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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, junho 03, 2023


     

    How ‘Succession’ Busts One of America’s Most Cherished Myths

     Tom Wambsgans, of “Succession,” looks askance while in the background the Roy siblings look on.

     

    "The characters are immersed in an insular world where the accouterments of obscene wealth — private planes, luxury wardrobes, multiple homes in expensive locales — are deployed casually, as a constant backdrop, and the broader consequences of what happens in this world are visible only occasionally. (Most recently, childish squabbling among the Roy offspring may have pushed a far-right presidential candidate to victory.) It’s understandable that, in the real world, amid talk of a recession and at the tail of a global pandemic, the concerns of the Roy family might seem … unrelatable.

    But “Succession” is not just about rich people and the drama they manufacture. Its resonances with current events are not the point, though they helpfully illustrate the stakes of sacrificing integrity, relationships and the public interest to attain one’s own selfish goals.

    What the show has been about from the very first episode is American attitudes toward class: who is allowed to accumulate status and power and who isn’t and where overt displays of ambition are and are not acceptable."


    read article by Elizabeth Spiers​

    How ‘Succession’ Busts One of America’s Most Cherished Myths – Cervantes

    Uma familia do bagulho



    LADINO



    LEANDRO ASSIS & TRISCILA OLIVEIRA



    QUINHO

     

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    joe cocker - don't let me be misunderstood



    Baby, do you understand me nowSometimes you see that I'm madDon't you know no one alive can always be an angelWhen everything goes wrong you see so bad
    Oh, but I'm just a soul whose intentions are goodOh Lord, please don't let me be misunderstood

    Swamp Dogg - Sleeping Without You Is a Dragg



    Layin' here on my pillowCryin' all night longStereo is playin'Some sad, sad songs
    It's a natural factI can't live like thatSleeping without youIs a drag

    Descriminalização das drogas: Seis por meia duzia

     

     

     


    STF Sem uma regra clara para distinguir
    usuários de traficantes, descriminalizar o
    porte de drogas para o consumo é inócuo

     "Não é difícil encontrar casos reais
    para comprovar o racismo envolvido
    na aplicação da Lei de Drogas. Em 2017,
    um homem de 37 anos foi preso com 130
    quilos de maconha em Água Clara, Ma-
    to Grosso do Sul. Além da droga, a polí-
    cia encontrou uma pistola e 199 muni-
    ções de fuzil. Branco e filho de uma de-
    sembargadora, ele passou pouco tempo
    preso. Colega da mãe, outro desembar-
    gador concedeu um habeas corpus para
    interná-lo em uma clínica psiquiátri-
    ca. A defesa alegou que o acusado, pre-
    so anteriormente por porte ilegal de ar-
    mas, sofria de transtorno de borderline,
    que, segundo especialistas, não chega a
    comprometer a capacidade de discer-
    nir o certo do errado. Outro caso teve
    um tratamento radicalmente distinto.
    Em 2022, um jovem negro de 28 anos,
    preso por portar menos de 10 gramas de
    maconha, morreu no cárcere, vítima do
    Coronavírus, em Manhumirim, no inte-
    rior de Minas Gerais. Em primeira ins-
    tância, ele foi condenado a 5 anos e 4 me-
    ses de reclusão. A defesa do rapaz apre-
    sentou recursos ao Tribunal de Justiça,
    mas todos foram negados."

     leia reportagem de MARIANA SERAFINI

     


     

    RACISMO



    CLAYTON



    EDU GROSSO


     

     

    GUTO RESPI

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    O inteligentíssimo fim do mundo

     Democracia Política e novo Reformismo: Eugênio Bucci* - O inteligentíssimo  fim do mundo
     EUGENIO BUCCI


    O filósofo Adauto Novaes, com sua fala mineira, sem atropelos ou turbulências, gosta de lembrar uma frase do poeta francês Paul Valéry: “Nós, civilizações, sabemos agora que somos mortais”. Lembrança pertinente. Com essas palavras, Valéry faz a abertura de seu ensaio célebre A crise do espírito, publicado na França no ano de 1919, lá se vão mais de cem anos.

    Eram tempos traumáticos. O desafio do pensamento era reconhecer que a utopia iluminista, com a sua promessa de que a ciência libertaria a humanidade da peste, da fome e das guerras, dava sinais de fadiga. O morticínio gerado pela Primeira Grande Guerra era a prova irrefutável desse fato. O que se viu foi a distopia. Cientistas desenvolveram gases tóxicos para dizimar adolescentes confinados nas trincheiras. Aviões se convertiam em armas letais. O poder era o crime perfeito. Ficava mais do que evidente que a civilização, impulsionada pelas mais estonteantes invenções da técnica, era capaz de matar, inclusive a si mesma.

    Depois do veredicto de Valéry, as coisas pioraram. Vieram o Holocausto, a bomba atômica e o aquecimento global. Além das civilizações, a própria humanidade se descobriu mortal. Cães raivosos não alcançam essa ideia, mas assim é.

    Anteontem, o jornal The New York Times noticiou que um grupo que reúne os principais pesquisadores e executivos dos maiores centros de inovação tecnológica no mundo lançou uma advertência: o crescimento indiscriminado da Inteligência Artificial (ou simplesmente IA), outra conquista do gênio humano, pode empurrar a nossa espécie para a “extinção”. Não, a palavra não é exagerada. O texto do Times, assinado pelo colunista de tecnologia Kevin Rose, não envereda por firulas especulativas. Vai aos nós objetivos do problema.

    Enorme problema. Para começar, as ferramentas baseadas em IA vão devorar milhões e milhões de empregos hoje ocupados por pessoas feitas de átomos de carbono. Essas pessoas cederão seu lugar para traquitanas que levam átomos de silício em sua composição e serão expulsas do mundo do trabalho. Os laços sociais serão convulsionados.

    Em outra frente, dispositivos atrelados a algoritmos inteligentes vêm desempenhando um papel tenebroso nas campanhas de ódio e disseminação das mentiras mais destrambelhadas. As multidões, presas fáceis, se aglomeram em tropas de fúria e fanatismo, o que corrói as instituições encarregadas de verificação da verdade factual, como a imprensa, a ciência e a justiça. Ato contínuo, os alicerces das instituições democráticas se desestruturam.

    Diante disso, alguém levanta a mão para fazer a pergunta inevitável: mas essas mesmas tecnologias não podem ser usadas “para o bem”? Podem, sim, é lógico. O veneno de cobra e a arma de fogo também podem ser usados “para o bem”. O livro de Adolf Hitler, Minha Luta, quando estudado por historiadores ou pensadores comprometidos com a democracia e os direitos humanos, pode servir a bons propósitos, como o de nos ajudar a impedir uma recidiva no nazismo. Em tese, tudo pode servir “para o bem”. O cianureto, o pernilongo e a música brega podem ser utilizados “para o bem”. No entanto, não é bem esse “bem” que se projeta como tendência quando o tema é IA. Os que mais entendem do assunto estão assustados. Ouçamos o que eles dizem.

    “Debelar o risco de extinção representado pela IA deve ser uma prioridade global ao lado de outros riscos de escala social, como pandemias e guerra nuclear”, afirma o manifesto de uma única frase assinado por cerca de 350 cientistas e dirigentes de empresas. Entre os signatários estão Sam Altman, presidente executivo da OpenAI, e Demis Hassabis, presidente executivo do Google DeepMind, além de Geoffrey Hinton e Yoshua Bengio, ganhadores do Prêmio Alan Turing, uma espécie de Nobel da tecnologia.

    O risco da extinção de que eles falam não deve ser entendido como o risco de uma catástrofe nuclear. Não é que alguém vá lá, ligue o computador e, num estrondo, as populações de todos os países partirão desta para uma pior. Não será assim. A civilização, nesta hipótese da extinção por IA, desaparecerá aos poucos, num suspiro longo.

    As ferramentas de IA vão aos poucos tomando posse dos protocolos discursivos que, desde sempre, orientam as condutas humanas. O jargão jurídico é um desses protocolos. O método científico é outro. A atividade dos médicos é um terceiro tipo. As religiões também têm os seus, que não se confundem com os anteriores. Todos esses protocolos têm um traço comum: eles são construídos na linguagem. Quando a IA aprende a falar, como se fosse gente, ela se apropria dos protocolos que formatam comportamentos individuais e sociais e, a partir daí, tudo muda de figura.

    Como resultado, o ser humano perderá relevância, enquanto os protocolos desumanizados se expandirão. Da nossa irrelevância brotará o ciclo vicioso que vai nos escantear e, depois, nos extinguir. A menos que a democracia tome providências. Segundo o grupo seleto que assinou o manifesto de uma única frase, ainda há tempo.

    ESTADÃO

     

     

     

     

    Bill Callahan - Naked Souls



    I know a manSays he can't stand all the naked soulsEveryone, naked as theySo, he keeps himself locked awayEverywhere I look, it's all I seeYou can't hide what's insideMaybe he'll buy you another gunOr maybe he'll become a policeman or kill one

    US air force denies running simulation in which AI drone ‘killed’ operator | US military |

      A US air force MQ-9 Reaper drone sits on the tarmac at an air base.

    "Col Tucker “Cinco” Hamilton described a simulated test in which a drone powered by artificial intelligence was advised to destroy an enemy’s air defence systems, and ultimately attacked anyone who interfered with that order.

    “The system started realising that while they did identify the threat, at times the human operator would tell it not to kill that threat, but it got its points by killing that threat,” said Hamilton, the chief of AI test and operations with the US air force, during the Future Combat Air and Space Capabilities Summit in London in May.

    “So what did it do? It killed the operator. It killed the operator because that person was keeping it from accomplishing its objective,” he said, according to a blogpost.!

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    US air force denies running simulation in which AI drone ‘killed’ operator | US military | The Guardian

    Cada um usa a arma que tem


     

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    Michelangelo pornographic

     

    JEFRREY sT. cLAIR>

    Sam Joekel, a professor at Palm Beach Atlantic University, was fired after the parent of an adult student at the school complained about what their kid was learning in Joekel’s racial justice unit at the private Christian college.

    + A new bill in Florida would prohibit girls from talking about their menstrual cycles in public schools. What will be left for them to ban five years from now? Naval rings? Toe nail polish? Swimsuits?

    + According to the Daily Beast, DeSantis is a slovenly eater who likes to stick three fingers into a bowl of chocolate pudding & slurp up the black goo. Reminds me of reports about Sen. Amy Klobocop eating salad with a comb. Maybe they should open a restaurant together. It could be the beginning of a new era of bipartisanship!

    + Joe Harding, the former Republican lawmaker who introduced Florida’s “Don’t Say Gay” legislation, pleaded guilty this week to charges of wire fraud, money laundering, and making false statements to defraud the government of COVID relief cash.

    + The principal of Florida’s Tallahassee Classical Charter School was fired after parents complained that their sixth-grade children were shown photos of Michelangelo’s 16th century sculpture of David, which one parent called “pornographic.”  In the room the teachers come and go, after talking of Michelangelo…

    sexta-feira, junho 02, 2023

    Reconstrução

      Image



    JOTA CAMELO

     

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    A arte de viver como se houvesse amanha

     

     
     
    CAROL ITO


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    kurt vile - wild imagination



    I'm looking at youBut it's only a picture so I take that backBut it ain't really a pictureIt's just an image on a screenYou can imagine if I was though, right?Just like I can imagine you can imagine it, can't you?I got a wild imagination

    Os ossos que revelam a brutalidade do trabalho infantil na Revolução Industrial britânica

     

    Ilustração de crianças trabalhando em uma fábrica têxtil

     

     "Os menores de idade chegavam aos seus novos destinos vindo das "casas de trabalho" ("workhouses", em inglês), onde viviam nas cidades.

    As casas de trabalho "eram lugares aonde as pessoas indigentes podiam ir e ali ficar", explica Gowland. Nelas, as pessoas recebiam pouca alimentação e esperava-se que todos trabalhassem em troca do seu sustento, incluindo as crianças.

    Os menores de idade costumavam ficar ali quando eram órfãos ou seus pais eram pobres demais para mantê-los. "As pessoas só iam para as casas de trabalho quando estavam totalmente desesperadas", segundo a professora."

     LEIA MAIS >>

    Os ossos que revelam a brutalidade do trabalho infantil na Revolução Industrial britânica - BBC News Brasil

    More than 800m Amazon trees felled in six years to meet beef demand

     Cattle on a farm in São Félix do Xingu, Pará state, Brazil

     "More than 800m trees have been cut down in the Amazon rainforest in just six years to feed the world’s appetite for Brazilian beef, according to a new investigation, despite dire warnings about the forest’s importance in fighting the climate crisis.

     
    A data-driven investigation by the Bureau of Investigative Journalism (TBIJ), the Guardian, Repórter Brasil and Forbidden Stories shows systematic and vast forest loss linked to cattle farming.
    The beef industry in Brazil has consistently pledged to avoid farms linked to deforestation. However, the data suggests that 1.7m hectares (4.2m acres) of the Amazon was destroyed near meat plants exporting beef around the world.
     
    Meat companies have long said that monitoring the movements between ranches in their complex supply chains is too difficult. Critics say this allows for “cattle laundering”, where animals from a “dirty” deforesting ranch are trucked to a supposedly “clean” farm before slaughter, disguising their origin. A clean farm is one with no history of fines or sanctions for deforestation, even if its owner has carried out deforestation on other ranches."
     
    read more》

     More than 800m Amazon trees felled in six years to meet beef demand | Amazon rainforest | The Guardian

    6 finais alternativos que foram descartados pelos roteiristas de Succession

     

    https://i.kym-cdn.com/photos/images/original/002/597/491/514.png

     

     João Luis Jr

    A estrutura familiar é abalada com a chegada de um jovem de 25 anos que alega se chamar Logan Roy Jr. e possui uma versão atualizada do testamento, na qual ele foi nomeado o único herdeiro legal do patriarca Logan Roy. Exames de DNA comprovam a paternidade e exames grafotécnicos confirmam que o testamento não apenas foi realmente escrito à mão pelo finado Logan como tem valor legal. Após assumir o comando das empresas e dizer que seus irmãos “não são pessoas sérias”, Logan Jr. se tranca em sua sala e revela, de frente para um espelho, que é na verdade o próprio Logan Roy, que transferiu sua mente para um corpo clonado usando tecnologia de última geração. Roman tenta brigar com pessoas na rua, Shiv volta a se relacionar com Tom e Kendall coloca fogo em si mesmo na frente da sede da empresa.  

    A reunião para definir a venda ou não da Waystar Royco para o grupo Gojo é interrompida pelo ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, que informa, gritando, que mesmo tendo apenas 3% das ações, é a única solução para a polarização entre a família Roy e Lukas Matsson. O ex-candidato a presidente é retirado pela segurança.

    A praia em Barbados onde os três irmãos nadam para comemorar a decisão de dar a liderança da empresa para Kendall realmente era infestada de tubarões, causando uma tragédia que deixa o irmão mais velho, Connor, como o único sucessor possível. Isso atrasa o processo de venda para a Gojo e permite que Con tenha um breve período de duas semanas para colocar suas ideias em prática na companhia. Em 5 dias o valor de mercado da empresa cai 75% e Willa começa a insinuar que talvez seja hora deles abrirem o relacionamento. Um tubarão é encontrado morto na costa do Caribe e, para surpresa dos cientistas, há indícios de que talvez ele tenha colocado fogo em si mesmo.

    O episódio final abandonaria totalmente a trama principal da família Roy e consistiria em uma hora e meia de Frank e Karl num parque aquático comemorando a venda da empresa. Gerri é a dona da rede de parques aquáticos.

    Após Lucas Matsson realizar uma competição estilo “Caldeirão do Huck” entre Tom e Greg, o segundo se torna o CEO da companhia por conseguir acertar mais bolas de basquete nas costas de um funcionário de baixo escalão da ATN. É destituído do cargo em duas semanas quando as ações da empresa caem após vir a tona que a bio dele no Tinder é “CEO da Waystar Royco”. Kendall coloca fogo em si mesmo na frente da sede da empresa.

    Todos os irmãos começam a fazer terapia pois percebem que suas disputas pelo poder na empresa consistem apenas numa busca pela validação que o próprio pai nunca ofereceu. Tom e Shiv discutem a relação em termos saudáveis, sem que um tente demolir o outro emocionalmente. Caroline pede desculpa aos filhos por ter sido uma mãe negligente.  Kendall pede desculpas aos filhos e à ex-esposa. Na última cena o primo Greg, olhando para a tela, diz que o verdadeiro cargo de CEO são os amigos que fizemos pelo caminho. Na cena pós-créditos é revelado que a terapia não funcionou e Kendall colocou fogo em si mesmo na frente da sede da empresa.

    A corda mudou de pescoço


     

    The White Castle


     

    Cetapensâno por Carne Doce


    Cê tá pensano o que?Cê tá pensano que eu sou quem?Cê tá bestano pra cima de mimVai cata' coquinCê besta, sô!

    Material Poético



    ALVES

     

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    Folha morta (Ary Barroso) – Maria Bethânia – 1971



    Já tive amores,
    Tive carinhos,
    Já tive sonhos,
    Os dissabores
    Levaram minha alma
    Por caminhos tristonhos
    Hoje eu sou folha morta
    Que a corrente transporta
    Oh! Deus,
    Como eu sou infeliz, infeliz

    ‘Succession’ Was Special Because of Its Relationship to Its Audience -

     

     

    "At its loathsome best, Succession is a show about a mean, mighty father and the toxic tumult he seeds in his four quippy, quivering adult kids. Its plot is as serious about four-letter words as it is cavalier about ruining lives. It is a series that shows you the money, even when all those pennies look dreadful. It features a set of performances that have the immediacy of theater and the spark of improvisation. And, perhaps most of all, it is all wrapped up in a production that has always felt like the best kind of work-in-progress, one viewed by an audience that has come to fancy itself as some small part of the whole craft.
     
    What distinguishes Succession from many other shows is the way its creative minds iterate on their ideas and even disagree in front of everyone, trying some things and abandoning others, and not being afraid to let seams and rips and smirks and the occasional Aussie accent show. The Jeremy Strong New Yorker profile launched one of the great cultural conversations of this century and instantly added a fascinating new dimension to any scene involving Strong, Cox, and even Culkin. The additions and deletions of guest stars ranging from Holly Hunter to Red Scare Dasha lent the show a dreamy “remember when?” quality. Cameras that capture actors who would normally be offscreen in a typical shoot make each episode feel as though it is being performed and broadcast live. Each script is so full of notes and references and callbacks that it feels as though it’s speaking a language tailored specifically to a global community of Royheads.
     
    Because of this, over the years, the experience of following Succession has come to feel not just like watching a TV show, but also like watching a comedian work on her act, or like following a band as they bicker and tinker with a new album. So many big voices and so much creative chaos! So many cities viewed exclusively from within greige indoor spaces! All of it worth it for the sweet, sweet music that ensues, and for the feeling—however fleeting—that having followed along so closely helped make the whole experience sing."
     
    read review by katie baker:

     

    ‘Succession’ Was Special Because of Its Relationship to Its Audience - The Ringer

    Lira fabricou crise para manter governo como refém

     

    Bernardo Mello Franco

    Já era noite de quarta-feira quando Arthur Lira desceu do carro oficial na chapelaria do Congresso. A sessão havia sido aberta antes das dez da manhã, mas os deputados dependiam da chegada do chefão da Câmara.
     
    Cercado por microfones, ele informou que havia uma “insatisfação generalizada” com o Planalto. Em seguida, ameaçou não votar a Medida Provisória que reestruturou o governo. “Não é uma matéria de vida ou morte para o país”, desdenhou.
     
    Se a MP não fosse aprovada até ontem, a equipe de Lula seria dissolvida. Dezessete ministérios desapareceriam da noite para o dia. A Esplanada voltaria ao formato deixado por Jair Bolsonaro, que perdeu a eleição.
     
    Pastas como Cultura e Povos Indígenas, prometidas na campanha, simplesmente deixariam de existir. “Se der certo, parabéns”, ironizou Lira, antes de dar as costas aos repórteres e entrar no elevador privativo.
     
    O pupilo de Eduardo Cunha levou o clima de chantagem até o limite. Forçou o presidente a pedir arrego e abrir os cofres para o Centrão. Só na terça, o Planalto liberou R$ 1,7 bilhão em emendas parlamentares. Mesmo assim, suou frio até o fim da votação, que invadiu a madrugada de quinta-feira. “Foi doído, foi doloroso”, admitiria o líder do governo, José Guimarães.
     
    Lira sabe como criar dificuldades para vender facilidades. Transformou a reorganização dos ministérios, que sempre foi um direito de quem vence a eleição, em mercadoria negociada a peso de ouro. Para evitar uma derrota humilhante, o governo teve que ceder os anéis — e ainda pode ser obrigado a entregar os dedos.
     
    Aliados do chefão da Câmara sussurram uma extensa lista de desejos. Ele quer retomar o controle sobre o Orçamento, trocar o ministro das Relações Institucionais e derrubar o titular dos Transportes, filho de seu maior desafeto na política de Alagoas. De lambuja, aceita o Ministério da Saúde, que já havia tentado abocanhar na transição.
     
    Lira fabricou uma crise para mostrar que mantém o Planalto como refém. Depois da votação da MP, renovou o estoque de ameaças. “Daqui para a frente, o governo vai ter que andar com suas próprias pernas”, avisou. Mas ele estará sempre por perto para alugar uma muleta. 
     
    GLOBO

    quinta-feira, junho 01, 2023

    Yves Tumor - God Is a Circle



    Sometimes, it feels like there's places in my mind that I can't goThere's people in my life I still don't know, yeahWander 'round I just feel like a ghost in a well

    O presidencialismo de coalizão morreu?

     

     Sentado diante de um fundo preto com uma sequência de setas que vão em direção a sua cabeça, Lula, um homem branco, de barba e cabeços da mesma cor, ajeita a gravata azul enquanto olha para o lado

     

    Celso Rocha de Barros

    No último dia 23, , Lula foi ao Congresso e teve uma grande vitória: o novo regime fiscal foi aprovado com votação esmagadora.

    No dia seguinte, Lula voltou ao Congresso e levou uma surra. Em um único dia, o Parlamento esvaziou ministérios de Lula, retirando competências das pastas do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas, aprovou urgência para a votação do marco temporal para demarcação de terras indígenas e liberou uma mutreta que permite desmatar a mata atlântica.

    Lula não foi apresentado ontem ao presidencialismo de coalizão brasileiro, em que o presidente se elege sem maioria parlamentar e tem que formá-la distribuindo cargos e verbas. Já administrou o sistema por oito anos e sobreviveu. O que mudou?

    Alguns críticos apontam problemas em sua gestão atual do modelo. Por exemplo, o governo pode ter aceitado o fatiamento do Meio Ambiente para evitar o fatiamento da Casa Civil, que controla muito mais recursos. Se for o caso, isso reforça a tese do cientista político Carlos Pereira, que vem insistindo que Lula precisa repartir de maneira mais proporcional os recursos do governo entre seus aliados.

    Por outro lado, há duas diferenças notáveis entre o Congresso que Lula encontrou agora e seu vizinho de praça dos três Poderes de 2003.

    Para o cientista Sergio Abranches, criador do conceito de "presidencialismo de coalizão", "o modelo entrou em crise nos últimos anos, mas os presidentes continuam se elegendo sem maioria parlamentar".

    O Congresso acumulou poder durante a sequência de presidentes fracos (Dilma, Temer e Bolsonaro) e não quer devolvê-lo a Lula ou a qualquer outro chefe do Executivo. Como Arthur Lira já deixou claro, os parlamentares querem que um pedaço maior do Orçamento seja distribuído sob a forma de emendas parlamentares, e não gastos em políticas públicas do governo federal. Isso diminui a eficácia de políticas de caráter estratégico, de longo prazo, e joga mais recursos para a política regional, em que a fiscalização da imprensa e das autoridades é menor.

    Além disso, o Congresso parece mais ideologizado. Não por acaso, o grande sucesso de Lula no Congresso foi o regime fiscal, que não é tão restritivo quanto a maioria conservadora queria, mas reflete concessões importantes da esquerda. Já as derrotas do governo foram em meio ambiente, direitos indígenas e combate às fake news, pautas em que é a direita que não quer ser submetida a qualquer limite.

    Parte desse problema é conjuntural: há uma disputa pelo posto de rival de direita do PT nas disputas presidenciais, posição que por muitos anos foi do PSDB. O cientista político Fernando Limongi nota que os partidos de direita que antes aderiam a qualquer governo (PP, PL, Republicanos, etc.) agora cogitam esperar a próxima eleição presidencial para assumir o poder, dificultando a formação da nova maioria.

    No longo prazo, pode ser bom que partidos como o PL, o PP ou o PSD procurem adquirir identidades ideológicas mais claras conforme cresçam e se tornem rivais do PT nas eleições presidenciais. No curto prazo, porém, Lula vive no pior dos mundos: um Congresso ainda sem ideologia suficiente para dispensar a distribuição de cargos e verbas, mas já ideológico o suficiente para barrar propostas de esquerda, inclusive as boas.

    FOLHA

     

     

     

     

     

    É o extremismo de direita que motiva ataques a Vini Jr.

     

     Vini aponta para torcedores que praticaram racismo contra ele durante partida no Mestalla

     

    "Erra quem atribui ao comportamento de manada típico dos torcedores em arenas a escalada de violência racial contra Vinicius Junior nos estádios de Espanha. Erra quem defende o racismo recreativo disfarçado de humor como livre criação artística. Erra quem enxerga como mero deslize a oferta de game supremacista na prateleira virtual de uma big tech. Não é exagerada paixão futebolística. Não é exercício de liberdade de expressão. Não é entretenimento de mau gosto. A multiplicação de ataques contra pessoas negras e minorias tem motivação político-ideológica; está assentada em estratégias de cooptação e doutrinação do extremismo de direita que se expande mundo afora."

    leia artigo de FLAVIA OLIVEIRA 

    É o extremismo de direita que motiva ataques a Vini Jr. | Grupo Prerrogativas

    Arthur Lira, o articulador



    BRUNO LANZA 
     
     
     

     
     
     
    FERNANDES

    ]


    DALCIO MACHADO

     

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    Ivan Conti - Pantanal II (Swamp) (1984)



    IN MEMORIAM MAMÃO 

     

     

    Toda sociedade alicerçada no racismo tem medo de extirpá-lo, pois ele lhe aufere privilégio

     

     Faixa de apoio a Vini Jr. no estádio Santiago Bernabeu, em Madrid

     

    DORRIT HARAZIM

    A parte mais sensível do corpo de um urso é seu focinho. A informação, inútil para a maioria da população global, nunca foi mero fait divers para as seculares etnias de ciganos da Bulgária. Naquele pedaço dos Bálcãs, o controle de ursos pelo focinho era essencial para garantir a milenar forma de ganha-pão e entretenimento do povo roma: capturar, domesticar e treinar esses mamíferos de grande porte até que se tornassem servidores dóceis e atração ambulante. Com as narinas perfuradas por argolas de metal, os animais se sujeitavam a toda sorte de comandos inglórios, como dançar sobre patas traseiras ou ingerir bebidas alcoólicas.

    Essa forma de entretenimento para humanos durou até o final do século XX. Foi somente com a implosão do bloco soviético, a que a Bulgária estava atrelada, que os ursos domesticados puderam empreender, também eles, a difícil transição do cativeiro para a liberdade. Não foi fácil. Quem melhor a descreveu foi o jornalista polonês Witold Szablowski, com “Dancing bears — True stories of people nostalgic for life under tyranny”, publicado cinco anos atrás, traduzido para uma dezena de línguas e já citado neste mesmo espaço. Retoma-se aqui o ângulo central da obra, mas para virá-la do avesso. O episódio de racismo escancarado contra o jogador brasileiro Vinícius Jr. , testemunhado pelo mundo na semana passada, serve de gancho para a releitura.

    O livro de Szablowski, cujo estilo é equivocadamente comparado ao de seu portentoso conterrâneo Ryszard Kapuscinski, se divide em duas partes simétricas. Cada uma tem nove capítulos de títulos iguais, e eles se espelham. A primeira narra a história dos ursos, cujo cativeiro foi afrouxado por ONGs bem-intencionadas. A segunda trata da também complexa transição de sociedades comunistas para o capitalismo. Para os animais, a primeira etapa iniciou-se por liberdade vigiada (ou cativeiro mais civilizado) — eles precisaram ser ensinados a hibernar, foram castrados e, portanto, não conseguem se reproduzir, não sabiam sequer copular. Para horror dos ativistas encarregados de devolvê-los à natureza, alguns ursos, mesmo libertos de suas argolas, continuavam a erguer o corpanzil sobre duas patas para dançar como foram ensinados.

    Outros, desnorteados, procuravam insistentemente com as patas dianteiras as argolas que não lhes aprisionavam mais as narinas. Um zoólogo ouvido pelo autor relatou que as equipes passavam horas observando os ursos para aferir o grau de liberdade de agressão instintiva que os animais conquistavam aos poucos.

    — Eles passaram a viver numa espécie de laboratório de liberdade, onde os humanos lhes ensinavam a ser livres — explicou o autor em entrevista à National Public Radio dos Estados Unidos — A liberdade é complicada. Ela pode, até, ser muito penosa.

    Assim como os ursos cativos não sabiam hibernar, não se alimentavam o suficiente no outono, por isso viravam osso no inverno, também as sociedades fechadas estavam mal preparadas para transitar por regimes mais democráticos, sempre sujeitos às turbulências do contraditório. Szablowski, inicialmente, colocara o atual czar russo Vladimir Putin na categoria dos adestradores, “o cara que sempre teve ursos, os usava e nunca soube fazer outra coisa na vida”. Mais recentemente, começou a se indagar se Putin e outros autocratas semelhantes não seriam, também, ursos amestrados, por não conhecerem outra vida. Cresceram não confiando em ninguém, desconhecem o funcionamento de instituições democráticas, são também prisioneiros do sistema por eles mantido.

    É aqui que entra uma pergunta incômoda para o racismo secular que nesta semana mostrou seu focinho no estádio na Espanha. E se os aprisionados neste mundo desigual não forem os ursos, e sim seus amestradores — a civilização branca, incapaz de se libertar de sua própria desumanidade? O supremacismo branco grita por medo de perder a razão de ser. Não suporta a realidade de pertencermos todos à mesma espécie animal. Quanto mais náufrago, maior a violência do negacionista. Toda sociedade alicerçada no racismo tem medo de extirpá-lo, pois ele lhe aufere privilégios. O Brasil é o primeiro da lista a precisar se olhar no espelho para ter vergonha do que vê. A dor de ser negro, preto ou pardo, no Brasil é de uma infâmia superlativa. Somos todos coniventes.

    GLOBO

    What Are the Book Banners Afraid Of?

     

     Phot0 illustration by Adriana Georgopulos.

     "What are the book banners afraid of? Well, we all know: They are afraid of readers—especially young readers—learning the truth about humans, about American history, about, perhaps, their own lives."

    read article by JANE SMILEY

     

     

    quarta-feira, maio 31, 2023

    LONDON


     

    Chorou Bebel - Anzol



    minha panela já criou
    lodo
    meu manacá ja desfolhou
    todo


    No churrasco da firma a carne servida é a sua

     VERA IACONELLI

    Faz algum tempo que a palavra família circula no mundo corporativo como se fosse a coisa mais natural do mundo. A analogia traz algumas contradições interessantes. É difícil imaginar uma família na qual todo mundo trabalha suado pelo luxo extremo de poucos. Geralmente acontece o contrário: os pais se esfalfam para dar conta da renca de filhos e idosos sob seus cuidados. Isso significa que os mais frágeis, em condições de maior dependência, são os mais assistidos. Nada mais inapropriado para pensar as empresas e sua lógica cumulativa de distribuição ultra desigual.

    Laços familiares seriam baseados em amor e abnegação, mas, sejamos honestos, quantos colegas te doariam um rim? A competição e a cooperação são próprias das relações entre parentes, principalmente irmãos, mas as rasteiras que ocorrem nas empresas só são comparáveis ao que se passa em famílias notáveis pela disfuncionalidade. Se empresa fosse família, seria aquela na qual era melhor não ter nascido, como em "Succession", "The Crown" e outras encenações da família-empresa. Aquela na qual você vende a alma para permanecer no jogo e não consegue mais sair por não ter alma para se sustentar fora dele.

    Chefes abusivos, injustos ou sacanas e empresas com objetivo de extorquir a força de trabalho em troca de um contrato mal remunerado e sem garantias são a regra. Mas essa não é a única fonte de sofrimento. Um dos maiores ataques à saúde mental é o não reconhecimento da experiência, o desmentido que nos faz duvidar de nós mesmos. Nesse caso, muitas vezes o sujeito só consegue responder com o sintoma. A negação da exploração —embutida na ideologia da empresa-família— é tão preocupante quanto as más condições de trabalho.

    Adoecer pode ser uma saída honrosa para uma situação indigna de trabalho. Inclusive o glamourizado: como posso estar sofrendo quando trabalho numa empresa que tem mesa de pingue-pongue, sala com pufes, horários flexíveis e uma decoração de parque de diversões? Não é o que todo mundo queria?

    Para muitos resta a saída pelo diagnóstico de depressão e ansiedade. Ele surge como misteriosas condições trazidas pela falha dos neurotransmissores. Se está tudo bem e eu estou mal, devo estar fazendo algo errado. Faltou yoga, sal do Himalaia, meditação, psicanálise, triatlon! Poucos se perguntam se faz algum sentido trabalhar num esquema no qual se é totalmente descartável ao mesmo tempo em que se vende a ideia de alegria, trabalho coletivo e meritocracia.

    Quando as pessoas se queixam de que a geração Z é menos propensa ao mercado de trabalho atual e à aquisição de patrimônio, esquecem de se perguntar a que esse comportamento responde. São jovens que viram os mais velhos se dedicarem ao trabalho de forma insana para chegarem na velhice com poucas perspectivas de uma aposentadoria decente. O tempo de aproveitar a vida, esse que se projeta para depois da árdua jornada em busca de estabilidade, se mostra pouco promissor para essa geração.

    Outra questão é que o acúmulo de bens, tão valorizado entre nós, não se organiza mais no eixo carros-imóveis-previdência. Os jovens já não se imaginam lutando anos pela aquisição cada vez mais improvável desse patrimônio. Sendo geração que entendeu que o fim do mundo está sempre à espreita, só lhes resta viver o agora.

    Por fim, se empresa fosse família, funcionários herdariam algo no final. Mas no mundo da uberização, nem indenização se pode esperar.

    Ambientes saudáveis se fazem com justiça, lealdade e transparência. O resto vale tanto quanto o copo de plástico no churrasco da firma, na qual a carne servida é sempre a do funcionário.

    Publicado em https://www1.folha.uol.com.br/colunas/vera-iaconelli/2023/05/no-churrasco-da-firma-a-carne-servida-e-a-sua.shtml 

    Se Lula rifar o meio ambiente, seu governo acaba

     

     

    "Se o ataque do Congresso ao futuro das crianças for bem-sucedido, acabou para todas as pessoas, porque a Amazônia, o Cerrado, o Pantanal, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa não sobreviverão a um segundo governo predatório. Se a floresta não sobreviver, acabou até mesmo para os grandes operadores do agronegócio, porque sem chuva não tem produção, não tem exportação, não tem lucro. Não é exagero. É o que mostra a melhor ciência. Entendam: estamos no limite e não será possível esticá-lo."

    leia artigo de Eliane Brum​

    Se Lula rifar o meio ambiente, seu governo acaba - SUMAÚMA:

    Tina Turner - Come Together ! Live 1971



    IN MEMORIAM TINA TURNER

    terça-feira, maio 30, 2023

    Nicholas Britell > Austerlitz - Allegro Moderato | Succession: Season 1 OST

    segunda-feira, maio 29, 2023

    Espalhando o Evangelho



    QUINHO

     

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    Succession



    ARNALDO BRANCO

     

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    Esfera municipal, estadual ou federal ?

    AROEIRA

     

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    Stardust - Louis Armstrong

    Nicholas Britell= Succession - End Title Theme - Piano and Cello Variation

    domingo, maio 28, 2023

    ‘Succession’: 5 Questions We Have Heading Into the Finale

     

    Two men and a woman stand facing a mostly unseen seated group.

    "For some reason — despite their narcissism, recklessness and stunning lack of personal growth — we really care about what happens to them and their lackeys anyway. Who will emerge victorious? And at what personal cost?

    Now, with the 90-minute series finale set to air on Sunday, we seem poised to receive some kind of answer, as the long corporate death match winds to an end. But before it does, the show still has plenty of questions to answer.

    Can even a supersized conclusion cover them all? Here are several we would like to see addressed."


    read article by Jennifer Vineyard

    Why TV Finales Matter (And Why They Are So Hard to Get Right)

     

     

     

    "While I usually have a vague idea of an ending when I start writing a play, I don’t want everything set in stone. If you don’t map the story out too ruthlessly, it will reveal itself to you in the writing — and there is often a secret subject, something both surprising and inevitable that your mind was holding on to, that ultimately presents itself. Something perfect, like an angel crashing through the ceiling. Or “I have always depended on the kindness of strangers.” Or the fact that there really is a cabal of devil worshipers living in the Dakota on the Upper West Side. Those are great endings.

    The ending should grow out of everything that came before, but also be different from everything that came before. A great ending can be about transformation, in which our central character escapes, or finds true love, or discovers a profound truth and achieves inner wisdom (as in “Mad Men,” except the profound truth was about Coca-Cola). Or it can be about justice, which rains down on those who deserve it and ruins those who don’t. (See every superhero movie.) Or its opposite, the idea that justice has abandoned everyone. (See “The Godfather.”) A good ending can involve a soft, mournful loss of hope. (See Chekhov.) It can celebrate the restored and renewed order that a marriage can provide to a disordered world. (See Shakespeare.) Or it can resolve with the notion that marriage is actually not going to solve anything. (Again, see Shakespeare.)"


    read essay by THERESA REBECK 

    Nicholas Britell >> Andantino for Brass and Orchestra in B Minor | Succession: Season 1 OST

    Por que 'Succession' é uma das séries de maior sucesso dos últimos tempos?

     Shiv (Sarah Snook), Kendall (Jeremy Strong), Roman (Kieran Culkin) e Connor (Alan Ruck): os herdeiros de Logan Roy no penúltimo episódio de ‘Succession’

     

    "Quando começar o dedilhado no piano da abertura de “Succession” hoje às 22h na HBO e HBO Max, faltará pouco menos de uma hora e meia para descobrirmos o destino da Waystar Royco, o maior conglomerado de mídia da ficção. Chega ao fim, no décimo episódio da quarta temporada, esta que é uma das produções televisivas mais aclamadas pela crítica e público nos últimos anos. Há quem a chame de “a grande série de TV do nosso tempo”, por mostrar, a partir de uma narrativa sofisticada, as negociatas de bilionários inescrupulosos do ramo da informação, que podem —por traumas, revanchismo ou simplesmente birra —influenciar o curso de uma democracia. "
     

     

    Magno, preciso de um idiota



    MARTINEZ
     
     


    AROEIRA




    M,ARIO ALBERTO

     

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    The National - Once Upon A Poolside (feat. Sufjan Stevens)



    Don't make this any harder
    Everybody's waiting
    Walk on's almost over
    Teenagers on ice
    Try to keep my distance
    Talking of forgiveness
    Once upon a poolside
    Underneath the lights

    What was the worried thing you said to me?
    I thought we could make it through anything

    Thames to the left


     

    Thames to the right


     

    Succession’s best supporting characters: an ode to Mencken, Gerri, and other personalities.

     

    Collage of Stewy, Karl, and Jess from Succession.

    Succession has no shortage of memorable personalities. At its heart, the HBO series about a business scion and his squabbling children is a character study, one that has produced some of the most richly fleshed-out figures to grace our screens in years. But while much ink has been devoted to the complexities of Logan, Kendall, Roman, Shiv, and other major players of the show, Succession’s excellent supporting characters deserve a paean of their own. Whether they can only claim a single or several dozen lines of dialogue, these are some of the minor characters who make the series sing:

     Succession’s best supporting characters: an ode to Mencken, Gerri, and other personalities.

    Tira de verdade



    GALVÃO

     

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    Nicholas Britell > Succession - End Title Theme (Strings and Winds Variation)

    A historia dos vencidos

     

     

    "Recentemente, fui visitar meu amigo na Avenida Paulista e ele não estava lá. Ninguém, ao redor de seu endereço, sabia seu paradeiro. Tinha desaparecido da minha paisagem tão familiar.

    Acontece que seu endereço não era o
    de um prédio ou de uma loja. Era uma
    barraca na calçada, dessas que uma ONG
    teve a excelente ideia de distribuir para
    moradores de rua. Meu amigo, cujo nome
    nunca me ocorreu perguntar, não mora-
    va só. Como também acontece com mo-
    radores de rua, vivia com seus cachorros.
    Cinco. Só me lembro do nome de uma de-
    las: Vaquinha. Hoje, percebo, consterna-
    da, que também nunca perguntei o nome
    do próprio dono dos cãezinhos! Quando
    eu passava por ali, pedia dinheiro ape-
    nas para comprar comida para os bichos.
    Mas, além de ajudá-lo com a ração barata
    dos seus bichinhos, eu também compra-
    va, no bar atrás de sua barraca, um pas-
    tel de carne e um de frango. A exclama-
    ção de prazer com que ele recebia o lan-
    che – ôôô dona! – evidenciava que, ape-
    sar de pedir ajuda apenas para alimentar
    seus cachorros, ele também tinha fome.
    Na triste ocasião em que não o encon-
    trei, perguntei do seu paradeiro ao dono
    do bar. Me disse que a polícia tirou a bar-
    raca e levou os cachorros para um abri-
    go da prefeitura, porque o rapaz os tinha
    deixado três dias trancados na barraca,
    sozinhos. Por alguns dias, sumiu.

     
    Não acredito que fosse descaso. Para
    mim, era óbvio o apego aos cachorros.
    Pode ter adoecido e ido parar em um hos-
    pital público – onde, talvez, tenha ficado
    alguns dias num corredor à espera de as-
    sistência, não por desleixo dos médicos,
    mas por falta de leitos disponíveis. Po-
    de ter sido preso, por puro preconceito
    da polícia. Imaginei a desolação de vol-
    tar para “casa” e não achar nem a barra-
    ca nem sua família canina."

     leia a cronica de MARIA RITA KEHL 

     

     

     

     

     


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