Saida pela esquerda

BREXIT

AMORIM

Baleia - Triz (Ida) [Áudio Oficial]

Um bilhão de cordões umbilicais que se entrelaçam
Então, me enforcam
Desvencilhei
Órfão

Hoje | Today

Netflix blasted for ‘gay Jesus’ in Brazilian parody Christmas special, “The First Temptation of Christ”

“It’s predictable that vain, opportunistic men who think they speak in the name of God, even without proxy, will want to mobilize the less enlightened around boycott or censorship campaigns,” he told the Folha de São Paulo newspaper. “There’s always the option of not watching it, for those who dislike this content.”

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Netflix blasted for ‘gay Jesus’ in Brazilian parody Christmas special, “The First Temptation of Christ” - The Washington Post

'Watchmen' Finale: Damon Lindelof on Series Conclusion

"I still feel very much like this wasn’t my story to tell. For two reasons. Reason number one is Alan Moore didn’t want me to tell it. That’s no small thing. The other reason is because it was a story about black trauma and a pain that I don’t know and never will know on any emotional basis. I do understand it in the way I understand what pain feels like, but I can’t ever understand that pain. Fortunately, there were many people in the creative process, starting in the writers room and then onto the set, with the actors and the people behind the camera, that did understand that pain. So when I watched the show and got some distance from it, I started to feel like, “OK, our intention in demonstrating it and showing it and not exploiting it, showing that this is a real thing, and even though it is packed inside a piece of sci-fi superhero genre fiction, this feels real,” that seems to have connected."

interview by Alan Sepinwall​

Watchmen' Finale: Damon Lindelof on Series Conclusion - Rolling Stone

Sr. Presidente, o que acha...

GABRIEL RENNER

Benny Carter and His Orchestra (Usa, 1962) - Crazy Rhythm

O chefe de Queiroz era Jair

Wooden Arms: Patrick Watson

I wish I'd be in your wooden arms
That swallowed me into a thousand dreams
And help me close my woolen eyes
That weep just like a willow tree

Flagrante

MOR

Discover the Stendhal Syndrome: The Condition Where People Faint, or Feel Totally Overwhelmed, in the Presence of Great Art |

"But he was also of the generation of young men who read Werther while touring Europe, contemplating the varieties of emotion. He had held a similarly unrequited obsession for an unavailable woman, and once wrote that “in Italy… people are still driven to despair by love.” During a visit to the Basilica of Santa Croce in 1817, he “found a monk to let him into the chapel,” writes Bamforth, “where he could sit on a genuflecting stool, tilt his head back and take in the prospect of Volterrano’s fresco of the Sibyls without interruption." As Stendhal described the scene:

I was already in a kind of ecstasy by the idea of being in Florence, and the proximity of the great men whose tombs I had just seen. Absorbed in contemplating sublime beauty, I saw it close-up—I touched it, so to speak. I had reached that point of emotion where the heavenly sensations of the fine arts meet passionate feeling. As I emerged from Santa Croce, I had palpitations (what they call an attack of the nerves in Berlin); the life went out of me, and I walked in fear of falling."

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Discover the Stendhal Syndrome: The Condition Where People Faint, or Feel Totally Overwhelmed, in the Presence of Great Art | Open Culture

Sérgio Augusto reúne críticas de cinema em livro e fala da vulgarização do ofício

"Desde a fase heroica da cinefilia, nos anos 1950 e 1960, ele se adapta às mudanças tecnológicas. “No início dos anos 1970 seria abusar muito do futurismo imaginar que um dia pudéssemos ver e ter em casa filmes de nossa preferência, mas aí veio o VHS, o DVD, e, agora, o streaming. Parafraseando o efeito do observador formulado por Heisenberg, o modo de consumir muda a percepção do consumidor. A cinefilia se expandiu, a ponto de justificar a instituição de cursos dedicados ao estudo teórico e prático de cinema em universidades”, afirma.

“Hoje existem milhões de críticos na internet, a atividade vulgarizou-se consoante ao truísmo de que qualquer um pode ser crítico de cinema. A tão lastimada infantilização do cinema americano é parte dessa mudança. Isso também explica a perda da aura do crítico de cinema.”
Sérgio Augusto firmou o seu espírito de ensaísta numa costura de história cultural e memó
rias de leitor e espectador. O Pasquim lhe deu, em boa medida, a ginga de vestir com humor os seus juízos críticos. Esse estilo tem a cara de seu próprio papo, que confere um sentido mais elevado ao esporte de jogar conversa fora, pois, em seu caso, melhor seria dizer jogar conversa dentro, pela erudição sem solenidade."

artigo de CLAUDIO LEAL  

 

Sérgio Augusto e Sharon Tate numa viagem de navio entre Acapulco e Los Angeles, em 1967 - Acervo pessoal

Puliça e Miliça

AROEIRA

2 sujeitos na Vazante | 2 guys at Low Tide

The Seekers - Georgy Girl (1967 - Stereo)

You're always window shopping but never stopping to buy
So shed those dowdy feathers and fly a little bit

 

`Procurando o amigo oculto

AMARILDO

Um dia infeliz para a agenda positiva

Blecaute - QUE SAMBA BOM - Geraldo Pereira e Arnaldo Passos - 1948

Eu também tô aí
Tô aí, que é que há
Também tô nessa boca

Natal em Família

LAERTE

How Damon Lindelof steered HBO’s TV adaptation of Watchmen to its incredible conclusion

"It’s hard to overstate how risky, how primed for disaster, was the challenge that the creator, Damon Lindelof, signed up for. First, to adapt a notoriously hard-to-adapt subversive superhero comic. Then to lovingly, impishly subvert that subversion, extending the story backward and forwards in time. To do all that while reframing the story as an antiracist pulp thriller, weighty without being pompous or exploitative. Oh — and could it also be electrifying and playful and fun?

Amazingly it could, culminating in “See How They Fly,” a mind-bending, gravity-defying finale that successfully landed this improbable airship."

review by James Poniewozik:

How Damon Lindelof steered HBO’s TV adaptation of Watchmen to its incredible conclusion | The Independent

Pedra Rachada | Cracked Rock

Inveja

DASSILVA

Metá Metá - Oba Koso (MM3) 2016

(Aquele que cumprimenta
Como um guerreiro os filhos)
Oba ni sa re looke odo
(Ele é I rei que pode despedaçálo
Sobre o pilão)
Oba koso ayo
(Ao rei de koso com alegria)

Das hienas ao óleo, faça um passeio por 2019 em 19 charges

 

Das hienas ao óleo, faça um passeio por 2019 em 19 charges - 14/12/2019 - Revista - Revista sãopaulo

As 24 horas mais absurdas do Moro, por larga vantagem

leia postagem do MEDO E DELIRIO EM BRASILIA

Energúmeno

BENETT

Nina Simone "Feelings" (Montreux Jazz Festival)

nothing more than feelings

no fundo, especial de Natal do Porta dos Fundos é terrivelmente cristão

"Tanto Fábio Porchat (que assina o roteiro e interpreta Orlando) como Gregório Duvivier (que faz Jesus) são ateus assumidos. Por isto eu me surpreendi que este especial estrelado pelos dois, que tanta polêmica vem causando, seja, na verdade, um libelo que confirma toda a teologia cristã.

Isso mesmo. “A Primeira Tentação de Cristo”, assim como “A Última”, reafirma a divindade de 
Cristo e a importância de sua missão. Só ele consegue livrar a humanidade de Satanás. Nenhum dogma é questionado: até a virgindade de Maria segue incólume."

coluna de Tony Goes​

F5 - Colunistas - Tony Goes - No fundo, especial de Natal do Porta dos Fundos é terrivelmente cristão - 16/12/2019

Sérgio Moro foi engolido por seu próprio discurso

 


"Desde a cogitação de seu nome na montagem da equipe do atual governo para comandar aquele que recebeu a pomposa denominação de “superministério”, era nítido que Sérgio Moro não estava à altura do cargo.

À época temia-se e alertava-se para o fato de que era monotemático – só se pronunciava sobre corrupção, malgrado o tema seja dos mais complexos – e de que não se conhecia uma declaração ou um posicionamento mais atento seu a temáticas próprias de pasta da Justiça, como demarcação de terras indígenas, aderência a temas de direitos humanos na ordem global, convivência entre países vizinhos, articulações em prol de tratados multilaterais, plano de controle da situação carcerária nacional, relação com os demais Poderes e outros tantos.

Passado quase um ano, o que era então um temor é uma desoladora realidade. Imersos na sofrível e única constatação de que é preciso “mudar isso daí”, continuamos reféns de ideias que, ao fim e ao cabo, são “a favor” ou “contra” uma enorme operação que, dia a dia, se mostra mais midiática do que jurídica, de “combate” ao inimigo da vez."
artigo de Renato Stanziola Vieira

Sérgio Moro foi engolido por seu próprio discurso - CartaCapital

Russia preparada para Tokyo 2020

AMORIM

IMPASSE

Anna Karina, French new wave icon – a life in pictures

 

The Danish born actor, who was to become one of the icons of French new wave cinema in the 1960s, has died at the age of 79. Here we look back at her career.
Anna Karina, French new wave icon – a life in pictures | Film | The Guardian

Who turned out the lights? How the decade's final month changed cinema for ever |

"For Haynes, the problem extends beyond simply the size of the screen: it is also a matter of plenitude. “I was watching TCM [the film channel Turner Classic Movies] recently – which is one of the reasons to stay alive in the world – but I had it in the streaming version where you can pick from all the movies at once. What’s strange is that I missed actually having it on cable and being presented with a single movie at a time, and enjoying that happenstance of a film just being on: you didn’t select it, you didn’t have to sit there and think: ‘What should I watch?’ You feel a deeper connection to things when they’re not totally being administered by your every whim. And, in a weird way, I think it changes desire. When everything is available at once, we don’t want it any more.”

Russell Brandom, the 35-year-old policy editor at the technology site the Verge, insists that younger audiences don’t think that way. “For young people, the idea of sitting and watching one thing for two hours is just not culturally central,” he explains. “The 20-year-olds of this world are more invested in YouTube and TikTok and that more immediate, less ‘produced’ kind of media. There is a lot more competition for their attention these days and film is not really a medium that is well suited to that. If you’re doing film right, you want some silence, some sense of time stretching out: that’s part of the art of film, and I do think it’s harder to create space for that in the modern attention economy.”"

article by Ryan Gilbey

Who turned out the lights? How the decade's final month changed cinema for ever | Film | The Guardian

Ana Frango Elétrico - Chocolate

Suas narinas sangram chocolate
Você está comendo chocolate

Deus e o Diabo assistem à Porta dos Fundos

LEANDRO FRANCO 

Royal Thunder - April Showers

Don't know where I'm running
There's nowhere to hide
You were never really innocent
But you were given the gun

Pacotinho Anti-Crime

AMORIM

Boogarins - Infinu -

Eu quero o infinito
Eu quero o infinito
Eu quero o infinito
Não todo, mas todo ele em frações
Para que eu possa ser as emoções
De corpo e alma, sem limitações

Is The Irishman the end of the gangster movie as we know it?

 

"Vulnerability is a trait rarely seen in the gangster movie, unless it’s in the kinds of weaklings who are usually killed off. The Godfather’s Corleones barely twitch when they order a killing; Henry Hill treats disposing of a corpse like he’s going to drop off some dry cleaning.

But in The Irishman, there are cracks in the facade. In one crucial scene, Russell (Pesci) and Frank (De Niro) sit in a car at the runway of an airport, waiting for Frank to leave to commit a terrible deed. As Russell watches Frank leave, his lip curls. It’s a blink-and-you’ll-miss it expression of anguish and regret, gone as quickly as it surfaces, and the camera does not move to highlight it. Amidst all this tough-guy bravado, it seems to me to be one of the more revealing moments in the film. Along the same lines, there’s a phone call that De Niro makes late in the film, where finally his blankness melts into something far more human. His breathless and barely coherent line delivery is almost lacerating in its sadness."

analysis by Christina Newland
BBC - Culture - Is The Irishman the end of the gangster movie as we know it?

CCXP Mike Deodato

Olha que 171 é o Guedes

"A jornalista pergunta sobre sua promessa estúpida de zerar o déficit em um mísero ano:
“Deu tudo errado. Mas é o menor déficit em seis anos .
”
Sim, se tivesse dado certo Guedes jura que teria zerado o déficit em um ano, ele é maluco, doido de pedra, daqueles que come merda no café da manhã.
“Neste aspecto, é bom pegar uma característica minha. Eu venho do setor privado. No setor privado, a gente trabalha com big, bold target (jargão  do mercado, em inglês, para metas muito ambiciosas ) . Se der tudo errado, deu duas vezes o que o governo anterior queria.”

O sujeito continua atuando como um investidor, e não tem o menor pudor em confessar isso. Vai descobrir da pior maneiro possível que países não são empresas. E alguém por favor me explique esse AVC de letrinhas: “Se der tudo errado, deu duas vezes o que o governo anterior queria.”, que porra é essa!?!

LEIA A POSTAGEM DO MEDO & DELÍRIO EM BRASILIA 

Julie Byrne - I Live Now as a Singer

At night beneath the universe you walk with me
Shall I be ever near the edge of your mystery

EPI para remoção de óleo nas praias

BRUM

Thom Yorke - Last I Heard (…He Was Circling The Drain)

Taken out with the trash
Swimming through the gutter
Swimming through the gutter
Swallowed up, swallowed up by the city, by the city, by the city
Humans the size of rats
Opportunity cracks, opportunity stutters
It only takes a minute
And it takes it, and it takes it, and it takes it, and it takes it

Loucura, loucura, loucura!

"Huck tem tentado lustrar
a imagem de playboy e
ensaia uma aproxima-
ção com o campo popu-
lar. Essa virada, segun-
do fontes próximas à família, em muito
se deve às conversas com o irmão caçula,
o cineasta Fernando Grostein Andrade.
Benquisto entre os setores progressis-
tas, Andrade é diretor do documentário
Quebrando o Tabu, cujas páginas homô-
nimas no Facebook, Twitter e YouTube
alcançam 11 milhões de fãs com conteúdo
em defesa dos direitos humanos. O en-
torno do apresentador avalia que, des-
de o assassinato da vereadora Marielle
Franco, houve um ponto de virada na
percepção pública sobre a questão. De
assunto para “esquerdistas” e “defen-
sores de bandidos”, o tema passou a
sustentáculo da oposição a Bolsonaro.
O diálogo também se dá entre os políti-
cos. Huck testa uma aproximação com
Flávio Dino. Nos últimos tempos, o apre-
sentador e o governador do Maranhão
conversaram ao menos três vezes, sem-
pre a pedido do primeiro. Um desses en-
contros ocorreu em julho, pouco depois
de Bolsonaro ter tentado ofender Dino
com a expressão “paraíba”.

O entourage concluiu ainda que a fa-
mília Huck está cercada por “celebri-
dades coxinhas”. O círculo de amigos
mais próximos do apresentador inclui
Ivete Sangalo, Márcio Garcia, Juliana
Paes, Neymar e Preta Gil, nenhum dos
quais famoso por erguer a voz em defe-
sa dos mais pobres. Ao contrário. A uma
outra amiga mais engajada, a apresenta-
dora Paula Lavigne, mulher de Caetano
Veloso, Huck abriu o jogo sobre a ambi-
ção. Uma das principais articuladoras
políticas na classe artística – em 2018, o
apartamento no Rio de Janeiro no qual
vive com o cantor foi palco de animados
jantares com Guilherme Boulos, Ciro
Gomes e Fernando Haddad –, a empre-
sária exerce influência sobre uma par-
cela de estrelas cuja adesão a um even-
tual projeto Huck é incerta. “Muito cha-
to ouvir as pessoas pirando, falando que
Luciano é de direita, as pessoas deliram”,
reclama. Desde a primeira incursão do
apresentador, ela o aconselha a desis-
tir da ideia. “Eu digo que ele não mere-
ce essa chateação.” Não seria o momento
oportuno para um candidato como ele?,
pergunto. “Como amiga sou contra, co-
mo cidadã sou a favor.”

MAIS NA REPORTAGEM DE THAIS REIS OLIVEIRA

CCXP Marcatti

Padre defende quadro do Porta dos Fundos e explica diferença entre blasfêmia e sátira

"Será que a caricatura satírica, para muitos desagradável, deste controverso “Especial de Natal” não seria uma ocasião favorável para examinarmos a possível caricatura blasfemadora que muitos de nós, crentes, estamos projetando no espaço público de nosso país?"

texto de Francis Sylvestrini Adão

Padre defende quadro do Porta dos Fundos e explica diferença entre blasfêmia e sátira

GregÓleo

Lembra quando disseram que era um navio grego

que tinha derramado óleo no litoral brasileiro?

Pois o QUINHO fez esta charge primorosa.

Anna Karina's guide to being mesmerising | IN MEMORIAM