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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, abril 16, 2011

    Dilma é o Bob Dylan da política internacional




    (São Paulo, SP)



    (Curitiba, PR)
      
     
     
     
     


    (Rio de Janeiro, RJ)
     
     
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    Filme da Noite: 12 Angry Men (EUA, 1957)

    dir Sidney Lumet; rot Reginald Rose.



    Por ocasião da passagem de Sidney Lumet, revimos este que é um dos grandes filmes do cinema. Excelente.



    Filmado praticamente todo num único comodo calorento onde doze jurados decidem sobre uma sentença de morte. Onze são pelo "culpado" mas um enfrenta os demais promovendo um debate. A câmera claustrofóbica acompanha o festival de atores.



    Uma elegia à razão e um libelo contra o preconceito.

    quinta-feira, abril 14, 2011

    Caso Wellington: Crueldade gera Crueldade


    Wellington Menezes tornou-se um ser de extrema crueldade. Entrou numa escola e matou 12 crianças com tipos na cabeça e no peito. Os seres humanos podem ser, realmente, cruéis. Cometem diariamente pequenos assassinatos. E a boçalidade, a babaquice, a bravata ems bandos -  a desconsideração em considerar o outro e suas diferenças - fere.

    Pensem nesses relatos colhidos esta semana pelos jornalistas Carla Rocha, Sérgio Ramalho e Nataniel Damasceno.

    Calça com cós acima da cintura, meias quase até os joelhos e um andar desajeitado e curvado pelo peso da mochila. Alvo certo das piadas, de meninos e meninas, olha a todos de longe, de pálpebras baixas, escondidas sob a armação dos óculos fundo de garrafa. Na hora do recreio, escolhe um único amigo, tão impopular quanto ele. Não escapa do deboche, que continua. Enquanto os outros se divertiam jogando bola, ele, agora, forma um "casal" com outro esquisito. Ninguém queria ficar perto dos "gayzinhos" da escola.

    Josemar lembra que os insultos não paravam. - A proximidade dele com o menino que tinha um jeito efeminado só aumentav a provocação. Quando estava sozinho, sempre tinha um engraçadinho para fazer a pergunta: cadê o marido ? Ele não parecia se importar muito. Dava um risinho enviesado.

    Uma vez, pelo menos tres garotos de outra turma enfiaram a cabeça dele no vaso sanitário. Lembro que o vimos molhado, ms ele foi embora. De outra vez, jogaram ele de cabeça para baixo, dentro uma lata de lixo, e tamparam. Ele teve que balançar a lata, derrubá-la, e só depois conseguiu sair, no meio de todo mundo. Ele não revidou, nem respondeu a ninguém.

    Elas, as meninas, eram parte importante de seu pesadelo. Diante dos boatos de que ele poderia ser homossexual, a aluna mais bonita era instigada a provocá-lo. A menina mais bonita da turma se jogava em cima dele só para ver como ele reagiria. Também era chamado de "suingue", pois andava mancando de uma perna. Todos os dias, todo mundo pegava no pé dele. Talvez isso tenha feito ele ter tanta raiva do colégio.

    E numa carta escrita por Wellington Menezes de Oliveira:

    Cada vez que virem alguém se aproveitando da bondade ou da inocência de um ser, lembrem-se de que esse tipo de pessoa foi responsável por todas essas mortes, inclusive a minha.

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    quarta-feira, abril 13, 2011

    Gagarin 50 anos





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    Michael foi mais macho q a massa covarde

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    Michael foi muito mais macho que a massa covarde embalada pelo bolsonarismo homofóbico
    AMIGO TORCEDOR, amigo secador, de repente todos viraram Bolsonaros no ginásio do Riacho, em Contagem, Minas Gerais. Crianças, seguindo a fúria de pais e mestres, vestiram a máscara de Bolsonarinhos. Respeitáveis senhoras da sociedade também bolsonarizaram. Os machões, nem se fala, arrotaram testosterona com bílis verde-oliva.

    O bolsonarismo homofóbico tinha como alvo Michael, jogador do Vôlei Futuro, de Araçatuba, que enfrentava o Cruzeiro. O atleta não deixou barato. Com o apoio de seu time e de dirigentes, reagiu publicamente, lavrou protesto e assumiu que era gay mesmo, e daí, qual é o problema, exigiu respeito.

    Foi muito mais macho, aqui em um sentido de bravura, do que a massa covarde embalada pelo bolsonarismo latente.
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    Via IRIS: London River (Argélia, 2009)

    dir Rachid Bouchareb



    Uma senhora branca inglesa procura por sua filha que não responde aos telefonemas depois do atentado terrorista no metro de Londres em 2005. Ao mesmo tempo, um senhor negro africano muçulmano procura por seu filho. O interrrelacionamento entre os dois distintos resulta numa grande história e num ótimo filme.


    O Incrível Ota passeava com os superheróis pelo campo quando...


     

    Pensei que esse lance do Batman e Robin era só entre eles, mas vejo que é mais grave do que eu pensava.
    - Ota

    Se repararem bem existe uma mensagem subliminar feita atravez da sombra dos dedos do Robim em sua sua perna
    - Rodrigo Brum

    E se olharmos mais profundamente... acima da cabeça do Robin tem dois garotos... reparem q ele está com a mão em baixo d´água... sacou?
    - Guilherme Bandeira 

    O que diria o Bolsonaro sobre isso?
    - Cláudio Tebaki 

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    terça-feira, abril 12, 2011

    Arnaldo Bloch caminha pelas ruas de Realengo e....

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    Nas ruas de Realengo o povo vai transformando o medo e a perplexidade em força para reagir

    Arnaldo Bloch
    Existem dias que, melhor seria, não amanhecessem
    As fitas se multiplicam, mas a verdade é que não há mais cena do crime: a multidão está mais interessada em imaginar, submergir, reviver, reconstituir, aquilo que sequer testemunhou, mas cujos elementos já estão na internet e na TV.

    Um repórter televisivo prepara-se para entrevistar uma senhora com ar resignado. "Mãe de aluno" ele diz para a câmera, no tom impessoal de uma claquete. Nos terraços dos casebres as equipes montam cenários para entrevistas. Não faltam testemunhas, e a impressão, pelos falares da rua, é que não há morador de Realengo que não conheça uma das vítimas, ou, ao menos, parentes ou amigos das mesmas. "O moço quis me filmar, mas eu não deixei", diz uma menina ao amigo, orgulhosa do interesse que despertou e também de sua recusa. "Mas tinha câmera mesmo?". "Tinha".
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    A onda agora é o bullying


    (Belo Horizonte, MG)







    (Belém, PA)
      

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    Why Dylan didn´t ring chimes of freedom

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    Why Bob Dylan didn't ring the chimes of freedom over Ai Weiwei

    Those who wanted pop's once-political poet to condemn China's treatment of Ai Weiwei haven't been paying attention to his career
    Bob Dylan performs at the Beijing Workers' Gymnasium on 6 April.
    Bob Dylan was criticised last week for failing to speak up on behalf of detained artist Ai Weiwei during his tour to China. He was also accused of allowing songs such as The Times They Are a-Changin' to be censored from his playlist. What a lot of nonsense: if you thought Dylan would ever take an obvious political line you haven't been following him carefully enough. It's understandable for human-rights campaigners to wish for public support from Dylan. It is obtuse, however, for them to suggest that he is somehow betraying his own values as a political songwriter by not protesting. Dylan betrayed those values, deliberately and gleefully, in the mid-1960s. He has never looked back.
    The canting voices on this particular story will fade, but they will be going strong on other subjects. We live in a time when people feel pressured to make sententious, pompous and completely false statements about the arts. Art does not have an inherent social or political responsibility. Today, with arts funding slashed, there are even more temptations than usual to pretend otherwise – to insist that art can save derelict urban areas, that it can heal the sick and make flowers grow. But the very language that claims to defend art can smother its wild nature. A work of art, if it is any good, is enigmatic, remote and takes centuries to understand.
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    segunda-feira, abril 11, 2011

    A imensa negligencia c/ armas no Brasil

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    Não há como blindarmos e protegermos todas as escolas e crianças, infelizmente. No entanto, nós podemos, sim, impedir que essas perversões individuais se armem.
    A Polícia Federal, por exemplo, se empenha em muitas investigações no plano empresarial e político contra a corrupção, mas qual foi a grande operação da Polícia Federal contra as armas ilegais? E nas secretarias de seguranças dos Estados, qual a importância que se atribui ao controle, à fiscalização e à retenção das armas ilegais? Isso tem que ser uma prioridade absoluta para as polícias.
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    Pela COCHLEA; Rodrigo Maranhão - Samba Quadrado

    Rodrigo Maranhão - Samba Quadrado

    Já q a imprensa anda tão sensacionalista

    assista ao verdadeira (ou falso) Sensacionalista.
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    Sensacionalista estreia hoje 21h30 no Multishow

    O programa, chamado “Jornal Sensacionalista” terá a mesma linha do site: notícias fictícias mostradas como se fossem sérias. Repórteres e apresentadores comportam-se como nos telejornais de verdade, embora o Sensacionalista seja isento de verdade. Não há caretas, bordões, nada: o espectador vai sentir que está vendo um telejornal comum.
    Para dar uma sensação maior de realidade, os únicos atores fixos são os repórteres e apresentadores. Os personagens das matérias mudam a cada reportagem.
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    domingo, abril 10, 2011

    Filme da Noite: A Place in the Sun

    dir George Stevens (EUA, 1951)



    Ainda nas rememorações de Elizabeth Taylor... lindíssima neste filme que tem também as excelentes presenças de Montgomery Clift e Shelley Winters. Um clássico



    Rapaz busca um lugar ao sol (e na luminosidade de Liz) mas é casado com uma operária como ele.


    Jeans stonewashed causam mortes

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    ONG denuncia marcas de jeans que usam técnica de lavagem prejudicial à saúde

    ntada pela ONG Declaração de Berna

    Silicose, doença que afeta os pulmões, é a principal ameaça apontada pela ONG Declaração de Berna

    Cerca de 20 marcas já se comprometeram a parar de usar esse método na produção, entre elas algumas famosas como Benetton, C&A, H&M, Levi's e Mango.

    No entanto, lamenta a Declaração de Berna, muitas outras marcas ainda não deram resposta, como Armani, Dolce&Gabbana, Roberto Cavalli e Versace.

    A marca New Yorker, presente em 31 países com 842 lojas, rejeitou categoricamente eliminar a técnica de jateamento de areia.

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    How many times can Dylan turn his head?

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    For Dylan to be singing in the week when the Chinese artist Ai Weiwei and many other cultural figures have again been silenced feels queasy, especially given his longstanding image as a troubadour of reform. And the protest singer has weakened his position by seemingly meekly agreeing to the censor's request not to perform Blowin' in the Wind or The Times They Are A-Changing or to preach cultural freedom from the stage.
    My own experience of Dylan performances is that his renditions are now so idiosyncratic and his inter-number mumbling so impenetrable that it remains entirely possible that he performed both of his most famous protest songs, and made an impassioned plea for the release of Ai Weiwei, without either Chinese censors or audience noticing. But the key question in exporting art into contentious territories is the extent to which the work's essential values are diluted, as seems to be the case with Dylan.
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    Estão querendo detonar essa mulher?

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    Mulher que narrou assassinato critica PM
    Testemunha diz que divulgação de gravação, com sua voz original, da ligação que fez ao 190 a põe em risco
    "Eu não acredito mais. Uma coisa que
    aconteceu em março. Falaram que iriam me preservar.
    A prova de que isso não é verdade é que eu estou falando
    com você neste momento".
    Essa mulher, cuja coragem
    foi elogiada pelo governador
    Geraldo Alckmin (PSDB), é a
    principal testemunha do caso, mas ainda não foi ouvida
    pelo Ministério Público Estadual
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    Ninguem mais merece sofrer por causa da sexualidade


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    NÃO É PRECISO ser nenhum Contardo Calligaris, nenhuma Rosely Sayão, diria que não é preciso nem mesmo saber se Sigmund Freud vivia entre os aborígenes australianos ou em Viena e Londres do século 19 para ter certeza de que o atirador que encerrou prematuramente a vida de 12 brasileirinhos tinha um problema de ordem sexual.
    Até quando o Vaticano vai usar a sexualidade da gente como instrumento político é o que a gente deveria estar se perguntando, não se a Preta Gil faz suruba.

    Nesta semana, a polícia encontrou o corpo de uma garota de 16 anos, em Itarumã, Goiás. Suspeita-se que tenha sido morta a facadas, depois de ter sido emboscada por parentes de sua namorada que não aceitavam o relacionamento.

    Em outro caso, no sábado passado, Michael, jogador do Vôlei Futuro, se viu forçado a assumir sua homossexualidade publicamente ao ser humilhado em estádio de Contagem, MG. "Foi a primeira vez que vi um estádio inteiro gritando "bicha" em alto e bom som", diz. "Tinha até criança, senhora, muita gente gritando". Pois eu digo que ninguém mais merece sofrer por causa da sexualidade. Ninguém.
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    A cada dia mais pessoas estão abandonando as igrejas e se voltando para Deus.
    (Lenny Bruce)



    Pela COCHLEA



    Marina de la Riva - Central Constancia


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