Movie Poster of the Week: The Posters of the 2021 Cannes Competition

This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.
Assinar
Postagens [Atom]
Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
de PAULO VITALE
de RENATO LIMA:
"Barrett Moore had ordered 2 million N95 masks, held enough freeze-dried food to feed families hiding from global Armageddon for decades, owned a small arsenal of guns, and fortified a pole barn in which to wait out the collapse of civilization. But he had something no one else could buy: knowledge that the end was coming and that the supply chains would snap; the best hope your family had was holing up in his northern Michigan compound while things fell apart. The price for this service would run in the hundreds of thousands of dollars, to be paid in installments. Starting in 2007, the former private military executive (who boasts of his special forces connections and a past life as a spy deployed to Australia) offered to friends and associates with enough money a chance at private salvation, claiming that he and his team could whisk them away from jihadis, electromagnetic pulses, pandemics, or any other existential threat when the great, imminent collapse of the United States came to pass. He called this service “Life Continuity.”
Of the many threats he obsessed over and warned of, Barrett Moore’s cosmology of collapse revolved around the supply chain and how quickly it would buckle under the weight of a national (or global) disaster. “Few people understand how supply chains operate, how heavily we depend on them, and how critical they are to our existence—this is especially true for urban dwellers,” Moore wrote in an essay on one of his websites. The U.S. government couldn’t be trusted to ensure the distribution of vital goods in a prolonged emergency: “Proper reserves of food, backup systems in the event of EMP [electromagnetic pulse] attack, or a healthcare system adapted to cope with pandemics, are obvious areas of negligence.” Moore would provide the safety net that the U.S. government refused to build, and he set out to create essentially a private version of the Federal Emergency Management Agency for the 1 percent.
Moore’s full plan envisioned the construction of not just one Haven but a constellation of bunkerized redoubts throughout the world, planned with his Iraq War expertise and that of military contacts he’d formed through Triple Canopy and his time in Australia. In a 2007 company overview created for potential investors, a nascent Sovereign Deed (the first of many companies trading on Life Continuity) described itself in the grandest imaginable terms, a firm that would do for personal safety what Google did for the internet, whose “operations will eventually have a global reach. … New York, London and Tokyo have already suffered terrorist attacks and natural/manmade disasters can certainly occur world-wide. We anticipate that, eventually, our clients will be as diverse and varied as the events from which we help them recover.” According to this master plan, the planet would become dotted with “local” and “national” Havens, replete with “long-term facilities featuring private accommodations, food preparation facilities, medical facilities, water and waste treatment, protective barriers against radiological, biological and chemical biohazards, communication facilities, and security controls.” Even Sovereign Deed’s internet strategy was overwhelmingly ambitious: “We have purchased over 5,000 URLs that might become associated with the private civil defense market,” the Sovereign Deed pitch noted.
Sovereign Deed was to be a privatized state within the state for the rich, with a fleet of planes, boats, armored vehicles, and trained rescue personnel, all coordinating through a “national network including satellite phones, land lines, cellular towers, fiber optic cable and radio frequency bands providing redundant systems for both verbal and textual communication.” For the boardroom barons and law firm partners Sovereign Deed envisioned as its bread-and-butter clientele, the company would offer an array of tantalizing toys: While the rest of their employees withered under clouds of radiation, an executive customer would be armed with a “Communications Pack (ComPak), a waist pack containing communications equipment, including a satellite telephone, GPS and other devices, to connect with and receive information from Sovereign Deed.”
Sovereign Deed offered a variety of consultation services, but the big sell was the comprehensive evacuation package. After paying the sizable membership fee, customers were guaranteed access to the Haven, a spot on the ark. Members received an emergency evacuation plan, printed in bright red as if it contained nuclear launch codes, detailing with GPS specificity exactly how to arrive at their premium post-apocalyptic hideaway, whether by car, boat, or jet. Clients were asked to “avoid discussing the existence of this haven with anyone other than your immediate family members,” and were told that the “identity of individuals invited to use the haven facility is tightly controlled.” Moreover, they were warned “the havens [sic] staff will not have access to that list until the facility is activated,” and “those invited to access the haven are unaware of the identity of others with access,” according to one membership document"
more in the longread by sam biddle
"O chão está se desfazendo sob os pés de Bolsonaro – são insistentes os boatos de que logo virá à tona a gravação de seu encontro com os irmãos Miranda, no fétido caso das vacinas Covaxin – e ele se debate ameaçando arrastar para as profundezas de sua selvageria a democracia brasileira, embora tenha tido o apoio e a colaboração de muitos para levá-la à situação de anomalia e fragilidade em que se encontra hoje.
Ele apressa a crise, por isso, sabendo que seu apoio se dissolve como um pedra de gelo ao sol, exceto nos núcleos acanalhados para quem é, ainda, o “Mito” de que um regime autoritário e fascistoide ainda é possível na terceira década do século 21 como era nos anos 50 e 60, tempos da Guerra Fria, com o discurso de que o comunismo buscava “dissolver a família brasileira”."
leia artigo de FERNANDO BRITO
}}
Part Five in our series with Reveal on inequity in the time of pandemic.
Interview by Elizabeth Shogren, script by Sarah Mirk and Amanda Pike
"Aparato digital extremista difunde nas redes que excesso de chumbo foi detectado no sangue do presidente. Roberto Jefferson já compartilhou e diz que vai “cortar cabeças”. Mentira se propaga no ambiente virtual "
leia mais
Tava demorando: Envenenamento de Bolsonaro é tese espalhada pelo Gabinete do Ódio | Revista Fórum
Quando o Brasil ultrapassou as 70 mil mortes pelo coronavírus, o ministro Gilmar Mendes criticou a militarização do Ministério da Saúde e avisou que o Exército estava se associando a um genocídio. Um ano e 460 mil mortes depois, as Forças Armadas também precisam explicar o envolvimento de oficiais em suspeitas de corrupção
Ao menos seis militares entraram na mira da CPI da Covid, que apura negociatas na compra de vacinas. A tropa inclui um general, três coronéis, um tenente-coronel e um ex-sargento da Aeronáutica acusado de cobrar propina de um dólar por dose.
O senador Omar Aziz se referiu a esses fatos quando lamentou o envolvimento de “alguns” oficiais em falcatruas. Em vez de colaborar com as investigações, a cúpula militar resolveu ameaçar a CPI.
A nota divulgada pelo ministro da Defesa e pelos três comandantes militares é uma peça de intimidação explícita. Os signatários acusam o senador de “desrespeitar as Forças Armadas” e “generalizar esquemas de corrupção”. Quem assistiu à sessão do Senado sabe que isso não ocorreu.
Aziz disse que “os bons das Forças Armadas devem estar muito envergonhados com algumas pessoas que hoje estão na mídia”. Em seguida, elogiou os militares e manifestou respeito pela instituição. “Quando a gente fala de alguns oficiais do Exército, é lógico, nós não estamos generalizando”, ressaltou.
A Defesa levou quase nove horas para reagir. Curiosamente, só se mexeu depois de Aziz dar voz de prisão ao ex-sargento Roberto Dias, que mentiu e foi desmascarado diante das câmeras.
Além de distorcer as palavras do senador, a nota dos militares termina em tom de ameaça. Diz que as Forças Armadas “não aceitarão qualquer ataque leviano”. Faltou explicar se a resposta virá a bordo de tanques, fragatas ou aviões de combate.
Jair Bolsonaro já mostrou que fará de tudo para obstruir o trabalho da CPI. Nas últimas semanas, ele chamou senadores de “patifes”, “picaretas” e “bandidos”. Ontem usou um termo chulo para reforçar as agressões.
Ao insinuar uma quartelada, a cúpula militar se associa a essa tática de intimidação. E sugere que está disposta a romper a legalidade para proteger um presidente rejeitado pela maioria dos brasileiros.
MARIANO, além de publicar charges, cartuns, caricaturas e atuar em fotonovelas, sendo presença constante no PASQUIM de 1974 e 1991, ficou marcado na história do jornal por ser parceiro constante de Aldir Blanc, ilustrando suas colunas e desenhando as capas de seus livros editados na Codecri.
Inumeros personagens do rico elenco criado pela verve do Aldir ganharam corpo nos traços do MARIANO.
Passo a palavra (ou o texto) para o próprio (Mariano) :
"Quando comecei a publicar, sempre que levava minhas charges pro Pasquim, me davam alguma ilustração para fazer, aleatoriamente. Quando o Aldir começou a escrever suas crônicas, fiquei encantado com elas, e sempre pedia para trocar. Até que um dia, soube que o próprio Aldir havia pedido para eu ilustrar. Foi a primeira moral que me deram, no início de carreira. Daí rolou uma parceria que durou anos, e deu dois livros.
Mundo Fantasmo: 4273) Ariano Suassuna e o cinema (30.9.2017)
Os Bolsonaro transformaram a atividade parlamentar num negócio de família. Pai e filhos penduraram dezenas de assessores fantasmas em seus gabinetes. A turma fingia que trabalhava e repassava a maior parte dos salários ao clã.
O Ministério Público já havia comprovado os desvios no escritório de Flávio Bolsonaro, denunciado por organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. Agora uma nova gravação situa o presidente no topo do esquema.
Andrea Siqueira Valle passou duas décadas como funcionária de Jair Bolsonaro na Câmara. Em áudio revelado pelo UOL, ela admite que participava da rachadinha. Ficava com 10% do salário e devolvia o resto ao então deputado.
A fisiculturista é irmã de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda mulher do capitão e mãe do jovem lobista Jair Renan. Durante o casamento, ela comprou 14 imóveis, parte deles em dinheiro vivo.
A ex-cunhada conta que Bolsonaro comandava a arrecadação clandestina e chegou a demitir um de seus irmãos. O rapaz também recebia sem trabalhar, mas não devolvia a quantia combinada. “Foi um tempão assim até que o Jair pegou e falou: ‘Chega. Pode tirar ele porque ele nunca me devolve o dinheiro certo’’’, diz Andrea.
A gravação ainda acrescenta um novo personagem à trama: o coronel Guilherme Hudson, colega do presidente na Academia Militar. Segundo a fisiculturista, ele era um dublê do ex-PM Fabrício Queiroz. Levava os fantasmas ao caixa eletrônico e recolhia as contribuições em espécie.
Esta não é a primeira vez que Bolsonaro aparece como beneficiário da rachadinha. O MP já havia descoberto que Queiroz depositou R$ 89 mil na conta da primeira-dama. O procurador Augusto Aras não quis investigar o caso, e o Supremo decidiu arquivá-lo nesta semana.
A inconfidência da ex-cunhada também deve empacar na Justiça, já que o presidente não pode ser processado por crimes anteriores ao mandato. Mas tem potencial para danificar ainda mais a imagem do “Mito”, que passou a ser chamado de corrupto nos atos pró-impeachment.
Eleito com discurso moralista, Bolsonaro ensinou aos filhos uma das fórmulas mais rasteiras de embolsar dinheiro público. O escândalo das vacinas sugere que ele só demorou a se envolver em rolos maiores por falta de oportunidade.
Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu
Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu
"Outro empreendimento que sonha em lucrar com a pauta é a IP.TV, responsável por criar o aplicativo Mano, desenvolvido para a campanha de Bolsonaro e que tem como objetivo driblar os vetos de redes sociais às fake news, como revelou o site The Intercept Brasil. Com a pandemia, a empresa, localizada no Rio de Janeiro e que possui capital social de apenas 250 mil reais, abocanhou contratos em cinco estados para criar aplicativos de EAD. Alguns deles difundem mensagens ideológicas e teorias da conspiração bolsonaristas aos alunos. Ainda segundo a reportagem, um deles teve acesso a dados pessoais de alunos menores de idade e professores.
Se tem um mercado pronto para lucrar, isso só é possível devido à atuação de parlamentares bolsonaristas e da Bancada da Bíblia. Autor do principal projeto que regulamenta o ensino doméstico, Lincoln Portela também é pastor da Igreja Batista Getsêmani e tem um filho que exerce a mesma função, Leonardo Portela, eleito deputado estadual por Minas Gerais com a bandeira do movimento “Escola Sem Partido”. Nas eleições de 2018, os três usaram o bordão: “Uma família em defesa das famílias. Se você é Bolsonaro, você é Portela”. Uma das autoras do projeto que descriminaliza o abandono intelectual, Chris Tonietto causou polêmica ao associar o abuso de menores às escolas. “A pedofilia está relacionada mais especificamente com a chamada ‘teoria de gênero’ e a sua aplicação nos ambientes escolares”, afirmou."
lei reporagem de Ana Flávia Gus sen
e o blog0news continua…
visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
para passear pelos posts passados
ESTATÍSTICAS SITEMETER