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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, abril 17, 2021

    HighGate


     

    Sobre monstros



    GILMAR

     

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    Miles Davis- "Walkin'" Live 1957 [Reelin' In The Years Archives]

    Tudo bem?

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    Hoje | Today


     

    ASTOR PIAZZOLLA EN VIVO EN EL TEATRO COLÓN – ADIÓS NONINO - 11-6-1983 - HD

    O naufrágio da operação anticorrupção 'Lava Jato

     

    (Miguel Schincariol/AFP)

     

    "Para compreender essas voltas e reviravoltas sucessivas, temos que voltar às origens desta novela político-jurídica. Estabelecer o arcabouço e distinguir como seus principais atores encontraram subsídios e arcabouço jurídico com juristas e personalidades influentes, primeiro no Brasil, depois com agentes de uma administração norte-americana que desejam continuar seu trabalho de aproximação com seu grande vizinho do sul."

    leia a reportagem por Gaspard Estrada e Nicolas Bourciep
    publicada no Le Monde 

     O naufrágio da operação anticorrupção 'Lava Jato' - Carta Maior

    Abacaxi em limonada


     

    FRAGA

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    Quaresma

    Mesmo tomado por jasmim-da-índia, 
    nosso ipê roxo floresceu durante a quaresma.



     

    Vacina Expectativa



    BENETT

     

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    Taylor Swift - Fearless (Taylor's Version) (Lyric Video)

    }

    There’s something ‘bout the way The street looks when it’s just rained There’s a glow off the pavement You walk me to the car And you know I want to ask you to dance right there In the middle of the parking lot, yeah Oh, yeah

    Café com Fascistas



    TONI D'AGOSTINHO

     

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    Recém-empossado, Jorge Kajuru chega para animar a festa do Senado

      O senador Jorge Kajuru Foto: Jorge William / Agência O Globo

     

    "Ainda sobre a sessão solene, contou que seus óculos desiguais foram elogiados pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. O senador prontamente tirou a peça e disse: “É seu”. Toffoli recusou educadamente o presente. Kajuru estava reproduzindo o que aconteceu quando encontrou Robin Gibb, um dos vocalistas dos Bee Gees. O então jornalista elogiou um pequeno brinco preto do músico, e acabou levando o item para casa. Ele carrega o brinco na orelha esquerda até hoje.

    Há, ainda, outras lembranças de celebridades no corpo do senador. Ele tem tatuagens do rosto de Datena, Adriane Galisteu, Claudia Leitte e de sua mãe, pessoas que admir

    Em um jantar recente com Davi Alcolumbre, em que o democrata pedia o voto de Kajuru para sua eleição a presidente do Senado, conversou com Bolsonaro usando o telefone de Alcolumbre. “Ele pôs no viva-voz, para exibir para a gente que era muito amigo de Bolsonaro.” O presidente perguntou se Kajuru estava recebendo os recados via Datena e disse, ainda segundo o senador: “Você vai me ajudar, não é, Kajuru? Não vai me ferrar não, não é? Você não vai me bater, não é?”. A resposta: “Presidente, eu vou ajudar o senhor no que for certo. Vou lhe aplaudir, inclusive. Mas, no que eu discordar, eu bato doído, presidente, é o jeito do Kajuru.”"


    mais na reportagem de Natalia Portinari​

     Recém-empossado, Jorge Kajuru chega para animar a festa do Senado - Época

    Vamos lá, vacinar...





     THIAGO LUCAS

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    Outkast: Synthesizer feat George Clinton



    Synthesizer, microwave me
    Give me a drug so I can make seven babies
    Pump my breasts up, can you suck the fat up
    Please make my life appear
    Like ain't no such thing as bad luck
    My, nose ain't right
    Like I need a new one
    Just take your pick, a yellow red
    A black or a blue one
    Virtual reality, virtual, bullshit!
    Synthesizer preachers can reach you up in the pulpit
    Who a bitch?

    Blame Game

     




     by Matt Lubchansky

    sexta-feira, abril 16, 2021


     

    UTI CPI



    LAERTE
     

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    Série do Pantanal em cinzas de Lalo de Almeida vence maior prêmio de fotografia do mundo

     



    O fotógrafo da Folha Lalo de Almeida venceu a categoria Meio Ambiente do World Press Photo, a mais prestigiosa premiação de fotojornalismo do mundo. Os fotógrafos premiados, de 28 países, foram anunciados nesta quinta-feira (15) pela instituição que promove o concurso.

    A série premiada de fotografias de Lalo, que ao longo de meses em 2020 cobriu a destruição do Pantanal provocada pelo fogo ao lado do repórter Fabiano Maisonnave, ganha força com o retrato de um bugio ajoelhado e carbonizado no meio de uma mata devastada.

    O registro do macaco morto impressiona pela semelhança com a figura humana e pela dificuldade em distinguir a diferença entre o corpo do animal e o cenário em volta dele, também carbonizado.

    LEIA A REPORTAGEM



     

    Diários do Isolamento


     

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    The Beatles - While My Guitar Gently Weeps



    i look at the world
    and i notice it´s turning

    O melhor amigo do virus



    SIMANCA

     

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    HighGate


     

    Have You Ever Seen the Rain? - John Fogerty (Creedence Clearwater Revival)




    Someone told me long ago
    There's a calm before the storm
    I know
    It's been coming for some time

    Nunca fui contra a vacina


     

    LEANDRO ASSIS 

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    quinta-feira, abril 15, 2021

    PASQUIM 51 ANOS

     Mais uma história contada por AGNALDO TIMÓTEO em sua entrevista para o Pasquim:

    :Eu era olheiro de um cara aqui no Rio de Janeiro chamado Lauro dos Santos Lima. Essa é demais. O Lauro usava óculos, anel de doutor, sempre impecável. E eu era olheiro. Quando ele fazia as tretas dele eu ficava olhando (RI DESBRA-GADAMENTE). Um dia ele subiu numa importado¬ra e comprou um bracelete para dar pra filha dele que estava fazendo 15 anos. E eu fiquei na porta pra ver se chegava rádio-patrulha, coisa qualquer, né? Aí, daí a pouquinho, desceu o Lauro igual a um foguete: "Vamos embora por¬que o homem já mandou descontar o cheque". Aí saímos peia Rua Senador Dantas num pino¬te, mas não correndo, apenas andando depressa, e eu correndo atrás dele e rindo pra caramba! (RI MAIS) Aí entramos na Rua Alcino Guanabara, depois Rua das Marrecas. Aí eu falei: "Mas Lauro, por que você está correndo tanto assim"? Aí ele respondeu: "Todo bandido tem que ter preparo físico pelo menos pra meia hora". (RISOS GERAIS)




    caricatura por NÁSSARA

    Hoje | Today


     

    Black Star (Mos Def & Talib Kweli) - Definition



    Chasing stars in your eyes, playing games with your lives
    Now the wives is widows soakin up pillows, weepin like willows
    Still mo' blacks is dyin, kids ain't livin they tryin
    "How to Make a Slave" by Willie Lynch is still applyin
    Regardless, the Mos is one of my closest partners
    Rockin ever since before Prince was called The Artist
    Rocker before Funkmaster Flex was rockin Starter
    When 'Pac and Biggie was still cool before they was martyrs
    Life or death, if I'm choosin with every breath I'm enhancin
    Stop, there comes a time when you can't run




     




    AMORIM 

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    Juçara Marçal - Canção Pra Ninar Oxum



    Chora não, oxum
    De que chorar?
    Sonha viu, oxum
    Sem lágrima
    Hoje eu não vou deixar
    Ninguém sofrer
    Não quero ver a minha oxum chorar
    Colho os prantos sem deixar nenhum
    Pra lhe acordar

    The Game is Rigged

     



    by Keith Knight

    PASQUIM 51 ANOS

     



    Esta é a capa do Pasquim número 177, de novembro de 1972, que traz a entrevista do jornal com AGNALDO TIMÓTEO.

    O desenho, de Juarez Odilon, retrata uma cena narrada na entrevista, entre vários casos protagonizados por Agnaldo no seu tempo de marginália.

    Leia o trecho:

    AGNALDO - O Cléber, marido da Ângela Maria, conhecia muita gente importante que é sem vergonha, que é venal, que é ladrão, que somente os homens da imprensa conseguem ficar conhecendo, entende? E com esses conhecimentos o Cléber conseguiu sobreviver no Rio de Janeiro. Aí tomava a grana de todo mundo, e eu é que ia buscar o dinheiro. Até que um dia um cara aí que já morreu... famoso pra caram¬ba...

    Millôr — Quem é esse cara?

    AGNALDO - Augusto Frederico Schimidt, era o dono dos Supermercados Disco. Então, eu conto a história: um dia, o Cleber me dá o envelope com as coisas dentro e subo pra casa desse homem pra pegar o dinheiro. Cheguei, entreguei, e como não estava sabendo de nada, o homem me meteu o revólver na cara, me xingou: "Seu filho da puta, não te mato pra não arrasar a sua vida".

    Millôr - Ele pessoalmente?

    AGNALDO - Ele, Augusto Frederico Schimidt, e ele ainda sofria do coração! E a governanta: "Seu Augusto, seu Augusto, não faça isso". E eu completamente inocente, bicho. E ele me botou pra fora.

    Millôr - Você não tinha a menor idéia de que era um dos maiores poetas deste país.

    AGNALDO — Eu só sabia que ia buscar uma grana. Agora, eu não estou sabendo o que estava dentro do envelope... Ele me xingou pra caramba! "Seu chantagista". E aí o elevador parou, cheio de gente, porque o elevador parava na porta, coisa de bacana, não tinha esse negócio de parar no corredor não. Eu disfarçava e ele, com o revólver na mão: "Eu não sei por que é que eu não te mato". (PAUSA) Cansei de fazer isso no Rio de Janeiro. No Plaza, cansei de tomar dinheiro com nome de outro: eu mesmo ligava e tomava uma grana.

    obs.: Augusto Frederico Schmidt foi também presidente do Botafogo e um dos mais célebres poetas brasileiros.

    (e um dos autores da série Gisele, a espiá nua que abalou Paris) 

    Acabaram os sedativos



    LAFA

    charges
     

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    HighGate


     

    Ismael Ivo


     

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    : "Pose ambiental de Bolsonaro para Biden é desmentida pela PF no Supremo"

     JOSIAS DE SOUZA,

    : O governo produziu dois documentos paradoxais. Num, Bolsonaro fez pose de ambientalista de mostruário, inimigo do desmatamento ilegal. Noutro, Ricardo Salles, ministro de Bolsonaro para o Meio Ambiente, foi apresentado como protetor de madeireiros criminosos.

    A uma semana da Cúpula de Líderes sobre o Clima, capitaneada pelos Estados Unidos, Bolsonaro endereçou a Joe Biden carta de sete páginas. Fez afagos e promessas: "Queremos reafirmar nesse ato, (...) o nosso compromisso em eliminar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030."

    Simultaneamente, o superintendente da Polícia Federal no Amazonas protocolou no Supremo uma queixa-crime em que acusa o ministro antiambiental do governo Bolsonaro de aliar-se a desmatadores pilhados na maior extração de madeira de todos os tempos.

    Na correspondência enviada a Biden, Bolsonaro anotou que o combate ao desmatamento exigirá "recursos vultosos", dando a impressão de passar o pires: o Brasil espera contar com "todo apoio possível, tanto da comunidade internacional, quanto de governos, do setor privado, da sociedade civil e de todos os que comungam desse nobre objetivo."

    Na queixa-crime ajuizada na Suprema Corte, o delegado federal Saraiva, chefe da PF no Amazonas desde 2017, solicita a abertura de investigação para apurar a suspeita de envolvimento de Salles em três crimes: dificultar a ação fiscalizadora do Poder público no meio ambiente, exercer advocacia administrativa e integrar organização criminosa.

    Bolsonaro não gosta de ler jornais. Mas o pessoal da embaixada americana gosta. Joe Biden logo receberá informes sobre o noticiário em que o ministro brasileiro do Meio Ambiente é retratado pela Polícia Federal como benfeitor de criminosos.

    Num ambiente assim, em que o presidente brasileiro diz uma coisa e seu ministro é acusado de praticar o contrário, é improvável que Joe Biden se anime a aplicar recursos do contribuinte americano no programa de desmatamento de Bolsonaro.

    O cotidiano de um político é uma sucessão de poses. Cada gesto, cada palavra do político é uma pose. Mas o que Bolsonaro não consegue compreender é que um político não pode ser feito apenas de pose. É preciso que por trás da pose exista uma noção qualquer de honradez. ::

    Não vou me vacinar



    AROEIRA

     

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    Cat Power - Stay]


    Not really sure how to feel about it
    Something in the way you move
    Makes me feel like I can't live without you
    It takes me all the way
    And I want you to stay

    quarta-feira, abril 14, 2021

    O capitão Jair e o Dr. Jairinho têm algo em comum

     

    Por Dorrit Harazim

    O capitão Jair e o Dr. Jairinho têm algo em comum: gostariam de virar a página. O primeiro é presidente do Brasil. Como a responsabilidade pelo caos pandêmico não sai de seu colo, ele explora tentativas cada vez mais bizarras de virar a página, de varrer a realidade fúnebre do país nem que seja aprofundando ao extremo o precipício. A mortandade que o capitão semeia é coletiva.

    Já o Dr. Jairinho prefere semear terror individual. Por espancamento. Foi preso com a mulher esta semana pelo assassinato do enteado Henry, de 4 anos. Vereador carioca no quinto mandato e habituado a trafegar nas paralelas, Jairo Souza Santos Junior procurou varrer a realidade de seu crime ainda no hospital — pediu, ao arrepio da lei, que o corpo do menino não fosse encaminhado para o Instituto Médico Legal. Pretendia encaminhá-lo a um legista particular para, em suas próprias palavras, “poder virar a página logo”. Felizmente, não foi atendido. Mais tarde, segundo relato do devastado pai biológico da criança, o vereador teria se dirigido a ele em termos ainda mais crus: “Mermão, vira essa página, vida que segue. Você faz outro filho”.

    Frieza insaciável existe.

    Jair e Jairinho têm em comum uma desumanidade doentia. Ela parece não ter fim neste Brasil em transe, resignado a chorar. É natural chorar pelo menino Henry mesmo sem tê-lo conhecido, pois os elementos conhecidos do caso geram empatia universal: o horror e medo de uma criança brutalizada até desfalecer, a animalidade de um padrasto espancador, a frieza criminosa da mãe. Como não querer escancarar os braços para proteger o miudinho indefeso?

    Mais complexa é a subtração diária de vidas brasileiras levadas pela Covid-19, esse matador silencioso, invisível, não humano. Mesmo quando tentamos individualizar alguma morte anônima igualmente cruel, o pranto não vem fácil em meio aos outros 350 mil que já se foram. Tome-se o caso da menina de 4 anos, mesma idade de Henry, cujo corpo foi encontrado no Hospital Materno Infantil de Brasília por vigilantes da instituição. Segundo o portal “Metrópoles”, o corpo sem vida estava há mais de 24 horas numa salinha sem ventilação na entrada da emergência pediátrica, à vista de pacientes que por ali passassem. Só que o pavor da menina com suspeita de Covid-19, sua solidão e asfixia antes de morrer são mais difíceis de imaginar. Permaneceu anônima, exceto para quem a perdeu.

    Tinha razão o dramaturgo e romancista Max Frisch quando escreveu que, mais cedo ou mais tarde, todo mundo inventa uma história que acredita ser sua vida. Nesse sentido — e apenas nesse sentido —, Jair Bolsonaro não é diferente do resto do mundo. Para manter sua vida ficcional vedada, ele precisaria “virar a página” de sua responsabilidade na tragédia brasileira. Não vai conseguir. Basta responder a uma pergunta de simplicidade cristalina que aponta a responsabilidade única do presidente da República no abandono do país: qual o único brasileiro que poderia ter mudado o curso da voracidade do vírus? A resposta independe das complexas deliberações do Judiciário e das tortuosidades do Legislativo. Ela se fundamenta no senso comum.

    Desde o início da pandemia, a parte dos brasileiros em condição de optar pelo iluminismo entendeu a seriedade do perigo, adotou medidas protetivas individuais, assumiu sua responsabilidade coletiva. Sempre se manteve decidida a não compactuar com o obscurantismo. Para que o combate à Covid-19 tivesse alguma chance de êxito ou racionalidade, teria bastado convencer o outro Brasil. Esse outro Brasil em estado de mitomania, aguerrido, porém fiel, teria seguido com disciplina religiosa qualquer ordem de distanciamento, uso de máscara ou confinamento emanada da boca do seu líder. Tamanho poder e privilégio somente o presidente tinha, com tudo à disposição — cadeia nacional de rádio e TV diária, se quisesse, redes sociais, confiança cega de seguidores. Nenhum ministro da Saúde, nenhuma sumidade científica, nenhum acadêmico, celebridade ou vencedor do “BBB” teria, sozinho (nem em conjunto), eficácia semelhante. O presidente da República preferiu incentivar o descarrilamento de vidas.

    Muito acima das lambanças generalizadas deste Brasil esgarçado, a responsabilidade de Bolsonaro é única. Apenas ele, sem precisar de mais ninguém, dado que o governo o seguiria, teve a chance de evitar o naufrágio. Nem sequer tentou. Optou pela morte.

    O GLOBO

    CPI da pandemia



    GILMAR

     

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    Outkast - Hey Ya! (Official Video)



    My baby don't mess around
    Because she loves me so
    This I know fo sho!
    But does she really wanna
    But can't stand to see me walk out the door
    Don't try to fight the feeling
    Because the thought alone is killin' me right now

    Podrão


     

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    Pequeno Cidadão - O Sol e a Lua



    O Sol pediu a Lua em casamento
    Disse que já a amava há muito tempo
    Desde a época dos dinossauros,
    Pterodátilos, tiranossauros
    Quando nem existia a bicicleta,
    Nem o velotrol, nem a motocicleta
    Mas a Lua achou aquilo tão estranho:
    Uma bola quente que nem toma banh

    desmatamento recorde em março

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    RODRIGO AMARANTE, "IRENE" // Live at the Wilderness Bureau



    milagre seria nao ver no amor essa flor perene
    que brota na lua negra
    que seca mas nunca morre

    HighGate


     

    Quanto tempo falta



    CAROL ITO

     

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    Bolsonaro quer pizza de limão

    Bolsonaro pediu ao senador Jorge Kajuru que o ajude a fazer “do limão uma limonada” na Comissão Parlamentar de Inquérito da pandemia. O que ele quer mesmo é uma pizza. Noves fora a ameaça de “porrada”, a fala do capitão é uma enciclopédia bolsonarista:

    Mania de perseguição: “Se não mudar o objetivo da CPI, ela vai vir só pra cima de mim”.

    Havendo um problema cria-se outro: “É CPI ampla, investigar ministro do Supremo”.

    Num momento, Bolsonaro soltou uma frase intrigante: “Se não mudar a amplitude, a CPI vai simplesmente ouvir o Pazuello”.

    Qual é o problema de se tomar o depoimento do general que ele colocou no Ministério da Saúde? De uma hora para outra “ouvir o Pazuello” virou uma fonte de ansiedade.

    Este é Eduardo Pazuello
    Este é Eduardo Pazuello

    Quem viu o empreiteiro Marcelo Odebrecht sendo tratado como um príncipe ao depor na CPI da Petrobras em 2015 sabe quanto há de teatro nas comissões parlamentares de inquérito que buscam fatos y otras cositas más. Odebrecht estava preso, seus malfeitos eram conhecidos e, ainda assim, informou que “não respeito delator”. Meses depois estava colaborando com a Justiça.

    Em geral, as CPIs resultam em fábricas de vento e a da pandemia promete vendavais. O comportamento de Bolsonaro é público e algumas de suas atitudes já foram narradas pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta em livro. Nesse aspecto, além do depoimento desse ex-ministro, será informativo o de seu sucessor, Nelson Teich —ele poderá revelar por que se foi embora em menos de um mês.

    O grande quadro está escancarado: e é um retrato de corpo inteiro de Bolsonaro. Ele chamou a Covid de “gripezinha” e combate o isolamento por uma mistura de ignorância com oportunismo que estava no seu código político já ao tempo em que era vereador do Rio, rachando apoios e patrimônios.

    Asmodeu virá nos detalhes, todos relacionados com a gestão do Ministério da Saúde. Mandetta já contou que semanas depois de sua posse o Planalto pediu a cabeça de quatro colaboradores. Seria o jogo jogado, mas “quem articulou as exonerações e impôs os novos nomes mirava o controle de mais de oitenta por cento do orçamento do Ministério da Saúde.” Quem?

    Veja o que Bolsonaro já disse sobre coronavírus
    Veja o que Bolsonaro já disse sobre coronavírus

    O general Eduardo Pazuello assumiu o ministério com seu pelotão de militares e deu no que deu. Na sua despedida, insinuou que tem algo a revelar. Contou que “a liderança política que nós temos hoje que nos mandou uma relação para a gente atender e nós não atendemos”. Ele acrescentou: “A operação de grana com fins políticos acontece aqui”. Novamente, quem?

    Essa fala de Pazuello teria caído mal no Planalto. Por quê?

    O general chegou a falar de um “grupo dos oito”, formado por colaboradores que levou para o ministério e passou a orquestrar sua fritura. Quem?

    A certa altura, tentaram “ empurrar uma pseudonota técnica ” defendendo um medicamento. Cadê a nota? Que medicamento era esse?

    Pazuello disse a congressistas que não deveriam falar mais em isolamento, foi ao Amazonas oferecer cloroquina quando faltava oxigênio e sua equipe mandou as vacinas de Manaus para Macapá. Isso mostrou que seus conhecimentos de logística, aplicados no Dia D, em vez de levar os Aliados a Paris, levariam os alemães a Londres.

    Ele é um asterisco no manifesto bolsonarista mas, como Mandetta e Teich, tem o que contar.

    Com manobra no Senado, crescem chances de CPI não dar em nada

     

    BRUNO BOGHOSSIAN

    A missão número um de Jair Bolsonaro era "mudar o objetivo" da CPI da Covid. Com a ajuda do Congresso, o presidente conseguiu. O Senado ampliou o foco da investigação e incluiu o dinheiro federal repassado aos estados. De quebra, parlamentares começaram a criar empecilhos para a realização das sessões. Na prática, cresceram as chances de a comissão não dar em nada.

    Bolsonaristas já trabalham para que a CPI só exista no papel. O líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB), quer que o colegiado só se reúna depois que a vacinação avançar. Ele espera ter o apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), que era contra o funcionamento da comissão agora.

    Se não for possível segurar o andamento dos trabalhos, a base governista tem outras saídas. A decisão de transformar a CPI numa investigação abrangente, como pediu Bolsonaro, abre caminho para manobras diversionistas que podem acabar poupando o presidente.

    Este é Rodrigo Pacheco
    Este é Rodrigo Pacheco

    Com a ampliação de escopo, a comissão passa a incluir as ações de estados e municípios “no trato com a coisa pública” durante a pandemia. Isso significa que a CPI pode investigar praticamente qualquer despesa com verba federal em qualquer lugar do Brasil. É o suficiente para distrair senadores que não estiverem interessados em investigar Bolsonaro.

    Os integrantes da CPI também ganham poder para mirar adversários políticos e desafetos. Aliados de Bolsonaro estão de olho em rivais do presidente nos estados, enquanto outros senadores, interessados em concorrer a governos estaduais em 2022, querem aproveitar para desgastar concorrentes locais. O Planalto deve se beneficiar da confusão.

    A blindagem de Bolsonaro vai depender do comportamento dos 11 titulares da CPI. O governo não conseguiu escalar uma tropa de choque fiel, mas a comissão terá uma minoria de oposicionistas convictos e uma maioria de senadores do centrão ou de partidos sem alinhamento político claro. O Planalto tem muito a oferecer para esse grupo.

    Medão da porra



    AROEIRA

     

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    Hey Ya! - Vintage '60s Soul Outkast Cover ft. Sara Niemietz



    My baby don't mess around
    Because she loves me so
    This I know fo sho!

    terça-feira, abril 13, 2021

    O Grito da CPI



    FERNANDES

     

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    Empreendedores


    TONI D'AGOSTINHO

     

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    'Estou disposto a disputar o Governo de SP em 2022', diz Boulos

     

    "Não dá para ignorar o que trouxe o Brasil para 14 milhões de desempregados, com quase 20 milhões de pessoas com fome, com a economia devastada, o país está em pandarecos. O que trouxe a gente até aqui foi uma política neoliberal, uma política criminosa de cortes, de ajustes, que não se preocupa com o povo e amplia as desigualdades."


    Livro é coisa de rico



    CUSTODIO

     

    Folia de Reis


     

    Quem ainda segura o ex-capitão à frente do governo mais lastimável da história?

     

     

     

    "uma nota de cautela: em um país como o Brasil, pesquisas telefônicas não são recomendáveis. Se quisermos saber o que pensa o conjunto da população, não é correto usar uma técnica que exclui as opiniões e sentimentos da ampla parcela que não tem acesso à telefonia ou que até pode tê-lo, mas, por desinteresse, desconfiança ou acanhamento, só dá entrevistas a respeito de temas políticos sob estímulo.

    Sem a presença física de um entrevistador ou entrevistadora que os encoraje a se manifestar, esses eleitores, normalmente de escolaridade, informação e renda mais baixas, não falam. Mas vários votam, pois é assim que funciona o nosso sistema eleitoral. É por isso que aprendemos a só confiar nas pesquisas em que entrevistados e entrevistadores interagem face a face.   "

    leia coluna de Marcos Coimbra

    Quem ainda segura o ex-capitão à frente do governo mais lastimável da história? - CartaCapital

     

     

    HighGate


     

    Eu sou Brasileiro



    CRIS VECTOR 

     

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    O virus é tática do Satanás



    GILMAR


     



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    ISLAM CHIPSY EEK TRINITY اسلام شيبسي خالد ماندو اسلام تآتآ - ترينيتي

    Café com Fascistas



    TONI D'AGOSTINHO

     

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    e o blog0news continua…
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