The Flaming Lips - How??
Earthworms eat the ground
Legalize it, Every drug right now
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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
I don’t like welcome mats.
They set an expectation that a guest in my apartment will actually be welcome.
Which isn’t always the case.
Instead of “Welcome,” it should say “O.K. Fine. You’re here. I’m here. Let’s get this over with.”
And
there should be another mat for on the way out that reads “You see? Was
this really necessary? I think a phone call would’ve sufficed.”
"What I discovered from this experiment is that people sure as hell don’t like being told what to do. Their reactions ranged from disdain to downright rage, and it was disheartening to see the ire I could spark from such a simple request.
Out of all the 100 people I talked to, not a single one had actually paid me the respect of putting on a mask."
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""Daniel, o tempo todo, foi um show de prisão, jogando muito para as redes sociais, seguidores e base bolsonarista", sintetiza Dal Piva , citando que um assessor do parlamentar continuou gravando a prisão enquanto Daniel ela levado pelos policiais."
leia e veja entrevista com JULIANA DAL PIVA
GREGÓRIO DUVIVIER
Bolsonaro, era tão fácil você sair grande dessa pandemia. Não precisava nem trabalhar. Era só confiar na ciência. Só. Era só escutar os cientistas —e não o Olavo de Carvalho.
Tinha uma corrida de cavalos, e você apostou todas as nossas fichas no jumento.
Era tão fácil não deixar morrer tanta gente. Era só seguir as recomendações da OMS. “Ah, mas seria impopular.” Olha pro Kalil em BH, pro Gean em Floripa. Eles são de direita, igual você. Mas fizeram o básico. Escutaram os médicos. E foram reeleitos no primeiro turno.
O eleitor gosta de ter a impressão de que tem alguém no comando. Bastava parecer que você faz alguma ideia do que está fazendo. Mesmo que você não faça a menor ideia. Era só fingir.
Era tão fácil não quebrar o país. O vírus chegou ao Brasil com dois meses de atraso. Você teve tempo de planejar. Era só ter imitado o que já estava dando certo lá fora. Era só copiar. Não estou falando de salvar vidas. Sei que você não se importa com vidas. Estou falando de salvar seu mandato. Jacinda Ardern, na Nova Zelândia, foi reeleita com folga. Era só imitar.
Você escolheu copiar o Trump, a pior gestão da pandemia —até você conseguir superá-lo. Você zoou a China, xingou a Venezuela, não reconheceu o presidente dos Estados Unidos: você conseguiu pôr toda a comunidade internacional contra o seu próprio país, quando a gente mais precisava dela.
Era tão fácil investir na vacina. Não precisava entender de imunologia. Bastava não atrapalhar os institutos de pesquisa, não apostar na hidroxicloroquina —contra todos os cientistas do mundo, menos um (que já se arrependeu). Era tão fácil usar máscara. Era tão fácil pedir que as pessoas usassem. Não precisava nem trabalhar.
Era tão fácil não ser responsável por um genocídio. Seu país tem o SUS —era só confiar nele. Investir nele. Ouvir o que os médicos pediam: pras pessoas ficarem em casa.
Bastava confiar naqueles mesmos médicos que salvaram a sua vida. Naqueles mesmos médicos em quem você confiou na hora em que sua vida corria risco. Eles só queriam salvar vidas, do mesmo jeito que salvaram a sua. Você podia ter salvado a vida deles. Você escolheu incentivar os seguidores a invadir hospital de campanha.
Era tão fácil evitar um genocídio. Bastava nascer de novo, com o coração no lugar.
Bastava escutar. Enxergar. Aprender. Era tão ridiculamente fácil. Bastava não ser você.
ilustração Catarina Bessell
"At the federal level, cannabis is still a Schedule I narcotic, a distinction it shares with heroin. The gaping discrepancy between federal and state law has led to a frustrating if not nonsensical set of complications, namely that the financial assistance available to typical small-business owners is not available to prospective cannabis entrepreneurs — even if cannabis is legal at the state level. The result is a burgeoning industry controlled almost entirely by wealthy white people. Studies have shown that black Americans have an ownership stake in only around four percent of cannabis-related businesses.
Meanwhile, black Americans are 3.6 times more likely to be arrested for cannabis-related offenses than white Americans, despite similar usage numbers, according to a study released earlier this year by the ACLU. “People in directly impacted communities of color have been left out of the conversations around marijuana legalization,” Perez says. “They’ve been left out of relief and pushed out of the regulated market, and yet they continue to bear the brunt of criminalization.”
read newstory by RYAN BORT
MORE Act: Congress Votes on First Marijuana Legalization Bill - Rolling Stone
Bato ponto nas lojas de suco do Leblon desde a infância. Certa vez, era madrugada, batia aquele lanche usual, quando pela TV, que transmitia o desfile da Sapucaí, vimos entrar a Mangueira. Muita gente que passava na rua parou e bateu os olhos na TV. Gente começou a se acumular no balcão. A Verde e Rosa desfilava, e todos paravam para ver.
Essa magia não tem explicação racional. Passa pela alma, fantasia, memória. Todos precisam checar como foi o desfile da Mangueira. Todos precisavam checar como foi o samba da Portela, como foi a provocação genial e direta de Joãosinho Trinta, qual foi a inovação de Fernando Pinto, Paulo Barros, o que nos ensinou Fernando Pamplona, Arlindo Rodrigues, o legado de seu Nenê da Vila Matilde, Rosa Magalhães.
Como foi o andamento da bateria do Mestre Thobias, da Vai-Vai, a paradinha do Mestre André, e a levada funk do Mestre Jorjão, da Viradouro. Quem não gosta de samba bom sujeito não é. Quem não gosta de carnaval nem se quer sonhou.
Num camarote, no espaço reservado a cadeirantes, me colocaram ao lado da dona Zica, que estava numa cadeira de rodas. Ela assistiu a todo desfile sem sair do lugar e sem tirar os olhos da passarela.
Comentava a evolução durante a passagem de todas as escolas. Tensa: “Fecha, fecha, muito espaço.” Me olhava, buscando meu apoio. Eu concordava com tudo: “Muito espaço!” Curiosamente, quando entrou a Mangueira, ela se calou. Não deu um palpite. Para não dar zica. Que momento...
Canta o ano de 2021: “Antes de me despedir, deixo ao sambista mais novo, o meu pedido final: não deixe o samba morrer, não deixe o samba acabar.” Não pode acabar. A festa pagã serve para expurgar todas as dores, repartir alegria e tristeza, dividir sentimentos.
Numa escola se samba, da destaque ao apoio, do surdo ao pandeiro, da passista ao puxador, todos são fundamentais. Foi o primeiro local em que o gênero não tinha a menor importância, a tirar LGBTQIA+ do gueto, a juntar rico com pobre na mesma ala, um desfilando e pagando a fantasia feita pelo outro.
Foi onde a história do Brasil foi contada, dos navegadores aos imigrantes, os tipos humanos foram representados, de indígenas a astronautas, o folclore requisitado, a África e a cultura iorubá exaltadas, e nossos problemas sociais amplificados. Debateu-se a violência, o Estado de direito e laico, a desigualdade social, a censura, a opressão. Trouxe admiração e indignação.
Carnaval mostra a essência brasileira. Mexe com a alma do País. Melhora a autoestima. Gringos pagam para ver. É das poucas coisas pelas quais somos lembrados e admirados no mundo todo. Nos enche de orgulho.
As ruas são tomadas. Em São Paulo, o Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta nasceu em 2009 na casa de amigos baladeiros, amantes da diversidade, noite paulistana, Baixo Augusta. Nasceu e foi perseguido pela Prefeitura. Nasceu sendo caçado. Descemos ilegalmente a Bela Cintra, amigos e conhecidos, seguindo uma batucada. Entramos na Rua Augusta, paramos o trânsito de domingo e fomos da balada Sonic ao Studio SP. Não tinha mais que 200 pessoas.
Muitos tiveram a mesma ideia. O carnaval de rua de São Paulo estava no subconsciente. Tinha dentro de todos o desejo de conquistar as ruas e praças da cidade que amamos e escolhemos para viver.
A elite conservadora, liderada pelo prefeito Kassab, voltou a caçar no ano seguinte, cercou ruas, botou polícia, espremeu blocos em terrenos baldios. Não queriam “baderneiros” nas ruas. Imagine, só?! Pessoas alegres, pulando e dançando. Em São Paulo não se brinca, se trabalha. Respeite o descanso do trabalhador.
Cada bloco já tinha milhares de seguidores. A cada ano, mais blocos, mais foliões. Em 2020, foram mais de 575 blocos oficiais. E de tudo: bloco que toca punk, música da paulistana Rita Lee, Caetano, Belchior, funk, frevo. Tarado Ni Você, Agrada Gregos, Ritaleena, Domingo Ela Não Vai, Vou de Táxi, Tô de Bowie e Ilú Obá De Min, com 300 percussionistas mulheres, desfila pelas ruas com seus orixás em pernas de pau, para preservar e divulgar a cultura negra.
Juntaram 15 milhões nas ruas. Cervejarias disputaram patrocínios, entraram em concorrência. Setor hoteleiro e de bares e restaurantes contabilizaram lucros. A elite política se modernizou e organizou o carnaval. No mesmo desfile, Haddad pulava na pipoca, enquanto Covas Jr., no carro de som.
Blocos foram valorizados, assim como o carnaval. São Paulo é do trabalho e diversão, seus malas! O presidente e um dos idealizadores do Bloco Augusta, Ale Youssef, virou secretário da Cultura. Do samba no pé ao comando, regendo.
Porém, como diz a marchinha: “Este ano não vai ser Igual àquele que
passou,/ Eu não brinquei,/ Você também não brincou,/Aquela fantasia,/
Que eu comprei ficou guardada,/E a sua também, ficou pendurada.” Este
ano, está combinado: vamos ficar em casa e nos preservar. O carnaval vai
ter de esperar.
HENFIL numa historia fictícia consegue passar o recado de que a equipe do PASQUIM estava preso.
Nesta página ele cita os nove encarcerados, seja por caricatura ou retratando um personagem do artista.
Pela ordem: Grossi, Flávio Rangel, Ziraldo, Sérgio Cabral, Fortuna, Jaguar, Tarso, Paulo Francis e Maciel.
(Maciel é retratado com seus característicos cabelos longos - não se sabia que tinham raspado a cabeça dele.)
"“Os trágicos eventos de 6 de janeiro foram um ataque direto ao nosso prédio do Capitólio, ao Congresso dos EUA e ao nosso processo constitucional. Esses eventos foram atos de terrorismo doméstico que resultaram em mortes, e não foram, como afirmou o Ministro Araujo, atos de bons cidadãos. ”O fato de o Sr. Araujo ter defendido tais atos de terrorismo doméstico mostra o quão distanciado ele está da realidade atual nos Estados Unidos.”
“Esses comentários não são ações de um aliado e podem prejudicar a parceria entre os Estados Unidos e o Brasil. Tanto os republicanos quanto os democratas condenaram amplamente a violência exibida em nosso Capitólio, o que ressalta ainda que o ministro Araujo está essencialmente priorizando o relacionamento do seu governo com uma facção estreita e radical do espectro político dos EUA. Este é um erro estratégico significativo que pode ter ramificações para o nosso relacionamento diplomático no futuro.”
leia artigo de Hildegard Angel
"There’s sorrow. There’s emptiness. There’s longing,” Mariano said, showing off a 23-page sketchbook filled with designs for flamboyant, feather-dusted costumes that would no longer be made, not this year at least.
“And that’s to say nothing of all those people who are financially dependent on this – the prop makers, the seamstresses, the carpenters, the cleaners, the security guards, the guy who sells them all food.”
Marcus Paulo, the carnavalesco who conceives Rocinha’s kaleidoscopic costumes and floats, said he had never seen his seaside hometown so out of sorts.
“Everything’s just so cheerless. It’s like we aren’t in Rio but in some other awful dimension, at another moment in time,” the 44-year-old said, mournfully."
read newstory by Tom Phillips
RUTH DE AQUINO
Só quem acredita em duende imaginaria que, no fim de semana do carnaval do Rio, os cariocas obedeceriam à convocação do prefeito Eduardo Paes para não se aglomerar em bares, boates e casas de festas. Paes chegou a chamar de “otários” quem não usa máscara nem respeita distanciamento. Vivemos um momento de recorde de mortes na pandemia, reflexo de Natal e réveillon de aglomerações. Quem está fazendo quem de otário?
Vejo secretários e prefeito dizendo que fizeram sua parte. Não diga. Alertaram. Fiscalizaram. Multaram. Isso não basta, precisa desenhar? Neste carnaval de 2021, já estava claro que seria em vão apelar à consciência individual, ao respeito ao próximo e só culpar a falta de educação da população e especialmente dos jovens. “Boate pode abrir mas sem baile na pista. Bar pode abrir respeitando protocolo”. Sério mesmo? É essa a orientação oficial? Sábado e domingo de carnaval? Vamos contar outra história da carochinha, Paes.
É evidente que veríamos no Rio todas essas cenas dantescas numa cidade que precisará até interromper a imunização esta semana por falta de vacinas. É óbvio que, quando os fiscais ou guardas municipais dão as costas, os suicidas/homicidas voltam à carga. Os lemingues, como classificou Verissimo. É claro que os fiscais e policiais seriam ofendidos, agredidos e hostilizados, levaram até garrafa de vidro. São em número menor e sua tarefa é ingrata. Conter bêbados e bêbadas. Interditar estabelecimentos lotados de inconscientes. Deter alguns como “exemplo” – de que adianta mesmo?
Veremos o resultado dessa omissão da prefeitura do Rio daqui a algumas semanas. É só olhar o fim de semana em Belo Horizonte, com os bares todos fechados no Carnaval, para perceber que os bares e as casas de festas não poderiam ter ficado abertos no Rio. Não adianta se voltar contra o povaréu que lotou os bares e boates. Ou esperar o impossível. Homens públicos precisam tomar medidas impopulares em defesa da saúde pública. Para salvar vidas. Muitas vidas.
Paes dirá que não adianta e que, se bares e casas de festas estivessem interditados no Carnaval, os cariocas se aglomerariam nas praias (isso aconteceu) ou nas suas próprias casas em festas clandestinas. Aí, claro, a prefeitura não poderia ser responsabilizada por isso. Mas ver a Dias Ferreira, a Lapa e tantos outros points já manjados abertos e cheios como se não houvesse pandemia é problema sim de Eduardo Paes. Para não desagradar aos comerciantes, fecha os olhos, lava as mãos e joga um jogo de empurra e faz-de-conta. Não vai dar para se mostrar indignado, né, prefeito? A cepa carioca parece ser contagiosa e ter atingido o discernimento de quem deveria nos proteger ao menos do que lhe compete.
A frase “mineiro só é solidário no câncer” foi atribuída a Otto Lara Resende, mas ele nunca assumiu a autoria. Não sei se os mineiros, nesse carnaval da Covid, vieram para o Rio, cidade sem lei. Em Belô, ruas estavam desertas, bares estavam lacrados e interditados. O carioca não é solidário nem na Covid. E isso não é frase de escritor ou de intelectual ou de cronista. É constatação mesmo. Se não for carioca, é turista bem informado: ele sabe bem que, no Rio, tá tudo liberado. A prefeitura continuará apenas a dar desculpas esfarrapadas, a se dizer consternada com a falta de consciência cívica e a deter alguns foliões por desacato. Todos sem noção.
DRAUZIO VARELLA
Olha a bagunça que virou a vacinação contra o coronavírus.
Reconhecido como um dos maiores programas do mundo, ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) caberia coordenar a distribuição das vacinas e estabelecer regras rígidas para definir as localidades e os grupos que deveriam receber as primeiras doses disponíveis.
Agora, sem autonomia para coordenar a estratégia de vacinação, o programa houve por bem pulverizar pelo país as poucas vacinas existentes, como se a epidemia ameaçasse todos os municípios com igual virulência. Ao lado desse equívoco, facultou a estados e municípios a adoção dos critérios para estabelecer prioridades, de acordo com as realidades locais.
A falta de uma coordenação centralizada com regras válidas para o país inteiro gerou essa confusão de grupos e de pessoas que subvertem a ordem prioritária e confundem a população, incapaz de entender porque em cada cidade a vacinação chega para uns e não para outros .
A distribuição pulverizada das vacinas sem levar em conta a prevalência do coronavírus, as condições do sistema de saúde da localidade e as vagas disponíveis nos hospitais é demonstração inequívoca de incompetência.
Veja os exemplos do Amazonas e de Roraima, caríssima leitora: hospitais lotados, filas de doentes sentados à espera de um leito, UTIs sem vagas, pacientes transferidos para cidades a milhares de quilômetros, uma linhagem mutante do vírus bem mais contagiosa que se espalha pelo país.
Em Manaus, se somarmos aos manauaras com mais de 60 anos, aqueles com
comorbidades, teremos cerca de 200 mil pessoas. No estado do Amazonas
haveria 400 mil. Não seria mais lógico, neste momento, enviarmos para lá
800 mil doses de vacina, na tentativa de pôr ordem no caos e de conter a disseminação da linhagem mais perigosa? É preciso pós-doutoramento em Oxford para ter uma ideia dessas?
A imunização contra o coronavírus impõe pelo menos três grandes desafios. O primeiro é que nunca iniciamos uma campanha sem ter doses suficientes, situação a que chegamos pelas dificuldades de produção de vacinas disputadas pelo mundo inteiro e pela desídia de um governo negacionista que não se interessou em adquiri-las quando ainda havia disponibilidade.
O segundo é a necessidade de administrar duas doses da mesma vacina, com intervalo de algumas semanas: recebeu a primeira dose da Fiocruz/AstraZeneca, a segunda não pode ser a do Butantan/Sinovac, e vice-versa. Com a presente escassez, não será fácil organizar a distribuição de preparações fabricadas por empresas diferentes, para chegar de forma ordeira nas 38 mil salas de vacinação espalhadas pelo país.
O terceiro, talvez o mais grave, foi a substituição de especialistas competentes como a doutora Carla Domingues, que dirigiu o programa nacional de 2011 a 2019, por gente nomeada por afinidades corporativas e ideológicas. O atual ministro da saúde e as chefias de coordenação que retiraram das mãos do PNI o poder de decisão têm algo em comum com você e eu, prezado leitor: a falta absoluta de experiência com imunizações em massa.
Que azar. Quando o Brasil mais precisava de técnicos treinados para executar a difícil tarefa de vacinar seus habitantes, única forma de reduzir a mortalidade e dar alento à economia, caímos nas mãos de um Ministério da Saúde fragilizado, dirigido por amadores.
ilustração de LIBERO
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