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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, novembro 22, 2025

    CHIADO


     

    Peckinpah & Dylan

     
    MARIO BAGG 

     

    Jards Macalé - Contrastes (Ismael Silva) - in memoriam

    Existe muita tristeza
    Na rua da alegria
    Existe muita desordem
    Na rua da harmonia

    Analisando essa estória
    Cada vez mais me embaraço
    Quanto mais longe do circo

    Mais eu encontro palhaço


    sexta-feira, novembro 21, 2025

    Amid squabbles, bombast and competing interests, what can Cop30 achieve?

     

      

     

     

     

     

     

     "At the heart of Cop30 will be two key questions: what can the world do to stop global heating accelerating further and faster? And can it be done in time to prevent unstoppable catastrophe?"

    read analysis by Fiona Harvey  

    Amid squabbles, bombast and competing interests, what can Cop30 achieve? | Cop30 | The Guardian

    Gipsy Hill


     

    Canetinha



    HECTOR 

     

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    The Bombers - Good Times



    I never got your text
    My message didn′t send, oh no no
    You're in my contact list
    And my number hasn′t changed
    Last time we met
    Was everything ok? Yeah yeah yeah
    We agreed to see you soon
    No one ever set a date
    How many years have passed?
    Any of us could be found dead
    We're just following profiles and waiting

    quinta-feira, novembro 20, 2025

    Plano de moradia familiar



    NOVAES 

     

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    Gal - Vapor Barato (Ao Vivo) - Macalé & Wally Salomão



    Oh, sim, eu estou tão cansadoMas não pra dizerQue eu não acredito mais em vocêCom minhas calças vermelhasMeu casaco de generalCheio de anéisVou descendo por todas as ruasE vou tomar aquele velho navio

    IN MEMORIAM 

    Na semana decisiva da COP30, será que o grito das ruas vai influenciar os negociadores?

     

    "A Declaração dos Povos está léguas à esquerda das próprias práticas do governo Lula, uma coalizão instável que reúne conservadores, desenvolvimentistas da velha cepa e ambientalistas. E a muito mais léguas de distância dos mais de 190 governos que têm o poder de voto na COP30. Os movimentos dos Indígenas, dos moradores das periferias, dos negros, dos Quilombolas, dos sem-terra, dos atingidos pelas barragens e a mineração identificam no capitalismo, que tem o lucro como prioridade, a origem do colapso climático. Eles querem um outro mundo. Mas os governos, mesmo os mais bem-intencionados, querem no máximo reformar o sistema que existe, e que beneficia sobretudo as nações do Norte Global e, dentro dos países, os mais ricos." 

    MAIS NA REPORTAGEM DE CLAUDIA ANTUNES 

    Na semana decisiva da COP30, será que o grito das ruas vai influenciar os negociadores? - SUMAÚMA

    Segundas intenções

    Segundas intenções

     
    A proposta de Derrite visava enquadrar movimentos sociais como organizações terroristas 

    JAMIL CHADE 

    Se hoje a extrema-direita busca formas para transformar grupos criminosos e o narcotráfico em facções terroristas, a ofensiva pode ser apenas o início de um processo que ameaça movimentos sociais. Um documento preparado pelo Executivo ao qual CartaCapital teve acesso aponta uma das preocupações em relação às mudanças no PL Antifacção apresentadas pelo deputado Guilherme Derrite: o risco de criminalização de entidades como o MST. Sob pressão, as alterações de Derrite acabaram desidratadas, mas o fato de terem sido propostas revelou a muitos a intenção de criar uma brecha para classificar como terroristas basicamente qualquer protesto, manifestação e a atuação de diversos movimentos sociais, entre eles o MST e o MTST, ou manifestações legítimas, como aquelas de trabalhadores de aplicativos, caminhoneiros ou professores.

    Os critérios para declarar um grupo como “facção terrorista” incluíam atos que poderiam estar associados a protestos. Num dos artigos, seriam classificados como “terroristas” quaisquer grupos que atuem para “restringir, limitar, obstaculizar ou dificultar, ainda que de modo temporário, a livre circulação de pessoas, bens e serviços, públicos ou privados, sem motivação legítima reconhecida pelo ordenamento jurídico”.

    O mesmo PL apontava como terrorista o movimento que “usar explosivos, armas de fogo ou equipamentos para prática de crimes contra instituições financeiras de qualquer natureza, base de valores ou carros-fortes, ou para interromper, total ou parcialmente, fluxo terrestre, aéreo ou aquaviário, com o objetivo de obstruir, dificultar ou postergar a atuação preventiva ou repressiva do Estado”. Também ficava determinada a nova classificação caso grupos atuassem para “incendiar, depredar, saquear, destruir ou explodir meios de transporte”.

    Ainda que atos violentos devam ser investigados e seus atores levados à Justiça, o que o governo alertava era que considerar esses critérios como elementos suficientes para qualificar uma entidade como “terrorista” abriria uma via ampla para legitimar o velho sonho da ala ultraconservadora de criminalizar os movimentos sociais.

    A ofensiva não é uma exclusividade da extrema-direita brasileira. Nos Estados Unidos, Donald Trump usou a morte do influenciador Charlie Kirk para lançar uma ofensiva contra os mesmos grupos de esquerda. Em setembro, o presidente norte-americano assinou uma ordem executiva que designava o grupo Antifa como uma “organização terrorista doméstica”. Poucos dias depois, emitiu o Memorando Presidencial de Segurança Nacional sobre o Combate ao Terrorismo Doméstico e à Violência Política Organizada. O documento orienta as agências federais a priorizar investigações de uma série de identidades e ideologias que descreve como pertencentes ao “guarda-chuva do autodenominado ‘antifascismo’”. Isso inclui “antiamericanismo, anticapitalismo e anticristianismo; apoio à derrubada do governo dos Estados Unidos; extremismo sobre migração, raça e gênero; e hostilidade contra aqueles que defendem visões americanas tradicionais sobre família, religião e moralidade”. A lista permite que sejam colocados no radar da Justiça os sindicalistas, críticos do cristianismo, grupos pró-imigração, manifestantes anti-ICE e ativistas da justiça racial e transgênero, até qualquer cidadão que defenda opiniões que o governo considere “antiamericanas”.

    O memorando orienta as agências governamentais a perseguir “todos os participantes dessas conspirações criminosas e terroristas – incluindo as estruturas organizadas, redes, entidades, organizações, fontes de financiamento e ações subjacentes”. E pede que as Forças-Tarefa Conjuntas de Combate ao Terrorismo atuem para “coordenar e supervisionar uma estratégia nacional abrangente para investigar, processar e desarticular entidades e indivíduos envolvidos em atos de violência política e intimidação destinados a suprimir atividades políticas legítimas ou obstruir o Estado de Direito”.

    Por fim, orienta o secretário do Tesouro a “desmantelar as redes financeiras que financiam o terrorismo doméstico e a violência política”. No contexto da vasta conspiração antifascista evocada pelo governo, os investigadores poderiam bloquear as contas bancárias e as transações financeiras de várias organizações simplesmente porque elas se opõem à administração Trump.

    O avanço da extrema-direita ameaça o Estado de Direito e conquistas sociais obtidas ao longo de décadas. Mas sua ambição vai além: asfixiar os movimentos sociais e os que representam focos de resistência ao projeto autoritário. • 

    CARTA CAPITAL  

    Em era desumana, filha de ex-deputado ensina como ser cordial até na morte

     

     

    LEONARDO SAKAMOTO 

    Há dias em que o Brasil parece um lugar treinado para o adjetivo fácil e o julgamento rápido. Dias em que a brutalidade viraliza antes mesmo de a dor poder respirar. E, no entanto, no velório de Paulo Frateschi, histórico militante contra a ditadura, fundador do PT em São Paulo e ex-deputado estadual, o país testemunhou uma cena necessária: em meio à tragédia, uma filha escolheu oferecer humanidade.

    Yara Frateschi se levantou diante das câmeras e do cansaço moral do país para defender o irmão de 34 anos que, segundo a polícia, matou o próprio pai, a facadas, durante um surto psicótico. "Ele não é um monstro", disse. Em tempos de tribunais instantâneos nas redes, que estão pedindo o sangue do rapaz, a frase soou como heresia para uns, mas foi gesto de coragem. Mesmo que a situação lhe garantisse o silêncio, ela preferiu o risco de estender uma ponte, não para justificar o horror, mas para impedir que uma enfermidade mental virasse sentença moral.

    Enquanto o corpo do pai era velado na Assembleia Legislativa de São Paulo, entre lideranças petistas e movimentos sociais, uma mensagem de Lula foi lida, lembrando a importância da luta de Paulo — preso e torturado pela ditadura. A viúva, em uma cadeira de roda e com o braço ferido no episódio que matou o marido, estava presente, símbolo de uma dor sem nome, que sangra dentro da família antes de se espalhar por manchetes. Mas Yara insistiu: o irmão tinha um "carinho imensurável pelo pai", os dois eram muito próximos e lá havia sim muito amor.

    Num país que normalizou a desumanização (dos mortos pela violência policial, dos cancelados pelas redes sociais, dos que são tratados como lixo por não ter nada), a fala da filha soou quase dissonante. Não pediu vingança, não entregou o irmão ao altar da opinião pública para purgar um luto que é só dela. Pediu compreensão. E, de alguma forma, solicitou que a tragédia não apagasse uma biografia de afeto.

    "O Francisco Frateschi é um menino maravilhoso. O Chico nunca levantou a voz para uma pessoa, ele nunca bateu em uma pessoa. Por onde o Chico passou, o Chico levou alegria, o Chico levou amor", disse.

    Ser cordial até na morte (e aqui, cordial no sentido que o pai de outro Chico, o Buarque de Holanda, desvendou, mistura de vísceras, lágrimas e ética íntima), é um ato político. Yara ofereceu uma lição amarga: mesmo quando a vida estilhaça numa cena que nenhum roteiro toleraria, a coragem de defender quem não pode se defender é uma escolha. Em um Brasil que aprendeu a gritar antes de ouvir, ela lembrou que às vezes é preciso falar para que a humanidade, tão rarefeita, ainda tenha onde se apoiar.

    UOL


    COP30: a marcha que foi dança

      

    ELIANE BRUM

    Luta é festa, é o que povos da Amazônia nos ensinam. E festa é algo muito sério. O que se viu na Marcha dos Povos pelo Clima, que reuniu dezenas de milhares de pessoas de diferentes territórios da Natureza e também urbanos, foi o melhor do Brasil, essa alegria que é instrumento de resistência, que é potência de agir. O que irrompeu nas ruas de concreto de Belém foi a luta viva. E a luta viva tem dança, a luta viva tem canto, a luta viva tem música, a luta viva só pode ser travada por corpos vivos. E quais corpos estão vivos num mundo de pessoas paralisadas, num mundo de pessoas deprimidas, num mundo de pessoas-zumbis, que fecham seus corpos e seus gestos porque esperam que, se não se moverem, tudo vai ficar bem?

    Os corpos vivos são aqueles que resistem ao capitalismo que está nos levando à extinção, e resistem porque se movem, e se movem com todo o corpo em gesto de expressão. São os corpos dos povos-floresta, dos povos-bioma, que protegem o planeta todos os dias, mas também são aqueles que disputam as cidades avançando pelas frestas para irromper em cores. Tanto se discutiu esta COP na Amazônia, tantas críticas foram feitas a Belém, mas nessa marcha o que emergiu e se impôs foi a Belém que não é a de Helder Barbalho, a Belém que não é a das obras financiadas pelos destruidores da Floresta, a Belém que não virou as costas para a Natureza.

    Amalgamados com os tantos povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, camponeses presentes em sua diversidade, os movimentos culturais, políticos, sociais de Belém irromperam no asfalto com suas alegorias e fizeram da marcha uma dança de muitos corpos e de muitas vozes. É o entendimento encarnado de que não é uma luta e outra luta, mas a mesma luta. Foi em nome da vida que os corpos se moveram neste 15 de novembro.

    Nunca houve uma marcha pelo clima com carimbó, com lambada, com brega, com batuque, com aparelhagem. Era o Arraial do Pavulagem, a Boiúna, a Matinta Pereira, o Círio de Nazaré se aliando contra a transfiguração do mundo feita pelas corporações de petróleo, de mineração, de soja, de carne, de palma. Se aliando contra o genocídio na Palestina, porque o extermínio dos palestinos e o extermínio da Amazônia são executados pelos mesmos braços do Norte Global, aliados às elites extrativistas locais. Era a espiritualidade atravessando os corpos como rebelião.

    O que essa marcha habitada mostrou é que a luta e a expressão dos corpos não são uma coisa e outra coisa. Como na vida, a cultura não está separada da Natureza. Não há binarismos, o que há é troca, interdependência, contágio. Evoluindo pela Avenida Duque de Caxias, triste cenário de uma floresta sepultada, em que o concreto é a camisa de força que esmaga os viventes; evoluindo entre árvores sobreviventes, algumas delas raquíticas, que testemunharam a luta que é também por elas, tudo foi transmutado, tudo de repente ficou vivo, tudo vibrou. Tudo era naturezacultura, uma palavra só.

    Os engravatados da Zona Azul, aquele mix de nave espacial e sofá que baixou sobre Belém para abrigar os negociadores em ambientes climatizados e supostamente assépticos, entenderiam o que é a COP se tivessem se arriscado à ocupação das ruas. A COP está onde a vida resiste. A COP é a transgressão da COP. Seguiremos dançando. E avançando.

    SUMAUMA  

    COP30, dia 6: a marcha que foi dança - SUMAÚMA

    Lisboa


     

    the Mountain Goats - Corsican Mastiff Stride (Jordan Lake Sessions)



    We sail, we sleep, we scry by landWe dig a pit beneath the sandA place to keep the sun at bayAt dawn we rise and find our way
    With our faithful companion by our sidePut it all on the table and let it rideClose to the dropoff on our long slide

    Jards Macalé - Gotham City (Macalé - Capinan)



    Aos quinze anos, eu nasci em Gotham City
    Era um céu alaranjado em Gotham City
    Caçavam bruxas nos telhados de Gotham City
    No Dia da Independência Nacional


    THE EPSTIEN FILES CANNOT BE SANITIZED

     Duncan Lewis

    Criminal defense lawyer here. I've worked in white an blue collar crimes. Worked in law firms with worldwide offices and worked as a solo practitioner. Worked financial institution cases involving DOJ and SEC. Worked cartel & sting cases involving DHS, including FBI, DEA, US Marshals Service.

    What we call the Epstein Files is a USDOJ file encompassing a years long criminal investigation into sex crimes, money laundering, bribery, likely extortionnd blackmail. This is not a file folder that can sit on a desk. It is probably larger than I am imagining, but given the scope and age of the case, the Epstein Files are millions of files. Law enforcement narratives, Transcripts of interviews. Supplemental law enforcement reports. Bank records. Electronic audit trails. Payment instruction records. Transaction confirmation receipts. Logs of electronic funds transfers. SWITFMessages for international wire transfers. Internal audit logs & system records, BSA reports, Suspicious activity reports.

    And what we can call digital media: Thousands of photographs, both those confiscated and those taken by law enforcement. Digital or digitized video, likely thousands of hours, confiscated and taken by law enforcement.

    And emails, oh, the emails. I can tell you that successful people in major financial institutions that KNOW they are being monitored by the DOJ and SEC will email ridiculously incriminating things.

    Imagine 1 email. It was sent because of a wire transfer to an offshore account to an American politician or involved a billionaire.
    One high level officer in a financial institution either sees or is involved in this transfer. He sends an email to 3 subordinates with some instructions and 3 attachments. There are specific instructions on how to name the attachments when downloaded.

    Let's narrow our focus to 1 of those 3 recipients. She forwards the email to the 30 people in her department. But only one of the three attachments is relevant to her people. So she deletes 2 attachments but adds 2 of her own attachments.

    But - and this sort of thing happens all the time, she FORGETS to delete the instructions for naming the attachments in the original email. So her 30 people download the three attachments and give two of them incorrect names.

    Now discussion and coordination begin within those 30 people. The supervisor of those 30 again forwards the
    email. But, the thread is getting too long, so he scrolls up, deletes the original email from the original sender, and then changes the subject in the subject line of his email. This is important, because then, those 30 might use that email to keep a thread going about that transaction for months. That email will appear eventually to be completely disconnected from that first email from 1 person to 3. But it will still be about same transfer and it will share METADA with that first email. The attachments will have been downloaded to hard drives, detached drives, they will have been printed out, someone makes notes on it by hand, it is then rescanned into PDF form and saved. The original attachments could have been PDFs, JPG or JPEG, DOCX, ODT, TXT. formats. Maybe a few TIFFs. Voice recordings. Video clips. All from that one original email.

    And about emails? JFC people send them all day. People, you don't need to commit your every thought to a damn on't need to know about your argument with your wife about what you had left out in the bedroom when the cleaning service came.

    Often, the same people and topics arise in thousands of different email threads. The context makes it obvious. You could try to delete a name in all the millions of documents and would still be obvious who it was.

    So as a criminal case, the Epstein Files, if resulting in criminal charges, wouldn't be a paper file. This is where we encounter the relatively modern concept of e-discovery in the legal world.
    Both the provider of discovery and the receiver use complex algorithms to scan, organize and sort these millions of files.

    Hundreds of humans would take years to do this initial sorting. Duplicates are determined. Near duplicates. Shared metadata. Shared subject lines in emails. But think about that one email I described above. Are those near-duplicates?

    The algorithm will encounter emails with no people in common, different subject lines and attachments but some shared metadata.
    Now assume that that same person who sent that email also over the years sent 500 emails regarding similar transactions and the same evolution of that thread happens. He might even take his favorite initial email, that he thought was well written, and just use it over and over again for unrelated transactions. Same subject line, shared metadata , But unrelated. All of these emails might contain the names of congresspeople, billionaires, foreign nationals. Blackmail video tapes that were seized might corroborate someone's presence at a particular place when an email was sent that didn't identify who it was talking about. There might be 500 pages of FBI forensic analysis discussing how that email and someone's movements establish the sender of the email and who it was talking about.

    You think they're just going to erase Republican names? Good luck with that. I sort of hope they do. That kind of thing ALWAYS backfires and redactions usually call MORE attention to what was there, and speculation is often worse than what was redacted.

    When you're dealing with just thousands of documents, much less 10s of thousands, hundreds of thousands or millions of documents it is not possible to "sanitize" them.

    Oh I almost forgot spelling. You think the professional and legal world is full of careful (writers) and good spellers? Think again. You'd be shocked at how bad many of them are, especially when they are pecking them out on their phones, which is much of the time. This can make things complicated for the search algorithms.
    And names, especially foreign or slightly uncommon names?

    People misspell names so badly that even "sounds like" or "similar characteristics" coding instructions in the scanning software will miss them, over and over again.

    Finally, this administration has shown no sophistication whatsoever in its use of technology, secrecy etc. Top secret battle plans disclosed by messaging chats. Remember the notebook full of blank documents from last time?

    Also, redacting documents is often legal and necessary. But using the technology, you must give specific instructions and explain why. The companies that create and market this technology are not interested in being part of criminal schemes. And no, you can't just get in there and alter the code because this software exists simultaneously with the user and the software company, operating in real time. The software company keeps logs of every keystroke. I know this. I've retained experts to obtain the logs of a company that operates many of the programs like this operating in law enforcement.

    Even when you legally redact a document, there are other versions of it in places you don't know about. Hard drives. External drives. The home laptop of that agent who checked his email from home that one time. Also, people break protocols for limiting document sharing and saving ALL THE TIME.
    Some very sensitive documents can be transmitted from A to B with strict instructions on how to download and save them securely and make sure there is only one copy. Then when discovery time comes and the contents of their whole server is dumped, there are 30 copies of it.

    The bottom line is that whatever clumsy efforts these clowns make to "sanitize" the Epstein files will not only not work, but will backfire spectacularly. That's why a part of me almost hopes they try it.
    Again, no, there is no secret technology or AI way to go in and do what you're imagining. If they present any single document as some kind of proof that some Republican is not involved, I guarantee you the authentic version of that document will surface. And soon.

    Finally, the child rape stuff will be worse than you're imagining by orders of magnitude. You'll never see it and be thankful for that. I've had to view some. I had to go meet with a detective on a case involving illegal imagery involving children and a client that demanded I verify that they had it, instead of relying on descriptions. I was 58 years old. And after flipping the pages twice, I closed the notebook and burst into tears in front of the detective. I cried off an on all day. I had to pull over on the way back to the office . And that was the bottom shelf garbage that pedophiles into child porn download via peer-to-peer technology from the dark web.

    I don't want to imagine what a bunch of extremely rich, privileged, entitled pedophiles were doing on an island full of children and cameras. THERE IS NO BOTTOM. Seeing what I know they did would not just shock or upset you. It would change you as a human being.

    I can't see what I saw that day in my memory. I remember being there and opening it. But nothing more. My mind knows I wouldn't be able to function if some sort of PTSD threw those images up now and then. They're gone. But it changed me in a dark way, giving me the knowledge that such unspeakable things are done to 10 year olds, 4 year olds, BABIES. That they had to endure this and that there are adults that will not only tolerate this but get off on it, set it up, film it and put it out there.

    It is almost as thought it cannot be, and yet it is. That's why you saw people, even Nancy Mace walking out of that private meeting with Bondi about those files. It doesn't matter who you are. If you're not a pedophile, you won't be able to control your emotions of facial expressions after you realize what you've just seen.

    Anyway, these files won't be sanitized. Eventually, the truth will come out. When it seems imminent, watch for suicides around the world. Not kidding. Ask any criminal defense attorney who's done sex defense

    All had clients blow their heads off. That's why things feel different now. Pedophilia is different from anything else. It has a taint and horror like nothing else. Convicted murders and mobsters regard pedophiles as the "real criminals" so there are separate facilities.

     

    quarta-feira, novembro 19, 2025

    Christ Church


     

    o babado

    AROEIRA
     
     

     

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    Davi Kopenawa: a COP30 não vai resolver as mudanças climáticas


    entrevista feita por Felipe Medeiros


    Davi Kopenawa: a COP30 não vai resolver as mudanças climáticas

    Lo Borges: Discografia Comentada


    leia o stack de Rafael Senra 

    Lo Borges: Discografia Comentada - by Rafael Senra Coelho

    COP30, a nova mesa de negociação é Indígena

     

     

    “A gente não tá tendo muita oportunidade para falar com o governo. A COP30 está sendo bem na nossa casa, na nossa porta, mas a gente não tem voz”, afirmava Alessandra Munduruku, uma das organizadoras da manifestação. Muitos Indígenas levaram para o ato fotos dos rios poluídos pelo garimpo. Algumas mulheres estavam com as crianças no colo, contou o repórter Hyury Potter. “As crianças que estão aqui sofrem na base, com mercúrio no seu corpo, com agrotóxico no seu corpo. Já chega de usar a nossa imagem para dizer que é sustentável. Nosso rio está contaminado”, denunciou ela.

    O povo Munduruku, do Pará, é um dos mais atingidos pelo garimpo ilegal, intensificado durante o governo do extremista de direita Jair Bolsonaro. Também está ameaçado por megaprojetos governamentais da gestão Lula, como a Ferrogrão, chamada pelos povos da região de “ferrovia da morte”, e, no fim de agosto deste ano, viram o governo Lula publicar o Decreto nº 12.600, que inclui no Programa Nacional de Desestatização as hidrovias nos rios Tapajós, Madeira e Tocantins, também para o escoamento da soja. Com isso, elas se tornam projetos prioritários para o governo. Os Indígenas acusam o governo de ter privatizado seus rios."

    leia apanhado de Talita Bedinelli  

    COP30, dia 5: a nova mesa de negociação é Indígena - SUMAÚMA

    Você - RENATO BRAZ canta TIM MAIA



    Sou feliz agora
    Não não vá embora não
    Não não não não não
    Não não vá embora
    Vou morrer de saudade

    Chiado


     

    Seremos apenas instagramáveis na COP 30 ?

    CACO GALHARDO
     
     

     
     
     
    GILMAR
     

     
     
    AMORIM
     

     

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    Caetano Veloso - Nine out of Ten (in memoriam)


    VAO BORA MACAO ! 

    terça-feira, novembro 18, 2025

    Trains - Porcupine Tree



    Train set and match spied under the blindShiny and contoured the railway windsAnd I've heard the sound from my cousin's bedThe hiss of the train at the railway head
    Always the summers are slipping away

    COP30: desinformação, greenwashing e um possível mapa para o caminho

      

     "O chão espinhoso não está apenas dentro das áreas oficiais. Uma voltinha por Belém nos mostra como a disputa pela COP é complexa e acontece em todos os espaços. O repórter Hyury Potter esteve no Porto Futuro 2 – uma das obras da COP30, com museus, restaurantes e hotel às margens da Baía do Guajará – e se deparou com um enorme navio atracado. Era o reluzente Green Pioneer, pertencente à mineradora australiana Fortescue, que alardeia que está contribuindo com a redução de emissões de carbono. Em sua terra natal, contudo, a Fortescue é acusada pela associação de um povo aborígine de explorar minério de ferro no território ancestral sem o consentimento do povo.

    Hyury também cruzou com o ex-ministro Aldo Rebelo, que participava da divulgação de seu livro na Agrizone, espaço da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que se tornou a sede do greenwashing do agronegócio. Em quase uma hora de discurso, ele atacou povos indígenas, Funai, Ibama, Ministério Público, o governo Lula e ONGs internacionais, sem apresentar nenhuma prova do que dizia. Suas falas eram recebidas com aplausos e" entusiasmo pelos homens brancos de meia-idade com traje esporte fino que assistiam a ele.  "

    leia apanhado de TALITA BEDINELLI

     COP30, dia 4: desinformação, greenwashing e um possível mapa para o caminho - SUMAÚMA

    Legitima defesa


     

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    Morre Jards Macalé, artista transgressor que marcou a MPB

     Homem de perfil com cabelo afro e óculos redondos, vestindo camiseta branca, segura um cigarro aceso próximo ao rosto, com fumaça visível.

     "Morbidamente belo, ou belamente mórbido, Macalé preferia provocar a expressar sentimentos de maneira simplória. Em "Aprender a Nadar", fez isso a partir da capa. A arte, com uma caricatura no estilo HQ, foi imposta pela gravadora ao músico, que achou a imagem muito ingênua para o conteúdo do disco e pediu para ele próprio escolher como seria a contracapa.

    No documentário "Macaléia", dirigido pela mulher do músico, a cineasta Rejane Zilles, ele diz que fez uma "contra a capa". "Pedi uma cartolina branca, uma tinta vermelha, uma caixa de fósforos, fluido de isqueiro e fotógrafo. Joguei a cartolina no chão, botei fogo na capa e tinta vermelha em cima. Daí pedi ao fotógrafo para fotografar."

    leia obit por Lucas Brêda , Davi Galantier Krasilchik , Eduardo Moura e Gustavo Zeitel

    Jards Macalé | Movimento dos Barcos (Macalé = Capinan)



    Tô cansado
    E você também
    Vou sair sem abrir a porta
    E não voltar nunca mais

    Desculpe a paz que eu lhe roubei
    E o futuro esperado que eu não dei
    É impossível levar um barco sem temporais
    E suportar a vida como um momento além do cais

    Que passa ao largo
    Do nosso corpo
    Não quero ficar dando adeus
    Às coisas passando, eu quero
    É passar com elas, eu quero
    E não deixar nada mais do que as cinzas de um cigarro
    E a marca de um abraço no seu corpo

    Não, não sou eu quem vai ficar no porto chorando, não
    Lamentando, o eterno movimento
    Movimento dos barcos, movimento

    IN MEMORIAM 

    segunda-feira, novembro 17, 2025

    Serviços de portaria, vigilância, limpesa e actividades similares


     

    domingo, novembro 16, 2025

    O que Dom Pedro II e o Conde Dracula tinham em comum ?


     MARIO BAGG

    Christ Church


     

    Fossil fuel lobbyists outnumber all Cop30 delegations except Brazil

     

     

    "“While local Indigenous peoples struggled to enter the conference, fossil fuel lobbyists walked in freely. My generation deserves Just Transition policies that reflect what people and the planet need, not what polluters’ profits demand,” said Pim Sullivan-Tailyour of the UK Youth Climate Coalition. “The UNFCCC is in need of rehabilitation.”

    “Fossil fuel companies continue to lead us into a climate abyss. [Yet] for 30 years, climate change summits have been an ideal stage for oil companies to clean up their image, do business and find new ways to get away with environmental crimes,” said Ivonne Yáñez from Acción Ecológica [Ecological Action], a non-profit environmental group in Ecuador where oil drilling is expanding across the Amazon.

    “Today, instead of transitioning to post-oil societies, they want to extract every last drop of fossil fuels to continue feeding the capitalist system and genocidal wars.”"]


    read report by NINA LAKHANI 

    Fossil fuel lobbyists outnumber all Cop30 delegations except Brazil, report says | Cop30 | The Guardian

    Os assombros de Lavenia, que chega à COP após buscar os ossos dos bisavós levados pelo mar

     

     

    "As lágrimas escorrem dos olhos de Lavenia Naivalu, de 45 anos, cada vez que ela se lembra. Dois anos atrás, o mar – que não para de subir devido à emergência climática – invadiu o pequeno cemitério da vila em que mora na Ilha de Nacula, no arquipélago de Fiji, sul do Oceano Pacífico. Os ossos de seus bisavós foram desenterrados e se espalharam sobre a areia. Lavenia precisou usar um tapete de palha para embrulhá-los e levá-los ao alto de um morro, onde pôde sepultá-los em segurança."

    leia reportagem d
     RAFAEL MORO MARTINS

     

    COP30: O fim dos mundos de Lavenia, Adi, Vitor e Maria

    "Enquanto os diplomatas tentam acertar seus passos nas salas fechadas da Zona Azul, pelos corredores da COP30 e pelas ruas de Belém gente de todo o mundo coloca voz, rosto e urgência no que é preciso resolver. SUMAÚMA compartilhou histórias de quem sofre a crise climática todos os dias e se desespera com a lentidão dos países em chegarem a um consenso sobre medidas que precisam ser tomada" 

     

    COP30, dia 3: O fim dos mundos de Lavenia, Adi, Vitor e Maria - SUMAÚMA]

    Grande palanque para 2026

    HECTOR 
     
     

     
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    CLAUDIO DUARTE
     

     

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    Bruce Springsteen - Born In The U.S.A. (Nebraska sessions demo)



    Down in the shadow of the penitentiary
    Out by the gas fires of the refinery
    I'm ten years burning down the road
    Nowhere to run, ain't got nowhere to go

    Born in the USA
    I was born in the USA, now



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