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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, junho 07, 2025

    PALAVRAS


    Nascemos no mesmo ano, e tenho que olhar para essa pessoa e pensar: todos nossos sonhos e esperanças desde a infancia, atravessando os anos 60, tudo pelo qual nós passamos - e o que saiu da nossa geração. Ele.

    - Patti Smith

    Jupiter & Okwess - You Sold Me a Dream (feat. Ana Tijoux)



    You sold me a dream (Vendiste la selva)
    You sold me a dream (Vendiste la Sierra)
    You sold me a dream (Vendiste la tierra)
    You sold me a dream (Vendiste África)
    You sold me a dream (America latina)

    Bananeiras & Barcos Boats & Banana Trees





     

    A estatura de cada um

    RICO

     
    FRAGA 
     

    GILMAR




     

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    TONES AND I - DANCE MONKEY



    They say, "Oh my God, I see the way you shineTake your hand, my dear, and place them both in mine"You know you stopped me dead while I was passing byAnd now I beg to see you dance just one more time

    LONDON


     

    Legitimidade em xeque

      

    AS SUCESSIVAS “BOIADAS” APROVADAS PELO CONGRESSO
    MINAM A CAPACIDADE DO BRASIL DE LIDERAR A AGENDA
    CLIMÁTICA E DE SE FIRMAR COMO POTÊNCIA AMBIENTAL

    p o r M AUR ÍCIO THUSWOHL


     

    How Soon Is Now - Johnny Marr Live At The Crazy Face Factory



    I am the son and the heir
    Of a shyness that is criminally vulgar

    American Fascism and the End of the Empire

     

     

    "Our decay, our illiteracy and collective retreat from reality, was long in the making. The steady erosion of our rights, especially our rights as voters, the transformation of the organs of state into tools of exploitation, the immiseration of the working poor and middle class, the lies that saturate our airwaves, the degrading of public education, the endless and futile wars, the staggering public debt, the collapse of our physical infrastructure, mirror the last days of all empires."

    READ ARTICLE BY CHRIS HEDGES 

    American Fascism and the End of the Empire - CounterPunch.org

    Agora vai!

     

    FRED MELO PAIVA 

    OLÁ! ESTAS SÃO AS NOTÍ-
    CIAS DO HOSPÍCIO! Um jornal
    a serviço do Brasil doidão!

    O nosso mergulho semanal em alguns
    dos principais temas dos últimos dias,
    uma apneia na piscina de ácido lisérgico
    em que se afogam os compatriotas. A
    prova documental daquilo que, ao estilo
    do Careca do INSS, estamos carecas
    de saber: de onde menos se espera é que
    não vem nada mesmo.


    Veja este caso emblemático: FILHO
    DE MANDATÁRIO QUE PRESIDE
    FEDERAÇÃO HÁ 42 ANOS É
    ELEITO PARA RENOVAR A CBF.


    Trata-se do notável anônimo Samir
    Xaud, de 41 anos. Quando ele nasceu,
    papai Zeca já presidia a Federação
    Roraimense de Futebol. Samir estava
    sendo preparado para herdar a
    capitania hereditária quando foi catapultado
    a chefe de todos os chefes.


    Como médico, a operação mais
    destacada de Samir diz respeito à
    suposta falsificação de documentos
    em benefício de uma empresa
    que teria causado prejuízo de 1,4
    milhão ao Hospital Público Geral
    de Roraima, do qual foi diretor.


    Samir é irmão de Samara, ex-assessora
    do senador Chico Rodrigues,
    hoje no PSB, flagrado com 33 mil
    reais na cueca em 2020. Samara é
    casada com Jean Frank Lobato, ex-
    -deputado estadual acusado pela Polícia

    Federal de ser o operador do esquema
    de Rodrigues, que foi da base de Bolsonaro
    e empregava Leo Índio em seu gabinete.
    Sandrea, isso mesmo, coitada, é a
    outra irmã de Samir. É casada com Roger
    Pimentel, empresário acusado de superfaturamento
    na venda de testes rápidos de
    Covid para a Secretaria de Saúde de Roraima
    durante a pandemia. VIVA A FAMIGLIA
    BRASILEIRA!


    Completando a lista do pessoal do
    Samir, tem a sua sócia na academia
    LifeFitness, Simone Bekel. Foi presa pela
    PF em 2018 durante a Operação Escuridão.
    Samir assume a CBF com uma missão
    principal: RECUPERAR A IMAGEM DA
    ENTIDADE. Certeza que vai dar certo.
    E ATENÇÃO PARA MAIS UM EPISÓDIO
    DE ‘O DIÁRIO DE UM BANANA"!

    Exilado no Jóquei Clube de Miami,
    custeado pelo programa de bolsas Louis
    Vuitton, Bananinha ameaça retirar o
    Mastercard de Xandão com a ajuda de
    Marco Rubio e Laranjito. O que seria das
    finanças do ministro sem poder parcelar
    a compra no Shopping Popular de Taguatinga,
    não é mesmo?


    Descascado pelo PGR, que pediu a
    abertura de inquérito contra Bananinha
    no STF por coação no curso do processo,
    entre outros crimes, o patriota arrolou o
    presidente em seu processo contra o Brasil:
    “Se o governo Lula quiser comprar a briga
    do Moraes e mergulhar o Brasil numa
    disputa contra os EUA, tem de deixar claro
    que é uma decisão do presidente Lula”. Uia!


    Enquanto isso, EMPRESÁRIO MINEIRO
    PEDE ‘SOCORRO EM NOME
    DE JESUS’. Esdras Jônatas dos
    Santos, acusado de financiar, organizar
    e incentivar protestos antidemocráticos,
    está foragido na Flórida
    e gravou, aos prantos, a seguinte
    esquete: “Estou sendo perseguido
    dentro dos EUA, gente, eu preciso
    conversar com o Eduardo Bolsonaro,
    se alguém conhece ele, eu preciso
    de apoio, socorro, eu tô desesperado!!!”.


    Não se sabe ainda em que pé
    está Bananinha no tocante a Esdras.
    Há alguns meses, Esdras tentou
    vender sua Porsche, mas, segundo o
    próprio, acabou “obrigado a comer
    lixo”. Esdras está acompanhado de
    sua ex, também fugitiva.


    THAT’S ALL FOLKS! Voltamos
    a qualquer momento com novas informações 

    LOUDON WAINWIRGHT & VINCE GIORDANO - GIVE IT TO MARY



    I'm gonna let her take it right in her hand
    'Cause I know that she'll stroke it so grand
    Likе Jack and Jill we'll both get a thrill
    When I givе it to Mary with love—
    My little kitten
    When I give it to Mary with love


    sexta-feira, junho 06, 2025

    4 X Paquetá





     

    Monkees & Buffalo Springfield



    MARIO BAGG

     

    Niede Guidon


    RICO

     

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    No Country for Tourists

     

    "Let’s begin in New York City, where a Chilean tourist named Javiera Montero was visiting Times Square with her 12-year-old daughter. Then came the agents. Agents arrested her, mistakenly as it turned out, leaving her daughter to fend for herself in one of the country’s busiest commercial zones. No explanation, no escort, just concrete, flashing billboards, and the sudden absence of her mother."

    read the stack by MARY GEDDRY  

    No Country for Tourists - by Mary Geddry

    ICE ICE

     

     

     Jeffrey St. Clair >

    + ICE officers wrestled an Alabama construction worker to the ground as he shouted, “I am a U.S. citizen.” They didn’t believe him. He showed them his REAL ID. The ICEtroopers said it was a fake (it wasn’t) and dragged him off to an ICE detention center, where he was held for hours, until they finally accepted proof of his citizenship from his family. How has the burden of proof been allowed to shift from the Feds to prove you’re a noncitizen to US citizens to prove they are?

    + According to two immigration lawyers, ICE deported at least a dozen Burmese and Vietnamese migrants to South Sudan–a country in the midst of a famine and civil war–in violation of a court order. 

    Gene Krupa And His Orchestra - There'll Be Some Changes Made


    For there's a change in the weather
    There's a change in the sea
    So from now on there'll be a change in me
    My walk will be diff'rent, my talk and my name
    Nothin' about me is goin' to be the same
    I'm goin' to change my way of livin' if that ain't enough
    Then I'll change the way that I strut my stuff
    'Cause nobody wants you when you're old and gray
    There'll be some changes made

    Bolsonaro e Lula perdem força

     
     
    RUDÁ RICCI
     
    A recente pesquisa Quaest que avalia o governo Lula revela que os programas anunciados e as boas notícias não estão gerando impacto positivo na grande massa dos brasileiros. São engolidas por más notícias que são despejadas em sequência.
    Segundo a pesquisa, 45% afirmam que o que esperavam do governo Lula não foi alcançado e apenas 16% avaliam que o governo faz mais do que esperavam.
    A mesma pesquisa indica que Lula empataria com Bolsonaro e mais 4 em eventual 2º turno se as eleições presidenciais ocorressem hoje.
    Ocorre que a situação de Bolsonaro não parece auspiciosa, indicando uma espécie de vácuo político às vésperas das eleições. De um lado, a sua inexigibilidade parece ter entrado no radar do ex-presidente. De outro, a fuga de seu filho Eduardo e, agora, de Carla Zambelli, debelam o núcleo duro do bolsonarismo raiz, abrindo uma temporada de caça do seu espólio, tendo à frente o governador paulista Tarcísio de Freitas, mas seguido à distância pelo jovem mineiro Nikolas Ferreira. A prisão de Bolsonaro parece cada vez mais evidente até mesmo para as hostes bolsonaristas.
    O que estaria ocorrendo?
    Minha hipótese é que a chave de explicação parece ser um pragmatismo e hiperindividualismo excessivos da base social brasileira. Os grandes temas parecem não atrair as grandes massas. Mesmo a base eleitoral progressista afirmou um traço histórico que foi redefinido nos tempos das Comunidades Eclesiais de Base: o pragmatismo. Uma base que não se vincula aos temas muito abstratos. Foca na geladeira. Na escola dos filhos, na creche, na UBS. Na segurança nas ruas.
    O que parece ocupar o espaço aparentemente vazio na seara política é um “cinturão de direita” que vai tomando conta de regiões metropolitanas. Com efeito, o entorno das regiões metropolitanas da região sudeste e do nordeste está tomado por governos municipais de direita e extrema-direita. Uma extrema-direita não bolsonarista raiz, em especial.
    Num levantamento que fiz sobre os partidos que governam as regiões metropolitanas de SP, RJ, BH, Vitória, Salvador, Recife, Natal, Fortaleza e São Luís, o PL se destaca em 4 e o PSD em 5. PSB é o único partido de centro-esquerda que se destaca, em especial, em Recife e Fortaleza. O PL hegemoniza regiões em Estados que publicamente aparecem como lideradas por progressistas, caso de Natal (Estado governado por Fátima Bezerra, do PT) e São Luís (cujo ministro Flávio Dino é a estrela estadual).
    O interessante é que o campo de centro-esquerda parece ganhar na maioria das discussões técnicas, se afirmando em estratégias ambientais ou sociais, além de esboçar uma concepção de desenvolvimento que parece superar os discursos raivosos ou doutrinários da direita e extrema-direita, mas não dialoga ou convence a base social.
    Como se fossem dois mundos apartados: o do debate da agenda nacional e o do cotidiano dos brasileiros.
    De tal forma que no topo da política o centro-esquerda nacional não se sai de todo mal, mas nas ruas, desaparece sob as urgências da sobrevivência e o ressentimento do fracasso e frustração diárias.
    Se a hipótese que apresento está correta, não é a grande imprensa – um dos focos de atenção e revolta do campo progressista – que afeta esta dissonância cognitiva popular que lhes deixa impermeáveis às iniciativas governamentais e propostas progressistas. Há algo que se espraia nos bares, mercados, supermercados e filas de UBS e transporte público.
    É deste clima carregado do cotidiano que, vez ou outra, Nikolas Ferreira emplaca um vídeo que atinge milhões, furando a bolha dos bolsonarismo. Esta conexão a extrema-direita consegue esporadicamente estabelecer, algo que o campo progressista parece inerte ou desorientado para agir.
    O Centrão corre por fora, aparentemente, oscilando entre a aproximação com a extrema-direita e uma postura um pouco mais distante, aguardando a sobra dos estragos causados pelos embates entre lulistas e bolsonaristas.
    O subterrâneo da política nunca falou tão alto e apontou sobre o futuro político nacional. Um subterrâneo movediço, pendendo à direita, focado nas calçadas do dia-a-dia, sem viço, sem presença de espírito, moldada à topografia irregular do Brasil.

     

    A amizade foi pro espaço

    AROEIRA
     

     
     
    BRUM 

     
    FRAGA
     
     

     

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    quinta-feira, junho 05, 2025

    As pessoas que desaparecem

     

     "É uma cadeira para sempre vazia numa mesa cheia de gente, é um pedaço recortado de uma foto, é um nome riscado por um traço horizontal e seguido por uma interrogação, é uma cômoda cheia de roupas sem destino a dar, é um milhão de telefonemas e mensagens esbarrando na mesma resposta e saltando de volta ao ponto de partida."

     
    leia ensaio de Braulio Tavares > Home | Substack

    Trump's Empire of Control Is Crumbling

    Motley Fool - Apps on Google Play


     

     

    "Across the board, the story is the same: from Musk, to Barrett, to Powell, to Putin—Trump is surrounded by people he once thought he controlled. And now that they’re acting with independence, he doesn’t know what to do.

    He’s not a strongman. He’s not even a leader. He’s a man throwing a tantrum because the world won’t revolve around him. And in each case, these individuals—whether misguided or not—are proving one thing: they have agency. Trump, meanwhile, just has rage."

    read the substack by Adam Kinzinger 

    Trump's Empire of Control Is Crumbling - Adam Kinzinger

    Briga entre Trump e Musk é colonoscopia nas entranhas do poder nos EUA

     Elon Musk ouve o presidente dos EUA, Donald Trump, falar no Salão Oval da Casa Branca em Washington, D.C., EUA, 11 de fevereiro de 2025

    LEONARDO SAKAMOTO 

    Quando Elon Musk postou em sua conta no X, sua rede social, que o motivo de não terem tornado públicos os arquivos do empresário pedófilo Jeffrey Epstein é que Donald Trump aparece neles, dando a entender que o presidente era parte das festas regadas à exploração sexual de crianças traficadas, estava selando o fim do seu bromance com o presidente dos EUA. Pelo menos, por enquanto.

    O estrume lançado no ventilador de parte a parte, contudo, tem seus benefícios. Não é todo o dia que temos uma colonocopia, o exame que vai a fundo nos intestinos, das entranhas da extrema direita do império.

    A extrema direita brasileira, que já bajulou ambos incessantemente, deve ficar com o presidente por razões óbvias. Ele tem o poder político de fato e pode continuar fustigando o Supremo Tribunal Federal, onde Jair está sendo julgado por golpe.

    Mas na briga entre Trump e Musk, deveríamos querer que as partes divulguem mais informações, pois elas trazem verdades. E ajuda a entender como a política funciona. E a força do dinheiro, do ressentimento e da importância da saúde mental.

    Não que esse tipo de divórcio não aconteça desde sempre, produzindo muito barulho quando alianças são rompidas. Mas, desta vez, tudo é feito usando as redes sociais dos próprios envolvidos - o X, de Musk, e a Truth Social, de Trump - como armas.

    O bilionário saiu do governo (onde seu papel era demitir em massa servidores públicos e enfraquecer o Estado) atirando no projeto de orçamento de Trump, que vai cortar impostos de ricos e deve explodir o déficit público. Chamou-o de "abominação repugnante". O projeto, no caso. Detalhe: a proposta corta um benefício fiscal para quem comprasse carros elétricos da Tesla, sua empresa.

    "A maneira mais fácil de economizar bilhões e bilhões de dólares em nosso orçamento é encerrar os subsídios e contratos governamentais de Elon Musk", respondeu Trump. "Sempre me surpreendi que Biden não tenha feito isso!" Uma das maiores prejudicadas seria a SpaceX.

    O presidente disse que foi ele quem pediu para o dono da Tesla deixar o governo no final do mês passado e que estava decepcionado com o seu antes best friend forever. "Ajudei muito Elon", disse. Trump também revogou a indicação do agora ex-amigo para a chefia da Nasa.

    Sim, o empresário com contratos bilionários com a Nasa queria indicar a chefia da agência.

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    Musk retrucou dizendo "Sem mim, Trump teria perdido a eleição, os democratas controlariam a Câmara e os republicanos estariam em 51-49 no Senado". E chamou o comportamento do presidente de "ingratidão", afirmando que ajudou a eleger Trump - ele botou mais de R$ 1,4 bilhão na campanha.

    Com a barafunda, os preços das ações das empresas de Musk caíram e os dos concorrentes subiram. Não é pela briga a questão, mas diante da constatação do afastamento do empresário dos benefícios de estar perto do poder.

    O extremista Stephen Bannon, ex-assessor do presidente, já pediu para Trump para, além de cancelar os contratos de Musk, investigá-lo por uso de drogas - o jornal The New York Times revelou que o empresário faz uso sistemático de cetamina, um anestésico potente e que vicia que é uma loucura.

    Considerando os envolvidos, não me surpreenderia se, mais adiante, eles fizessem as pazes. Aliás, os outros bilionários donos de big tech, que foram se curvar a Trump em troca de ajuda na guerra contra a regulação das plataformas digitais em todo o mundo, devem estar torcendo por um armistício.

    Eu não. Torço para a briga.

    UOL

     

    Nova Era Ancelotti



    FRAGA

     

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    Musk fez uso abusivo de drogas durante eleições dos EUA no ano passado

     A imagem mostra um evento político ao ar livre, com uma grande multidão ao fundo. À esquerda, Donald Trump, de terno, está em um púlpito, aparentemente fazendo um discurso. À direita, Elon Musk, vestido com uma camiseta preta e calças escuras, está pulando e levantando as mãos, demonstrando entusiasmo. O cenário é decorado com bandeiras e há um tapete vermelho no chão.

    "O consumo de drogas do bilionário foi muito além do uso ocasional. Ele disse a pessoas que estava tomando tanta cetamina, um anestésico potente, que estava afetando sua bexiga, um efeito conhecido do uso crônico. Ele também tomava Ecstasy e cogumelos psicodélicos, além de viajar com uma caixa de medicação diária que continha cerca de 20 pílulas, incluindo algumas com as marcações do estimulante Adderall, de acordo com uma foto da caixa e pessoas que a viram"

    "Musk estava usando cetamina com frequência, às vezes diariamente, e misturando-a com outras drogas, segundo pessoas familiarizadas com seu consumo. A linha entre uso médico e recreativo era tênue, preocupando algumas pessoas próximas a ele. O bilionário também tomou Ecstasy e cogumelos psicodélicos em reuniões privadas nos EUA e em pelo menos outro país, segundo pessoas que participaram desses eventos." 

    leia reportagem de Kirsten Grind & Megan Twohey  

    Revoking visas, proudly

     

    Jeffrey St. Clair >

    + Of the 240 Venezuelans the US government renditioned to Salvador’s notorious prison two months ago, the Cato Institute identified 50 who entered the US legally and never violated any immigration law. Even so, they are now imprisoned in a foreign concentration camp at the request of the US government and at the US taxpayers’ expense: “These legal immigrants are being treated worse than murderers are in the US. They had no right to legal representation, no trials before imprisonment, were disappeared, and are now imprisoned indefinitely in conditions that SCOTUS has said would violate the 8th Amendment. This is clearly a crime, and DHS Sec. Noem and others should be impeached for it.”

    + Marco Rubio being questioned in the House on the arrest, detention and attempted deportation of Tufts student Rumeysa Ozturk: Someone comes up here to stir up problems on our campus, we’re going to revoke their visa.

    Rep. Jayapal: She didn’t do any of that. She wrote an op-ed. You revoked her visa.

    Rubio: Yes, proudly.

    + This week, ICE rejected a request by Mahmoud Khalil to have a “contact visit” with his newborn so he can hold his baby for the first time. There’s no reason for this petty denial, except cruelty and retaliation for exposing the political nature of his arrest and detention. Khalil has committed no crime. He’s done something worse. He’s condemned the genocide against Palestinians, a moral stance for which he will never be forgiven by those who are complicit. 

    Portishead - The Rip



    As she walks in the roomScented and tallHesitating once moreAnd as I take on myselfAnd the bitterness I feltI realize that love flows

    JAKE


     

    Remake de Vale Tudo

    NANDO MOTTA
     

     
     
    AROEIRA
     

     
     
    KLEBER
     

     

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    Jack White - All Along The Way



    Who knows if ICould find you in the dark when I'm oldYou said, "I'll be back beforeMy coffee gets cold in your hand"So I'll do the best I can toFollow you into the dark every dayAnd we'll say the things that lovers often do

    Miles Davis - Shhh / Peaceful

    Greenwich


     

    Não dá para entender esses seguidores do Bozo



    MARIO BAGG

     

    Marcos Sacramento | Niterói



    A ponte pra Niterói
    Era cais de imensidão
    De certezas flutuantes
    Como imaginação
    Era margem, era barca
    Era arca era água
    Guanabara sobre o chão

    quarta-feira, junho 04, 2025

    Dia da Educação Ambiental

     



    KLEBER

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    Elon Musk diz que projeto fiscal de Trump é uma 'abominação repugnante'

     Elon Musk diz que projeto fiscal de Trump é uma 'abominação repugnante'

     Elon Musk diz que projeto fiscal de Trump é uma 'abominação repugnante'

    Deportações viram negócio lucrativo sob Trump e movimentam bilhões

      Estados Unidos - Imigrantes deportados pelo governo Donald Trump nos EUA embarcam de volta ao Brasil (Foto: Divulgação/Casa Branca)

    "A campanha de deportação em massa do governo do presidente americano, Donald Trump, elevou em 50% os gastos com empresas privadas que atuam no sistema de expulsões, revelou uma reportagem do Wall Street Journal publicada na terça-feira. Segundo o jornal americano, a Casa Branca já gastou mais de US$ 13 bilhões (R$ 73,4 bilhões) com contratos do tipo na última década, e a expectativa é que eles cresçam em meio ao avanço da ofensiva do republicano contra os imigrantes.

    Segundo o WSJ, os EUA estão pagando US$ 6 milhões (R$ 33 milhões) por ano ao governo salvadorenho pela detenção desses homens. "

    leia mais> 

    Deportações viram negócio lucrativo sob Trump e movimentam bilhões, diz jornal

    Unst Boat Song - Astrid Williamson



    Starka virna vestilie,Obadeea, obadeea.Starka, virna, vestilie,Obadeea, monye.Stala, stoita, stonga raer


     

    A fuga nua e crua

    AROEIRA
     

     
     
    PBATISTA
     
     

     
     
    FRAGA
     
     

     

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    The Go! Team - Pow



    Sequence throw down, say whatSequence throw down

    Capitalismo muito doido


     

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    Onda de prisões nos EUA leva brasileiros ao desespero:

      


    JAMIL CHADE 

    Aos prantos, uma brasileira residente na região de Boston pede socorro. Vivendo de forma irregular no país estrangeiro, ela teme ser deportada. Mas sua preocupação vai além: ser separada de seu filho, que não tem documentos brasileiros.

    Agora, ela busca uma maneira de regularizar a situação de seu filho para garantir que, caso ela seja presa, a família não seja separada.

    Numa mensagem de áudio enviada a uma entidade que tenta ajudar os imigrantes, ela revela sua tensão.
    "Será que tem algum modo de fazer o documento do meu filho mais rápido? Eu estou com muito medo", disse. Relatando a presença das autoridades de imigração em seu bairro, ela conta que não foi trabalhar. "Nem saio mais de casa", disse.

    "Tenho muito medo de ser deportada e meu filho ficar para trás. Ele não tem nada do Brasil. Se eu for deportada, vão querer deixar meu filho. Não vou aguentar ficar sem meu filho. Você tem como me ajudar?", implora a mulher, se afundando num choro de angústia.

    Com uma onda de prisões sendo realizadas pelo governo de Donald Trump contra qualquer pessoa que esteja de forma irregular no país, a comunidade brasileira vive uma agonia sem precedentes. Quem fica em casa, temendo a polícia, logo descobre que fica sem renda. O resultado é a explosão de uma dívida ou a escassez até de alimentos.

    Para outros, o risco é de despejo. "Se eu sair, posso ser preso. Se ficar, não tenho dinheiro para pagar o aluguel a partir de julho", admitiu ao UOL a brasileira Rose, que pediu para não ter seu sobrenome divulgado.

    Algumas das entidades, em condição de anonimato, passaram a dar dinheiro para que essa situação de vulnerabilidade não se transforme em uma miséria ainda maior.

    A Casa Branca, nesta semana, determinou que três mil prisões fossem realizadas por dia para garantir que sua promessa de promover a maior deportação da história se transforme em realidade.

    Nesta segunda-feira, as autoridades americanas de imigração - conhecida como ICE - anunciaram a prisão de quase 1,5 mil estrangeiros apenas no estado de Massachusetts, numa operação que foi batizada de "Patriota".

    Para as famílias brasileiras, isso significa que os pais correm o risco de serem presos e deportados, enquanto os filhos menores - muitos dos quais nasceram nos EUA - seriam deixados com guardiões.

    Mas um dos obstáculos tem sido a falta de documentação entre esses imigrantes. Por anos, famílias que vivem nos EUA não viram a necessidade de registrar seus filhos nos consulados brasileiros ou fazer certidões de nascimento do país.

    Na tentativa de conseguir manter as famílias juntas e evitar a separação, pais e mães agora têm corrido para tentar regularizar a situação de seus filhos, um serviço que o estado brasileiro é obrigado a atender.

    O resultado foi uma explosão da demanda para escritórios mantidos pelo Itamaraty. Alguns dos documentos passaram a exigir mais de quatro meses para que sejam emitidos, deixando famílias desesperadas e temendo uma separação.


    Itamaraty prepara resposta


    O UOL apurou que, diante da situação que afeta milhares de brasileiros, o ministro Mauro Vieira ordenou nesta semana que os postos do Brasil pelos EUA façam um levantamento detalhado da situação das filas para a regularização das crianças. Com os dados em mãos, medidas serão desenhadas.

    Num primeiro momento, o governo vai ordenar que os recursos dos consulados sejam realocados para garantir que a situação desses brasileiros que aguardam na fila seja resolvida.

    Uma outra medida será a criação de uma espécie de força tarefa, em Brasília, para transferir para a chancelaria alguns dos trabalhos que eram realizados nos postos nos EUA. O reforço do apoio da capital é considerado como crítico e já foi usado quando uma crise humanitária abalou a comunidade brasileira no Líbano.

    A busca pela ajuda oficial não se limita a documentos. Um outro caso revelou a dimensão da crise vivida pela comunidade. Um brasileiro foi detido, também na região de Boston, e levado para um local desconhecido. Com sérios problemas de saúde, ele precisava realizar diálise de forma regular.

    Ao descobrir que o brasileiro havia sido preso, sua família acionou o consulado que, em contato com as autoridades americanas, conseguiu identificar onde ele estava detido. A ação resultou em sua liberação temporária para que ele pudesse realizar seu tratamento.


    Crianças algemadas

    As associações que lidam com imigrantes ainda informaram ao UOL a existência de relatos de crianças que estão sendo algemadas na sede do ICE em Burlington, Massachusetts.

    Na região da Nova Inglaterra, no nordeste americano, as prisões de brasileiros deram um salto de 400% desde janeiro, quando Trump assumiu.

    No último fim de semana, a prisão de um estudante brasileiro indo para o treino de vôlei causou ainda uma comoção em sua comunidade e reação de alguns dos principais nomes do partido democrata.

    Marcelo Gomes foi detido pelas autoridades migratórias dos EUA neste sábado, um dia antes de sua formatura no Milford High School, de Massachusetts. O caso passou a ser um reflexo do mal-estar na comunidade de imigrantes, principalmente na região com forte presença de brasileiros nos EUA.

    A prisão levou a governadora de Massachusetts, Maura Healey, a ampliar as críticas contra Trump. "Estou exigindo que o ICE forneça informações imediatas sobre por que ele foi preso, onde ele está e como seu devido processo está sendo protegido. Meu coração está com a comunidade de Milford no que deveria ser um dia comemorativo de formatura. A administração Trump continua a criar medo em nossas comunidades, e isso está nos deixando menos seguros", completou.

    Para o governo federal, porém, a ordem é a de não permitir que comunidades ou autoridades locais criem obstáculos para a onda de prisões. "Basta", disse a procuradora federal Lee Foley. "Não vamos tolerar quem impedir o trabalho do ICE. É crime ameaçar um agente. Isso não é negociável" alertou.

    UOL



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    Opinion: Elon Musk’s legacy is disease, starvation and death

     

    (Chris Samuels | The Salt Lake Tribune) People participate in a protest against Elon Musk and the Trump administration outside the Wallace F. Bennett Federal Building in Salt Lake City, Wednesday, Feb. 26, 2025.

     

    "If there were justice in the world, Musk would never be able to repair his reputation, at least not without devoting the bulk of his fortune to easing the misery he’s engendered. Musk’s sojourn in government has revealed severe flaws in his character — a blithe, dehumanizing cruelty, and a deadly incuriosity. This should shape how he’s seen for the rest of his public life.

    Musk sometimes refers to people he holds in contempt as “NPCs,” video game speak for characters who aren’t controlled by players and thus have no agency. More than just an insult, the term, I think, reveals something about his worldview. He either doesn’t view most other people as entirely real or doesn’t see the point of treating them as such. As he told Joe Rogan this year, “The fundamental weakness of Western civilization is empathy,” referring to the emotion as a “bug” in our system."

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    Opinion: Elon Musk’s legacy is disease, starvation and death

    terça-feira, junho 03, 2025

    Sebastião Salgado, um homem de seu tempo


    Fotógrafo construiu sua linguagem dentro de um campo de compromissos éticos e políticos

    Por , Especial para o GLOBO

    Desde o início dos anos 1970, quando começou a fotografar, Sebastião Salgado (1944, Aimorés, MG — 2025, Paris, França) construiu sua linguagem dentro de um campo de compromissos éticos e políticos que o acompanharam em seus posicionamentos e escolhas pessoais frente ao mundo de seu tempo, — nosso tempo — , em suas inúmeras contradições, violências e iniquidades.

    Economista por formação, exilado na Europa com sua companheira Lélia Wanick Salgado durante a fase mais sanguinária da ditadura militar brasileira, atuou como fotógrafo a partir de 1973, realizando desde projetos fotográficos menos conhecidos, mas não menos importantes, como sua extensa documentação da Revolução dos Cravos em abril de 1974 e das lutas pela independência das então ainda colônias portuguesas na África, como também sua importante documentação no Brasil e na América Latina nos anos seguintes, até os mais recentes projetos de grande envergadura e repercussão, como Gênesis e Amazônia, precedidos de incursões intensivas e prolongadas em territórios percorridos extensivamente na construção de projetos de reflexão e denúncia em torno de temas de justiça social, como Êxodus e Trabalhadores, junto com a incisiva documentação realizada na África sobre a inaceitável fome no Sahel e o brutal etnocídio e genocídio em Ruanda nos anos 1980 e 1990, tragédias contemporâneas, representativas de um ainda vigente neocolonialismo geopolítico nefasto e predatório, extensivamente documentadas por Salgado.

    Esta foi a sua trajetória ao longo de 50 anos de fotografia, cinco décadas que também transformaram radicalmente tanto o campo da informação, do jornalismo e dos meios de comunicação, como o próprio alcance e protagonismo do terceiro setor com quem Salgado intensamente colaborou neste período de permanente comprometimento com a documentação e difusão das tragédias sociais, políticas e ambientais de nossos tempos. Período também em que o próprio campo e circuito das artes se transformaram, através da incorporação da fotografia e de suas linguagens neste campo de criação e crítica, que se projeta hoje como importante protagonista na convergência das artes e da política, através do crescente avanço das práticas efetivas de inclusão e diversidade no campo cultural e identitário, onde a representação do outro dá lugar à voz própria e à auto-representação dos marginalizados e excluídos.


    Neste contexto e período de contínua transformação nas artes e na cultura, Salgado fez da proximidade, frontalidade, empatia eengajamento os elementos estruturantes de sua aproximação política de temas sensíveis e perturbadores, em fortes imagens em preto e branco construídas através de elementos pictóricos descortinados e realçados pela luz existente, em escolhas que privilegiam um olhar desde sempre influenciado pelas experiências de contra-luz de sua infância e adolescência, sob a luz forte e dramática dos céus de sua terra natal em Minas Gerais no Brasil.
    posição em Botafogo traz seleção de 30 fotos

    Denúncia de contradições do capitalismo

    Na sua relação com o outro, com os indivíduos retratados em seus diferentes projetos que denunciam as contradições de um sistema econômico e geopolítico global de exclusão, violência e exploração de boa parte das populações em diferentes países, suas imagens frontais dos olhares de jovens, mulheres, crianças e idosos, muitos no limite de suas forças e capacidade de resiliência e sobrevivência, revelam aquilo que para o escritor David Levi Strauss (1953, Kansas, EUA) distingue o trabalho de Sebastião Salgado: imagens que tem como ponto de partida o engajamento do fotógrafo com as lutas de superação das grandes contradições de seu tempo, através de registros construídos com empatia e respeito pelos retratados, em imagens que demonstram que mesmo em condições extremas, como as de absoluta fome e privação causadas pelos processos contemporâneos de concentração de renda e capital e contínua exploração e depreciação dos recursos naturais e ambientais, a dignidade humana permanece nos olhares resilientes e muitas vezes desafiadores daqueles que retratou.

    Que estas imagens tenham sido tomadas como eventual estetização da pobreza talvez revele mais das transformações por que vem passando o próprio campo da cultura e das artes ao longo destes cinqüenta anos, onde os processos intensos de crescente industrialização, urbanização, desenraizamento, alienação e virtualização/espetacularização da vida em sociedade avançam de forma avassaladora sobre todos, influenciando fortemente tanto a crítica como a própria percepção sobre a representação daqueles que foram sempre objeto de atenção e empatia de Salgado, os deserdados da terra que em sua condição concreta existencial, social e ambiental negam frontalmente tanto as utopias desenvolvimentistas como as distopias fundamentalmente cosmopolitas da atualidade.

    A obra de Salgado permanecerá, portanto, como um dos maiores legados a referenciar o debate crítico sobre o significado e alcance da imagem documental fotográfica e de sua construção autoral na intersecção das esferas da comunicação e das artes, campos de disputa na construção do simbólico e da representação social e política de nosso tempo.

    Descanse em paz, Sebastião!

    Sergio Burgi é coordenador de fotografia do Instituto Moreira Salles




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