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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, janeiro 06, 2017

    PALAVRAS: Piglia


    Narrar, dizia meu pai, é como jogar poquer, o segredo todo consiste em parecer um mentiroso quando se está dizendo a verdade.

    - Ricardo Piglia





    A verdadeira guerra contra o narcotráfico é contra a ignorância

     



    " A resolução do problema demandará que a sociedade brasileira enfrente sem medo a causa fundamental: a nova e perigosa economia política do narcotráfico brasileiro.

    Na última década, o Brasil virou um grande produtor, consumidor e polo exportador de drogas. A expansão bem sucedida desse negócio ilegal permitiu ao crime organizado assegurar a conivência de setores das forças policiais, de alguns políticos e até mesmo de agentes do Judiciário.

    Tal diagnóstico demanda o reconhecimento de alguns pontos básicos. Primeiro, a experiência brasileira reafirma as lições já aprendidas em países como Colômbia e Afeganistão: políticas de erradicação do plantio de drogas estão fadadas ao fracasso. Assim, as declarações espetaculosas do ministro da Justiça a respeito da suposta erradicação da maconha representam o misto de propaganda enganosa e ignorância que tanto contribui para o quadro trágico que tem sido nossa política antidrogas."

    mais na coluna de Matias Spektor


    nfde.xyz | A verdadeira guerra contra o narcotráfico é contra a ignorância

    Guernica amazonense




    (Novo Hamburgo - RS) 
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    Sob pressão, Deus rompe o silêncio e diz que governo Temer foi 'acidente pavoroso'


    leia mais

    The piauí Herald - Sob pressão, Deus rompe o silêncio e diz que governo Temer foi 'acidente pavoroso': Sob pressão, Deus rompe o silêncio e diz que governo Temer foi ‘acidente pavoroso’

    nfde.xyz | O fracasso vai além dos presídios


     


    " Repito: a polícia da Inglaterra e Gales matou cinco pessoas em 2016, superando o recorde de 2006 (seis pessoas).

    No Brasil, para comparação: em 2015, a polícia matou nove pessoas por dia. Repito: nove pessoas por dia versus cinco por ano.

    O número de policiais mortos no mesmo ano (393) foi de pouco mais de um por dia. São números do Fórum Brasileiro de Segurança Pública relatados por esta Folha em outubro.

    Trata-se de um abismo civilizatório insuperável. Se se quiser a comparação clássica, os dados mais recentes da UNODC (Escritório das Nações Unidas para Droga e Crime), relativos a 2012, mostram que, no Brasil, há 21 homicídios para cada 100 mil habitantes, 20 vezes mais que o 1,2/100 mil do Reino Unido. "

    mais na coluna de Clóvis Rossi


    nfde.xyz | O fracasso vai além dos presídios

    Proibindo masturbação


    (Belo Horizonte, MG)
      
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    pela cochlea: Céu - Rapsódia Brasilis

    Há tempo que sinhazinha saiu
    Da sala discretamente pra cá
    Menina, é hora de você ir
    Tô vendo a hora que vão chegar
    E eu sempre a dizer que aqui não é seu lugar
    Mas quem conhece sabe do esconderijo que
    Sinhazinha
    Gasta teu tempo a brincar

    Reis Magos chegam a Brasília


    (Recife, PE) 
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    quinta-feira, janeiro 05, 2017

    A barbárie que dá lucro


    FOLHA DE SÃO PAULO
    5 de janeiro de 2017

    Tragédia anunciada em Manaus


     guilherme boulos


    "Cerca de 40% da população carcerária, 240 mil pessoas, são presos provisórios, ou seja, permanecem presos sem sequer ter tido julgamento em primeira instância. As vozes cada vez mais relevantes que corretamente apontam a ameaça ao Estado de Direito com a recente escalada de punitivismo judicial e o abuso das prisões provisórias não podem, no entanto, esquecerem-se de que para esta massa carcerária o Estado de Direito sempre foi uma ficção. 240 mil pessoas presas sem julgamento e, em geral, por crimes leves é uma excrescência que envergonharia qualquer ditadura. "

    "É preciso colocar em debate o punitivismo judicial e a naturalização do regime fechado. Crimes leves devem ter penas leves. Cerca de um terço dos presos responde por pequenos furtos ou roubos. É preciso colocar em debate a insana "guerra às drogas", motivada muito mais por disputa de mercado do que por preocupação com a saúde pública. 27% dos presos brasileiros respondem por tráfico. "


    leia coluna de Guilherme Boulos​ e veja a galeria de fotos 

    Tragédia anunciada em Manaus - 05/01/2017 - Guilherme Boulos - Colunistas - Folha de S.Paulo

    Presídio





    (Curitiba, PR)

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    pela cochlea: The In Crowd by The Pair Extraordinaire on Hollywood A Go Go

    Jornal do ano passado





    (Recife, PE) 

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    PALAVRAS


    "Desde a infância, diz-se às mulheres, e elas aprendem pelo exemplo das mães, que um pouco de conhecimento da fraqueza humana, uma espécie de astúcia, um temperamento suave, uma obediência exterior e uma atenção escrupulosa a um conceito pueril de decoro farão com que elas obtenham a proteção do homem; e, se forem belas, todo o resto é desnecessário"

    Mary Woolstonecraft
    (1792) 

    quarta-feira, janeiro 04, 2017

    IVANA BENTES: O manifesto anti-humanista


     Quarta Marcha das Vadias em São Paulo, em maio de 2014 (Foto: Mídia Ninja)

    "O matador de Campinas incorporou todo o discurso ressentido contra direitos emergentes, um discurso que vimos se repetir a cada pequena conquista social: cotas para negros nas universidades, politicas de proteção das mulheres, avanços nas questões LGBT, pequenas conquistas na demarcações de terras indígenas, direitos humanos para presos. Todos esses direitos são vistos como “privilégios” e seus portadores ou reivindicadores como inimigos a serem neutralizados, odiados ou, em casos extremos, exterminados.

    Sintoma de um retrocesso civilizatório global, o matador campineiro odeia todo e qualquer sistema que coloque em cheque sua masculinidade, seu poder pátrio, seu poder de mando e a posse dos corpos de outros (mulher, filho, família) e se apresenta como o que faz a “limpeza”, matando com uma pistola de 9mm e com uma narrativa de ódio mulheres que considera as “vadias”,  as “loucas”,  as “ordinárias” de um “sistema feminista” totalmente demonizado.

    Um justiceiro alimentado pelo mesmo tipo de ódio social, machismos, preconceitos, que circulam diariamente nas redes sociais, nas mensagens de Whatsapp das famílias, no clube, no Congresso, entre autointitulados “homens e mulheres de bem”. Impressiona  o tom assertivo, rancoroso e violento do matador, numa escrita com o mesmo nível de dogmas e assertivas, de maniqueísmo, que encontramos nos comentários das redes ou no discurso de parlamentares como Bolsonaros e Felicianos."


    mais no artigo de Ivana Bentes​

    Revista Cult IVANA BENTES: O manifesto anti-humanista

    Presídio do Amazoinas






    (Salvador, BA)

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    pela cochlea: Solange Ft. The-Dream & BJ The Chicago Kid - F.U.B.U.

    When you feeling all alone
    And you can't even be you up in your home
    When you even feeling it from your own
    When you got it figured out
    When a nigga tryna board the plane
    And they ask you, "What's your name again?"
    Cause they thinking, "Yeah, you're all the same."
    Oh, it's for us


    A "fada da confiança" não vai resolver a crise



     Commodities

    "O patrono do FMI, John Maynard Keynes, dizia que, se há um momento para austeridade, é o boom e não a recessão. Em 2014, os economistas do Fundo pareciam não ter lido sequer a autocrítica recente da instituição e recomendavam aqui a austeridade expansionista: a ideia de que o corte do gasto público, diante da piora da arrecadação, aumenta a confiança e recupera o gasto privado, em vez de reduzir receitas e piorar o balanço patrimonial das empresas, retraindo-as.

    De que adianta o FMI colocar seus melhores economistas para revisar erros, se os economistas menos capazes que acompanham os países recomendam o que deu errado?"


    leia artigo de Pedro Paulo Zahluth Bastos​

    A "fada da confiança" não vai resolver a crise — CartaCapital:

    Garicatura





    (Rio de Janeiro, RJ)

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    Já é possível ver os elefanrtes brancos



    MARCO AURELIO CANONICO
    (Folha, dezembro 2016)

    terça-feira, janeiro 03, 2017

    Ano Novo, Vida Nova





    (Belém, PA)

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