Tony Benett, Stan Getz, Herbie Hancock, Ron Carter, and Elvin Jones : Out of This World
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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
Of Songs and Stories: What Bruce Springsteen Learned From Flannery O’Connor ‹ Literary Hub
Quando estávamos experimentando as crises culturais múltiplas dos anos 60 e 70 - antimilitarismo, direitos civis, direitos das mulheres, direitos gay, liberdade sexual - o cinema floresceu porque as pessoas queriam saber o que estava acontecendo. Como é esse lance de troca de esposas Tem um filme sobre isso. Bob & Carol & Ted & Alice. Mas quando o público não quer filmes importantes - filmes que mesmo quando ruins falam de assuntos substanciais - entao fica bem dificil fazer bons filmes. Cada vez mais, você tem um cinema feito para uma adolescencia tardia, o tipo de filmes de que você gostava antes de ir para a faculdade, antes de se tornar um elitista. Filmes com gente vestido de capas esvoaçantes. Isso vai se reverter? Não sei.
- Paul Schrader
Arnaldo Branco
Tem aquela piada clássica que diz que pessoas que trabalham em determinadas profissões só se reproduzem em cativeiro. Um jornalista, por exemplo, é obrigado a casar com outro porque só jornalista entende como funciona a escala de plantão da categoria. A mesma coisa acontece com médicos, sem falar no fato de pouca gente compartilhar o senso de humor mórbido típico da classe. Mas se existe um meio onde esse hábito é particularmente nocivo é no mundinho da publicidade.
Não é só um fenômeno conjugal: a grade horária abusiva que obriga esse povo a praticamente morar na agência impede que seus pares tenham qualquer tipo de relação social com alguém que não seja publicitário. E é por essas e outras que os caras lançam uma campanha completamente idiota contra o racismo chamado “somos todos macacos” — eles não tem um amigo fora do meio pra avisar que a ideia é simplesmente horrorosa e ficam se parabenizando antes da parada ir pro ar e tomar uma merecida chuva de tomate.
Só um corporativismo doentio incentivado pelo convívio forçado explica coisas como o festival publicitário de Cannes, onde existem quase mil categorias pros caras distribuírem prêmios entre si e onde você pode criar uma peça fictícia para um cliente que nunca te contratou só pra concorrer a um troféu que praticamente todo mundo vai ganhar, como se fosse um certificado de participação.
Toda essa introdução é para falar da nova polêmica proporcionada pela falta de noção da turma da publicidade, a propagada de kombi estrelada pela cantora Maria Rita com sua falecida mãe Elis Regina, graças a uma reprodução feita por AI que ficou com pinta de filtro programado às pressas do instagram. E ainda por cima com o uso de uma das músicas detentoras do recorde de citação fora de contexto, “Como nossos pais” (do Belchior), que diz com todas as letras que a vida é uma merda, que a rebeldia é uma pose e que a gente está condenado a repetir as cagadas cometidas por nossos progenitores até a morte.
Mas diferente da campanha dos macacos essa obra de gosto duvidoso teve muitos defensores fora das quatro paredes da agência. Várias pessoas sem relação com o metiê e aparentemente normais postaram muitas vezes algo como “quem não se emocionou está morto por dentro”, sem atentar para o fato de que ficar comovido por um vídeo feito para vender o veículo mais desconfortável do mundo e que depois de uma repaginação entrou também para a lista dos mais feios é esquisito pra cacete.
Outro argumento muito usado por quem gostou é “a família liberou” como se tivessem autorizado o uso de imagem da cantora para levantar fundos para as crianças da UNICEF e não para vender um trambolho semi-obsoleto movido a combustível fóssil e encher cu de acionista com um dinheiro que nem cabe mais lá. Eu acho que a principal interessada deveria ter direito a uma palavrinha, nem que fosse por sessão espírita.
Essa semana um grupo de senadores mandou para o Lula uma proposta muito pertinente para acabar com pensão extorsiva que as filhas de militares recebem. Eu queria sugerir uma outra, determinando que os direitos autorais e de imagem de um artista sejam enterrados com ele.
CONFORME SOLICITADO
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https://conformesolicitado.substack.com/i/133061570/publicitario-nao-tem-amig
"Watching those compelling, cringe-inducing scenes, I realised how much The Bear causes you to care for, even root for, its characters, and what a rare sensation that is in prestige TV. For the last two decades the standout shows of the moment have tended to present audiences with characters whose behaviour makes rooting for them extremely challenging. This has been the age of the antihero, where behaviour has been uniformly toxic, even if the level of toxicity – from everyday bullying and womanising to running a murderous drug cartel – has been variable. The skill of series from The Sopranos and Mad Men to Succession has been in convincing us that we want to follow these characters’ journeys, but there are limits to our attachment to them: while we may sympathise with Kendall Roy or Don Draper we know, deep down, that any downfall they suffer is pretty much merited, and part of us might even be willing it to happen."
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"That’s an inspiration whether you’re old or young. But Bennett was a role model in so many other ways. He was a true gentleman, a person of absolute integrity and commitment to fairness in every sphere of life—as a soldier in World War II he helped liberate prisoners in a Jewish concentration camp, and he later marched in Selma with Dr. Martin Luther King. "
read article by Ted Gioia
"Um artigo publicado no portal Sohu.com, que compõe o maior grupo de comunicação da China, fez duras críticas às Forças Armadas Brasileiras, classificando-as como “o exército mais falso e vazio do mundo”.
De acordo com a publicação, a aquisição de armamentos e equipamentos representa normalmente cerca de 30% do gasto militar. No Brasil, o investimento nesta área seria de apenas 1,3%, fato que resulta em uma “fraca eficácia de combate e armamento atrasado”, tornando-o “o exército com a pior eficácia de combate do mundo”."
leia reportagem de Camila Bezerra
Site chinês classifica o exército brasileiro como o pior do mun:
In 1973, Uri Geller claimed to bend metal with his mind on live television. Skeptics couldn’t beat him. Now they’ve joined him.
read the story by DAVID SEGAL
The End of the Magic World’s 50-Year Grudge – DNyuz
e o blog0news continua…
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