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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, novembro 04, 2023

    Mariana Aydar, Zeca Pagodinho - O Samba Me Persegue



    Seu eu fosse a rainha do rádio botava o danado em 1º
    lugar
    O samba me persegue
    E eu não vou negar

    Ambulancias em Gaza

     

     

    "Ontem Israel atacou um comboio de ambulâncias em Gaza. Além de chocadas, muitas pessoas ficam também perdidas em relação aos argumentos expostos por Israel: e se essas ambulâncias estavam mesmo sendo usadas pelo Hamas? Então, vou tentar explicar o que a lei diz sobre isso:"

    LEIA AQUI   Thread by @jpcharleaux on Thread Reader App – Thread Reader App

    perpetuo socorro


     

    Planet Hemp - TACA FOGO



    Vivem em seus condomínios, malditos minions fazendo arminha com a mão
    Tem coisa mais cafona, rico roubando em nome de Deus cristão?

    Luiz Gonzaga - A Dança da Moda -1950

     

    No Rio tá tudo mudado
    Nas noites de São João
    Em vez de polca e rancheira
    O povo só pede e só dança o baião

     

    Servos da nuvem

     

     

    O economista grego Yanis Varoufakis vê surgir, no lugar do capitalismo, o feudalismo comandado pelas big techs

     "“Imagine a seguinte cena tirada de
    um livro de histórias de ficção científi-
    ca”, escreve ele. “Você é transportado pa-
    ra uma cidade cheia de pessoas que cui-
    dam de seus negócios, vendendo boba-
    gens, roupas, sapatos, livros, músicas, jo-
    gos e filmes. No início, tudo parece nor-
    mal. Até que você começa a notar algo es-
    tranho. Acontece que todas as lojas, na
    verdade todos os edifícios, pertencem a
    um sujeito chamado Jeff. Além do mais,
    todo mundo anda por ruas diferentes e vê
    lojas diferentes porque tudo é interme-
    diado por seu algoritmo... um algoritmo
    que dança ao ritmo de Jeff.”

     
    Pode parecer um mercado, mas
    Varoufakis diz ser tudo menos is-
    so. Jeff (Bezos, dono da Amazon) não
    produz capital: ele cobra aluguel. E is-
    so não é capitalismo, mas feudalis-
    mo. E nós? Somos, segundo ele, “ser-
    vos da nuvem”, tão desprovidos de cons-
    ciência de classe que nem percebemos

      que nossos tuítes e publicações es-
    tão adicionando valor a essas empresas."

     

    Leia artigo de

      Carole Cadwalladr

     

    sexta-feira, novembro 03, 2023

    James Farm - Chronos

    GUERRRRRRRRRRRA

     

    MIGUEL PAIVA 
     

     
     
    JORGE O MAU
     
     

     
     

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    Apartheid roads

     JEFFREY ST. CLAIR

    As the Hamas offensive began, I had just started reading Nathan Thrall’s A Day in the Life of Abed Salama, one of the most vivid accounts ever written of what it’s like for Palestinians living under Israeli occupation. Here he is writing about the post-Oslo era, as Israel prepared to carve up the Palestinian territories into smaller and smaller islands, divided by checkpoints, fences, walls, settlements and highways.

    The prospect of a PLO-led police force operating in West Bank cities was a radical departure for Israel. To accommodate it, Dany Tirza planned a new transportation network to separate Jewish settlers from Palestinians, creating the bypass roads and highways that would allow Jews to travel around rather than through the Palestinian cities and checkpoints, and setting up what the army called “sterile roads” that Palestinians were not allowed to use at all.

    In parallel, he designed a system of underpasses and circuitous routes for Palestinian villagers who were barred from accessing the settler highways cutting through their lands. These were given the benevolent-sounding name of “fabric of life” roads. In private, Israeli officials called them something more honest. Speaking to the US ambassador in Tel Aviv, who summarized the conversation in a diplomatic cable, Israel’s deputy defense minister referred to them as “apartheid roads.”

    + They knew the kind of occupation they were creating from the beginning and precisely what it was modeled on.

    quarta-feira, novembro 01, 2023

    Yo-Yo Ma - Bach Cello Suite N°.6 - Sarabande (HD)

    terça-feira, outubro 31, 2023

    Krumville - ONEOHTRIX POINT NEVER



    And I saw him
    To my surprise
    He was a friend
    And now he's gone
    To Krumville Road
    Where he can hide
    And live the way
    He said he might
    And all the stones
    He cast away?
    It was his right
    To let that go
    Leave me behind

    segunda-feira, outubro 30, 2023

    Ministério de israel sugere remoção forçada de moradores de Gaza ao Egito

     



    LEONARDO SAKAMOTO

    Um documento do Ministério da Inteligência de Israel sugere uma realocação forçada dos mais de 2,2 milhões de habitantes da Faixa de Gaza para a Península do Sinai, pertencente ao Egito, após uma hipotética derrubada do Hamas.

    Questionado pelo jornal Haaretz, um dos mais importantes jornais israelenses, o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu minimizou o texto, afirmando que se trata de um "documento inicial" e que não está sendo considerado neste momento.

    "Este é um documento inicial do tipo que pode ser encontrado em dezenas de interações em todos os níveis do governo e dos serviços de segurança. A questão do 'dia seguinte' não foi discutida em nenhum fórum oficial em Israel, que agora está focado na eliminação das capacidades governamentais e militares do Hamas", afirmou ao jornal.

    A Associated Press diz que o governo israelense justificou o texto como um exercício hipotético. Mas foi o suficiente para colocar mais gasolina na fogueira.

    Datada de 13 de outubro, a proposta prevê a construção de acampamentos com tendas no Norte do Sinai e, depois, cidades permanentes separadas da fronteira com Israel e Gaza por uma "zona tampão" de alguns quilômetros para dificultar os palestinos de tentarem voltar. A proposta também traz outras alternativas que não passam pela realocação forçada dos palestinos: uma que permite a Autoridade Palestina, expulsa de Gaza pelo Hamas e que controla parcialmente a Cisjordânia, volte a chefiar o território, e outra em que Israel estabeleça um governo pelos residentes locais.

    Em todas as opções, Tel Aviv não pergunta aos palestinos o que querem para a própria vida. Tampouco aos egípcios. Não é de hoje que autoridades egípcias temem que Israel tente impor uma solução para a Faixa de Gaza que passe pela realocação em massa em direção ao seu território.

    Não à toa, o governo do Cairo se nega a abrir os portões para a entrada de refugiados palestinos. Desconfiam que, após a instalação de corredores humanitários sob a justificativa de proteger a população civil, Tel Aviv impeça o retorno das pessoas e instale assentamentos israelenses em Gaza. O que poderia levar a uma guerra regional.

    UOL

    Reflexoes otimistas sobre o uso de AI

     

    RAFAEL SENRA

    de Rafael Senra

    Reúno aqui algumas reflexões sobre o uso de IA nas artes gráficas e na indústria do entretenimento em geral (audiovisual, quadrinhos, etc.). São reflexões otimistas, e por isso devem ser vistas com desconfiança. Não me parecem ser reflexões para se levar tão a sério, operando mais como o esboço de um pensamento crítico acerca do tema. Vamos lá:

    1- Nenhuma tecnologia moderna foi realmente descartada após ser superada. A TV não acabou com o rádio. O CD não acabou com o vinil, e o streaming não acabou com os anteriores. Até a fita cassete está voltando.

    2- O que temos percebido é que uma tecnologia superada continua existindo como fetiche, e ganha um outro tipo de valor. A fotografia analógica passou, mas todo aplicativo moderno tem filtros que emulam o resultado analógico.

    3- Os artistas que dominam essas tecnologias antigas tem um valor diferenciado no mercado, no aspecto do prestígio e também no financeiro. São tidos como mestres do ofício, por dominarem linguagens que a maioria dos profissionais não sabem manejar.
    4- No caso da IA, é possível que ocorra o mesmo. Artistas que não dependam dela e que ainda produzam no esquema analógico ganham um tipo diferenciado de prestígio.

    5- Percebo, porém, que a maioria das reflexões sobre IA envolvem o mercado de trabalho, e como as grandes empresas vão se apropriar dessa tecnologia. É aí que fico me perguntando a respeito de todo o exercício de projeção de futuro:

    6- Se a IA vai modificar a cadeia produtiva na ponta da base, dos trabalhadores, porque deveríamos pensar que a IA não modificaria a superestrutura - as instituições, a ideologia, e os propagadores disso, que são o que chamamos de burguesia, os empresários, os que fazem a manutenção dessa ideologia, que detém a concentração e o monopólio do poder?

    7- Outra coisa. Há anos, temos visto a promessa das impressoras 3D, e de avanços também na área gráfica. Os tablets para leitura digital demonstraram algum avanço nos últimos anos. Hoje em dia, um artista independente já consegue produzir algo à altura das produções mainstream em termos de acabamento e qualidade gráfica. Isso tende a melhorar nos próximos anos também.

    8- Creio que o grande diferencial das grandes empresas nesse contexto seriam o direito em cima de personagens icônicos. Que é algo que, no caso da Disney, por exemplo, já estaria em risco. Eles tem dado o "tombo" na questão do domínio público nos EUA há décadas, mas talvez percam os direitos sobre esses personagens nos próximos anos. E o dominó continuará derrubando mais e mais peças.

    9- Mas é possível que aconteça pra valer uma coisa: empresas de certificação, nos mesmos moldes da alimentação. Estúdios ou artistas cujas obras recebam um selo, do tipo "100% feito a mão" ou "100% feito por humanos". Será que estou sendo ingênuo demais nesse palpite? Sei lá. Muitas previsões certeiras do passado foram recebidas com risadas.

    Enfim, me parece divertido fazer esse exercício de futurologia. Talvez renda um bom debate. Aguardemos pelos próximos capítulos dessa FC do mundo real.


    Alvos Civis

    DALCIO MACHADO






    QUINHO  


     

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    Michael White - The Blessing Song

    domingo, outubro 29, 2023

    Poetas tendem a preferir os gatos aos cães – daí a crença de que cão é prosa e gato, poesia

     

     

    SERGIO AUGUSTO 


    Depois de alguns anos, quebrei, contrariado, uma promessa, e voltei a ter um gato em casa. Chegou já adulto, hóspede temporário, e foi ficando. É meu primeiro bichano de raça: um siamês, acolhido com os mesmos mimos reservados aos vira-latas que o destino pôs sob minha guarda ao longo da vida.

    Devo a meus pais um amor incondicional pelos animais. A elurofilia, sinônimo besta de felinofilia que aprendi com o elurófilo Rubem Fonseca, peguei de minha mãe, que por mais de uma década cuidou de parte dos felinos do Aterro do Flamengo, com o mesmo afinco com que Paul Léautaud cuidava dos seus em Fontenay-aux-Roses.

    Zé Rubem viveu 18 anos com a siamesa Betsy, a quem homenageou através da gata do detetive Mandrake, em A Grande Arte, e a quem dedicou a primeira, mais linda e curta narrativa da coletânea Histórias de Amor.

    Otto Lara Resende também teve um siamês, que viveu pouco tempo como Zeno, pois logo a petizada da casa, ainda sem idade para conhecer o homônimo personagem de Italo Svevo, passou a chamar de Zano. Um belo dia, Zano sumiu. Otto dedicou ao susto e à busca duas crônicas, em abril de 1992, e numa delas até aludiu à minha elurofilia.
    Chico, gato de Bento Pinheiro na cidade de Joanópolis, em foto de 19 de outubro de 2023. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

    Por desconhecer como se chamavam os siameses de Marilyn Monroe, Jean Cocteau, James Dean, Andy Warhol e Radamés Gnatalli, rebatizei o meu de Pinduca, alcunha cuja eufonia me encanta tanto quanto a figura de seu xará dos quadrinhos, o sonso garoto carequinha criado há 90 anos por Carl Thomas Anderson, com o insípido nome de Henry.

    Poderia ter recolhido alguma sugestão na esdrúxula onomástica felina de T.S. Eliot, mas não me imagino chamando um gato meu de “Jellylorum”, “Pettipaws”, “Rumple”, “Quaxo”, esquisitices ainda mais insossas que o apelido (“Xadrez”) com que chegou aqui em casa.

    Poetas tendem a preferir os gatos aos cães – daí a crença de que cão é prosa e gato, poesia – e a melhor explicação para essa preferência nos deu Jean Cocteau: “Não existem gatos policiais”.

    Que a lista de bardos elurófilos (Shakespeare, Petrarca, Poe, Neruda, Ferreira Gullar, entre tantos outros) talvez supere até a de ficcionistas é desconfiança que ninguém tem como provar nem desmentir. Mas nunca soube de um gato de poeta que tivesse o hábito de apagar a vela com a patinha, quando era hora de parar de escrever, como o de Charles Dickens.

    O poeta modernista francês Paul Morand gostava tanto do seu siamês que se resignava a escrever em volta do espaço que ele deixava no papel sobre o qual costumava, felinamente, acomodar-se. Não sei se o gato de Maomé era siamês, mas li em mais de um lugar que ele sempre o trazia em seus braços, e de uma feita, convocado com urgência para um combate, entre desalojar o bichano e isolar a golpe de espada a parte do magnífico manto em que ele dormitava, fez o que era necessário e, sem um pedaço do manto, foi à luta.

    ESTADÃO

    Mãos ao alto, é um acordo!

     

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado Arthur Lira em solenidade oficial

    Por

    Em setembro, Arthur Lira anunciou as condições para destravar a pauta econômica do governo. O chefão da Câmara havia acabado de emplacar o afilhado André Fufuca no Ministério do Esporte. Apesar disso, não estava satisfeito. Exigia a Caixa Econômica Federal “de porteira fechada”. “Esse foi o acordo”, informou, em entrevista à Folha de S.Paulo.

    A cobrança pública irritou Lula, que pôs a troca em banho-maria. “Só eu tenho o direito de colocar, só eu tenho o direito de tirar”, reagiu. Lira segurou a língua, mas continuou a bloquear as votações na Câmara. Na quarta-feira, o deputado venceu o cabo de guerra. O presidente demitiu a presidente da Caixa, Rita Serrano, e entregou o comando do banco ao Centrão.

    Ao se despedir, Serrano sugeriu que perdeu o cargo por ser mulher. “Espero deixar como legado a mensagem de que é preciso enfrentar a misoginia”, escreveu. Em quatro meses, ela foi a terceira integrante da cúpula do governo substituída por um homem indicado pelo grupo de Lira. Mas a discriminação de gênero não é o motivo principal das mudanças.

    Ao rifar as auxiliares, Lula se curvou ao jogo bruto do pupilo de Eduardo Cunha. Rendeu-se à ameaça e à chantagem parlamentar. A divisão de poder faz parte da democracia, mas ninguém pode negociar com a faca no peito. Nessas condições, acordo político vira eufemismo para achaque.

    Na sexta-feira, o presidente tentou dar ares de normalidade à barganha com o Centrão. “Não vejo nisso nenhum problema”, desconversou, em café da manhã com jornalistas. “Eles juntos têm mais de cem votos, e eu precisava desses votos para continuar a governar”, acrescentou, referindo-se ao bloco comandado por Lira.

     
    O GLOBO 
     

    Let Me Play With Your Poodle - Tampa Red



    Lookee here baby, listen to my song
    Don't get mad, because it ain't no harm
    I want to play with your poodle
    Can I play with your poodle
    Let me play with your poodle

    Tolkien, 50 years on


     
    "Something very much of that nature has taken place when it comes to Tolkien. His exclusion of distantiating irony and moral confusion from his works was not a naive choice, but a bold and experimental one, carried through with steely discipline. Tolkien’s world is the product of a lifetime of imaginative work. He writes of it, “I do not remember a time when I was not building it.” It is consciously escapist; indeed, it was this escapist fantasy that sustained Tolkien through life in the trenches of the Somme. Where many modernists greeted the Great War as a moment of disenchantment and disillusionment, a young Tolkien, who fought in it, took it as a spur to a mission of re-enchantment for a world desperately in need of myth.


    His project, which he sketches out in a letter in 1951, was quite simply to create a mythos for a culture that he felt lacked one:

    Tolkien’s contribution is doubly unique. On the one hand, he conceived the idea of giving to the English-speaking world a mythic cycle of its own, as Homer was to the Greeks, yet one that was fully the invention of modern literature. His second move, no less radical, was to apply to this world an exacting, almost Victorian moral and aesthetic discipline. Whilst historical folklore is full of absurd, grotesque and obscene scenes, Tolkien’s work is suffused with ethereal beauty, tragic heroism and a spirit of nobility."

    more in the essay by

        Sebastian Milbank
     

    Tolkien, 50 years on | Sebastian Milbank | The Critic Magazine

    Foi bizarro, o antes, o durante e o depois

    "Ontem, pela 1ª vez em 8 anos, Netanyahu fez uma entrevista coletiva, junto ao ministro da Defesa Yoav Galant e do ministro sem pasta, Benny Gantz. Pela primeira vez respondeu perguntas de jornalistas israelenses sem seleção. E foi bizarro, o antes, o durante e o depois."

    leia o relato de João Koatz Miragaya​

    Thread by @Joaokm on Thread Reader App – Thread Reader App:

     


     

    perpetuo socorro


     

    Samba de Orly (Toquinho, Vinicius de Moraes e Chico Buarque) – Chico Buarque e MPB-



    Vai, meu irmão
    Pega esse avião
    Você tem razão de correr assim
    Desse frio, mas veja
    O meu Rio de Janeiro
    Antes que um aventureiro
    Lance mão

    Pede perdão
    Pela duração dessa temporada
    Mas não diga nada
    Que me viu chorando
    E pros da pesada
    Diz que eu vou levando
    Vê como é que anda
    Aquela vida à toa
    E se puder me manda
    Uma notícia boa

    'O trabalho ser tratado como anti-Lira ou anti-Damares não representa a realidade', diz curadora de mostra censurada em Brasília

     

     Obra 'Coleção Bandeira [Fragmento #2]', antes de a coletiva 'O grito!' ser desmontada — Foto: Élcio Miazaki

       "Sylvia alerta que Marília Scarabello passou a receber ataques e ameaças após partes de sua obra começarem a ser compartilhadas nas redes, como se fossem ataques a Bolsonaro e seus partidários, sem a contextualização de que o trabalho coletava imagens com os mais diversos espectros políticos, pró e a favor de nomes da esquerda e da direita.

    — Começaram a destacar uma ou duas imagens em meio a outras 600, que compunham a obra. É um enorme lambe-lambe que cobre a parede com um mosaico de posts, como eles estão na página do Instagram. Na parede não dá para notar uma única imagem de 15cm por 15cm no meio de 600 outras. Mas quando se compartilha apenas uma imagem, o trabalho passa a ser tratado como "anti-Lira" ou anti-Damares", o que não representa a realidade — ressalta a curadora. — Aquela não foi uma imagem produzida ou escolhida pela autora para estar ali, ela foi recolhida na internet entre tantas outras representações da bandeira brasileira nos últimos anos."

    leia reportagem de NELSON GOBBI

    'O trabalho ser tratado como anti-Lira ou anti-Damares não representa a realidade', diz curadora de mostra censurada em Brasília

    ZIRALDO 91



    HIPPERT

     

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    A Postagem | Caos em Gaza: entre os mortos que são levados aos hospitais, médicos encontram os corpos de seus próprios parentes

     

    Caos em Gaza: entre os mortos que são levados aos hospitais, médicos encontram os corpos de seus próprios parentes

     

    "Mahmud al Astal, um dos muitos médicos que tratam das vítimas que inundam os hospitais de Gaza, um dia descobriu com horror a sua irmã e toda a sua família entre os mortos.

    — Fui ao necrotério e a encontrei carbonizada e em pedaços — disse à AFP o médico de 34 anos do principal hospital de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza."


    leia mais>>

    A Postagem | Caos em Gaza: entre os mortos que são levados aos hospitais, médicos encontram os corpos de seus próprios parentes:

    Netanyahu arrasta Biden para baixo

     

     

     "Netanyahu luta desesperadamente para sobreviver.
    Quando Biden desceu do Air Force One em Tel-Aviv na quarta-feira 18, foi apertar a mão de Netanyahu. Mas este o agarrou num abraço de urso carente. Perigoso, profundamente impopular, duas-caras, tóxico – esse é Netanyahu hoje. "

     LEIA ARTIGO DE SIMON TISDALL

     

    Gene Ammons & Sonny Stiit – John Brown’´s Body


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