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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, novembro 13, 2021

    Bom dia Paquetá


     

    COP26



    FRAGA

     

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    Struttin' With Some Barbecue - Louis Armstrong & His Hot Five (1927)

    Disse o Corvo;: - Nunca mais!



    ALVES
     

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    Paquetá




     

    the 13th Floor Elevators You're Gonna Miss Me



    You're gonna wake up one morning as the sun greets the dawn
    You're gonna wake up one morning as the sun greets the dawn
    You're gonna look around in your mind, girl, you're gonna find that
    I'm gone

    sexta-feira, novembro 12, 2021

    Homegrow For All

     

     

     

    Homegrow For All | The Nib: Homegrow For All by Box Brown


     

    BIRATAN



    JBOSCO

     

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    Irrelevante e oportunista, ABL nada fez para merecer Gilberto Gil

     

     "Antônio Maria, um dos maiores cronistas do Brasil escreveu, em meados dos anos 50, que se um raio fizesse todos os acadêmicos, menos Machado de Assis, desaparecessem, a cultura brasileira, a literatura inclusive, não notaria.

    Ele exagera. Guimarães Rosa, terceiro ocupante de Cadeira 2, eleito em 1963, é um dos poucos que de fato é um dos constituintes de nossa cultura.

    Mas a ABL não inspirou Rosa em seus escritos. Não incentivou Rosa em seus escritos."

    mais na coluna de Dodô Azevedo​

    Irrelevante e oportunista, ABL nada fez para merecer Gilberto Gil – Quadro-negro

    Tangendo o Gado



    QUINHO

     

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    The Chemical Brothers - MAH



    I'm mad as hell, I ain't gonna take it no more
    I ain't gonna take it no more, I ain't gonna take it no more

    Dias de Chuva


     

    O Grande Ditador





    CACO GALHARDO
    & RENATO TERRRA

     

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    Moro é muito mais perigoso do que Bolsonaro

     

     

    "Bolsonaro é mais parecido com aqueles ditadores exóticos e folclóricos do rea­lismo fantástico de Gabriel García Márquez. Apresenta-se como um grande valentão, mas chora escondido no banheiro, chora ao implorar a um ministro do STF pela sorte do filho, confessa suas fraquezas publicamente. Moro tem uma mente persecutória, vontade de suprimir seus inimigos, a frieza calculista da maldade sistemática. Nenhum dos dois tem ilustração intelectual. No caso de Bolsonaro, isso é evidente. Moro conseguiu disfarçar seu caráter grotesco. Mas as ­suas sentenças, as suas entrevistas e outras manifestações revelaram suas deficiências intelectuais.

    Uma comparação ­entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro pode encontrar algumas semelhanças, mas também muitas diferenças. Ambos têm pendores fascistoides. Os de Bolsonaro são atabalhoados, caóticos, refletem o quadro de sua desorganização intelectual. Nesse sentido, podem gerar consequências perniciosas, mas, no geral, produzem mais inconsequências, desorganização, incompetência administrativa, incapacidade de alcançar objetivos. É um tipo de fascismo mais de palavras do que de ação. É mais desorganizador do Estado, como se viu, em áreas como a saúde, a educação, a cultura etc.

    Moro é metódico, sistemático, persecutório, com ações orientadas para alcançar seus objetivos. A forma como ele se conduziu na Lava Jato é uma prova dessa sistematicidade. Colocou na cadeia o ex-presidente Lula, o líder mais popular da história do País, juntamente com Getúlio Vargas. Não foi pouca coisa. Tinha como outro objetivo destruir a competitividade eleitoral do PT. Foi patrono da vitória de Bolsonaro em 2018"


    mais no artigo de ALDO FORNAZIERI

    Moro é muito mais perigoso do que Bolsonaro - CartaCapital:

    Chama o Lira!



    LAERTE

     

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    A periferia contra a fome

     

     

    Image

     "São momentos em que o Brasil real
    grita e vai às ruas. Nenhum processo
    de mobilização começa com milhões
    nas ruas. A dinâmica é de acúmulo de
    forças. As manifestações do dia 13 vão
    acontecer em São Paulo, Rio de Janeiro,
    Belo Horizonte, Recife, Maceió, Aracaju,
    Ceilândia, Boa Vista e Montes Claros. É
    um importante começo. Em São Paulo,
    terminará em frente à Catedral da
    Sé com um evento com o padre Júlio
    Lancelotti. Mais do que reclamar que o
    povo está acomodado e não se mobiliza,
    o papel dos progressistas é apoiar e parti-
    cipar das manifestações populares quan-
    do elas surgem. A fome não espera até as
    eleições de 2022. •"

    LEIA COLUNA DE GUILHERME BOULOS

    Round 6

     


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    Tua Imagem - Canhoto da Paraíba


     

    Simply Falling - Iyeoka (Official Music Video)



    You show me love, you show me love
    You show me everything my heart is capable of
    You reshape me like butterfly origami-yeah

    quinta-feira, novembro 11, 2021

    desenho brasileiro 'Bob Cuspe' chega aos cinemas

     Filme de Bob Cuspe, personagem de Angeli Foto: reprodução


    "Dirigido por Cesar Cabral, “Bob Cuspe” foi lindamente produzido em animação stop-motion com bonecos de massa de modelar. Em seu lado documental, o filme traz depoimentos de Angeli e de pessoas próximas, como sua mulher, a arquiteta Carolina Guaycuru, e a amiga e também cartunista Laerte — todos emprestando suas vozes ao filme, mas representados por bonecos. Logo no início, Angeli diz que se incomoda quando se torna repetitivo e coloca para tocar na vitrola a música “Chiclete com banana”, de Jackson do Pandeiro, o mesmo título da famosa revista dos anos 80 de que Angeli foi cofundador."

     

    LEIA RESENHA DE AND´RE MIRANDA 



    London


     

    Txai Surui



    FRAGA

     

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    The Pretenders -- Private Life

    Private life, drama baby leave me;
    Getting tired of your theatrics, your acting is a drag.
    It's okay on T.V. 'cause you can turn it off,
    But don't try me.
    Yes your marriage is a tragedy but it's not my concern.
    I'm very superficial I hate anything official.
    Private life, drama baby leave me out.

    COP26: Can a Singing, Dancing Rebellion Save the World? -

      A picture containing person, tree, outdoor, sportDescription automatically generated

    "The greatest obstacle to action that we face is our dysfunctional, neoliberal political and economic system and its control by plutocratic and corporate interests, who are determined to keep profiting from fossil fuels even at the cost of destroying the Earth’s uniquely livable climate. The climate crisis has exposed this system’s structural inability to act in the real interests of humanity, even when our very future hangs in the balance.

    So what is the answer? Can COP26 in Glasgow be different? What could make the difference between more slick political PR and decisive action? Counting on the same politicians and fossil fuel interests (yes, they are there, too) to do something different this time seems suicidal, but what is the alternative?"

    read article by Nicolas J S Davies - Medea Benjamin 

    COP26: Can a Singing, Dancing Rebellion Save the World? - CounterPunch.org

    A Decadencia do Impéro Americano



    JOTA CAMELO

     

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    Caetano Veloso - GilGal



    Vem de Pixinguinha a Jorge Ben
    Pousa em Djavans
    Wilson Batista, Jorge Veiga
    Carlos Lyra e o imenso Milton Nascimento
    Vem de Pixinguinha a Jorge Ben

    Sommelier de Plantas



    CAROL ITO

     

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    Crystal Palace


     

    Vendendo papel velho


    AMORIM
     

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    Humor em Geral

     

    Nos anos 80 e início da década de 90 Jaguar e eu desenvolvemos um projeto sensacional chamado HUMOR EM GERAL (primeiro na Funarte, depois pela PACATATU). 
    Uma página inteira de jornal trazendo cartuns de artistas de todas as regiões brasileiras. 
    Distribuida para publicação semanal em jornais de várias cidades no país.
    Amorim foi o editor, fechava a página toda semana e fazia a diagramação junto com Toninho (do Pasquim). 

    O projeto era patrocinado pela Caninha 51 (em plena fase de sua campanha Uma Boa Ideia).
    De modo que o jornal recebia o material de graça, sem custos (até o fotolito a gente mandava pronto), o que era um bom incentivo para abrirem espaço para cartuns.

    Confiram só quem eram os onze titulares da página:
    Aliedo - Amorim - Dil Márcio - Jaguar - Mariano - Nani 
    Nássara - Nicoliello - Nilson - Santiago - Ykenga.
    Com o tempo tres destes saíram e entraram Biratan, Lailson e Laerte. 
    O reserva imediato era o Luscar (que só nao era titular porque nunca conseguia mandar os cartuns no prazo). 

    Jaguar, toda semana, comentava os cartuns, e editava "O Craque da Semana". mostrando ao grande público a arte de mestres como Steinberg, André Françóis, Altan, Chaval, Quino, Aragonés e por aí vai. 

    Quando havia espaço, entrava "o Cartum da Semana", onde escolhiamos um cartum avulso de que tínhamos gostado. De cartunistas como Agner, Spacca, Jal, Marcelo, Vasqs e um iniciante Adão Iturusgarrai, entre muitos outros. 

    Eventualmente, houve um concurso nacional para escolher um 12º titular, e após semanas publicando finalistas, o vencedor foi Ulisses Araujo.

    O próprio anúncio da 51 vinha em forma de cartum, variações em cima de Uma Boa Ideia. 
    E assim chegamos a publicar a seção de humor em mais de 70 jornais. 

    Imaginem isto hoje em dia, que maravilha seria para o Desenho Brasileiro! 
    Mas nem sei se atualmente os jornais em redução teriam espaço para dedicar uma página inteira aos cartuns, mesmo de graça. 

    Estou lembrando disto porque hoje Ana Pinta (que também produziu o projeto, na fase PACATATU) comentou comigo.
    - Dos onze titulares na maior parte do projeto, cinco já se foram.

    É mesmo.
    Nássara (claro, pela idade), mas, também, recentemente, Mariano, Nani, Lailson e agora Biratan. 




    Maozinha | The Hand


     

    Casa grande e favela

     May be an image of book and text that says 'SERIE UNDAMENTO Ricardo Kotscho A PRÁTICA DA REPORTAGEM e editoraática'

    Escrevi recentemente sobre o hábito de ler jornais antigos, disponíveis gratuitamente no arquivo digital da Biblioteca Nacional. Disse que lia para tentar entender se o Brasil nunca havia dado certo, ou quando foi que começou a dar errado. E que eu percebia rupturas e avanços, e também a continuidade de algo endêmico e muito ruim. Você respondeu na sua coluna do Uol, e como bom repórter corrigiu a imprecisão, definindo “algo endêmico” como a nossa imensa desigualdade social.

    Respondo a você por aqui, mas antes, quero dizer que por muitos anos você foi para mim um livrinho azul, dos primeiros que li na faculdade, chamado “A prática da reportagem”. Até hoje, vejo seu nome e penso: Olha ali! O livro azul! E que boa surpresa, poder interagir com esse livro.

    Creio que a desigualdade é a consequência. As causas, ou o algo endêmico a que me refiro, são patriarcado, escravidão, latifúndio, monocultura, o poder da Igreja, o fatalismo da religião, coronelismo, caudilhismo e populismo, a subserviência econômica e cultural, o complexo de inferioridade, a baixa autoestima do brasileiro, burocracia, ineficiência, corrupção, sonegação, clientelismo, nepotismo, misoginia, racismo, pilhagens, a ignorância como projeto político, o preconceito secular ao trabalho manual, falta de senso de comunidade, destruição da memória, aparelhamento do Estado, desconexão entre eleitores e eleitos.

    O que preocupa é constatar que esses problemas, de formação, estão no cerne das notícias dos jornais de 70 anos atrás, de jornais de 50, 30 e 20 anos atrás, no cerne nas notícias da edição de hoje. Preocupa saber que o Brasil se mantém sobre estruturas arcaicas. O país parece funcionar sobre a base de uma Casa Grande cercada por mato alto e já em escombros, com reboco aparente, janelas quebradas e muito cupim, mas ainda sim Casa Grande, imponente na solidão de um descampado e carregada de histórias trágicas, as relações de poder e perversões se perpetuando e sendo transmitidas por hierarquia, do senhor, da sinhazinha, do menino, para o moleque, a mucama, o escravo.

    É de onde viemos, e parte do que somos. Livrar-se da base é um processo, incerto e não linear. Há momentos em que destruímos parte do casarão monstrengo (com inclusão, justiça, educação, trabalho, honestidade, liderança, senso de comunidade), e abrimos espaço para o novo. A gente faz um puxadinho, coloca a laje, vai fazendo pouco a pouco, com o que tem e do jeito que dá, e agora me vem à mente essa outra imagem para o Brasil, a de um país com crescimento desordenado como o das favelas, mas ainda assim crescimento, e genuíno. Em outros momentos, parece impossível demover essa casa assombrada de nosso destino, livrar-se das grossas paredes, dos alicerces sólidos, das histórias tristes.

    Vivenciei os anos Trump, e posso dizer que a luta pela democracia, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, é contínua, cansativa e barulhenta. O que me fez mais atenta à política americana foi a ameaça à democracia, à natureza e às pessoas, e creio que o mesmo está se passando no Brasil. O brasileiro está aprendendo a se politizar de modo doloroso (pela consequência em ter votado num candidato sem projeto de governo, pelas mortes, e pela fome). É um processo, que tem que ir além do bater de panelas, e tenho a impressão de que está indo. O Brasil está barulhento e raivoso. Há milhares, milhões de vozes. É exaustivo, mas essa bagunça é também saudável e bonita, e muito melhor do que o silêncio opressor de uma casa grande alijada do mundo.

    Que eu, e você, Kotscho (Livro!), possamos um dia voltar a sentir orgulho do Brasil que deu certo.


    Pesquisa mostra terceiro lugar



    PAULO STOCKER 

     

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    quarta-feira, novembro 10, 2021

    BIRATAN



    FERNANDES

     

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    Nina Simone - Feeling good (Nicolas Jaar edit) "Nico's feeling Good"

    Crystal Palace


     

    Biratan e o Choro e Sorriso.mp4 - IN MEMORIAM

    Vai demorar


     

    A primeira vez que vizinhos entram no elevador do condomínio depois de um ano e meio é um marco?


    VINICIUS MITCHELL

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    Moro rasga fantasia de frente única com discurso talhado para 2018

     

     O ex-juiz e ex-ministro Moro durante seu discurso de filiação ao Podemos, em Brasília

    "Talvez por não ter mais o que mostrar, o tom da cruzada anticorrupção permeou sua primeira fala. É uma aposta, em especial porque ele jogou no mesmo balaio o antipetismo ("Chega de mensalão" soou muito 2005, contudo) e o antibolsonarismo ("Chega de rachadinha", mais atual).

    Mas eleições são sobre uma pergunta só: o que a população quer. E com inflação perigando sair de controle, gasolina a R$ 8 o litro e efeitos nefastos da pandemia ainda em curso, a resposta tende a estar na formulação clássica do marqueteiro americano James Carville: É a economia, estúpido."

     leia analise de IGOR GIELOW

    Dead Man's Blues - Scatman Crothers

    Bolson passa a acreditar no voto eletronico



    IOTTI

     

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    Brother Can You Spare a Dime - Dr.John & Odetta



    Once in khaki suits
    Gee, we looked swell
    Full of that yankee Doodle De Dum
    Half a million boots went slogging through hell
    I was the kid with the drum
    Say don't you remember, they called me Al
    It was Al all the time
    Say don't you remember, I'm your pal!
    Brother can you spare a dime?

    CANDIDATO DA VASSOURINHA Para concorrer com Lula e Bolsonaro, Moro terá que esconder novos aliados

     Image


    Bernardo Mello Franco                              

    A cada três décadas, o Brasil elege um salvador da pátria que promete acabar com a corrupção. Em 2018, Jair Bolsonaro reciclou o discurso moralista de Fernando Collor em 1989. Os dois seguiram a trilha de Jânio Quadros, fenômeno eleitoral de 1960.

    Jânio subia ao palanque com uma vassourinha. Prometia usá-la para varrer a bandalheira da política. Como Collor e Bolsonaro, elegeu-se por um partido de aluguel, o PTN. A sigla foi extinta na ditadura, ressurgiu na democracia e mudou o nome para Podemos. Na semana que vem, lançará Sergio Moro como pré-candidato ao Planalto.

    O ex-juiz se projetou com a imagem de caçador de corruptos. Depois abandonou a toga, virou ministro e caiu em desgraça ao romper com Bolsonaro e ter sentenças anuladas pelo Supremo. Ontem ele começou a distribuir convites para o ato de filiação. Escolheu o Dia de Finados para tentar ressuscitar na cena política.

    Moro disputará espaço na terceira via, que hoje tem muitos candidatos e poucos votos. No fim de setembro, ele apareceu com 5% numa pesquisa do Ipec. Amargou um modesto quarto lugar, bem atrás de Lula (45%) e Bolsonaro (22%) e embolado com Ciro Gomes (6%).

    Fãs de Moro dizem que ele pode furar a polarização entre o atual presidente e o ex. Mas duas rejeições não bastam para fazer um candidato. Além disso, pesquisas mostram que a corrupção desabou no ranking de preocupações do eleitor. E o ex-juiz só conta com a memória desbotada da Lava-Jato.

    Detestado por petistas e bolsonaristas, o presidenciável não terá vida fácil em 2022. Precisará explicar a tabelinha ilegal com procuradores, o desempenho pífio como ministro e a atuação nebulosa como consultor. Além da decisão de concorrer por um partido de má fama.

    No domingo, o jornal O Estado de S.Paulo começou a expor os rolos do Podemos. A presidente da sigla é investigada por lançar candidatas laranjas. O secretário-geral recebeu dinheiro vivo no mensalão do DEM. Antes de convidar o ex-juiz, a legenda apostou em personagens como o ex-jogador Romário e a dançarina Mulher Pera. Moro precisará da vassourinha para esconder os novos aliados embaixo do tapete.

    GLOBO

    Congresso de Deidades



    JOAO BACELAR

     

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    Fatoumata Diawara 1

    terça-feira, novembro 09, 2021


     

    Libby Holman Singing "Am I Blue?"

    O que vai cair no ENEM?



    DUKE

     

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    Temos que voltar ao cinema

     

    May be an image of 5 people, people sitting and indoor

    Leo Aversa

    Sim, leitor, sei que as televisões estão chegando nas cem polegadas e que a definição de uma tela 8K é tão precisa que dá até para encontrar espinhas na Scarlett Johansson e humanidade em Jair Bolsonaro. Admito que têm séries tão imperdíveis no streaming que se você não assistir será tratado como leproso nas reuniões sociais e cancelado no trabalho. Também estou ciente que se largar no sofá é o ápice da satisfação doméstica e que ter a própria geladeira à mão é a definição master de zona de conforto. Não, não sou ingrato e tô sabendo que esse combo nos salvou durante a pandemia. Porém, nem tudo se resolve em casa.

    Me desculpem os leitores devotos da conveniência audiovisual, mas só no cinema dá para encontrar o Santo Graal do século XXl: foco e concentração.

    Não foi por falta de tentativas: até que começo bem, fico atento ao que está acontecendo na tevê que está à minha frente, mas logo escuto aquele sinal do Whatsapp no celular que está carregando no quarto, o interfone do vizinho avisando a chegada do iFood, a sirene dos bombeiros passando lá longe. Também aparece a vontade incontrolável de investigar se tem algo de bom na cozinha, a necessidade de arrumar o quadro que tá torto na parede, a urgência de consertar a torneira pingando no banheiro. Se o filme não for de super-herói, daqueles que você já sabe o que vai acontecer antes mesmo dele ser filmado, dá ruim. Não tem narrativa que resista às distrações domésticas, ao caos particular. Temos que aceitar que só o cinema salva as boas histórias do inferno da dispersão.

    Claro que não pode ser um daqueles megas e multis de shopping, na sessão das sete no sábado, onde a noção de civilização é inversamente proporcional ao tamanho da pipoca e o silêncio é considerado uma ofensa pessoal. Estou falando dos cinemas tradicionais, silenciosos, onde, por duas horas, o foco fica só na tela. Um paraíso audiovisual equivalente a ler um livro na rede, num domingo à tarde.

    Digo mais: nós, pais, temos a obrigação de levar nossos filhos, ensiná-los a prestar atenção numa história que dure mais do que trinta segundos. Parece ridículo, mas se eu deixar, o meu, que tem doze anos, é capaz de ficar um dia inteiro no TikTok, um videozinho tosco atrás de outro, até fritar completamente os neurônios. Nada ali tem começo meio ou fim, nem mesmo sentido, mas ele parece não se importar. Às vezes o surpreendo instalado no sofá com o celular no TikTok, o laptop no Youtube e a TV ligada em algum dos setecentos episódios de Naruto. Nessa Chernobyl cerebral, não há concentração que não derreta.

    Para evitar esse apocalipse neurológico teen, é preciso voltar ao cinema: mesmo que a gente tenha que separá-los das telas eletrônicas com bisturi e arrancá-los de casa com um pé de cabra, vale a pena. Por duas horas eles — assim como nós — não terão para onde correr, com o que se distrair. Cinema, graças a Deus, não tem ff, rew, muito menos pause. Se não ficar atento, perdeu playboy, lá se foi o seu tempo e dinheiro.

    Não deixa de ser um tipo de terapia de choque para nos livrar do transe das telas eletrônicas. A de cem polegadas e 8K a gente guarda para a próxima pandemia.

    GLOBO

    Acumulo de papeis



    JEFFERSON PORTELA

     

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    Crystal Palace


     

    FORA BOLSONARO



    CRIS VECTOR

     

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    Caricaturistas Brasileiros

     

    de PAULO VITALE

    Retrato de Crisvector que integra meu ensaio manifesto com cartunistas brasileiros.

    Crisvector é a identidade artística do ilustrador e designer paulistano Cristiano Siqueira.
    Atua há 16 anos na área de ilustração, criando trabalhos para campanhas publicitárias, estamparia, embalagens, livros e jogos. Suas ilustrações podem ser vistas em diversos lugares: roupas e eventos esportivos, revistas, livros, evento de fãs de Star Wars, corrida de Fórmula 1, entre outros.

    Mais recentemente, Cristiano vem desenvolvendo uma produção pessoal de trabalhos com um viés mais político em que ele aplica as habilidades e experiências adquiridas em anos de ilustração para fomentar a discussão política e o ativismo. Esses trabalhos são mais facilmente encontrados em sua página no instagram e vão desde charges políticas até cartazes de mobilizações e retratos de ativistas e políticos.

    Paulovitale@All Rights Reserved
    @crisvector #cartunista



    Estímulos



    JOTA CAMELO

     

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    Autorretrato | Self-portrait


     

    Não há como o PSDB chegar inteiro a 2022

     


    Bruno Boghossian

    De quatro em quatro anos, os chefes do PSDB se reuniam num restaurante requintado qualquer para definir um candidato a presidente. Invariavelmente, a decisão da cúpula criava divisões internas. Em 2006 e 2010, tucanos de Minas Gerais fizeram corpo mole para apoiar Geraldo Alckmin e José Serra. Na eleição seguinte, os paulistas deram o troco em Aécio Neves e, em 2018, políticos do partido abandonaram Alckmin para votar em Jair Bolsonaro.

    O método de seleção do presidenciável mudou, mas a sigla tem tudo para enfrentar uma fratura exposta na próxima disputa. A votação aberta pelo PSDB para escolher seu candidato ao Planalto em 2022 antecipou e tornou públicas as conhecidas puxadas de tapete dos tucanos nas corridas eleitorais.

    Nos últimos dias, os dois principais postulantes à vaga trocaram acusações públicas de fraude. O comitê de Eduardo Leite insinuou que o time de João Doria falsificou a data de filiação de 92 prefeitos aliados para permitir que eles votassem nas prévias. Os paulistas reagiram e alegaram que há indícios de que o mesmo foi feito no caso de 34 políticos que apoiam o gaúcho.

    A batalha dá alguns sinais sobre os caminhos do partido até a eleição do ano que vem. A briga por um punhado de votos sugere que a disputa está mais apertada do que Doria gostaria de admitir. Além disso, as divisões na sigla se aprofundaram tanto que há pedaços da máquina partidária lambuzados na história.

    As filiações contestadas têm cheiro de maracutaia, e a própria suspeita tende a provocar danos políticos dentro da legenda. Doria e Leite devem sair chamuscados do embate, com chances reduzidas de darem as mãos até o início da campanha.

    Caso Doria vença as prévias, ele concorrerá ao Planalto com o óbvio descontentamento de quase metade do partido —incluindo uma fatia da cúpula. Se Leite for vitorioso, uma ala interessada em abrir mão da candidatura presidencial deve sair fortalecida. Não há como o PSDB chegar inteiro a 2022.

    FOLHA

    Marília Mendonça é homenageada por cartunistas brasileiros na exposição “Marília Maravilha”


    “Marília Mendonça já havia virado caricatura em nossa exposição do ano passado sobre a música sertaneja. Mas logo que os cartunistas souberam da triste notícia começaram a publicar em suas redes sociais caricaturas e cartuns sobre a maior cantora da sofrência e do empoderamento das mulheres. Então, aqui fica essa singela homenagem nos traços dos cartunistas brasileiros”, declarou o presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, JAL Lovetro."

    leia mais>

    Marília Mendonça é homenageada por cartunistas brasileiros na exposição “Marília Maravilha”






    PEC!



    JEAN


     

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    Kurt Vile - Kidding Around



    Walking on the straight and narrow
    Straight between your eyes comes an arrow
    Blood all over the house you reside in
    But it's all an illusion

    segunda-feira, novembro 08, 2021

    Cássio Loredano reúne o traço do mestre J. Carlos a serviço da propaganda

     

     SC - imagem do livro J. Carlos publicitário Foto: Reprodução

     "O livro flagra o inventor da melindrosa anunciando joias, tecidos e cosméticos para madames do início do século XX. Em ilustrações para o público mirim, ele dá vida a produtos como a garrafa do Biotônico Fontoura e a lata da goiabada Peixe, carregada em festa pela criançada.

    A publicidade de J. Carlos registra a evolução dos costumes e a modernização do Rio, então capital do país. Estão lá as primeiras linhas de ônibus, os bailes do cassino Atlântico e a chegada do gás encanado — a Societé Anonyme du Gaz, tataravó da CEG, foi uma das suas principais clientes."

    LEIA MATERIA DE BERNARDO MELLO FRANCO

     

      Imagem de "J. Carlos publicitário" Foto: Reprodução

    PEC Precatórios



    MONTANARO

     

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    e o blog0news continua…
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    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER