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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, março 29, 2014

    pela cochlea: Billie Holiday - All or nothing at all



    Don't you smile or I'll be lost beyond recall
    The kiss in your eyes, the touch of your hand makes me weak
    And my heart, it may grow very dizzy and fall
    And if I fell, fell under the spell of your call
    Don't you know I would be caught in the undertow?

    Mas Criméia, hein Putin (1)



    MIGUEL
    (Recife - PE) 
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    Opportunistas


    O Banco Opportunity perdeu a Oportunidade
    de fazer um marketing cultural para o público carioca
    preservando os antigos estabelecimentos que são seus inquilinos e patrimônio historico da cidade do Rio.

    ps - se bem que desconfio que queiram mesmo desalojar todos dali para construir algo moderno e fantasioso que vá render fábulas para aqueles envolvidos...


    ..

    A Censura era ‘rotineira e tediosa’


     
Delegado da polícia federal aposentado, Geová Lemos Cavalcante hoje se dedica ao estudo da Igreja Católica, em Fortaleza (CE)
Foto: Arquivo pessoal

     RIO - Por quase dois anos — entre maio de 1970 e novembro de 1971 — o delegado de polícia Geová Lemos Cavalcante, hoje com 71 anos de idade e aposentado, era dono da última palavra dentro do Departamento de Censura e Diversões Públicas (DCDP), em Brasília. Era ele quem, do 4º andar do edifício-sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), espalhava o medo entre os produtores culturais e artistas, ao avaliar, classificar e muitas vezes vetar peças de teatro, filmes, músicas e telenovelas. Foi dele, por exemplo, o veto a “Como era gostoso o meu francês” (1973), de Luiz Carlos Barreto. 

    Nesta entrevista, Cavalcante narra com detalhes o dia a dia da Censura, diz que a pressão vinha de todos os lados, e afirma que atividade da censura era “rotineira e tediosa, sem qualquer envolvimento emocional”. Sob seu comando trabalharam 30 técnicos, entre eles muitas esposas de diplomatas.

    leia entrevista para CRISTINA TARDÁGUILA
    A Censura era ‘rotineira e tediosa’ - Jornal O Globo

    Rio ocupa favelas para entrada de tropas federais




    (Vila Velha, ES)
     
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    Biblioteca no Rio é inaugurada com mostra sobre Vinicius de Moraes



    "Essa será a quarta das bibliotecas parques do Rio, criadas para serem espaços de convivência ricos em experiências culturais múltiplas. A inspiração vem das cidades de Medellín e Bogotá, na Colômbia, onde a oferta do serviço foi um aliado no combate à violência em áreas pobres.

    Desde seu fechamento, em 2008, até aqui, foram variados os motivos do atraso nas obras: da necessidade de desapropriação de cinco terrenos nos fundos do prédio, para a construção de um anexo, à paralisação dos trabalhos com a descoberta de um sítio arqueológico, um cemitério de escravos datado do século 18."

    leia mais
    Biblioteca no Rio é inaugurada com mostra sobre Vinicius de Moraes - cultura - variedades - Estadão

    O arrastão - José Miguel Wisnik

    "Estarrecedor, nefando, inominável, infame. Gasto logo os adjetivos porque eles fracassam em dizer o sentimento que os fatos impõem. Uma trabalhadora brasileira, descendente de escravos, como tantos, que cuida de quatro filhos e quatro sobrinhos, que parte para o trabalho às quatro e meia das manhãs de todas as semanas, que administra com o marido um ganho de mil e seiscentos reais, que paga pontualmente seus carnês, como milhões de trabalhadores brasileiros, é baleada em circunstâncias não esclarecidas no Morro da Congonha e, levada como carga no porta-malas de um carro policial a pretexto de ser atendida, é arrastada à morte, a céu aberto, pelo asfalto do Rio. Não vou me deter nas versões apresentadas pelos advogados dos policiais. Todas as vozes terão que ser ouvidas, e com muita atenção à voz daqueles que nunca são ouvidos. Mas, antes das versões, o fato é que esse porta-malas, ao se abrir fora do script, escancarou um real que está acostumado a existir na sombra."

    leia mais:
    O arrastão - Reproduzido do Globo, 22/3/2014; intertítulo do OI | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

    sexta-feira, março 28, 2014

    pela cochlea: tUnE-yArDs - Water Fountain (4AD)



    no water in the water fountain. no side on the sidewalk. if you say old Molly hare, whatcha doin’ there? nothing much to do when you’re going nowhere WOOHAW! WOOHAW! Gotcha. we’re gonna get the water from your house your house.

    The Madness of Matthew Weiner


     


    Whatever happens to Draper will take place against the backdrop of an era Weiner clearly sees as disappointing, in which hopes are deflated, various hypocrisies are laid bare, and cynicism eventually reasserts itself. “The chickens are coming home to roost,” he says. “The revolution happens, and is defeated,” in 1968. “There is cultural change, but the tanks roll into Prague, the students go back to school.” All of that leads to the era Weiner witnessed as the child of a liberal father in the 1980s, by which time the activists of the ’60s had flipped and become the “greediest—can I say motherfuckers in The Atlantic?” When he talks about individual characters, Weiner is a gentle creator, reserving judgment about their sins. But when he talks about society at large, he is a god of vengeance, and doesn’t hesitate to condemn. “I was 18 years old, watching the world being run by a bunch of hypocrites, is what it was. And at the same time, they were telling us how they had invented sex, how great it was to do all those drugs, they had no responsibilities, they really believed in stuff, they were super-individuals. Then along comes this incredibly repressive, selfish, racist, money-grubbing …”

    read article by HANNA ROSIN  :

    The Madness of Matthew Weiner - Hanna Rosin - The Atlantic

    illustration: JOHN CUNEO 

    Agronegócio já quer mudar o Código Florestal




    (São Paulo, SP)
     
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    Brasil, um país de merda




    ...... 112º lugar em saneamento básico ......

    Almanaque destrincha acontecimentos que marcaram o ano de 1964 - Jornal O Globo

     

     Entre os fatos estão a Guerra Fria, o Brasil enfrentando o golpe militar e os Beatles se consolidando nos EUA


     Filmes e artistas que se destacaram em 1964 Foto: Divulgação

    "E eu queria sobretudo contar a história das pessoas comuns. Me interessa a forma como elas lidavam com falta de luz, que programas viam na televisão. Porque no fim das contas são essas pessoas que vão tocar a continuidade da História. Quis manter todos esses triviais variados, checar preços dos alimentos, previsão do tempo, para dar essa ideia de como as pessoas estavam vivendo enquanto os poderosos faziam seus jogos de xadrez."

    leia materia de LEONARDO LICHOTE sobre lançamento de ANA MARIA BAHIANA

    Almanaque destrincha acontecimentos que marcaram o ano de 1964 - Jornal O Globo

    quinta-feira, março 27, 2014

    Charge da Pesada




    (Rio de Janeiro, RJ)
     
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    pela cochlea: Dirty Projectors - About to Die



    If a search has been long and futile and brutal
    And if you squint trying to recollect the bosom of your grown love
    You reach out and into the absence and gasping
    The vastness grabs you like an alien embrace
    Your face to its face
    No end and neither beginning you're spinning
    You're breathless orbiting a dark and hateful star an evil world

    Where would I ever be without you?
    How could I hope to seize the tablet of values and redact it?
    Foolish, I know but I'm about to die

    quarta-feira, março 26, 2014

    Ê cantareira - vou aprender a remar


    foto de HUDSON PONTES


    De SANTIAGO:

    Jair Bolsonaro, diz que viu com seus próprios olhos (que a terra há de comer), na década de 70, uma mulher de 19 anos grávida, torturando três pobres generais indefesos !!!!!!!
    Ele disse que dá o coronel Brilhante Ustra e o general Médici como testemunhas !!!!

    ..

    Hiper-Surrealismo : Ron Mueck no Rio



    (Rio de Janeiro, RJ)

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    “O fantasma daquele horror todo nunca se foi”, diz Aldir Blanc sobre a reedição da “Marcha da Família”






    "Não estamos 'revivendo' nada, porque o fantasma de todo aquele horror nunca se foi. Ninguém foi julgado ou condenado por tortura e assassinato político. Um palhaço apareceu, durante a construção do estátua de João Cândido, na Praça XV (Rio de Janeiro), e ameaçou: 'Se essa merda apontar para o Colégio Naval, a gente volta aqui e explode tudo'. Esses criminosos estão por aí, foram promovidos”, pontua. "

    "O deputado Rosconaro (Jair Bolsonaro – sic) declarou que 'nosso mal foi torturar demais e matar de menos'. É nesse pântano que vivemos. Gorilas com próstatas do tamanho de melões se reúnem no Clube do Bolinha para comemorar o golpe. Hoje mesmo, um ex-coronel admitiu que os presos da Casa da Morte, em Petrópolis, eram mortos, despedaçados e davam sumiço nos restos em um rio da região serrana…”, lembra o compositor."

    leia a entrevista de Aldir para Rodrigo Rodrigues 
     
    “O fantasma daquele horror todo nunca se foi”, diz Aldir Blanc sobre a reedição da “Marcha da Família” | Bob Fernandes

    Confira os trabalhos do ilustrador Roger Mello

     Para quem gostou da ilustração-colagem criada por ROGER MELLO, que publiquei ontem aqui seguem outras ilustras.



    Confira os trabalhos do ilustrador Roger Mello - Galeria - O POVO Online

    Mergulhadores do Brasil!




     
    (Belo Horizonte, MG)


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    terça-feira, março 25, 2014

    pela cochlea: Woody Guthrie - Jackhammer Blues

    A GUERRA DO RIO: PACIFICAÇÃO EM XEQUE



     
    Lançadas como salvação das favelas tomadas pelo crime em 2008, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) estão sendo rediscutidas no Rio de Janeiro. Os recentes ataques de criminosos contra as UPPs lançaram a dúvida se elas deixaram de cumprir o papel para o qual foram criadas – promover a aproximação entre a polícia e as comunidades –, em um levante de tal proporção que a Força Nacional de Segurança Pública deve ser enviada à cidade

    Ignacio Cano, pesquisador do Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Lav-Uerj), afirma que sempre houve ataques contra as UPPs, agora eles estão mais intensos e concentrados em algumas regiões. Ele acredita que há uma crise no modelo, que precisava ter passado por uma reavaliação programada, mas isso nunca ocorreu.

    Cano cita alguns problemas internos, como um consenso entre policiais de que trabalhar nas UPPs é um serviço de PM de “segunda divisão”. Outro fator é a localização das UPPs, que não ficam nas áreas com maiores índices de violência, como a Zona Oeste e a Baixada, e sim para garantir a segurança em pontos turísticos como a orla, a Zona Sul, o Centro e as proximidades de aeroportos.

    Para Marcos Rolim, jornalista, mestre em sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e especialista em segurança, o sistema de UPPs é positivo. Porém argumenta que o problema é a polícia fluminense, repleta de servidores corruptos e envolvidos em milícias tão letais às comunidades dos morros como os traficantes.

    – A polícia tradicional do Rio é muito corrupta, muito violenta, cheia de vícios. Tentaram separar esses policiais das UPPs e estabelecer essa secção. Só que essa tentativa fracassa porque esses policiais acabam entrando em contato com o resto da polícia. E, a partir daí, acabam fazendo o que os outros policiais sabem fazer, que é prender pessoas, bater, torturar.

    leia mais na matéria de André Mags
    A GUERRA DO RIO: PACIFICAÇÃO EM XEQUE

    Tablets sem memória esquentam




    (Belo Horizonte, MG)
      
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    ROGER MELLO - Premio Hans Christian Anderson de Ilustração !!

    Crime de Madureira lembra Cavalos Corredores e expõe batalhão da polícia com histórico de violência-


     
Os PMs envolvidos no caso de Cláudia Ferreira: eles são do 9º BPM, conhecido pela truculência, e já foram soltos pela Justiça
Foto: Marcelo Carnaval / Agência O Globo (19-3-2014)

    Dois dos três acusados acumulam autos de resistência, assim como PMs condenados pela chacina de Vigário Geral, em 1993

    "— Posso explicar por que o 9º é o mais agressivo. Na minha época, era o recordista de mortes de PMs em serviço. Quem morre mais mata mais também — diz Larangeira. "


    leia a reportagem de Gustavo Goulart Crime de Madureira expõe batalhão da polícia com histórico de violência - Jornal O Globo

    (foto Marcelo Carnaval) 

    Dilma se reune com o PMDB


    (Curitiba, PR)
     
     

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    segunda-feira, março 24, 2014

    pela cochlea: Walzer für Niemand - Sophie Hunger



    Nobody comes in and sits himself down
    Foot on the table, chin in his hand
    Nobody hungrily eats my breakfast menu;
    Nobody always comes by too early.

    Nobody, I have presents for you.

    Charge refinada





    (São Paulo, SP)


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    domingo, março 23, 2014

    Lei restringe atuação de artistas de rua em São Paulo





     Há três anos tocando na rua, o músico Tim Max, 57, afirma que, em vez de limitações, os artistas deveriam ter mais apoio do poder público. "Em Londres, os artistas ganham lanche e ainda podem tocar no metrô", diz.

     leia mais
    Lei restringe atuação de artistas de rua em São Paulo - 22/03/2014 - Cotidiano - Folha de S.Paulo

    foto Davi Ribeiro


    Entrevista com o Coronel Ustra



    (Júlio Cordeiro/Agencia RBS)

    "Nesta entrevista, Ustra admite, pela primeira vez publicamente, que "excessos" podem ter sido cometidos. Ele ainda assume que usava o codinome de Doutor Tibiriçá e que também participava dos interrogatórios de militantes presos pelo regime. O militar demonstra convicção ao defender ter cumprido sua missão, evitando, assim, que o comunismo fosse implantado no Brasil."

    leia e assista à entrevista feita por CLEIDE PEREIRA

    Entrevista com o Coronel Ustra - Zero Hora


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