This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Assinar
    Postagens [Atom]

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, outubro 11, 2019

    Rollin' And Tumblin' = Cream | IN MEMORIAM GINGER BAKER


    quinta-feira, outubro 10, 2019

    PASQUIM 50 ANOS






    As mulheres de Ipanema, segundo ZIRALDO

    Poster central da edição 175, novembro de 1972;

    'A troubling choice': authors criticise Peter Handke's controversial Nobel win | Books | The Guardian


     

    "Handke’s politics have long been derided by former friends and authors. In 2008, novelist Jonathan Littell remarked: “He might be a fantastic artist, but as a human being he is my enemy … he’s an asshole.” Alain Finkielkraut called him “an ideological monster”, while Susan Sontag, who spent several months in Sarajevo during the Bosnian war staging a performance of Waiting for Godot, said Handke’s comments had “finished” him among his former friends in New York.

    Dr Helen Finch, associate professor in German at the University of Leeds, praised Handke’s ability to explore “the fringes of human experience in an extraordinary way and for his “early and complex form of ecopoetics”, but said his Nobel win “shows that the prize committee is still infatuated by white European men writing in an elitist poetic tradition, and is cloth-eared to the political complicity of those men”.

    read more>> 

    'A troubling choice': authors criticise Peter Handke's controversial Nobel win | Books | The Guardian


    Bolsonaro Puxa Saco


    MARIANO

    Marcadores: ,

    Pede o boné, Guedes!


    E tome pressão de um desesperado Bolsonaro pra cima do Guedes.

    O governo tá completamente perdido com o teto de gastos, sem saber pra onde correr

    Mas como esse governo não é lá muito fã de estudos e do rigor científico…


    LEIA MAIS NA POSTAGEM DO MEDO & DELIRIO EM BRASILIA


    Já temos o nome do barco



    AMORIM

    Ramblin' - Ginger Baker Trio - | IN MEMORIAM GINGER BAKER

    Untitled

    Somos os curdos da América do Sul?




    "A decisão do governo dos EUA de não endossar a entrada do Brasil na OCDE, revelada pela agência Bloomberg, escancara a dimensão de amadorismo do governo de Jair Bolsonaro. O Itamaraty foi traído e, dentro da chancelaria, não faltam os comentários de que somos uma espécie de curdos da América do Sul.

    Ajudamos Donald Trump a atacar seus inimigos, apresentamos propostas na ONU contra a Venezuela à pedido da Casa Branca, abandonamos uma posição histórica na OMC ao lado dos países emergentes e até escrevemos nossos discursos na ONU usando as mesmas palavras. Em troca, seriamos promovidos para o clube dos países ricos, a OCDE. Isso foi o que Trump disse ao presidente brasileiro em março.

    Mas nada disso ocorreu."

    coluna de Jamil Chade​

    Somos os curdos da América do Sul? - Jamil Chade - UOL Notícias

    PASQUIM 50 ANOS


    Quando completou dez anos da morte de MADAME SATÃ, ele voltou a ser capa do jornal. 


    A imagem é da peça "A Chegada de Satanás no Inferno", onde contracenou com Elba Ramalho. 


    Masters Of Reality - She Got Me( When She Got Her Dress On) \ in memoriam GINGER BAKER

    Precisamos de oftamologista



    LUTE

    Marcadores: ,

    quarta-feira, outubro 09, 2019

    Untitled

    Folhas & Petalas

    Untitled

    A debandada da banda

    Com crise, quadrinistas brasileiros encontram nichos de publicação em Portugal

    "No Brasil, falta casa para a produção nacional. Segundo levantamento no Guia dos Quadrinhos, banco de dados desse mercado no país, o número de HQs publicadas pelas dez maiores editoras brasileiras vem caindo. Em 2016, foram lançados 81 títulos. Em 2017, foram 43. Em 2018, 45. Neste ano, até julho, foram 12. Os dados só contabilizam obras adultas e excluem, por exemplo, material da Turma da Mônica.

    A crise das grandes livrarias é um dos motivos. Custos gráficos também aumentaram. As compras do governo federal para o Programa Nacional Biblioteca da Escola, que alimentaram o setor até início desta década, minguaram. Ainda há, porém, algumas iniciativas de fomento como a do Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura de São Paulo, que financia dez projetos de quadrinhos paulistas por ano.

    E há a produção independente, responsável pelo maior número de HQs brasileiras —o Guia dos Quadrinhos registra 158 publicações em 2018."

    ARTIGO DE ÉRICO ASSIS 

     




    São Mintinho, padroeiro das milícias e dos laranjais..



    AROEIRA

    Marcadores: ,

    Ginger Baker - Why? | IN MEMORIAM GINGERBAKER

    Untitled

    terça-feira, outubro 08, 2019

    Jantar na Casa Branca


    LAERTE

    Marcadores: ,

    Let me Ride: Ginger Baker Air Force



    IN MEMORIAM GINGER BAKER

    The Amazon is approaching an irreversible tipping point



    "Both the reduction in tree coverage and the change in climate were endangering the forest’s future well before Brazil’s general elections of October 2018. But after that the forest faced another threat: Jair Bolsonaro, the new president, and arguably the most environmentally dangerous head of state in the world."


    NEWSTORY BY THE ECONOMIST

    Derramamento



    GLEN BATOCA

    Marcadores: ,

    Inferno na terra: Altamira, no Pará

    Vista aérea da Reserva Biológica de Serra do Cachimbo, em Altamira: indígenas relatam que Polícia Federal não atende suas denúncias Foto: Victor Moriyama / Greenpeace

    "Apesar da grandeza do território e de sua proximidade a um complexo de unidades de conservação, Altamira conta com um efetivo ínfimo da Polícia Federal e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). 


    A autarquia do Ministério do Meio Ambiente tem apenas três fiscais e uma viatura em sua sede em Altamira. Não há telefone fixo. Os servidores não têm autonomia para ir a campo sozinhos. Caso recebam uma denúncia, precisam avisar a base de Santarém , que decidirá se uma fiscalização será orquestrada ou, então, enviará o caso a Brasília. 

    — Uma das possibilidades é que a denúncia seja anexada a um relatório de operações que serão realizadas apenas no ano seguinte — explica a procuradora da República Thais Santi. — Diante da desestruturação do Ibama, a capacidade de reação ao desmatamento é cada vez menor."

    REPORTAGEM DE RENATO GRANDELLE E FELIPE ADMS

    ODHILA


    Fela Ransome-Kuti and the Africa'70 with Ginger Baker - Ye Ye De Smell



    IN MEMORIAM GINGER BAKER

    Licença para matar (e para ocultar provas)


    PASQUIM 50 ANOS


    Além do Newton Carlos, que homenageamos esta semana , outro correspondente internacional que fez história no pasquim foi Luis Edgar de Andrade.
    Era nosso globe-trotter, mandava matérias dos lugares mais improváveis.

    Leia este excelente artigo, da edição 200, escrita em pleno combate na Guerra do Vietnam.




    Untitled

    SINODO



    BRUM

    Marcadores: ,

    Cream - Pressed Rat And Warthog (Royal Albert Hall 2005) | IN MEMORIAM GINGER BAKER

    É necropolítica que chama


     Flávia Oliveira Foto: OGlobo




    "Não há outra palavra para denominar o cotidiano de brutalidade ao qual as favelas do Rio de Janeiro estão expostas desde que Wilson Witzel aportou no Palácio Guanabara. O pensamento de Achille Mbembe, filósofo e pensador camaronês, é o que melhor resume a banalização de operações com blindados em terra, rasantes e disparos de helicópteros do céu. São ações que produzem pânico e morte nos morros — onde vive predominantemente a população negra e de baixa renda — sem traço de melhora na percepção de segurança no Estado do Rio. O nome é necropolítica. "

    coluna de Flavia Oliveira 

    É necropolítica que chama – CESEC

    Um desenho beijou outro desenho


    segunda-feira, outubro 07, 2019

    Hawkwind - Space Chase (1980) | IN MEMORIAM GINGER BAKER

    Coluna | A rotina de adiamentos no STF em decisões associadas a Lula

    Lula em entrevista na sede da Polícia Federal em Curitiba. Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula / Flickr


    "Um dia você acorda e decide que vai tomar uma decisão. Vai até o local combinado cheio de disposição. Mas, na hora, decide que vai decidir depois. Essa verve procrastinadora tem sido a toada do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, em muitas ocasiões. Ontem não foi diferente. Depois de três horas de debates, os ministros decidiram que aprovariam uma tese para amenizar a decisão da semana passada que pode anular em massa sentenças da Lava Jato. Na hora em que a tese em si seria discutida, Toffoli anunciou que, “diante do adiantado da hora”, adiaria o julgamento para o dia seguinte. Horas depois, adiou a decisão para uma data ainda indefinida.

    O tal “adiantado da hora”, aliás, tem sido um mantra. O significado oculto dele pode ser traduzido assim: como não há consenso em torno de minha proposta, melhor adiar a decisão para depois. A providência serve para que, nos bastidores, os ministros conversem entre si e combinem, longe dos holofotes do plenário e da transmissão da TV Justiça, uma solução para a controvérsia. Pode ser também uma ferramenta para evitar os constantes bate-bocas entre ministros em julgamentos de temas polêmicos.

    Para além desses fatores, há também o efeito Lula. "

    coluna de Carolina Brígido

    Coluna | A rotina de adiamentos no STF em decisões associadas a Lula - Época

    Tá com a sua mãe!



    BENETT

    Marcadores: ,

    Cuidado ! Cão feroz



    Cream - " White Room" Live : IN MEMORIAM GINGER BAKER

    Ódio acima de tudo, Deus acima de todos




    "“O Palácio do Planalto abriga um núcleo de assessores que tem forte influência sobre o presidente Jair Bolsonaro e é conhecido como “gabinete do ódio”. Defensores da pauta de costumes, eles produzem relatórios diários, com suas interpretações, sobre fatos do Brasil e do mundo e são responsáveis pelas redes sociais da Presidência da República. Essa ala ideológica faz a cabeça de Bolsonaro e o incentiva a adotar um estilo beligerante no governo."
    LEIA A ANÁLISE DO MEDO E DELÍRIO EM BRASÍLIA

    Tá com sua mãe


    DUKE

    Marcadores: ,

    Limpeza na Polícia

    de RICARDO HENNINGSEN

    Nos últimos anos são cerca de 200 policiais mortos no Rio de Janeiro.
    Bolsonaro e Witzel adoram. Politicamente faturam muito com isto. Cada policial morto lhes rendem muitos discursos, vídeos e espaços nas redes sociais e mídias tradicionais.
    Porém o que ninguém fala, é que praticamente nenhum desses crimes é elucidado, ninguém descobre quem os matou. Fica por isto mesmo.
    Agora sai na mídia um grampo que mostra que um PM do Bope combina com um traficante a morte de um policial que vinha atrapalhando criminosos na Favela da Serrinha em Madureira e ainda sugere como fazer pra deixar a impressão de assalto.
    Será então que mais mortes de policiais em seus horários de folga, que diga-se de passagem, são a imensa maioria dos crimes, seriam uma "limpeza" organizada pela banda podre da Polícia com intenção de se livrar se quem atrapalha os negócios deles com milícias, tráfico e roubo de cargas?
    As informações que vem dos quarteis é que os bons policiais estão acuados, querem apenas trabalhar, garantir seus planos de carreira e se aposentar vivos. Por questão de sobrevivência não vão comprar briga contra o Milícias e facções. E por isto é tão importante que a emenda de Freixo que garante a investigação de milícias pela Polícia Federal é tão importante.
    O que resta saber é se o clã Bolsonaro e Wilson Witzel são apenas covardes oportunistas ou se estão organicamente ligados às facções e milícias.
    Com Witzel o único indício de ligação com as milícias que tenho conhecimento é aquele vídeo do Helicóptero em que ele está na companhia do mais poderoso miliciano de Angra e Paraty. Já no caso do Clã Bolsonaro não há espaço pra muitas dúvidas, não são apenas fotos com criminosos, são diversas nomeações em gabinetes e homenagens institucionais.

    Untitled

    domingo, outubro 06, 2019

    Ginger Baker's Air Force - "12 gates of the city" (1972) | IN MEMORIAM GINGER BAKER

    O que pensa a cúpula militar brasileira

    O vice Mourão e o presidente Bolsonaro: diferenças de opinião de olho na base das Forças Armadas. Foto: Orlando Brito

    "As diferenças entre o que pensam os militares mais jovens e os oficiais graduados são mais visíveis na Academia, em especial na EsAO e na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), que é o último filtro pelo qual passam antes de ascenderem ao posto de general — menos de 5% dos que ingressam na Aman conseguem chegar à última patente. O professor de relações internacionais na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) Maurício Santoro deu aulas e seminários na Aman e na Eceme ao longo de uma década e observou mudanças importantes de pensamento — em especial nos últimos dois anos. “Houve uma mudança de mentalidade parecida com a que ocorreu na sociedade brasileira como um todo. Oficiais do Exército que sempre acharam Bolsonaro um fanfarrão, de repente passaram a apoiá-lo, dizendo que ele era uma solução, uma alternativa”, avaliou o professor."

    "
    A identificação da base do Exército com todos os temas caros ao governo, contudo, não é unanimidade. Uma pesquisa feita pelo núcleo de estudos militares da PUC-Rio com mais de 2.700 membros das mais diversas patentes mostra viés progressista na relação do Exército com temas comportamentais, em muitos casos sensíveis aos ouvidos do presidente Jair Bolsonaro. Mais de 70% dos entrevistados mostraram ser favoráveis à presença de mulheres nos postos de comando da carreira e também acreditar que cabe às mulheres, e não ao Estado, a decisão sobre interromper uma gravidez. Mais de 60%, em média, também se manifestaram favoravelmente à presença de professores homossexuais em escolas públicas. Tal resultado coincide com a visão mais moderada de coronéis e generais — e essa ambiguidade interna se apresenta como explicação possível dos constantes “contrapontos” feitos pelo vice-presidente, o general Hamilton Mourão, às opiniões de Jair Bolsonaro sobre temas como aborto e religião. Depois de ser atacado nas redes sociais pelos filhos do presidente, Mourão recuou, mas conseguiu imprimir junto à opinião pública e às próprias Forças traços de moderação que faltam ao presidente."

    LEIA REPORTAGEM DE ANA CLARA COSTA

    Paquetá tem disso


    Tá vindo aí....



    BETO

    Marcadores: ,

    Cream - The Toad (Royal Albert Hall, 1968) IN MEMORIAM GINGER BAKER

    Os danos colaterais da política de confronto de Wilson Witzel

    Witzel gosta de tocar trompete no Palácio Laranjeiras. Entre suas músicas preferidas, a lacrimosa “My way

    "Witzel inaugurou o governo com a pregação de que a polícia deveria mirar na “cabecinha de criminosos”. Chegou ao limite do delírio ao flertar com a possibilidade de jogar mísseis em favelas. O governador falastrão e truculento tem se sentido cada vez mais à vontade no papel. Cita que, no geral, a taxa de homicídios caiu 23% nos sete primeiros meses de 2019 (2.392 mortos) na comparação com o mesmo período do ano passado. Ressalvando-se áreas específicas do Norte-Nordeste, a redução da letalidade é um fenômeno nacional desde 2017. Witzel, entretanto, alardeia que sua opção pelo confronto tem apresentado resultados claros. Recebeu críticas pela brutalidade da polícia até na reunião de pais do colégio do filho. Chegou a ser chamado de “fascista e assassino” quando passeava no centro do Rio. “Assassino de quê? De traficante?”, respondeu à senhora que o questionou.

    Também não incomodam o governador as mais recentes vítimas de balas perdidas no Rio. O caso da jovem Margareth Teixeira, de 17 anos, morta durante uma operação da Polícia Militar em Bangu, no último dia 14, com cerca de dez perfurações causadas por arma de fogo, é um exemplo trágico. “A sociedade ainda não entendeu que estamos numa guerra contra o terrorismo. Sempre escondemos, de certa forma, da população que o terrorismo está no Brasil. A sociedade quando vê as mortes só vê as consequências, não vê a causa. Não há como combater crime com livros e com flores. As pessoas que estão no crime não querem saber de escolas nem de livros. A polícia tem de chegar para prender, se não houver rendição, tem de eliminar, tem de matar”, disse, para duvidar logo em seguida de sua responsabilidade nas mortes de inocentes. “Não sei se as balas perdidas são um efeito colateral da minha política, não. O que imagino é que os traficantes causam essas mortes para impedir o trabalho da polícia”, especula num grau elevado até para quem vive a escala Bolsonaro de deslocamento da realidade. 


    LEIA REPORTAGEM DE MAIÁ MENEZES E THIAGO PRADO 

    Deerhunter- "Take Care"



    There’s nothing more than the fog from the dry ice burning
    Corpses turning


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER