minhas armas descrevi,
    Arujá no gol quadrado vai escreve aquilo ali.
    Nas antiga sem dinheiro eu não podia consumir,
    Ir pra festa com os parceiros é calça jeans e mocassim

    É o teste, é o teste, é a febre, é a glória
    Não se corromper pra nóis já é vitória

    Sarney






    (Santo André, SP)

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    PALAVRAS


    "Confesso que essa coisa de ideologia hoje está fora de moda, o que as pessoas querem hoje é resultado”

    (Michel Temer)

    Menostério Temer (2) : Osmar Terra cobrou da Câmara pipoca em cinema


     BRASÍLIA, DF, BRASIL, 13-05-2013. 13h40: Deputado Osmar Terra fala no seu gabinete na Camara dos Deputados sobre a Lei de Drogas. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER) ***EXCLUSIVA - ESPECIAL***

    Em abril de 2015, Terra pediu um reembolso de uma compra no valor de R$ 7,18 no supermercado Copetti, em Santa Maria (RS).

    Um ano depois, R$ 12,5 gastos em um McDonald's de Brasília também foram cobrados da Câmara.

     Leia mais 
    nfde.xyz | Osmar Terra cobra da Câmara pipoca em cinema

    Menostério Temer (1) : Ministro Geddel responde de forma grosseira a crítica no Twitter


     http://f.i.uol.com.br/folha/poder/images/16158329.jpeg

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    nfde.xyz |

    Trinta e uma e a hiena


    de Luis Pimentel
     
    TRINTA E UMA E A HIENA

    Contam e dão conta de que havia trinta homens e uma mulher (moça? menina?). A polícia, o padre, o poste e o paradoxo confirmaram, outros negaram, câmeras filmaram na manhã escura que amortecia a noite na Zona Oeste de uma cidade no faroeste das pragas. 


    Trinta homens contra uma mulher, sobre uma moça, dentro de uma menina. O pranto da manhã jorrando no espelho e nos hematomas que saltavam das páginas do jornal. Os reflexos do baile, o coro "rasga os sonhos, rasga ela, rasga o coração" que descia do bater de asas dos urubus misturando-se à carniça, as cobras no cio, formigas dançando no ventre.


    Dizem que provocou, que mereceu, que desgraçou-se a desgraçada e nem sentiu dor. Dizem tanto que turvam a nuvem que o espasmo mandou para lavar o colchão. Mas como traduzir diante das culpas, dos guinchos e relinchos, o sorriso arrogante daquela hiena?

    Memórias de um jornaleco subversivo 


    Entrevistas de ‘O Pasquim’ viram série com 13 episódios



     12

    "Munido do conceito inicial para idealização do programa, Weller elaborou o formato da série: a mistura de leituras das entrevistas escolhidas por atores convidados e depoimentos de antigos entrevistados sobre as próprias entrevistas que concederam. "

    "Ainda para garantir a essência do periódico, a edição das leituras foi reduzida. “De propósito, deixamos as falhas e momentos em que os atores estão conversando com a produção para dar o ar de informalidade que as entrevistas de ‘O Pasquim’ tinham”, diz Goodwin."

    clique para conhecer mais>>

    Memórias de um jornaleco subversivo  | JORNAL O TEMPO

     PASQUIM1

    quarta-feira, junho 08, 2016

    Radiohead - Burn The Witch (Cello Cover) - Break of Reality

    Cunha não sai, Tia Eron



    (Salvador, BA)
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    Papa fazendo coisas


    O único problema de botar uma tornozeleira em Sarney:


    de Palmério Dória

    O único problema de botar uma tornozeleira em Sarney: ele pode roubar a tornozeleira.

    Janio de Freitas> Tempo de avanço

    nfde.xyz | Janio de Freitas> Tempo de avanço

    "s notícias de que a dúvida assedia senadores pró-impeachment alarmaram parte da imprensa, que voltou ao ataque a Dilma, e levaram à criação de novos golpinhos pelos governistas. Encurtar o prazo do processo no Senado, como pretendido por Michel Temer, é um casuísmo indecente. E indicativo de que o governo prevê estar incapaz, em setembro, de se aguentar.
    Como complemento desse ambiente que começa no Congresso e termina na arbitrariedade ou na cadeia, o ministro da Transparência, Torquato Jardim, diz esperar dos funcionários que não apoiem o governo de Temer "a dignidade de pedir suas exonerações". O ministro talvez não saiba que os servidores públicos federais são da União, não dos governos. Alheios à versão Temer: ame-o ou deixe o emprego."
    leia mais>>

    pela cochlea: Luzeiro de Paquetá

    Sonia Braga: A foto é a mesma. O recado é novo.


    Aula de História para o senhor Marcelo Calero, 33 anos de idade.
    Eu, só de profissão, tenho 50.


    Na época da Abertura, os artistas não tinham sequer uma lei que regulasse a profissão. Essa lei foi promulgada em 1978, depois de muita luta, da qual tive a honra de participar.

    Naquela época, acredito, o senhor Marcelo ainda não havia nascido. Por isso, não deve ainda ter tido tempo de aprender sobre os nossos problemas e os nossos direitos.


    E pouco se importou, ou não notou, que uma atriz brasileira era campeã de bilheteria do cinema brasileiro e sustentou este título por 30 anos - também ganhando, com filmes brasileiros, além de projeção internacional, muitos prêmios no exterior, promovendo assim o nome de Brasil e de nossa cultura. 


    Como pode um Ministro dizer que um ato democrático como o nosso é a representação de um País inteiro? 

    Isso é desconhecimento do que significa plena democracia. Se estivéssemos falando em nome de todos não precisaríamos, evidentemente, fazer o ato. 


    Uma coisa é certa: estamos juntos.


    O Ministro da Cultura ofendendo artistas é inadmissível. O senhor está nesse cargo para dialogar, para nos ajudar, para fazer a ponte com quem nos explora.

    A propósito, as críticas para Aquarius foram fabulosas. Quatro estrelas em jornais franceses, italianos, poloneses, russos e três citações no The New York Times. Ponto grande para a imagem da cultura brasileira no exterior.


    Senhor Ministro, não podemos perder as nossas conquistas. Sobretudo a mais importante delas, o respeito.

    SONIA BRAGA 

    terça-feira, junho 07, 2016

    Temer em baixa



    SAMUCA
    (Recife, PE)
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    Vi: LA TIERRA Y LA SOMBRA (dir Cesar Augusto Acevedo, Colombia, 2015)


    Excelente. Um dos melhores filmes que vi este ano, junto com El Abrazo de la Serpiente.

    Um senhor volta após 17 anos para junto de sua família. A terra em volta é desolada e a sombra sob qual vivem é do corte da cana. A cana cerca a casa e consumiu seu filho. A esposa e a nora labutam nos campos em seu lugar. Cinzas de cana permeiam o ar. O trabalho é duro. A vida é dura. O neto traz alegrias, A fotografia é um espetáculo. O ritmo é lento. Cana a perder de vista. Vistas se perdendo na cana. Tentam sair e não conseguem. Estão, de certa forma, em cana.

    Clássicas entrevistas do ‘Pasquim’ são recriadas para série de TV


     
Paulo César Pereio é o ex-presidente Jânio Quadros na reencenação que estará em ‘As grandes entrevistas do Pasquim’
Foto: Ana Branco

    "As entrevistas do “Pasquim” marcaram época por sua espontaneidade, pelo brilho dos entrevistados e pelas intervenções anárquicas dos entrevistadores. Segundo Weller, foi difícil chegar, de um total de 1.072 entrevistas, às 13 que compõem essa primeira edição do programa. Um critério foi o equilíbrio entre personagens.

    As grandes mulheres escolhidas foram Elke Maravilha (interpretada, inusitadamente, por Michel Melamed), Dina Sfat e Leila Diniz (vividas por suas filhas, respectivamente Ana Kutner e Janaína Diniz). Os grandes músicos estão lá nas figuras de Agnaldo Timóteo, Chico Buarque (vivido pelo cantor Marcos Sacramento) e Cazuza (Thiago Mendonça). Entre os políticos, o programa traz Jânio, Lula (Júlio Adrião), Teotônio Vilela (Everaldo Pontes), Luís Carlos Prestes (Nelson Xavier) e Fernando Gabeira (Mateus Nachtergaele). E não faltaram um grande esportista (Tostão, por Gustavo Falcão) e nem um inclassificável ícone da marginalidade carioca (Madame Satã, renascido pelas mãos de Tony Tornado)."

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    Clássicas entrevistas do ‘Pasquim’ são recriadas para série de TV - Jornal O Globo

    plantão no HFAB


    de ALEXANDRE PAZ FERREIRA

    Rohypnol, rupinol, flunitrazepam, boa-noite-cinderela. O famigerado “roofie”, pra quem já assistiu ao filme The Hangover (Se Beber Não Case). É um medicamento benzodiazepínico, potente indutor do sono, relaxante muscular, que gera amnésia. Frequentemente traficado para uso ilegal.

    Ontem por volta das 17h uma garota de onze anos (onze anos!) estava numa festa com colegas de escola. Sem se dar conta, foi intoxicada com o flunitrazepam e repetidamente estuprada.

    Eu, sonolento, de cabelo bagunçado, por volta das 5h da manhã de hoje, no meu plantão fazendo um trabalho muitas vezes repetitivo que é o de pronto-socorro pediátrico. Nossas histórias se cruzam.
    Entram na minha sala um senhor numa cadeira de rodas – o pai – e a tal menina. Ouço a história. A infectologia me ensinou toda a teoria que eu precisava saber pra realizar tal atendimento. 

    Enquanto o pai relata o ocorrido, calmamente e sem muitos detalhes, eu começo a vasculhar a minha mente sonolenta em busca de informações úteis. HIV, hepatite B, doenças, gravidez. Gravidez! Numa menina de onze anos! Percebo que na prática eu precisava de mais informações pra fazer aquele atendimento bem-feito. Precisava de muito mais que o protocolo médico me ensina. A teoria foi pouco. Precisava achar uma palavra de consolo pra dizer. Amor, esperança, sei lá. Precisava dizer algo positivo para aquela criança (sim, criança).

    O que a minha mente exaurida encontrou pra dizer foi apenas que ela nunca deixasse que ninguém a fizesse acreditar que a culpa era dela. A culpa é do praticante do estupro, não da vítima. Nunca da vítima. Foi isso que eu disse.

    Por algum motivo naquela hora também me veio à cabeça o projeto de lei que tramita no nosso estimado congresso, de autoria da nossa estimada bancada religiosa, composta por homens de bem, que limita o atendimento de vítimas de estupro pelo SUS.

    É, minha amiga. Ajudei-te no que pude e consegui. Sei que o que fiz foi muito pouco. Você hoje viveu, cedo demais, o pior aspecto que se pode imaginar em ser mulher. Tenha força. Pode até ser que você não engravide, ou pegue AIDS, mas você vai carregar esse dia nas costas pelo resto da vida. Tenha força.

    Quanto a mim, eu terminei o atendimento, fechei a porta do consultório e chorei como há muito não fazia. E fui pra casa escutando Beatles no último volume, pra tentar lembrar que ainda existe amor no mundo.

    pela cochlea> Mark Bingham, Aaron Neville, Johnny Adams - Oh Heavenly Salvation (Kurt Weill)

    O heavenly salvation
    Our precious city has been spared
    The storm has passed
    And vanished above us
    The storm has ended
    And death steps back into the waters
    Once more

    segunda-feira, junho 06, 2016

    Estréia AS GRANDES ENTREVISTAS DO PASQUIM


     

    O PASQUIM foi uma das publicações mais importantes da historia brasileira. Um foco de resistência e de criatividade durante um período de ditadura militar. Reuniu na sua redação alguns dos melhores jornalistas e desenhistas do país.Todos os artistas importantes da época foram seus colaboradores ou tema de suas matérias.

    Revolucionou não só a imprensa como a própria sociedade brasileira, lançando modismos, novas formas de falar e de escrever, visões do mundo, e como porta-voz das mudanças de comportamento nos anos 60/70.

    As entrevistas foram o carro-chefe do jornal, num estilo fora dos padrões jornalísticos, e que influenciou as demais publicações da imprensa. Todos os grandes nomes do período, em várias áreas de atividade, foram entrevistados pelo PASQUIM.

    Além da importância histórica dessas entrevistas, formando um painel do pensamento contemporâneo, algumas delas se transformaram em reportagens míticas, inseridas na lembrança afetiva do público atual.

    Entre as mais de mil entrevistas realizadas pelo PASQUIM, o programa focalizará algumas das mais interessantes, considerando não só a qualidade da entrevista como as histórias em torno de sua realização e o contexto da época.

    Acompanhem AS GRANDES ENTREVISTAS DO PASQUIM.


    'Game Of Thrones' Actor Writes Bittersweet Tribute Song For His Character

     

    If you were sad about that character holding the door, just wait until you hear this song.,.

    here:
    'Game Of Thrones' Actor Writes Bittersweet Tribute Song For His Character

    ... é refresco





    (Vitoria, ES)

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    pela cochlea: Black Coffee - Ella Fitzgerald

    I'm feelin' mighty lonesome
    Haven't slept a wink
    I walk the floor from nine to four
    In between I drink
    Black coffee
    Love's a hand-me-down brew
    Never know a Sunday
    In this weekday rue

    Mulheres se articularam para apoiar menor vítima de estupro no Rio



    "De Maryland, nos EUA, onde mora, Hayana salvou o vídeo em seu computador e fez cópias dos perfis que compartilhavam, em tom de deboche, o estupro da garota. Foi assim que as evidências do crime contra a adolescente de 16 anos, ocorrido na madrugada do dia 21 para 22 em uma favela da zona oeste do Rio, começaram a sair do mundo virtual para as autoridades do mundo real.

    No turbilhão de versões, Giovanna Dealtry, professora de letras da Uerj e militante do movimento feminista, entrou na jogada. Criou um grupo de mensagens privadas que incluiu Hayana, uma conhecida que trabalha no Ministério Público do Rio (que pediu para não ser identificada) e a repórter Lola Ferreira, que tem ligação com o movimento feminista e trabalha num portal de notícias.

    A funcionária do Ministério Público deu o caminho das pedras de como denunciar o caso à Procuradoria. Havia o receio de acionar a polícia diretamente porque não se sabia se a jovem se encontrava ou não em poder de traficantes –avaliaram que ela poderia correr risco. "

    leia a reportagem de LUCAS VETRORAZZO:



    Mulheres se articularam para apoiar menor vítima de estupro no Rio - 04/06/2016 - Cotidiano - Folha de S.Paulo

    Torturador Brilhante Ustra é o sexto autor de não ficção mais vendido do Brasil








    O militar morreu em outubro de 2015. Wilson Dias/ Agência Brasil 

    Carlos Alberto Brilhante Ustra (1932-2015), o primeiro agente da ditadura a ser reconhecido como torturador pela Justiça brasileira, entrou esta semana para a lista dos autores mais vendidos do Brasil. O coronel reformado, responsável pelo comando do Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) de São Paulo entre 1970 e 1974, durante período militar, aparece em sexto lugar no ranking do jornal Folha de S.Paulo para as obras de não ficção, com o livro Verdade sufocada.  

    leia mais

    Torturador Brilhante Ustra é o sexto autor de não ficção mais vendido do Brasil | Viver: Diario de Pernambuco

    Pegue o pombo!





    (Recife, PE) 

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    pela cochlea: Theophile & Bernard – quiet village 67




    Tradicional livraria do Rio recebe notificação do Rio 2016



    livraria rio de janeiro reproducao


    É por coisas como esta - e as remoções, e a corrupção, e a ganância - que eu abomino Olimpíadas e comitês olímpicos...

     leia aqui>
    Tradicional livraria do Rio recebe notificação do Rio 2016 - ESPN.com.br

    Brasil – Medalha de ouro em corrupção


     "A indignação foi complementada pelo fato de que sete dos novos ministros estavam envolvidos em um escândalo de corrupção e em uma investigação que abalou a política brasileira. As nomeações reforçaram a suspeita de que o afastamento temporário da Presidente Dilma Rousseff no mês passado por suposto uso de manobras fiscais ilegais visando equilíbrio orçamentário tinha segundas intenções: encerrar as investigações. "

    leia editorial do new york times

    Brasil – Medalha de ouro em corrupção | Inacio Vieira

    Brazil’s Gold Medal for Corruption


     

    "It is not clear how far Mr. Temer will go to root out corruption. If he is serious, and wants to end suspicion about the motives for removing Ms. Rousseff, he would be wise to call for a law ending immunity for lawmakers and ministers in corruption cases."
    read new york times editorial >>

    Brazil’s Gold Medal for Corruption - The New York Times

    Torcida pede:




    ALIEDO
    (Rio de Janeiro, RJ)

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    Vi; THE DRESSMAKER (dir Jocelyn Moorhouse, c/ Kate Winslet, Australia, 2015)



    Estilista requintada retorna à vila nos cafundós da austrália onde cresceu para se vingar das pessoas que a sacaneavam.

    Fraco. Não sabe se é comedia, drama, suspense, e se perde.
    Pena, pois Moorhouse, que fez coisas como Proof e How to make an american quilt, não lançava filmes desde 1997.
    (E o roteiro é de P. J. Hogan, seu marido, de Muriel's Wedding e Crocodile Dundee!) 
     

    domingo, junho 05, 2016

    Game of Thrones Explained: Blackfish, Edmure Tully, Freys



    game-of-thrones-broken-man-blackfish-slice

    Below I’ve outlined a few key things to know about the Blackfish, Edmure Tully, and the Freys’ connection to the Riverrun and to the story of the next episode, “The Broken Man.” This will follow what we’ve seen in the show and no book spoilers (there may be some vague allusions), so read along if you need a refresher!

    read it here 

    Game of Thrones Explained: Blackfish, Edmure Tully, Freys | Collider

    Temer promove panelaço





     SAMUCA
    (Recife, PE)

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    Esse Brasil conseguiu ser mais cruel do que o Brasil dos milicos.


    DE MATHILDA KOVAK

    Maravilhoso o lançamento da série "As grandes entrevistas do Pasquim", idealizado por Andre Weller e roteirizado por Ricky Goodwin. Revi gente de todas as épocas da minha vida. Ricky, na abertura, lembrou que o programa vem num momento semelhante aos anos de chumbo do governo militar. Eu acho um pouco diferente. Acho pior. O zeitgeist dos anos 70 era bem mais interessante do que o de agora. Mesmo sob a maior repressão e censura, o Pasquim conseguiu existir. Vivemos, desde o final dos anos 80, numa ditadura cultural, onde não é possível se inventar nada que tenha o impacto que o tablóide teve. Vivemos uma ditadura econômica, seguida de uma ditadura burocrática, que redundou numa cultura de boçais, capitaneados, agora, por um grupo de parlamentares legitimados pelo voto popular. O que está ocorrendo no país é bem pior do que o regime militar. Foi um processo de assimilação do ditador, pela nação, que se tornou autoritária de uma maneira jamais vista. A descaracterização do povo brasileiro, nos últimos anos, é aterradora. O humor, a nossa marca e arma maior, nos foi tirado. E cada cidadão se tornou um censor. A pior ditadura é aquela que incorporamos em nós, individualmente. Seu triunfo maior tem sido coroar o pior tipo de fascista existente na face da Terra. E isto só foi possível, isto é, esse ovo da serpente só foi posto e chocado, porque a ditadura nunca foi embora. A ditadura é um regime de exceção. O Brasil é totalitarista. O que é infinitamente pior. A repressão oficial foi sucedida pela repressão informal, onde qualquer tipo de ousadia e inteligência é reprimido. No Brasil, das últimas 30 décadas, um Millôr Fernandes estaria morto de fome. Esse Brasil conseguiu ser mais cruel do que o Brasil dos milicos. É um país em que a violência e a má vontade foram incorporados a um ponto tal, que obviamente um hitler como Cunha iria ter território assegurado. Paradoxalmente, aqueles que lutaram contra a ditadura militar contribuíram para que a ditadura parlamentar surgisse, ao criar feudos, glebas, onde só eles poderiam existir como contracultura. Uma contracultura oficializada, enfim. Pode até parecer que é um ótimo momento para o Pasquim voltar. Mas ele volta, nessa ótima série, apenas como curiosidade, porque a contracultura, ao ser incorporada, como é de costume, perdeu o sentido. E, ao se fechar, perdeu a possibilidade de se expandir. Portanto, os que ora lamentam a serpente que nos devora deveriam tratar de assumir sua parte nesse latifúndio estéril. O que os boçais perpetram não me interessa. Eles são, como dizia Einstein, citado por Martin Luther King, a minoria. O que me assustou, esses anos todos, foi ver incorporado na contracultura o ditador que a perseguia. E foi ele que abriu as portas pra um massacre sem precedentes na nossa história. O triunfo do Islã pentecostal. Mas a série é ótima e estreia no Canal Brasil, dia 13, às 20 horas. Como disse o Jaguar, perto do que se vê agora, a entrevista de Leila Diniz, que a abre, é um conto da carochinha. É ingênua. Mas emociona ver sua filha, lendo as palavras dessa mãe, que simboliza a liberdade, a espontaneidade e autenticidade, que ora perdemos, por soberba, narcisismo, egoísmo, individualismo, de um país de que as capitanias hereditárias só mudaram o nome. Parabéns, Ricky Goodwin! Você, como disse, roubou a cena. Sucesso!!!

    Ângela Diniz é morta a tiros em Búzios, em 1976, pelo playboy Doca Street | Acervo


      04 de Janeiro de 1977, Rio, página 11
    "O primeiro julgamento, em 1979, terminou com o tribunal do júri absolvendo o réu e condenando a vítima. Ângela Diniz foi descrita pelo advogado de defesa de Doca, o criminalista Evandro Lins e Silva, como uma "Vênus lasciva", "dada a amores anormais" - referência a um caso homossexual que teria tido. Lins e Silva conseguiu convencer os jurados de que seu cliente agira "em legítima defesa da honra". A sentença: dois anos de prisão, que não cumpriu, pois foi beneficiado por sursis. O julgamento, em Cabo Frio (cidade da qual Búzios era distrito), assemelhou-se a um programa de auditório, com claque ruidosa e cobertura inédita da imprensa.

    Dois anos depois, Doca foi a novo julgamento, por causa da reação da sociedade. O movimento feminista no Brasil estava em seu auge, brigando contra a impunidade de homens que, como Doca, haviam matado mulheres, e cunhou um slogan famoso: "Quem ama não mata". Quando Doca foi julgado pela segunda vez, a opinião pública estava mobilizada para condená-lo - e vibrou quando ele pegou 15 anos de prisão."


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    Ângela Diniz é morta a tiros em Búzios, em 1976, pelo playboy Doca Street | Acervo


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