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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, julho 20, 2024

    A Bolsa do Tigrinho



    LAERTE

     

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    Pixinguinha


     

    Hater - Carne Doce



    É meu covarde prediletoMeu hater de estimaçãoQue me adora pelo inversoMe odeia com adoração
     

    Quem dá menos?

     

     

     

     Leilão sem concorrência, valor abaixo do mercado… A venda da Sabesp repete o padrão de outras privatizações tocadas por Tarcísio de Freitas

     LEIA ARTIGO DE MARIANA SERAFINI 

     

    THE KIDS ARE FAR RIGHT

     

     

     The writing was on the wall—or, at least, in the polls. Despite the fact that young Europeans turned out en masse to prevent a predicted far-right surge during the 2019 European Parliament elections, they wouldn’t be compelled to do so again five years later. If anything, analysts warned, many would end up voting for the far right.

    And vote they did. While the June European Parliament elections ended in victory for Europe’s center-right parties, the radical right made historic gains—enough to throw the bloc’s biggest powers off-balance. In France, Marine Le Pen’s far-right National Rally emerged victorious in the elections with more than 30% of the vote—an electoral blow so devastating that French President Emmanuel Macron called a snap legislative election expected to conclude on July 7. In Germany, the extreme-right Alternative for Germany (AfD) finished second only to the opposition center-right Christian Democrats, trouncing Chancellor Olaf Scholz’s Social Democrats and their coalition partners, the Greens and the liberal Free Democrats, and throwing the government’s stability into doubt.

    Young people played their part. Among French voters under 34, the National Rally was the most popular party, securing 32% of their votes. Though the AfD wasn’t the most popular party among young Germans, it tripled its support among 16-to-24-year-olds from 5% in 2019 to 16% today. Germany lowered its legal voting age to 16 from 18 ahead of the European elections.


    Such an outcome would have been unthinkable just five years ago, when young Europeans were thought to be more likely to throw a milkshake at a far-right politician than vote for one. While this shift to the far right can be explained by a number of factors—not least the cost-of-living and housing crises that have hit Europe’s Gen Z and younger millennials particularly hard—many observers credit the far right’s social media prowess for their success. Jordan Bardella, the National Rally’s 28-year-old president and presumed successor to Le Pen, boasts 1.6 million followers on TikTok, a platform he has used to communicate with young voters directly. In Germany, “the AfD has more reach than all the other parties combined,” says Laura-Kristine Krause, the executive director of the More in Common think tank in Berlin.


    This phenomenon isn’t limited to France and Germany. Across Europe, far-right parties have been able to strike a chord with young voters—not only by appealing to them on their favorite social media platforms, but by tying the issues young people care about—like a lack of affordable housing—with their own signature policies: namely, restricting immigration. This was evident during last year’s Dutch elections, in which the far-right firebrand Geert Wilders’ anti-immigration Freedom Party won the largest share of votes, including 17% of voters ages 18 to 34 (up from 7% in the previous election). Far-right parties have made similar inroads with young voters in Portugal, Spain, and Finland.


    THESE TRENDS PRESENT a stark shift from just five years ago, when the received wisdom was that younger generations were more politically progressive and environmentally minded than those that came before them. The reality is that younger people “are way more open in all directions,” says German political scientist Thorsten Faas. Indeed, the second most popular party among young French voters was Jean-Luc Mélenchon’s leftist France Unbowed. Young German voters were split across various parties, largely the AfD, the Christian Democrats, and the Greens.


    “There was this perception that young people are progressive, and they’re not,” Krause says. But she notes that those backing the far right aren’t necessarily doing so for purely ideological reasons. Rather, she says, young people tend to be overrepresented among what she dubs the “Invisible Third,” a segment of society that isn’t as socially or politically integrated, and thus more susceptible to far-right talking points. “They don’t feel like they’re being talked to by politicians; like they don’t have a seat at the table,” she adds.


    None of this is to say that young voters represent a burgeoning far-right generation. “Youth support for the far-right parties likely stems from the same factors driving many of their peers to the left: frustrations with political establishments and policies seen as ill-equipped to address the structural causes of big issues,” says Lucas Robinson of the Eurasia Group’s Institute for Global Affairs. The institute’s recent study found that global challenges such as pandemics and climate change are considered to be the biggest threats among young adults (ages 18 to 29) in France, Germany, the U.K., and the U.S.; political elites making decisions that hurt the public was deemed the second biggest, whereas immigration came in third. If there are any lessons more moderate political parties can take from the European elections, it’s that they can no longer presuppose their support. “Gen Z and millennials are not monoliths,” Robinson says. “These election results showed that their views cannot be taken for granted.”

    TIME

    Iran: promesas de mudanças

     

     

     "Sob o slogan “Pelo Irã”, Pezeshkianprometeu ser uma voz dos sem-voz, dizendo que os protestos não devem sofrerrepressão policial. Embora alguns o considerem ingênuo na alta política, grandeparte de sua campanha foi deliberada

     mente emoldurada por sua integridade
    pessoal, bem como sua ausência de car-
    gos ministeriais na última década. Seus
    apoiadores fizeram pedidos imediatos de
    libertação de prisioneiros políticos, um
    símbolo das demandas reprimidas que
    ele poderá ter dificuldade para atender.
    Pezeshkian enfrenta um campo mina-
    do ao tentar promover reformas. Embora
    tenha declarado sua lealdade ao líder su-
    premo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, tam-
    bém disse que renunciará se sentir que es-
    tá sendo impedido e, então, pedirá à po-
    pulação que se retire do processo político."
    LEIA ARTIGO DE PATRICK WINFOUR 
     

     

    Vanguart - It's All Over Now, Baby Blue (Bob Dylan)


    The empty handed painter from your streets
    Is drawing crazy patterns on your sheets
    The sky too is fallin' in over you
    And it's all over now, baby blue


    Lugar de militar é nos quarteis, nao nas escolas.

     
    MARIO BAGG

     

    sexta-feira, julho 19, 2024

    Procissão de São Pedro


     

    Bolsonaro quer amarrar Tarcisio


     

    Terceira temporada consolida 'O Urso' como melhor série no ar

    Cena da terceira temporada da série 'O Urso'
     

     Luciana Coelho

    Yes, chef. "O Urso" escapou da maldição da terceira temporada (quando a cabeça dos roteiristas trava e a história patina) e com ela se consagra como a série que mais bem cristaliza o espírito desses surtados anos 20. É provavelmente por isso que, mesmo consideradas suas falhas, seja hoje a melhor série no ar, como indica a chuva de indicações ao Emmy recebida nesta semana.

    O espectador mais crítico sentirá falta de maiores evoluções na trama, cujos dilemas se acumulam irresolutos mais do que os pedidos na cozinha do restaurante sobre o qual versa a série. Christopher Storer, roteirista e diretor, desta vez preferiu avançar na composição de seu enredo olhando para trás (com histórias pregressas) e para o impalpável (as conjecturas e neuroses de seus personagens).

    Com isso, quase não há linha cronológica clara entre os episódios.

    Alguns recorrem inteiros a flashbacks, como o centrado na chegada de Tina (Liza Colón-Zayas) à cozinha ("Guardanapos", a belíssima estreia da atriz Ayo Edebiri, a Sidney, na direção). Outro ("Lascas de Gelo") congela o tempo, suspenso em um longo e redentor diálogo de uma Natalie (Abby Elliot) prestes a parir com sua mãe, Donna (Jamie Lee Curtis, novamente estarrecedora).

    E há "Amanhã", o que abre a temporada, um turbilhão de cenas que re cusa a noção de temporalidade, pulando entre os dias seguintes à inauguração do restaurante, o passado de Carmy (Jeremy Allen White) e os cenários que só existem dentro de sua cabeça sem preocupação de fazer distinção entre eles.

    Só por esses três episódios "O Urso" estaria anos-luz adiante de qualquer outra coisa atualmente na TV/streaming.

    Mas ao amalgamar essas joias inventivas com sequências mais tradicionais, a série corrige erros anteriores (esta colunista ainda não superou a mudança repentina de caráter e motivação de Richie) e adensa seus personagens de uma forma que raramente se vê na linha de produção do streaming. A resultante é uma temporada dramaturgicamente superior às duas anteriores.

    Isso pode não ser imediatamente perceptível nem necessariamente satisfazer todo o público, parte do qual esperava resoluções para tantas abertas.

    No entanto, ao se distanciar um pouco do protagonista, o narcisista e ansioso Carmy, "O Urso" oferece pausas que nos permitem apreciar como são preciosos também os outros personagens, de forma que se torna difícil não se enxergar, alternadamente, em vários deles (ok, admitamos que ninguém precisa dos Fak).

    Desde o início, Storer e sua coesa equipe de corroteiristas e codiretores têm espelhado na série o que os chefs em cena explicam sobre boa gastronomia. Não à toa há tantas participações especiais de cozinheiros estrelados da vida real, simultaneamente uma reverência e uma piscadela cúmplice entre duas artes criativas ultraglamourizadas no olhar do público, embora intensas e insanas em seus bastidores.

    Simplicidade, ingredientes bons, ousadia de tentar algo inusitado, camadas de sabores que se desvelam aos poucos, está tudo ali, e cala aos pouco. Quase como a "mágica" à moda antiga citada em "Desculpas": truques simples, mas inventivo e executados com tanta destreza que resulta fascinante e surpreendente.

    E, claro, há um elenco que se devota a seus personagens como se qualquer um deles merecesse ser protagonista. E como eles ganham nuances nesta terceira fase.

    O redemoinho violento de angústias e expectativas que Allen White coloca em Carmy é, de uma vez, magnético e assustador; Ayo Edebiri, que se mostra o nome mais versátil de sua geração; sutilmente exibe as rachaduras na determinação de sua Sydney; Ebon Moss-Bachrach dá a Richie uma falibilidade e um pesar tão profundos que nos vermos nele alimentaria sessões de terapia. A força que Colón-Zayas põe em Tina a resgata de uma invisibilização à qual mulheres de sua idade e origem tantas vezes são relegadas, e a Nattie/Sugar de Abby Elliot cresce a ponto de alcançar a altura de Jamie Lee Curtis em cena.

    Entre tantos nomes novos ainda há Curtis, Olivia Colman, Oliver Platt. E há Chicago, um personagem imenso em cena, amorosamente envolto em uma fotografia sóbria e a trilha sonora que nos faz ter vontade de morar dentro dela.

    É bonito, e raro e até comovente, ver como o propósito incansavelmente buscado pelos personagens de "O Urso" norteia também a confecção da série.

    FOLHA

     

     

     

     

    Porky Harris & his Fantabulous 5 - Porkypine. 1958 R&B Instrumental


     

    Mais armas para que idiotas armados atirem



    GALVAO

     

    Fabiana Cozza interpreta "Senhora Negra"

    Festa junina na escola


    JEAN

     

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    GEANDRÉ, A OVELHA NEGRA

     

     Em 17 de julho de 2022 morria o cartunista Geandré

    Rio - Eu achava lindo o desenho feio do Geandré.
    Era fã dos cartunistas que tinham o traço tosco, incerto, trêmulo, quase infantil, como o meu. Um deles, era Geandré. O desenho dele, como o do Jaguar, possui um encanto que vem da feiura do seu traço.
    Geandré anda sumido da mídia. Recentemente (em 2017, acho), nos encontramos no lançamento de uma revistinha do Ota, em São Paulo.
    A profissão de cartunista é difícil, mais a dificuldade do ofício compensa pela alegria de conhecer artistas talentosos, gentis, e simpáticos como Geandré.
    A trajetória de Geandré como cartunista, jornalista, escritor e ilustrador começou no suplemento infantil “A Tribuninha”, do jornal “A Tribuna”, na cidade de Santos, em 1963.
    Aos 12 anos de idade, o menino Arlindo Rodrigues foi levado pela mãe, Aparecida Benedita Rodrigues, do bairro do Macuco, onde nasceu, ao centro de Santos, para conhecer a redação do jornal “A Tribuna”, onde, mais tarde, viria trabalhar.
    No suplemento “A Tribuninha”, Arlindo criou seu primeiro personagem, o antropomórfico ratinho Gil, com sua cabeleira e calça boca de sino, moda nos anos 1960. Assinava A. Rodrigues, abreviando o seu nome de nascimento Arlindo Rodrigues.
    O universo dos quadrinhos para o menino, naqueles tempos, em Santos, era limitado. Os desenhos que comhecia eram os impressos nos três jornais da cidade: O Diário de Santos, Diário da Noite e A Tribuna.
    Geandré era fã do cartunista Dino que trabalhava no jornal “A Tribuna”. Dino era um dos cartunistas mais conhecido da época. Foi o primeiro chargista a fazer uma caricatura de Pelé, em 1957, muito antes de Pelé se tornar o “Rei do Futebol” . Dino foi o primeiro cartunista que conheceu. Tornar-se “companheiro de profissão” do ídolo, era um sonho que o menino realizava.
    Aos 16 anos, Geandré mudou-se para São Paulo, onde trabalhou nas revistas das editoras Fittipaldi, Penteado e Prelúdio, nos bairros do Brás e da Mooca. Nessa época, para homenagear o amigo e incentivador Geraldo André, passou a assinar seus desenhos como Geandré Rodrigues. Depois, só, Geandré
    .
    Na cidade de São Paulo, já como cartunista profissional publicou nos jornais “O Dia”, “Diário Popular”, “Jornal da Tarde”, “Jornal do Brasil”, “Folha de S. Paulo” e em “O Pasquim”.
    Em 1971, transferiu-se para o jornal “Última Hora”, de Samuel Wainer, onde publicou suas charges e ilustrou textos de Chico Anísio, Antonio Contente, Plínio Marcos.
    No começo da década de 1970, Geandré se mudou para a Europa onde trabalhou na Espanha e na Suíça e foi premiado no Salão de Humor de Berlim, na Alemanha. No Velho Continente, colaborou em publicações como “Correo Catalan”, “Jano”, “La Codorniz”, “Paris Match” e “Schweizer Ilustriére”.
    Seu trabalho faz parte do Museu Internacional de Cartoon de Basel (Suíça). É o único cartunista brasileiro a ter um cartum no “Taller de Picasso”, o atelier de Picasso, em Barcelona.
    O artista teve seus trabalhos publicados nas revistas “O Cruzeiro”, “Vogue”, “IstoÉ”, “Playboy”, “Claudia”, “Nova”, “Visão”, “Status”, “Senhor”, “Planeta”, “Privé” e na “MAD” brasileira.
    Em São Paulo, na galeria do Carmo, batizou uma exposição de desenhos com o título “Chiclete com banana”, título que em 1985 seria usado por Toninho Mendes em uma revista da Circo Editorial.
    Publicou os livros “Ovelha Negra”, “Qual é a Graça”, “Faz me rir”, “Marketing Comics”, “Almanaque Collorido”, “O Impeachment”, “Os Gênios” e “As Malaguetas”.
    Ilustrou trabalhos em co-autoria com Caetano Veloso, “Leãozinho”; Ignácio de Loyola Brandão, “O homem que espalhou o deserto”; Ciro Pellicano, “Era uma vez uma rês” e Fernando de Moraes “Chatô áudio livro”.
    Foi uma espécie de precursor do “Plim-Plim” da “TV Globo”, quando, em 1975, apresentava seus cartuns no programa “TV Cartum”, na “TV Cultura” de São Paulo.
    Em 1974, Geandré retornava do continente europeu, de navio, quando teve a idéia de lançar um jornal dedicado ao cartum, na linha do semanário “Hermano Lobo” (Madrid), que contava com os melhores cartunistas da Espanha.
    O “Ovelha Negra”, nascido na cozinha do apartamento do cartunista abriu espaço para os cartunistas manifestarem, através do desenho de humor, a sua insatisfação contra a Ditadura Militar, vindo a ser a maior contribuição de Geandré para a imprensa alternativa.
    Com tiragem média de 20 mil exemplares, o “Ovelha Negra” reuniu em suas páginas cartunistas e redatores de talento como, Canini, Angeli, Laerte, Miran, JAAB, Santiago, Dirceu, Nicolielo, Emil, Luscar, Mariza, Racsow, João Zero, Fraga, Racy, Nani, Solda, Maurício Veneza, Reinaldo, Guidacci, Luís Gê, Jota, Jaime Leão, Alcy, Chico, Paulo Caruso, Marcon, Canini, Edgar Vasques, Luis Fernando Veríssimo, Sílvio Abreu, Luis Pimentel, e Tabaré.
    O jornal “Ovelha Negra” que tinha setenta por cento do seu espaço usado por cartuns e os outros trinta por cento em pequenos textos, contos de humor e piadas, foi inovador, na opinião do Geandré: “não houve um veículo que, até então, na história da imprensa brasileira, fosse exclusivamente dedicado ao humor gráfico”.
    Cartunistas estrangeiros eram convidados para participar do Ovelha Negra, na seção “Humor sem Passaporte”. O cartunista espanhol Chumy Chumez, que também trabalhou como escritor e diretor de cinema, foi o estreante.
    A distribuição do “Ovelha Negra” era feita pelo próprio Geandré, Wilson - sócio do Café Paris - e pelo amigo Telmo Cortes, fã do jornal no centro e nos bairros de Pinheiros e Vila Madalena - bairro boêmio onde havia a maior concentração de universitários, jornalistas e artistas.
    A comercialização fora de São Paulo - Rio, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais - eram feitas pelos próprios cartunistas que levavam os exemplares, e nem sempre acertavam as contas. A revista era vendida também em bancas de rodoviárias, centros estudantis e pequenas livrarias de São Paulo.
    Em 1977, Geandré recebeu o Prêmio Abril de Jornalismo.
    No mesmo ano, depois de oito edições, o “Ovelha Negra” teve que ser fechado. A censura e a repressão pressionavam o jornal e o cartunista era constantemente intimado a comparecer à Polícia Federal para dar explicações.
    Geandré era a ovelha negra da imprensa.
     
     

    RENATO BRAZ= Só Louco (Dorival Caymmi)



    Ah! Insensato coraçãoPorque me fizeste sofrerPorque de amor para entenderÉ preciso amar, porque...
    Só loucoAmou como eu amei

    PROPAGANDA

     
     

     
    GALVAO
     

     
    CRIS VECTOR
     

     

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    Gilberto Gil - Doralice (Dorival Caymmi)



    Doralice eu bem que te disseAmar é tolice, é bobagem, ilusãoEu prefiro viver tão sozinhoAo som do lamento do meu violão
     
    Doralice eu bem que te disseOlha essa embrulhada em que vou me meterAgora amor, Doralice meu bemComo é que nós vamos fazer?

    quinta-feira, julho 18, 2024

    Kevin Morby - Provisions



    And grab provisions There's nothing for a hundred miles And cast your vision On the dark road For a while

    Big Boy Biden in His Own Words

     

     "After hearing these encomia, I had to check myself. This is Joe Biden they’re talking about, right? The same Joe Biden who voted for the Iraq War, the most disastrous foreign policy debacle in US history? The same Joe Biden who backed the overthrow of Qaddafi, turning Libya into an anarchic war zone dominated by slave trading gangs? The same Joe Biden who provoked and now refuses to seek an end to a bloody, stalemated war in Ukraine? The same Joe Biden who has continued Trump’s Cuban embargo and tariffs on China? The same Biden who has spent the last 3.5 years pandering to the bone-sawing Saudi regime he called a “pariah” state during his 2020 campaign? The same Biden who refused to renegotiate a nuclear agreement with Iran? The same Biden who has armed a genocide in Gaza that may end up claiming over 200,000 Palestinian lives? The same Biden who could barely string together two complete sentences a couple of weeks ago?"

     
    READ ARTICLE BY jEFFREY sT. cLAIR

    Big Boy Biden in His Own Words - CounterPunch.org

    ‘You can expect everything’: what next for Julian Assange and WikiLeaks? |

      

    "James Harkin, the director of the London-based Centre for Investigative Journalism, said interest in WikiLeaks – which he characterised as “a loose alliance between investigative journalists and information anarchists” – emerged more than a decade ago from a profound frustration with the mainstream media’s inability to report what western states were really doing in places like Afghanistan and Iraq.

     
    It was one reason the centre loaned Assange and WikiLeaks some of its time and interns – the site was doing something fresh.
     
     
    But he added: “Now some of those lessons have been learned. The kind of cross-border, collaborative investigations into huge tranches of documents that WikiLeaks pioneered and its use of anonymous electronic information drops are now de rigueur – to a large extent passé.”
     
    “In retrospect, it’s striking that everything WikiLeaks published was true – no small feat in the era of “disinformation” – but the tragedy is that much of its energy and ethos has now passed to blowhards and conspiracy theorists. Perhaps, in the light of our tepid new involvements in the Middle East and Ukraine, we need a new WikiLeaks"
     
    READMORE>>

    ‘You can expect everything’: what next for Julian Assange and WikiLeaks? | Julian Assange | The Guardian

    quarta-feira, julho 17, 2024

     


    A casa caiu?



    NANDO MOTTA

     

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    7 a 1 saiu do futebol para simbolizar fracassos do Brasil

     Pintura de Rodrigo Bivar, a partir de fotografia de Eduardo Knapp, sobre desolação do torcedor após derrota do Brasil por 7 a 1 para a Alemanha

     

     

     

     " Há 10 anos, em 8 de julho de 2014, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte, o futebol brasileiro sofreu a maior humilhação de sua história: a goleada de 7 a 1 para a Alemanha, em partida de semifinal da Copa. A hecatombe esportiva não só estremeceu um pilar central da identidade nacional —a excelência dentro dos gramados, cada vez mais distante da seleção pentacampeã— como também entrou no vocabulário do país como metáfora do clima de desesperança instalado na última década na vida brasileira."

    LEIA ARTIGO DE SERGIO RODRIGUES

     

    Nico Williams e Lamine Yamal: a inspiradora história dos filhos de imigrantes que se tornaram estrelas da seleção da Espanha, campeã da Eurocopa

     Lamine Yamal e Nico Williams

     

    Nico Williams e Lamine Yamal: a inspiradora história dos filhos de imigrantes que se tornaram estrelas da seleção da Espanha, campeã da Eurocopa - BBC News Brasil

    Here Comes The Flood - PETER GABRIEL



    Lord, here comes the flood We'll say goodbye to flesh and blood If again the seas are silent in any still alive It'll be those who gave their island to survive

    VENDO


     

    Pães de forma tem alto teor alcoolico



    JAGUAR

     

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    Dedos quebrados


     

    Alice Caymmi - Sargaço Mar (Dorival Caymmi)



    Quando se for esse fim de som
    Doida canção que não foi eu que fiz
    Verde luz, verde cor de arrebentação

    Sargaço mar, sargaço ar
    Deusa do amor, deusa do mar

    Vou me atirar, beber o mar
    Alucinado, desesperar

    Dia nacional da Lei



    QUINHO

     

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    Uma crise fabricada

     

     PAULO NOGUEIRA BATISTA JR. 

    O que provocou a turbulência no mercado financeiro e na mídia no último mês? Houve motivos para tal nervosismo?


    Creio que sim. Não foram, porém, propriamente econômicos, e sim políticos. Os resultados econômicos e sociais do governo Lula estão entre bons e razoáveis. Veja-se, por exemplo, o crescimento do PIB, a inflação, o mercado de trabalho, os indicadores de pobreza e o balanço de pagamentos. Quanto ao propalado “risco fiscal”, as informações disponíveis não sugerem de forma alguma que o Brasil tenha ficado à beira de um colapso das contas governamentais. As expectativas de mercado em relação ao déficit público (primário e total), assim como em relação aos demais indicadores macroeconômicos, praticamente não se mexeram no passado recente.


    Menciono dois fatores de ordem primordialmente política que ajudam a entender a instabilidade no mercado financeiro. E que nos autorizam a dizer, acredito, que a “crise” foi em larga medida fabricada.


    Primeiro fator: nos últimos meses, ficou evidente que Lula pretende disputar e será um candidato forte à reeleição em 2026. A tradicional direita neoliberal, que tem muito dinheiro e controla o sistema financeiro e a mídia, não vê isso com bons olhos, para dizer o mínimo. Gostaria de viabilizar uma candidatura de “terceira via” para 2026, mas percebe que, provavelmente, será muito difícil. Uma opção mais viável para ela seria construir uma “Arca de Noé” pela direita, com Tarcísio de Freitas como candidato. A ideia é combinar os votos de Bolsonaro com um candidato mais amplo e de aparência um pouco mais “civilizada”. Os seus porta-vozes mais chinfrins já clamam em público por um “bolsonarismo moderado”.


    O que se procura, desde logo, é enfraquecer e manietar Lula para que ele chegue desidratado à próxima eleição presidencial – de preferência com cara de terceira via. Um Lula fraco, com jeito de terceira via, poderá ser derrotado. Ou, no mínimo, forçado a negociar com a direita tradicional, ou parte dela, nova frente ampla que mantenha um eventual Lula 4 sob controle.


    Mas há um segundo fator por trás da “crise”. E mais imediato do que 2026. Trata-se da escolha, por Lula, de quem exercerá a presidência do Banco Central. Até o fim do ano, o presidente da República terá de escolher não só o presidente, como também dois diretores para o Banco Central. Os indicados de Lula no Comitê de Política Monetária terão maioria folgada a partir de janeiro de 2025.


    Consequência? A turma da bufunfa ficou na espreita e, no momento adequado, tratou de providenciar uma turbulência econômica, com a ajuda prestimosa de Roberto Campos Neto, para tentar intimidar o presidente da República e o ministro da Fazenda. A mídia corporativa, um puxadinho da Faria Lima, entrou em campo com alertas dramáticos. Arminio Fraga, um funcionário do status quo, veio a público ameaçar o presidente da República com um “fiasco político” e uma grave crise, caso erre na escolha do novo presidente do BC. ­Edmar ­Bacha, outro funcionário do ­status quo, disse textualmente: “Lula tem que se comportar”. Veja só, leitor ou leitora, a imensa arrogância dessa gente (estava para escrever “corja”, mas me contive).


    Querem mesmo é que Lula indique um deles para o cargo, algum nome do longo rol de fiéis serviçais do capital financeiro. Não sendo isso possível, aceitam que seja indicado alguém cooptável.


    Neste momento, já há quatro indicados por Lula na diretoria do Banco Central. Andam bem mansos, no geral. Nada dizem, nada fazem – até onde se pode perceber. Acredito que estejam envolvidos em um cauteloso movimento tático, esperando o não tão distante janeiro de 2025.


    Espero que seja mesmo apenas tático. De janeiro em diante, o jogo tem de mudar. Evidentemente, ninguém vai dar um cavalo de pau numa instituição da complexidade do Banco Central. Mas não pode ser mais do mesmo. O Banco Central tem funções da maior importância. Não deve ser conduzido de forma independente do resto do governo e da política econômica.


    É importante, portanto, acertar na escolha do presidente e dos dois outros novos diretores. O futuro presidente do Banco Central deve ser alguém com conhecimento, experiência e muito próximo do presidente da República. Assim, ficará mais viável estabelecer a indispensável sintonia entre a política monetária e o resto da política econômica. •

    CARTA CAPITAL

    NEM OURO NEM PRATA - TERESA CRISTINA & GRUPO SEMENTE (Rui Maurity)



    Eu vi chover, eu vi relampear (sim)Mas mesmo assim o céu estava azulSamborê, pemba, folha de JuremaOxóssi reina de norte a sul

    Mercado da anistia para eleições no Congresso e 2026


     

    Pink Floyd - Us and Them




    Us and them And after all we're only ordinary men

    terça-feira, julho 16, 2024

    De Orelhada

     

    QUINHO
     
     

     
     
    NANDO MOTTA
     

     
    FRAGA
     
     

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    Duelo por Iara Rennó



    O amor é um dueto
    Dança quem souber
    Deixar o corpo solto


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
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    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER