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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, agosto 09, 2014

    Eleitorado evangélico



    RONALDO
    (Recife, PE)

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    The Federal Marijuana Ban Is Rooted in Myth and Xenophobia


     



    "The federal law that makes possession of marijuana a crime has its origins in legislation that was passed in an atmosphere of hysteria during the 1930s and that was firmly rooted in prejudices against Mexican immigrants and African-Americans, who were associated with marijuana use at the time. This racially freighted history lives on in current federal policy, which is so driven by myth and propaganda that it is almost impervious to reason.

    The cannabis plant, also known as hemp, was widely grown in the United States for use in fabric during the mid-19th century. The practice of smoking it appeared in Texas border towns around 1900, brought by Mexican immigrants who cultivated cannabis as an intoxicant and for medicinal purposes as they had done at home.

    In 1930, Congress consolidated the drug control effort in the Federal Bureau of Narcotics, led by the endlessly resourceful commissioner, Harry Jacob Anslinger, who became the architect of national prohibition. His case rested on two fantastical assertions: that the drug caused insanity; that it pushed people toward horrendous acts of criminality. Others at the time argued that it was fiercely addictive.

    Mr. Bonnie and Mr. Whitebread report that the witness list for those hearings contained not a single person who had done significant research into the effects of cannabis. Mr. Anslinger testified that even a single marijuana cigarette could induce a “homicidal mania,” prompting people to want to kill those they loved."


    read the article by Brent Staples  > 

    The Federal Marijuana Ban Is Rooted in Myth and Xenophobia - NYTimes.com


     

    Netanyando contra a corrente





    (Rio de Janeiro, RJ)

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    At Front Lines, Bearing Witness in Real Time -


     

    "Bearing witness is the oldest and perhaps most valuable tool in the journalist’s arsenal, but it becomes something different delivered in the crucible of real time, without pause for reflection. It is unedited, distributed rapidly and globally, and immediately responded to by the people formerly known as the audience.

    It has made for a more visceral, more emotional approach to reporting. War correspondents arriving in a hot zone now provide an on-the-spot moral and physical inventory that seems different from times past. That emotional content, so noticeable when Anderson Cooper was reporting from the Gulf Coast during Hurricane Katrina in 2005, has now become routine, part of the real-time picture all over the web.

    The effect, as Ms. Sontag pointed out in an essay in The New Yorker in 2002, is anything but certain.
    “Making suffering loom larger, by globalizing it, may spur people to feel they ought to ‘care’ more,” she wrote. “It also invites them to feel that the sufferings and misfortunes are too vast, too irrevocable, too epic to be much changed by any local, political intervention.”

    So now that war comes to us in real time, do we feel helpless or empowered? Do we care more, or will the ubiquity of images and information desensitize us to the point where human suffering loses meaning when it is part of a scroll that includes a video of your niece twerking? Oh, we say as our index finger navigates to the next item, another one of those. "


    read the analysis by David Carr

    At Front Lines, Bearing Witness in Real Time - NYTimes.com

    sexta-feira, agosto 08, 2014

    pela cochlea: Screaming Lord Sutch & The Savages - She's Fallen In Love With The Monster Man (1964)...

    Novo programa de habitação







    (São Paulo, SP)

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    Bestselling authors take out full-page New York Times ad against Amazon

     Donna Tartt

    "As writers – most of us not published by Hachette – we feel strongly that no bookseller should block the sale of books or otherwise prevent or discourage customers from ordering or receiving the books they want. It is not right for Amazon to single out a group of authors, who are not involved in the dispute, for selective retaliation. Moreover, by inconveniencing and misleading its own customers with unfair pricing and delayed delivery, Amazon is contradicting its own written promise to be 'Earth's most customer-centric company'," write the authors, who include Stephen King, Donna Tartt, Paul Auster, Barbara Kingsolver and a host of other well-known names.

    Bestselling authors take out full-page New York Times ad against Amazon | Books | theguardian.com

    The five worst book covers ever | Books | theguardian.com


     Charlie and the Chocolate Factory cover

    When Penguin posted the artwork for their new edition of Charlie and the Chocolate Factory on Facebook, users guessed it was a new cover for Lolita or The Valley of the Dolls. Here’s our selection of the most preposterous and frankly poor covers ever printed – but what have we missed?

    The five worst book covers ever | Books | theguardian.com

    Abutres & Abutres




    (Rio de Janeiro, RJ)
     
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    Sequência de crimes põe as polícias do Rio em xeque, e especialistas sugerem mudanças


     

    "TEM JEITO?

    Vídeo mostra policiais civis forjando auto de resistência em favela do Rio

    Cabo da PM envolvido em homicídio no Sumaré é investigado por outras três mortes

    Vídeo mostra homem morto depois de rendido em operação no Morro do Banco

    PMs acusados de estuprar três jovens na UPP do Jacarezinho são presos em flagrante

    Caso Amarildo: Justiça determina que major e tenente presos permaneçam em Bangu 8  "


     leia reportagens especiais do EXTRA
    Sequência de crimes põe as polícias do Rio em xeque, e especialistas sugerem mudanças:

    pela cochlea: Nat 'King' Cole - 'I'm Through With Love'



    I've locked my heart, I keep my feelings there
    I have stocked my heart with an icy Frigidaire
    For I mean to care for no one
    Because I'm thru with love

    Três empresas bancam 65% da arrecadação de presidenciáveis


     






     Três empresas –a JBS, dona da marca Friboi, a fabricante de bebidas Ambev, e a construtora OAS– são responsáveis por 65% do financiamento das campanhas eleitorais pela Presidência da República até aqui.


    leia mais
    Três empresas bancam 65% da arrecadação de presidenciáveis - 07/08/2014 - Poder - Folha de S.Paulo

    O céu de Gaza



    (Campinas, SP)

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    Fábrica de Amarildos - - Paula Cesarino Costa


    Exemplos de incompetência, imperícia e impunidade. A polícia do Rio é uma fábrica de Amarildos. É insuficiente perguntar cadê. O Estado precisa responder por quê.

    leia mais na coluna de Paula Cesarino Costa
    Fábrica de Amarildos - 07/08/2014 - Paula Cesarino Costa - Colunistas - Folha de S.Paulo

    Milicianos torturavam moradores de condomínios em praças do Minha Casa, Minha Vida


      "Torturas em praças públicas, que muitas vezes terminavam com vítimas mortas com sacos na cabeça, eram os métodos de integrantes da milícia ‘Liga da Justiça’ para expulsar e subjugar até cinco mil moradores de seis condomínios do Programa Minha Casa, Minha Vida, na Zona Oeste. Ontem 21 suspeitos de integrar o bando foram presos na Operação Tentáculos da Polícia Civil e do Ministério Público. 

    A quadrilha usava de violência para obrigar os moradores a pagar taxas de ‘segurança’, valores extras de luz, gás e água, além de ligações clandestinas de TV a cabo, conhecida como ‘gatonet’. Quem se negava a pagar ou atrasava era delatado aos milicianos e expulso do apartamento.

    Dos 27 acusados, seis são policiais militares, três ex-PMs, um bombeiro, um agente penitenciário, um policial civil e um militar do exército."




    leia mais na reportagem de  Adriana Cruz , Gabriel Sabóia e Marcello Victor

    Milicianos torturavam moradores de condomínios em praças públicas - Rio - O Dia

    Tem gente trocando figurinha da Copa até hoje


    (São Paulo, SP)

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    Veríssimo: O outro debate

    O escritor gaúcho Luis Fernando Verissimo Foto: Neco Varella  "Não faz muito, 150 mil pessoas se manifestaram nas ruas de Tel-Aviv contra a política do governo israelense em relação aos palestinos e pela criação de um Estado palestino na região. Aqueles que se apressam a atribuir qualquer crítica a Israel ao antissemitismo talvez possam explicar a presença de 150 mil antissemitas em Tel-Aviv.

    Nos debates que se travam no mundo inteiro sobre os direitos e as culpas dos dois lados no atual conflito se tem dado pouca atenção a este outro debate, dentro de Israel e antigo como ele, entre direita e esquerda, teocratas e laicos, falcões e moderados, e que, no fundo, sem literatura, é uma disputa pela alma do país. "


    leia mais na coluna de Luís Fernando Veríssimo >

    O outro debate - Cultura - Estadão

    pela cochlea:Kool and the Gang - Kool and the Gang - 1969

    Cidade do Rio já teve 198 cinemas de rua nos anos 1960, mas hoje conta com apenas 16


    Concorrência dos shoppings e avanço da internet e serviços de assinatura são fatores que contribuíram para a queda

     

    por

    Cidade do Rio já teve 198 cinemas de rua nos anos 1960, mas hoje conta com apenas 16 - Jornal O Globo

    quinta-feira, agosto 07, 2014

    Tin-Tin! Salut!


    (Nova Iguaçu, RJ) 

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    Diário do Centro do Mundo » Esqueça Salomão: o templo de Edir Macedo é um tributo a um vendedor excepcional

     Ele

    "O Templo de Salomão, erguido por Edir Macedo em homenagem a si mesmo, marca uma nova fase em sua carreira de religioso — e, sobretudo, de vendedor excepcional.

    Nem Salomão, nem Davi, nem Moisés: a figura mais apropriada a uma analogia com Macedo é a de um homem de negócios próspero. Edir Macedo é o Lobo de Wall Street dos evangélicos e seu templo é o iate que provava sua ascensão. "

     leia mais no artigo de KIKO NOGUEIRA
    Diário do Centro do Mundo » Esqueça Salomão: o templo de Edir Macedo é um tributo a um vendedor excepcional:

    WAR


    War is having no time to say goodbye to your window, or the stickers on your wall, or a piece of embroidery, or that crack in the door you always hated. War is leaving your house barefoot. War is your grief aired live on TV. War is humiliation. War is remorse for things you have not done. War is traumatised children and traumatised adults. War is broken hearts and scars that do not heal.

     War is the painful abruptness of loss. All it takes is a minute, or perhaps less than a minute.

    - Sarah All

    Deus tem um plano



    (Rio de Janeiro, RJ)
      
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    Porta dos Fundos : Pão nosso de cada dia

    The Injustice of Marijuana Arrests - NYTimes.com


    "America’s four-decade war on drugs is responsible for many casualties, but the criminalization of marijuana has been perhaps the most destructive part of that war. The toll can be measured in dollars — billions of which are thrown away each year in the aggressive enforcement of pointless laws. It can be measured in years — whether wasted behind bars or stolen from a child who grows up fatherless. And it can be measured in lives — those damaged if not destroyed by the shockingly harsh consequences that can follow even the most minor offenses.

    Outrageously long sentences are only part of the story. The hundreds of thousands of people who are arrested each year but do not go to jail also suffer; their arrests stay on their records for years, crippling their prospects for jobs, loans, housing and benefits. These are disproportionately people of color, with marijuana criminalization hitting black communities the hardest.

    The strategy is also largely futile. After three decades, criminalization has not affected general usage; about 30 million Americans use marijuana every year. Meanwhile, police forces across the country are strapped for cash, and the more resources they devote to enforcing marijuana laws, the less they have to go after serious, violent crime. According to F.B.I. data, more than half of all violent crimes nationwide, and four in five property crimes, went unsolved in 2012.

    What makes the situation far worse is racial disparity. Whites and blacks use marijuana at roughly the same rates; on average, however, blacks are 3.7 times more likely than whites to be arrested for possession, according to a comprehensive 2013 report by the A.C.L.U. "


    read article by Jesse Wegman in the New York Times> 

    The Injustice of Marijuana Arrests - NYTimes.com:

    Medos



    (Campinas, SP)

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    Sua chance de participar de um curso ótimo de quadrinhos


    Você desenha quadrinhos - ou cria roteiros para histórias em quadrinhos - e quer aprender como fazer para publicar a sua arte?
    Gostaria de se aperfeiçoar e produzir cada vez melhor?

    Esta é a sua chance: um curso ótimo de quadrinhos que vai rolar dentro do Projeto PalavraLab da Biblioteca Parque Estado, no centro do Rio.

    O curso tem a duração de cinco meses, dividido em tres módulos:
    Desenho - Roteiro - Produção.
    A coordenação é de Ana Pinta e Ricky Goodwin
    e os professores são Estevão Ribeiro - LuCas - Renato Lima - Tiago Souza Lacerda e pessoal da Revista Beleléu.

    Alguns pontos interessantes para quem se interessar pelo curso:

    * O local.
    Você já foi à nova BPE? No Rio, de frente para a Praça da República, num recanto do Saara. As instalações são bonitas, o ambiente aconchegante e a programação ótima. Um conceito de biblioteca como área de convivência, aberta para o máximo de público,inclusive - e principalmente - os que não frequentam bibliotecas.

    * Os professores
    Um elenco de craques. Gente que está produzindo quadrinhos de qualidade há anos, com vários prêmios, e com experiência de ministrar cursos em diversos lugares.

    * Os conceitos do curso em si
    Diferente da maioria dos cursos de HQ, mais voltados para o Desenho, este enfatizará também a parte de Roteiro - ainda um nó na produção brasileira - e também a parte prática de como publicar seus quadrinhos (e ao final do curso será editado um album com histórias dos alunos).

    * O preço
    Os cursos de quadrinhos neste nível estão cobrando em média R$ 250 reais por mes. Na BPE há uma taxa de R$120 pelo curso todo (e material por conta da casa).

    Como se inscrever:
    http://www.bibliotecasparque.org.br/palavralab/

    obs: não é um curso para diletantes - é para quem pretende realmente criar quadrinhos, ou trabalhar em sua produção.




    pela cochlea: Mônica Salmaso - Derradeira primavera (Tom Jobim & Vinicius de Moraes) :

    Cessar fogo



    (Rio de Janeiro, RJ)
     
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    Roger Cohen: A perversão do sionismo em que acredito

    "O Hamas é maligno. Eu ficaria feliz em vê-lo destruído. Mas o Hamas é também o produto de uma situação que Israel reforçou em vez de procurar resolver. Este exercício israelense corrosivo de controle sobre outro povo, criando o desprezo dos poderosos pelos oprimidos, é uma traição ao sionismo em que eu ainda acredito.

    O que não posso aceitar é a perversão do sionismo que tem visto o crescimento inexorável de um nacionalismo israelense messiânico reivindicando toda a terra entre o Mar Mediterrâneo e o Rio Jordão; que, durante quase meio século, produziu a opressão sistemática de outro povo na Cisjordânia; que levou à expansão constante dos assentamentos israelenses; que isola os palestinos moderados em nome de dividir para reinar; que persegue políticas que tornam impossível continuar a ser um Estado judeu e democrático; que busca vantagem tática ao invés do avanço estratégico de uma paz baseada em dois Estados; que bloqueia Gaza com 1,8 milhão de pessoas trancadas em sua prisão e depois é surpreendido pelas erupções periódicas dos detentos; e que responde de forma desproporcional ao atacar de uma forma que mata centenas de crianças.

    Isto, como um sionista, eu não posso aceitar. Judeus, acima de todas as pessoas, sabem o que é opressão. Nenhum argumento pode justificar o fracasso judaico que a morte de tantas crianças representa.
    "

    leia mais no editorial de Roger Cohen >

    Pedro Doria: Israel perdeu a guerra



    "As redes sociais estão mudando em tempo real a maneira como o longo conflito entre Israel e Palestina é percebido. E o fluxo contínuo de informação e conversas distribuídas por Twitter e Facebook custam a Israel mais em prestígio do que os velhos políticos que comandam o país estão percebendo. Esta guerra já foi perdida.

    São conversas que estão ocorrendo mundialmente. E, perante as imagens de crianças mortas, é difícil que terminem numa conclusão diferente: não importa se tinha razão no início, Israel está matando inocentes demais.

    É isso mesmo que um grupo político radical com forte braço paramilitar como o Hamas deseja. O Hamas, pois, venceu esta guerra. E a armadilha que armou para Israel é feia por dois motivos."


    leia mais na coluna de Pedro Doria >

    quarta-feira, agosto 06, 2014

    Secando São Paulo



    (São Paulo, SP)
     
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    Imagens


    Ninguem podia dormir na rede
    porque nas casas não tinha paredes.
    Ninguem podia fazer pipi
    porque pinico não tinha mais ali. 


    foto ADEL HANA

    Outra do Cau Gomez: Ariano Suassuna



    (Salvador, BA)

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    Life under fire in Gaza: the diary of a Palestinian

     What's it like for families struggling to survive in Gaza? A Palestinian author describes the overcrowding and shortages, the horror of seeing familiar places reduced to rubble – and the constant fear of death

     by Atef Abu Said


     Man carries cushions

    "In time, you start to distinguish between the different types of attack. By far the easiest distinction you learn to make is between an air attack, a tank attack, and an attack from the sea. The shells coming in from the sea are the largest in size, and the boom they make much deeper than anything else you hear. It’s an all-engulfing, all-encompassing sound: you feel as if the ground itself is being swallowed up. Tank rockets, by comparison, give off a much hollower sound. Their explosions leave more of an echo in the air, but you don’t feel it so much from beneath. A rocket dropped from an F16 produces an unmistakable, brilliant white light, as well as a long reverberation. A bomb from an F16 makes the whole street dance a little, sway for a good 30 seconds or so. You feel you might have to jump out of the window any minute, to escape the collapse. Different from all these, though, is the rocket you get from a drone. This rocket seems to have more personality – it projects a sharp yellow light up in to the sky. A few seconds before a drone strike, this bright light spreads over the sky, as if the rocket is telling us: it’s dinner time, time to feast.

    Old women sit helplessly in the debris of their homes. A few kids can be seen searching for toys. Ambulances and medical teams work through the day to find people still alive under these ruins. Today, some 151 corpses have been found in this rubble. Some of them have started to decay already. You can smell the dead bodies on every corner of Shujai’iya. One of the corpses found was of a women: she had been carrying both her children, one in each arm, when the tank shell hit her home. It seems she was simply trying to protect them. She held them tight to her chest, and despite the weight of the masonry she never let go. What they found under all that concrete was like a still life, apparently, a photograph, a perfect composition. Abu Noor, my neighbour, was busy with his family helping to look through the rubble of a building in which six members of a family were killed. A child’s corpse was still missing. Everyone was desperate to find trace of the body. Abu Noor finally touched flesh. Something that to him felt like the body of the child. He screamed out, calling everyone around him to help him lift the stones. He managed to get a firm hold on a limb and dragged it slowly to the surface. It was a leg of a man. Whose leg? Nobody knows."


    read more > 

    Life under fire in Gaza: the diary of a Palestinian | World news | The Guardian

    vIA Iris: THE CONGRESS (Ari Folman, Israel, 2013)

    terça-feira, agosto 05, 2014

    pela cochlea: Chet Baker - My Funny Valentine

    The New York Times Calls for Marijuana Legalization



    It took 13 years for the United States to come to its senses and end Prohibition, 13 years in which people kept drinking, otherwise law-abiding citizens became criminals and crime syndicates arose and flourished. It has been more than 40 years since Congress passed the current ban on marijuana, inflicting great harm on society just to prohibit a substance far less dangerous than alcohol."

    " The social costs of the marijuana laws are vast. There were 658,000 arrests for marijuana possession in 2012, according to F.B.I. figures, compared with 256,000 for cocaine, heroin and their derivatives. Even worse, the result is racist, falling disproportionately on young black men, ruining their lives and creating new generations of career criminals.

    There is honest debate among scientists about the health effects of marijuana, but we believe that the evidence is overwhelming that addiction and dependence are relatively minor problems, especially compared with alcohol and tobacco. Moderate use of marijuana does not appear to pose a risk for otherwise healthy adults."


    read the The New York Times editorial> 

    The New York Times Calls for Marijuana Legalization - NYTimes.com

    Adeus a um baiano imortal


    Agora é que vi a excelente caricatura que Cau fez de João Ubaldo Ribeiro para o caderno cultural de A Tarde, quando de seu falecimento.



    (Salvador, BA)

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    Mundo Fantasmo: 0533) O Iraque e Gaza são aqui




    "Toda vez que aparecem na TV aqueles carros-bomba de Bagdá, atentados terroristas aos ônibus israelenses, garotos palestinos apedrejando tanques de Israel, é muito fácil para a gente pensar que tudo isso ocorre do outro lado do mundo, não tem nada a ver com a gente. A gente pega o controle remoto, muda de canal, e vai se preocupar com catástrofes mais suportáveis, como a queda do Flamengo para a Segunda Divisão.

    Pois eu tenho um método pessoal para ver guerra na televisão. Não sei se vocês já perceberam o quanto o Oriente Médio parece com o Nordeste. Nem me refiro à semelhança étnica que faz esses árabes todos, a começar pelo falecido Yasser Arafat, parecerem dublês de Geraldo Azevedo e Alceu Valença. O que parece é o jeitão das cidades, ou pelo menos da parte moderna delas, com seus caixotes-de-cimento, seus caminhões velhos, seu calçamento irregular, suas lojinhas de dois andares, seus sobrados com um mercadinho no térreo e um apartamento no andar de cima, toda aquela paisagem que encontramos com poucas modificações em qualquer subúrbio de cidade nordestina (ou nos subúrbios das nossas grandes metrópoles, que estão “assim” de nordestinos)."


    leia a coluna de Braulio Tavares >

    Mundo Fantasmo: 0533) O Iraque é aqui (3.12.2004)

    Argentina vive o Mito de Prometeu




    (Rio de Janeiro, RJ)
     
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    EUA enviaram jovens latinos a Cuba para fomentar mudança política, diz AP

     
    "A Usaid, enviou jovens venezuelanos, costa-riquenhos e peruanos a Cuba na esperança de que fomentassem uma rebelião, de acordo com documentos obtidos pela AP. Os jovens muitas vezes se faziam passar por turistas e viajavam pela ilha procurando pessoas que pudessem recrutar e converter em ativistas políticos."
    leia a reportagem da Associated Press

    EUA enviaram jovens latinos a Cuba para fomentar mudança política, diz AP - Jornal O Globo:

    leia também
      
    EUA planejaram rede social para estimular "Primavera Cubana"

    Laboratório de HQs no Rio e em Niterói



    DO JBLOG, de PEDRO DE LUNA:

    A Biblioteca Parque Estado está oferecendo um curso com duração de cinco meses, dividido em três módulos (Desenho - Roteiro – Produção), tanto no Rio quanto em Niterói. Na capital, já começa no dia 16, com aulas aos sábados. Os aprovados terão 80 horas de aula por apenas R$ 120.
    O Laboratório de Quadrinhos visa habilitar profissionais com noções teóricas e práticas para desenvolverem trabalhos em jornais, revistas, agências de publicidade, cinema e televisão, e, principalmente, para a produção e publicação do seu próprio conteúdo.

    A coordenação é de Ana Pinta e Ricky Goodwin e os professores serão Estevão Ribeiro (autor do desenho do post), LuCas, Renato Lima, Tiago Souza Lacerda e o pessoal da Revista Beleléu.

    Para mais informações e inscrições acesse bibliotecasparque.org.br/palavralab


    JB Online :: JBlog Quadrinhos - Laboratório de HQs no Rio e em Niterói:

    pela cochlea: Robert Belfour - Hill Stomp

    Guerra versão infantil






    (Curitiba, PR)

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    “Sou jornalista”, disse menino de 6, em Gaza, usava colete à prova de balas feito em casa




    "Ele via jornalistas no vaivém para o hotel, ele viu que sobrevivemos. Penso que ele quer ser como nós, alguém que sobrevive”

    leia mais
    “Sou jornalista”, disse menino de 6, em Gaza, usava colete à prova de balas feito em casa - Blue Bus

    UN spokesman Chris Gunness breaks down during interview on Gaza - video




    UN spokesman Chris Gunness breaks down during interview on Gaza - video | World news | theguardian.com

    Pra ver se cola




    (Joinville, SC)

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    realidade e ilusão | Hermano Vianna


    "Pois não existe mais “o” Brasil, ou “um” povo brasileiro, interessado nas mesmas coisas ao mesmo tempo (por exemplo: na época da Copa houve outros megaeventos país afora, como o São João de Campina Grande e Caruaru, ou o Festival de Parintins, isso só para citar os mais óbvios). A grande mídia e as grandes marcas (que sustentam o mercado de mídia com publicidade) parecem não ter se dado conta dessa grande transformação ou não sabem lidar com um mundo cada vez mais complexo, com múltiplos interesses simultâneos. Por isso precisam bombar artificialmente uns poucos acontecimentos para atrair à força a atenção daquilo que antigamente se chamava grande público. E o investimento é tão grande que vira profecia autorealizável: impossível não criar manchetes ou comoções populares, incluindo recordes de mensagens nas redes sociais. Mas cola menos e menos: um jogo do Brasil sua para dar 40 pontos de audiência na TV aberta.

    Se essas minhas insinuações fazem algum sentido, o tal “choque de realidade” que o Brasil vive depois do final da Copa deve ser interpretado também de maneira pouco habitual. A realidade é bem mais rica, com surpreendentes micropossibilidades plurais, do que a promessa de alegria uniforme gerada pela “ilusão” de um evento de massa, reproduzido em todos os “canais”."

    leia mais na coluna de Hermano Vianna > 

    realidade e ilusão | Hermano Vianna

    domingo, agosto 03, 2014

    Em frente ao coqueiro verde


    pela cochlea: Issa Bagayogo - Filaw

    E em São Paulo...




    (Rio de Janeiro, RJ)
      
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    BBC News - Veteran graffiti artist King Robbo dies aged 45


     Team Robbo artwork

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    BBC News - Veteran graffiti artist King Robbo dies aged 45

    The Banksy vs Robbo War in Pictures «TwistedSifter






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    The Banksy vs Robbo War in Pictures «TwistedSifter


    Banksy / Robbo

    Tuneis




    (Campinas, SP)

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    In Gaza, Hamas fighters are among civilians. There is nowhere else for them to go | World news | The Guardian


     A Palestinian medic holds two children hurt in an Israeli strike on a UN school in Beit Hanoun, Gaza

    As for the human shield aspect:

    "The current war is not being fought on a conventional battlefield. Israel is pounding Gaza from the air, and its troops are increasingly fighting battles against a guerrilla army in densely populated urban areas – which constitute much of the Gaza Strip. As Israeli tanks and troops push further into the towns and cities, it is increasingly likely that Hamas will launch attacks from positions close to civilian buildings.

    The separation between "civilian" and "military" in Gaza is much more blurred than with a conventional army – both physically and in the Gazan psyche. Hamas and other militants are embedded in the population. Their fighters are not quartered in military barracks, but sleep at night in their family homes.

    Meanwhile, in response to Israel's assertions that Hamas situates its military centres in civilian areas, some have pointed out that the IDF's headquarters, the Kiriya, is in central Tel Aviv, surrounded by a hospital, blocks of flats, shopping centres and offices."


    read the report by Harriet Sherwood

    In Gaza, Hamas fighters are among civilians. There is nowhere else for them to go | World news | The Guardian

    Surge in number of unaccompanied children crossing border from Central America poses a humanitarian challenge


     Families from Honduras with border officials in Texas

    When the gang came for him, Ceferino decided he had three choices: join them, refuse to join and risk being killed, or flee the country.

    The teenager left his family in Guatemala and headed for the US, becoming part of a wave of unaccompanied children from Central America that has overwhelmed authorities at the Texas border and sparked a humanitarian crisis and a political row.

    In the past nine months, the US border patrol has apprehended more than 57,000 children like Ceferino. This is more than double last year's number because of a dramatic rise in children arriving from Honduras, El Salvador and Guatemala, where murder rates are among the highest in the world and violent gangs are common.

     read the newstory by TOM DART
    Youngsters risk all to cross border - World - NZ Herald News

    Argentina de chapéu na mão


    (São Paulo, SP)

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    Stanley Kubrick, um fotógrafo iluminado


     

    "A habilidade de Kubrick com uma câmera e a sua criatividade visual eram evidentes bem antes de ele virar um diretor ícone e cult. Com apenas 17 anos, vendeu por 25 dólares uma foto para a então famosa revista Look, rival da Life. Ele fotografou um jornaleiro desolado com as manchetes da morte do presidente Franklin D. Roosevelt. Meses depois entrou para a equipe da revista — o mais jovem fotógrafo a conseguir esta façanha na história da publicação. Ele fotografou para a Look até 1950, quando começou a fazer cinema.











    Suas fotos feitas neste período são aulas de enquadramento, composição, ângulos e principalmente iluminação, e já mostravam o seu brilhante futuro como diretor, através do drama e do mistério das suas imagens"


    veja a galeria escolhida por Frederico Mendes

    UM FOTÓGRAFO ILUMINADO


     


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