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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, abril 15, 2017

    Joga a mãe!




    (Recife, PE) 
     
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    pela cochlea: Moondance - Van Morrison



    Well, it's a marvelous night for a Moondance
    With the stars up above in your eyes
    A fantabulous night to make romance
    'Neath the cover of October skies
    And all the leaves on the trees are falling
    To the sound of the breezes that blow
    And I'm trying to please to the calling
    Of your heart-strings that play soft and low
    And all the night's magic seems to whisper and hush
    And all the soft moonlight seems to shine in your blush

    Apropriação ideológica e o meme da Globo feminista

     
    "No dia primeiro de abril de 1929, um grupo de mulheres elegantes marchou fumando pelas ruas de Nova Iorque. Uma ousadia – na época era inaceitável que o fizessem em público. O protesto “feminista” estampou manchetes de jornal do país inteiro e elas foram descritas como “sufragistas acendendo as tochas da liberdade”.

    Mas aquilo não era nada além de uma campanha publicitária, o primeiro viral da história, um truque bancado pela American Tobacco Company e pensado por Edward Bernays, o homem que inventou a profissão de relações públicas – e, com isso, o mundo que conhecemos. Suas técnicas de manipulação moldaram o século – da propaganda de Goebbels à “descoberta” das armas de destruição em massa no Iraque. É difícil imaginar o que seria o mundo sem ele. "


    mais no artigo de João Paulo Cuenca​

    Apropriação ideológica e o meme da Globo feminista

    Tantos Judas!




    (Belo Horizonte, MG)
      
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    pela cochlea: Jacob do Bandolim – Cochichando

    pe

    Will the USA Trump Korea ?



    (Rio de Janeiro, RJ)
     
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    sexta-feira, abril 14, 2017

    You Must Remember This: Why We Return to ‘Casablanca’ and ‘High Noon’


       

    "It’s a strange but serendipitous coincidence that two books devoted to Hollywood classics, “Casablanca” and “High Noon,” are being published at the same time. The films, released a scant 10 years apart in 1942 and 1952 respectively, are perfect bookends, spot-on reflections of the times in which they were made, and therefore dramatically different. And in the era of the Trump presidency, these books are charged by an immediacy they otherwise might not enjoy.

    “Casablanca” arrived just short of a year after the United States declared war on Germany. In it, Humphrey Bogart’s Rick Blaine, whose mantra is “I stick my neck out for nobody,” famously does just that, shrugging off the neutrality that had been American policy until Pearl Harbor, and helping his former flame Ingrid Bergman and the Czech resistance hero Paul Henreid escape the Nazis. The film also includes a memorably inspirational episode of collective defiance, as the refugees, con men and adventurers in Rick’s place join in a rousing rendition of the “Marseillaise,” drowning out German officers who are singing “Die Wacht am Rhein.”

    “High Noon,” on the other hand, is a profile in collective cowardice. The United States was in the grip of the Red Scare, and the marshal, Will Kane (Gary Cooper), can’t find a single good man in the dusty Western town of Hadleyville to help him confront the Miller brothers and their gang, who have sworn to kill him. Coop prevails, naturally, but his triumph fails to dispel the toxic fog of betrayal and disillusion that shrouds the story."

    read the review by PETER BISKIND

    Meu nome não é Sininho | Pública


     

    Três anos depois de estampar capas de jornais e o noticiário de TV acusada de liderar os adeptos do black bloc, Elisa Quadros recebeu a Pública para uma longa entrevista sobre as prisões, as ameaças e os traumas que ainda tenta superar

    Meu nome não é Sininho | Pública

    Cerimônia do Lava-pés



    (Santo André, SP)
     
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    Via iris : Le Plaisir (dir Max Ophuls, bas Guy de Maupassant, França, 1952)


    Delicioso!

    Tres contos de Maupassant, tendo como tema o Prazer.
    Ophuls e seus movimentos de câmera fantásticos, principalmente ao aproveitar o cenário que representa o bordel (vide video abaixo ). As cenas plácidas do campo também são muito belas.

    L'etat c'est moi


    MIGUEL
    (Recife - PE) 
     
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    Por que assistir a 13 reasons why


    "Poucas cenas de cinema ou TV foram, simultaneamente, mais tristes, perturbadoras, dolorosas, inconvenientes e pedagógicas que a sequência do suicídio de Hannah Baker, papel de Katherine Langford na série “13 reasons why”. Assunto da vez do Netflix, a produção se baseia no best-seller “Os 13 porquês”, de Jay Asher, obra carregada das dores da adolescência e seus efeitos numa jovem que ninguém do círculo de convivência quis ou foi capaz de reconhecer como frágil, solitária e/ou mentalmente transtornada. A narrativa é escancarada. Enfileira episódios de bullying, violação de privacidade, violência de gênero, LGBTfobia, estupro cometidos por alunos de uma escola de nível médio dos EUA. Assim, força o debate sobre o-que-se-passa-com-nossa-juventude e pais, amigos, educadores desconhecem.

    “13 reasons why” é série para ser vista e discutida na mesa de jantar e na sala de aula. É útil porque explicita situações que adolescentes de todas as gerações já experimentaram como vítimas ou algozes."

    MAIS NA COLUNA DE FLÁVIA DE OLIVEIRA

    Uerj, ainda e sempre


    "Duas situações escandalosas e ilustrativas ocorrem lado a lado e com a mesma origem: o governo estadual. De um lado, inacreditavelmente, uma das maiores universidades do país segue sendo esvaziada em sua potência, exaurida em sua capacidade de luta, abandonada em sua infraestrutura. O que vem ocorrendo com a Uerj é inaceitável em qualquer lugar, mas principalmente em um país cujos fatos recentes chocam pelo grau de brutalidade, violência, desprezo pela vida e pelo pensamento crítico. Destruir uma universidade é destruir um país. É como inserir no organismo social uma espécie de vírus inoculado cujo resultado futuro será uma metástase terminal. Ainda se faz necessário lembrar que a Uerj é fundamental para a população carioca e fluminense, desde suas salas de aula preenchidas por professores que apostaram na educação pública e gratuita como missão de vida, até seus hospitais, ginásios, teatros, serviços e uma série de funções que uma universidade como ela oferece. "

    leia coluna de FRED COELHO 

    quinta-feira, abril 13, 2017

    Estrago


    (Belo Horizonte, MG)
     
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    Fotos: Dia do beijo: curiosidades de 11 ‘cenas beijoqueiras’ do cinema | Brasil | EL PAÍS


      Dia do Beijo

    13 de abril é o Dia Mundial do Beijo. Selecionamos, com o aplicativo Dive, várias histórias de romances cinematográficos



    otos: Dia do beijo: curiosidades de 11 ‘cenas beijoqueiras’ do cinema | Brasil | EL PAÍS:

    pela cochlea: Cida Moreira - FERIADO NA ROÇA - Cartola

    E fui chegando, fui entrando, que coragem
    Arrumei toda bagagem me dizendo vou voltar
    Naquela hora minha vista ficou escura
    Minha mão foi à cintura e dois tiros disparei
    E me encontraram com uma arma fumegando
    Seu doutor, rindo e chorando
    Se morreram os dois, não se

    Brasília está normal




    (Curitiba, PR)
     

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    Temer, Lula e FHC em pacto por sobrevivência política


     
















     "Apartamentos de autoridades e restaurantes sofisticados serviram para que aliados dos líderes políticos discutissem medidas para limitar a operação e impedir que o grupo formado por PSDB, PT e PMDB seja, nas palavras de articuladores desse acordo, exterminado até 2018.

    A convergência entre os três é: se não houver entendimento para assegurar um processo eleitoral "tranquilo" em 2018, aparecerá um "outsider" ou "aventureiro".

    O acordo de bastidores passaria pela manutenção de Temer até 2018 e a realização de eleições diretas, em outubro do ano que vem, com a participação de Lula."

    mais na reportagem de Marina Dias

    Temer, Lula e FHC em pacto por sobrevivência política

    Decifradas mensagens do menino do Acre



    (Rio de Janeiro, RJ)
      
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    Lampejos de Lampedusa


    Não sei se é o tempo, a vivência, as leituras, as desilusões, as frustrações... não consigo me empolgar com a suposta terra arrasada na política brasileira, uma limpeza do terreno expurgando ervas daninhas onde florescerá novo jardim
    agarra-se à crise como chance de renovação dos quadros viciados

    A oligarquia brasileira vai se recompor, como sempre fez em nossa história. Bois serão atirados a piranhas e o rebanho do povo seguirá ruminando o pasto da passividade.
    Haverá lampejos de Lampedusa e mudanças cosméticas afixando tudo no mesmo lugar.

    Os acêrtos do errado consertarão os estragos.
    Remendos remediarão os redemoinhos.
    E a nave dos privilegiados não se privará de singrar em frente.

    quarta-feira, abril 12, 2017

    pela cochlea: Michael Kiwanuka - Cold Little Heart

    Did you ever want it?
    Did you want it bad?
    Ohhh, my
    It tears me apart
    Did you ever fight it?
    All of the pain, so much power
    Running through my veins
    Bleeding, I'm bleeding
    My cold little heart
    Oh I, I can't stand myself

    Enquanto isso, nas casas menos vigiadas do Brasil






    (Joinville, SC)

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    Tiny, family-run Iowa newspaper wins Pulitzer for taking on agriculture companies | US news | The Guardian




    "A small-town Iowa newspaper with a staff of 10 people - most of whom are related to each other – has won a Pulitzer Prize for taking on powerful agricultural companies over farm pollution.

    Art Cullen, who owns the Storm Lake Times with his brother John, acknowledged it wasn’t easy taking on agriculture in a state like Iowa where you see hundreds of miles of farm fields in every direction. The Cullens lost a few friends and a few advertisers, but never doubted they were doing the right thing. "

    READ MORE>>

    Tiny, family-run Iowa newspaper wins Pulitzer for taking on agriculture companies | US news | The Guardian

    Crise abre espaço para alternativos no jornalismo


     

    "Muitos já se cansaram de ver gente (humoristas, atores, músicos, etc.) discutindo assuntos completamente fora do seu domínio por oferecem, como único atrativo, a popularidade de sua persona.

     O que temos visto é a grande parte da mídia pautar suas matérias, com muita frequência, em releases e não em investigações (vide as ações da Polícia Federal ou das promotorias). Tem sido cada vez mais raras matérias como as de Gil Alessi no jornal El País  sobre o projeto que acabaria com o estatuto do desarmamento, em que o jornalista assume uma postura crítica frente aos argumentos do deputado federal autor do projeto. Pesquisar, perguntar, apertar, ir mais a fundo, esmiuçar, verificar, utilizar dados parece ter virado incomum no jornalismo do dia-a-dia.

    Também chama atenção que cada vez mais os jornais têm se assemelhado a mera plataforma de discursos, muitos dos quais não se sustentam à mais simples checagem. Pior, uma plataforma que não se limita somente aos artigos de opinião: os discursos transpiram fortemente nas reportagens justamente pela falta de criticidade dos profissionais de jornalismo que os escrevem (ou transcrevem)."


    mais no artigo de Alexandre Marini​

    Crise abre espaço para alternativos no jornalismo - Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

    Delatando....



    (Rio de Janeiro, RJ)

    vi: LA FILLE INCONNU (dir & rot: Jean-Pierre & Luc Dardenne, Bélgica, 2016)


    Outros cineastas que admiro são os irmãos Dardenne. Trazem filmes aparentemente simples, relatando pessoas comuns, como esta de uma jovem médica de uma clínica pública. Sua história se intensifica quando a campainha da clínica toca mas ela não abre a porta pois já passou muito da hora de fechar (e por outro motivo subjacente, que é dito ao final).

    Era uma mulher. E a mulher aparece morta. Uma garota desconhecida.

    A trama vai se enredando em meio à rotina médica, com cenas do seu cotidiano, desligadas da história central, mas que vão formando a sua vida - como se passam as vidas.

    terça-feira, abril 11, 2017

    Blindado




    (Rio de Janeiro, RJ)
      
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    Sapo Cururu

    de O GLOBO
    reportagem de GUSTAVO GOULART 

    As vantagens ilusórias do trabalho a distância

     EconomiaAbre.jpg


    "Os resultados positivos incluem redução do tempo de deslocamento, maior autonomia quanto à duração da jornada, melhor equilíbrio entre a atividade profissional e a vida privada e crescimento da produtividade.

    As desvantagens abrangem a tendência para alongar e intensificar as horas dedicadas às empresas, interferência na vida pessoal e isolamento social, com risco de altos níveis de estresse e outras consequências para a saúde e o bem-estar.

    O isolamento em decorrência do afastamento físico da empresa acarreta potenciais efeitos negativos sobre a saúde e o bem-estar. Segundo um relatório da Eurofound sobre novas formas de emprego realizado em 2015, um dos aspectos mais problemáticos é o afastamento dos colegas e a consequente falta do compartilhamento informal de informação realizado em um escritório."


    mais no artigo de Carlos Drummond

    As vantagens ilusórias do trabalho a distância — CartaCapital

    Dilma in USA




    (Vila Velha, ES)
     
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    pela cochlea> Zeirô, Zeirô por DOUGLAS GERMANO

    Vila do calvário, campo do cruzeiro
    Foi tanta gente lá pra ver Jesus
    Nosso capitão
    Nossa contenção
    Só joga na bola
    Nunca viu cartão

    Maria, sua mãe, a lavadeira
    Ria de orgulho de seu rebento
    Jesus nunca sujou o fardamento
    Que ela bordou a mão há mais de mês
    Jesus camisa 33

    Retomada




    (São Paulo - SP)
     
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    Plato’s Allegory of the Cave, Animated: History’s Greatest Parable Exploring the Nature of Reality



     
    "“Reality,” wrote Philip K. Dick, “is that which, when you stop believing in it, doesn’t go away.” And yet how are we to be sure that what we observe actually is? After all, so much of what we experience as reality is the product of our remarkably flawed perception.

    Some 2,400 years earlier, Plato explored this very question in his famous Allegory of the Cave — perhaps history’s most masterful figurative inquiry into the meaning of life and the nature of reality — found in Book VII of his Republic"


    watch it here>> 
    Plato’s Allegory of the Cave, Animated: History’s Greatest Parable Exploring the Nature of Reality – Brain Pickings

    domingo, abril 09, 2017

    Exposição reúne no Rio originais de J.Carlos

     Desenhos de José Carlos de Brito e Cunha, o J.Carlos, que estão entre os quase 300 originais expostos no IMS-Rio

    Se o Brasil teve uma cara na primeira metade do século 20, ela certamente foi desenhada com o traço elegante de José Carlos de Brito e Cunha (1884-1950), o J. Carlos.

    A exposição tem quase 300 originais, selecionados a partir dos mil que pertencem à família de J.Carlos e estão sob a guarda do IMS. 

    As peças gráficas abrangem desde a década de 1920 até o fim da década de 1940, e foram publicados em revistas como "Para Todos", "Careta" e "O Tico-Tico". 

    "É a maior exposição que já houve com essa quantidade de originais dele. É importante para mostrar o processo [de criação]", diz o escritor Paulo Roberto Pires, que divide a curadoria com Loredano e com Julia Kovensky. 

    mais  na reportagem de ,MARCO AURELIO CANONICO 

     Desenhos de José Carlos de Brito e Cunha, o J.Carlos, que estão entre os quase 300 originais expostos no IMS-Rio

    Vem, meteoro!




    (Belo Horizonte, MG)
      
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    pela cochlea: The Jesus And Mary Chain - Amputation




    Fucked-up girls like drugged-up guys
    That won't keep him warm at night
    It's just like a grape in a bottle
    It's wine today but piss tomorrow
    I don't know, I guess that we're all through

    Trump's on fire




    MIGUEL
    (Recife - PE) 
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    (Belém, PA) 
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    Qual é o plano do Facebook para dominar o mundo?


     Zuckerberg

    "Como também é notório, a exclusão de postagens e a suspensão ou expulsão de usuários baseiam-se em critérios ridículos, indiferentes a mentiras, mensagens de ódio e cenas de violência, impiedosos contra imagens de mamilos e nus artísticos e submissos a qualquer grupo organizado disposto a denunciar em massa quem postar mensagens – na maioria das vezes, feministas ou antirracistas – que lhes desagradem. Como será no futuro?

    Zuckerberg conta com inteligências artificiais capazes de assinalar postagens “ofensivas” e capacitar os usuários a fazer sua própria censura: “Onde está seu limite para nudez, violência, imagens chocantes e obscenidades? Você decidirá suas preferências pessoais. Para quem não tomar uma decisão, a configuração predefinida será da maioria das pessoas de sua região, como em um referendo”.

    Quem morar em uma região conservadora, verá apenas mensagens selecionadas por critérios conservadores. Em tese poderá decidir por outros filtros, mas, se acaso conseguir decifrar o funcionamento dos opacos algoritmos da rede, seu inconformismo logo será óbvio para os demais usuários e as autoridades."
    leia artigo de Antonio Luiz M. C. Costa

    Qual é o plano do Facebook para dominar o mundo? — CartaCapital

    MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

     

    "Desde que a atual equipe do MEC assumiu, em maio de 2016, o desempenho da rede federal foi suprimido do relatório final de resultados do Enem e a obrigatoriedade de quatro disciplinas foi retirada do texto da reforma do Ensino Médio.

    “Já está se tornando um hábito desta equipe do MEC divulgar uma versão para a imprensa e seus aliados e colocar em prática outra, como foi feito na reforma do Ensino Médio. Desta vez, o texto foi pasteurizado: retiraram trechos que diziam respeito à orientação sexual e identidade de gênero e pasteurizaram trechos que diziam respeito às questões raciais. Não é uma gestão confiáv
    el.” "

    leia reportagem de Helena Borges​ 

    MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação: “


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