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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, julho 22, 2023

    Tony Benett, Stan Getz, Herbie Hancock, Ron Carter, and Elvin Jones : Out of This World

    Of Songs and Stories: What Bruce Springsteen Learned From Flannery O’Connor

     

     

    "O’Connor’s stories didn’t hinge on redemption. Among her most lasting images is that of the traveling salesman’s Bible in the story “Good Country People,” a book hollowed out and containing a bottle of booze, some condoms, and a deck of cards with naked women on them. Just when you think it’s one thing, the Good Book, it becomes another. The grandmother in “A Good Man Is Hard to Find” comes into her moment of grace, a word O’Connor liked, only as the killer on the loose, the Misfit, holds a gun in her face. In that instant, late in the story, she sees his humanity as it’s bound up with her own… and then she’s dead. “‘She would of been a good woman,’ The Misfit said, ‘if it had been somebody there to shoot her every minute of her life.’” In Flannery O’Connor’s words, she was after those moments when she could reveal “the action of grace in territory held largely by the devil."
     
    read the excerpt by Warren Zanes

     

    Of Songs and Stories: What Bruce Springsteen Learned From Flannery O’Connor ‹ Literary Hub

    Democracia e linguagem

     

     

    "A linguagem precisa da contribuição constante de pessoas, grupos formais e informais. Precisa (por exemplo) de gírias, regionalismos, bairrismos, jargões profissionais ou comportamentais, modismos passageiros. Precisa também de toda a inventividade e força comunicativa da poesia, da prosa, do teatro, da oratória, das telecomunicações. Precisa tirar dos eruditos a carteirada da erudição, e dos incultos o trauma da incultura, e permitir que se exprimam como lhes der na telha. Alguma coisa boa acaba se incorporando. "
     
    leia coluna de Braulio Tavares

     Mundo Fantasmo: 4948) Democracia e linguagem (3.6.2023)

    sexta-feira, julho 21, 2023

    PALAVRAS

     

    Quando estávamos experimentando as crises culturais múltiplas dos anos 60 e 70 - antimilitarismo, direitos civis, direitos das mulheres, direitos gay, liberdade sexual - o cinema floresceu porque as pessoas queriam saber o que estava acontecendo. Como é esse lance de troca de esposas Tem um filme sobre isso. Bob & Carol  & Ted & Alice. Mas quando o público não quer filmes importantes - filmes que mesmo quando ruins falam de assuntos substanciais - entao fica bem dificil fazer bons filmes. Cada vez mais, você tem um cinema feito para uma adolescencia tardia, o tipo de filmes de que você gostava antes de ir para a faculdade, antes de se tornar um elitista. Filmes com gente vestido de capas esvoaçantes. Isso vai se reverter? Não sei.

    - Paul Schrader

    Publicitário não tem amigo

     

    Arnaldo Branco 

    Tem aquela piada clássica que diz que pessoas que trabalham em determinadas profissões só se reproduzem em cativeiro. Um jornalista, por exemplo, é obrigado a casar com outro porque só jornalista entende como funciona a escala de plantão da categoria. A mesma coisa acontece com médicos, sem falar no fato de pouca gente compartilhar o senso de humor mórbido típico da classe. Mas se existe um meio onde esse hábito é particularmente nocivo é no mundinho da publicidade.

    Não é só um fenômeno conjugal: a grade horária abusiva que obriga esse povo a praticamente morar na agência impede que seus pares tenham qualquer tipo de relação social com alguém que não seja publicitário.  E é por essas e outras que os caras lançam uma campanha completamente idiota contra o racismo chamado “somos todos macacos” — eles não tem um amigo fora do meio pra avisar que a ideia é simplesmente horrorosa e ficam se parabenizando antes da parada ir pro ar e tomar uma merecida chuva de tomate.

    Só um corporativismo doentio incentivado pelo convívio forçado explica coisas como o festival publicitário de Cannes, onde existem quase mil categorias pros caras distribuírem prêmios entre si e onde você pode criar uma peça fictícia para um cliente que nunca te contratou só pra concorrer a um troféu que praticamente todo mundo vai ganhar, como se fosse um certificado de participação.

    Toda essa introdução é para falar da nova polêmica proporcionada pela falta de noção da turma da publicidade, a propagada de kombi estrelada pela cantora Maria Rita com sua falecida mãe Elis Regina, graças a uma reprodução feita por AI que ficou com pinta de filtro programado às pressas do instagram. E ainda por cima com o uso de uma das músicas detentoras do recorde de citação fora de contexto, “Como nossos pais” (do Belchior), que diz com todas as letras que a vida é uma merda, que a rebeldia é uma pose e que a gente está condenado a repetir as cagadas cometidas por nossos progenitores até a morte.

    Mas diferente da campanha dos macacos essa obra de gosto duvidoso teve muitos defensores fora das quatro paredes da agência. Várias pessoas sem relação com o metiê e aparentemente normais postaram muitas vezes algo como “quem não se emocionou está morto por dentro”, sem atentar para o fato de que ficar comovido por um vídeo feito para vender o veículo mais desconfortável do mundo e que depois de uma repaginação entrou também para a lista dos mais feios é esquisito pra cacete. 

    Outro argumento muito usado por quem gostou é “a família liberou” como se tivessem autorizado o uso de imagem da cantora para levantar fundos para as crianças da UNICEF e não para vender um trambolho semi-obsoleto movido a combustível fóssil e encher cu de acionista com um dinheiro que nem cabe mais lá. Eu acho que a principal interessada deveria ter direito a uma palavrinha, nem que fosse por sessão espírita.

    Essa semana um grupo de senadores mandou para o Lula uma proposta muito pertinente para acabar com pensão extorsiva que as filhas de militares recebem. Eu queria sugerir uma outra, determinando que os direitos autorais e de imagem de um artista sejam enterrados com ele.

     

    CONFORME SOLICITADO

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    https://conformesolicitado.substack.com/i/133061570/publicitario-nao-tem-amig

     

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    FRAGA

     

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    Jane Birkin - Lost Song



    Lost song dans la jongle
    De nos amours éperdues, notre émotion s'est perdue
    Lost song à la longue
    Les mots semblent superflus entre le flux, le reflux

    The Bear’s secret ingredient? Characters you want to root for |

     

     

    "Watching those compelling, cringe-inducing scenes, I realised how much The Bear causes you to care for, even root for, its characters, and what a rare sensation that is in prestige TV. For the last two decades the standout shows of the moment have tended to present audiences with characters whose behaviour makes rooting for them extremely challenging. This has been the age of the antihero, where behaviour has been uniformly toxic, even if the level of toxicity – from everyday bullying and womanising to running a murderous drug cartel – has been variable. The skill of series from The Sopranos and Mad Men to Succession has been in convincing us that we want to follow these characters’ journeys, but there are limits to our attachment to them: while we may sympathise with Kendall Roy or Don Draper we know, deep down, that any downfall they suffer is pretty much merited, and part of us might even be willing it to happen."

    read more>>

    The Guide #96: The Bear’s secret ingredient? Characters you want to root for | The Bear | The Guardian:

    Tony Benett - [I Left My Heart] In San Francisco



    The loveliness of Paris seems somehow sadly gayThe glory that was Rome is of another dayI've been terribly alone and forgotten in ManhattanI'm going home to my city by the BayI left my heart in San FranciscoHigh on a hill, it calls to meTo be where little cable cars climb halfway to the stars

    A Tribute to Tony Bennett (1926-2023)

     

     

    "That’s an inspiration whether you’re old or young. But Bennett was a role model in so many other ways. He was a true gentleman, a person of absolute integrity and commitment to fairness in every sphere of life—as a soldier in World War II he helped liberate prisoners in a Jewish concentration camp, and he later marched in Selma with Dr. Martin Luther King. "

    read article by Ted Gioia​

    A Tribute to Tony Bennett (1926-2023) - by Ted Gioia

    quinta-feira, julho 20, 2023

    Amazonas – Keep Talking – (João Donato) IN MEMORIAM

    Carol Cospe Fogo



    YKENGA

     

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    quarta-feira, julho 19, 2023

    Jane Birkin - Encore lui (1973)



    Je descends à la chapelle Et cet homme descend aussi J'prends la rue de l'évangile Et le voilà qui me suit Rue des Roses puis rue des Fillettes Je me retourne C'est encore lui

    (Gainsbourg)

    Gente ruim das ideias

    AROEIRA
     
     


    AMARILDO
     

    QUINHO

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    Carol Cospe Fogo



    CAROL COSPE FOGO

     

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    Million Dollar Boogie - Camille Howard




    cmon rock the alphabet with me !

    UMA CARTA PARA BORGES

     


    (13 de junho de 1996, Nova York)
     
    Caro Borges,
    Como a sua literatura sempre se situou sob o signo da eternidade, ela não parece velha demais para que eu lhe envie uma carta. (Borges, são dez anos!) Se existiu algum contemporâneo destinado à imortalidade literária, foi você. Você foi um perfeito produto de sua época, de sua cultura, de um modo que parece inteiramente mágico.
    (...)
    Você deu às pessoas maneiras novas de imaginar, ao mesmo tempo que proclamava sem cessar nossa dívida com o passado, acima de tudo, com a literatura. Você disse que devemos à literatura quase tudo o que somos e o que fomos. Se os livros desaparecerem, a história desaparecerá, e os seres humanos também. Tenho certeza de que você tem razão. Livros não são apenas a suma arbitrária de nossos sonhos e de nossa memória. Eles nos dão também o modelo da autotranscendência.
    (...)
    Lamento ter de dizer a você que os livros, hoje, são tidos como uma espécie ameaçada. Por livros, refiro-me também às condições de leitura que tornam possível a literatura e seus efeitos na alma. Em breve, nos dizem, invocaremos em "telas-livro" quaisquer "textos" que quisermos e poderemos alterar seu aspecto, fazer perguntas a eles, "interagir". Quando os livros se tornarem "textos" com que "interagiremos" segundo o critério da utilidade, a palavra escrita terá se transformado simplesmente em mais um aspecto da nossa realidade televisual regida pela publicidade. Este é o glorioso futuro que está sendo criado e prometido para nós, como algo mais "democrático". É claro, isso significa nada menos que a morte da interioridade - e do livro.
     
    Para essa transição, não haverá nenhuma necessidade de uma grande conflagração. Os bárbaros não precisam queimar os livros. O tigre está na biblioteca. Caro Borges, por favor compreenda que não me dá nenhum prazer queixar-me. Mas a quem melhor que você poderiam ser endereçadas tais queixas sobre o destino dos livros - da própria leitura? (Borges, faz dez anos!) Tudo o que quero dizer é que sentimos sua falta. Eu sinto sua falta. Você continua a ser importante. A era em que estamos entrando agora, este século XXI, porá a alma à prova de maneiras novas. Mas, esteja certo, alguns de nós não abandonaremos a Grande Biblioteca. E você continuará a ser o nosso patrono e nosso herói.
     
    SUSAN SONTAG (1933 - 2004)
    (Fotografada por Roger Viollet)

    Site chinês classifica o exército brasileiro como o pior do mun

     

     "Um artigo publicado no portal Sohu.com, que compõe o maior grupo de comunicação da China, fez duras críticas às Forças Armadas Brasileiras, classificando-as como “o exército mais falso e vazio do mundo”.

    De acordo com a publicação, a aquisição de armamentos e equipamentos representa normalmente cerca de 30% do gasto militar. No Brasil, o investimento nesta área seria de apenas 1,3%, fato que resulta em uma “fraca eficácia de combate e armamento atrasado”, tornando-o “o exército com a pior eficácia de combate do mundo”."


    leia reportagem de Camila Bezerra

    Site chinês classifica o exército brasileiro como o pior do mun:

    U2 - Where The Streets Have No Name (Flood Remix)

    terça-feira, julho 18, 2023

    Elite bolsonarista crê que grana dá direito de agredir Moraes e democracia

     

     O ministro do STF e presidente do TSE Alexandre de Moraes Imagem: Carlos Moura/SCO/STF

     

    Leonardo Sakamoto

    Os xingamentos ao ministro Alexandre de Moraes e a agressão física sofrida por seu filho por bolsonaristas no aeroporto de Roma reforçam que uma parte da elite de extrema direita, que tem mais acesso à informação sobre as consequências de atos como esse, continua propagando ódio e intolerância por acreditar que seu dinheiro a protege.

    Entre os que estão sendo investigados pela Polícia Federal estão os empresários Roberto Mantovani Filho e Alex Zanatta, de Santa Bárbara D’Oeste (SP). “Não foi nada de tão extraordinário”, disse Mantovani ao jornal O Estado de S.Paulo sobre o ocorrido. A declaração normaliza o ataque, como se atacar um ministro do STF e bater em sua família fosse algo corriqueiro.

    O bolsonarismo, como movimento autoritário, negacionista, misógino, armamentista, miliciano e golpista, é naturalmente violento, independentemente da classe social do indivíduo que o professe. Contudo, o naco da elite brasileira que dele faz parte age como se tivesse um salvo-conduto para exercer a estupidez devido à sua posição economicamente privilegiada.

    Questionados sobre seus atos, ricos bolsonaristas sempre recorrem à liberdade de expressão como justificativa. Ou melhor, exigem tolerância para a sua intolerância, esquecendo que isso, inexoravelmente, leva à eliminação dos tolerantes e da tolerância.

    Uma das diferenças entre o grupo privilegiado e a base mais humilde dos seguidores do ex-presidente é o farto acesso à informação. Dificilmente, a elite pode alegar ignorância ou ter sido alvo de manipulação. No caso deles, a adesão ao bolsonarismo tende a ocorrer não apenas pelo alinhamento ideológico, mas também pela constatação de que essa aliança garante privilégios.

    Cenas como a agressão do aeroporto em Roma vão se repetir. Porque a cúpula do bolsonarismo continuará jogando seus seguidores, ricos e pobres, contra as instituições. Por isso, nunca foi tão importante punir Bolsonaro por seus crimes.

    UOL

     

    segunda-feira, julho 17, 2023

    Leigh Stevens – Daddy longlegs

    domingo, julho 16, 2023

    barca



     

    Carol Cospe Fogo



    ALVES

     

    The End of the Magic World’s 50-Year Grudge

     A bent teaspoon on a black background

     

    In 1973, Uri Geller claimed to bend metal with his mind on live television. Skeptics couldn’t beat him. Now they’ve joined him.

     read the story by DAVID SEGAL

    The End of the Magic World’s 50-Year Grudge – DNyuz

     

     

    "In 1973, a young man named Uri Geller appeared on one of the BBC’s most popular television shows, “The Dimbleby Talk-In,” and announced that the laws of Newtonian physics did not apply to him. Or that, at least, was the implication. A handsome 26-year-old Israeli, dressed casually and flanked by a pair of academics, Mr. Geller performed a series of bewildering feats using nothing more, he said, than his mind.

    He restarted a stopped watch. He duplicated a drawing that had been sealed in an envelope. Then he appeared to bend a fork simply by staring at it.
     
    “It’s cracking,” Mr. Geller said quietly, speaking over a tight shot of his right hand, which was gently rubbing the fork between his fingers. “It’s becoming like plastic.”
     
    A few seconds later, the top of the fork fell off and hit the ground. By the time the applause of the studio audience died down, Gellermania had begun."
     
    read report by DAVID SEGAL

     

    barca


     

    Carol Cospe Fogo



    CAROL COSPE FOGO

     

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    Arthur Alexander - Soldier Of Love (1962)



    Lay down your arms of love And surrender to meLay down your arms of loveAnd love me peacefully, yeah

    Carol Cospe Fogo



    CAROL COSPE FOGO

     

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