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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, maio 25, 2024

    Vidas e memorias na correnteza

     


    pink


     

    Uma terrivel criatura monstruosa apareceu de surpresa

    GALVAO
     

     

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    Luedji Luna - Ain't Got No




    Ain't got no money, ain't got no class Ain't got no friends, ain't got no schooling Ain't got no wear, ain't got no job Ain't got no money, no place to stay


    ‘Has this guy ever made a movie before?’ Francis Ford Coppola’s 40-year battle to film Megalopoli


     "Early reactions to Megalopolis have been mixed. After a private screening in Los Angeles last month, one executive described it as “batshit crazy”. Another told reporters: “There is just no way to position this movie.” A third said: “It’s so not good, and it was so sad watching it … This is not how Coppola should end his directing career.” Shortly before its Cannes premiere, the film was acquired by distributors in the major European markets.

    Others, however, were fulsome in their praise. “I feel I was a part of history. Megalopolis is a brilliant, visionary masterpiece,” said the director Gregory Nava after the screening. “I was so overwhelmed that I couldn’t do anything for the rest of the day.” An anonymous viewer at a London screening went even further: “This film is like Einstein and relativity in 1905, Picasso and Guernica in 1937 – it’s a date in the history of cinema."


    read newstory by STEVE ROSE

    ‘Has this guy ever made a movie before?’ Francis Ford Coppola’s 40-year battle to film Megalopolis | Megalopolis | The Guardian

    Black Pumas - Colors



    With all my favorite colors, yes, sirAll my favorite colors, right onMy sisters and my brothersSee 'em like no otherAll my favorite colors

    Reflexoes de um futuro ex-governador



    AROEIRA

     

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    Como tantos evangélicos foram arrebatados pelo bolsonarismo


     "Houve um tempo, no Brasil, em que o pastor evangélico impunha respeito e, entre os fiéis, admiração. As mensagens bíblicas eram elaboradas e pregadas com paixão e alma, sem a manipulação do texto bíblico visando interesses próprios. A pregação, momento singular do culto, era valorizada.

    Passadas três décadas da expansão das igrejas evangélicas e da população crente, o que temos, de modo geral, são mensagens preparadas via redes digitais e igrejas lotadas, mas vazias de conteúdo bíblico.

    Além disso, o fundamentalismo ­grassa na maior parte das denominações e, não raro, os pastores dão uma ênfase literal a textos poéticos ou fazem o contrário, tratando como metáfora o que é literal. Distante do conteúdo bíblico, essas igrejas tampouco são capazes de contribuir para as transformações sociais."

    MAIS NA RESENHA DE PAULO CEZAR SOARES
    sobre "PULPITO" de ANNA VIRGINIA BALLOISIER

    sexta-feira, maio 24, 2024

    Beausoleil - Valerie (Richard Thompson)



    Well Valerie! You're going to choke or drown
    Valerie! Why don't you put that down?
    If you don't get over this eating jag
    They're going to take you home in a body bag
    I can't stand to see one more calorie
    Well I'm a-wait, wait, waiting for Valerie

    quinta-feira, maio 23, 2024

    Queen's House

     


    Quarta Guerra Mundial



    CELLUS

     

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    Zappa

    MARIO BAGG
     
     

     

    Algemas de pelúcia, fantasia e árvore de Natal: as doações mais bizarras ao RS

     

     

    "Entre os itens encontrados em meio aos mantimentos enviados, ela cita algemas de pelúcia compradas em um sex shop, uma fantasia de presidiário, acessórios para vaquejada, uma mala com senha, um cartão de plano de saúde e até uma árvore de Natal."

     leia mais>>

    Algemas de pelúcia, fantasia e árvore de Natal: as doações mais bizarras ao RS:

    Mama Cass Elliot with The Big 3 - Wild Women (1963 - EP version)



    Well, these women always ravin' 'bout their monkey men
    'Bout their triflin' husbands and their no-good friends
    Well, peaceful women, they sit around all day and moan

    They're wonderin' why their wanderin' papa don't come home
    Wild women don't worry
    Wild women don't get the blues

    disco do dia

     

    disco do dia

    DORI CAYMMI - PROSA & PAPO (2024)
    Dois grandes craques: melodias de Dori Caymmi e letras de Paulo César Pinheiro (algumas em cima de expressões criadas pelo velho Dorival). Produção de Jorge Helder e participações nos vocais de Renato Braz, Zé Renato, Joyce, Monica Salmaso e outros.

    Super Recomendo

     


     

    Gaza, Rafah, UE, Israel x Hamas: Made in USA

     

        JBOSCO
     

     
    CLAUDIO DUARTE
     

     
    AMORIM
     

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    Na casa do deputado

    AROEIRA
     

     
    ORLANDO
     

     
     
    THIAGO LUCAS
     

     

    ‘All the old rules are destroyed’: how Kharkiv is coping with life under constant attack

     

    Damaged building with empty windows, rubble and two people consoling each other

    "Kateryna Pereverzeva, who edits a cultural magazine, said Kharkiv’s cultural life had never felt so vital and energetic as it did now. “When you feel so close to death all the time you start to live life more intensely because you don’t know how long you have left,” she said."

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    ‘All the old rules are destroyed’: how Kharkiv is coping with life under constant attack | Ukraine | The Guardian

    quarta-feira, maio 22, 2024

    Com o apocalipse climático, contos infantis são adaptados

     

     

    Na ilustração de Galvão Bertazzi temos uma chapeuzinho vermelho usando uma máscara de gás. Ela carrega uma cestinha de guloseimas e está em frente à uma cama, onde respousa a carcaça da vovozinha, morta sabe-se lá desde quando. Pela janela uma fumaça tóxica de agrotóxico entra no quarto. O mundo ao redor das duas pega fogo.
     

     

    Flávia Boggio

    Chuvas, secas, calor extremo, derretimento de calotas polares, destruição permanente de cidades. A proximidade do apocalipse climático tem causado pânico e incerteza.

    O medo é ainda maior entre os pais de crianças. Além de não saberem qual mundo deixarão aos filhos, eles não sabem como explicar aos pequenos que, daqui para frente, eles precisam se preparar para todo o tipo de tragédia.

    Pensando nisso, pedagogos e escritores do mundo pensaram na melhor forma de conscientizar as crianças à nova realidade. A solução estava nos contos de fadas. Se antes, as histórias educavam a não mentir ou roubar, as novas versões vão contar aos novos humanos, de forma lúdica, que estamos todos em uma tremenda enrascada.

    A coluna conseguiu alguns trechos dos "Contos de Fada do Apocalipse climático"

    "Chapeuzinho vermelho"

    A pequena Chapeuzinho Vermelho resolve visitar a avó doente. Sua mãe, cautelosa, alerta para não ir pela floresta, pois está cheia de lobos. No caminho, Chapeuzinho não encontra floresta nem lobos, pois a área foi devastada pelo agronegócio. Também foi chamada de comunista, por causa do capuz vermelho. Ao chegar na casa da avó, descobre que a avó faleceu, pois seu plano de saúde foi cancelado.

    "Branca de Neve"

    Ameaçada por uma rainha má invejosa, Branca de Neve se esconde na cabana de sete anões que trabalham em uma mina. Disfarçada de idosa, a rainha vai até a cabana e oferece uma maçã à jovem. Ao comer a fruta, Branca de Neve não adormece, mas morre intoxicada, pois a maçã estava contaminada por agrotóxicos.

    "Os Três Porquinhos"

    Com medo de serem devorados pelo lobo, os três porquinhos resolvem construir três casas para se protegerem. Com a especulação imobiliária, porém, só conseguem dinheiro para comprar um único estúdio de 10 m², com o nome de "Pig's Concept da Villa". O lobo consegue derrubar o imóvel, pois as paredes são de drywall, e devora os porcos.

    "A cigarra e a Formiga"

    A formiga trabalha com afinco, enquanto a cigarra canta tranquilamente. Com o fim do verão, a formiga alerta: "É melhor se preparar para as chuvas". A cigarra debocha e diz que, além de cantar, tem outras agendas, como devorar a vegetação local, privilegiar o agro e privatizar os formigueiros. Até que as chuvas chegam e inundam tanto a casa da cigarra como todos formigueiros.

    Em breve voltamos com mais histórias infantis. Se as chuvas permitirem.

    FOLHA 

     ilustração: GALVÃO

     

    Viva a criatividade brasileira!

     

     

    Uma ilustração vintage em tons de rosa retrata uma mão elegante segurando uma pena, que se funde com a imagem de uma árvore robusta, simbolizando a escrita como uma extensão orgânica da natureza, cercada por uma borda decorativa que evoca a sensação de uma tapeçaria clássica.
     

    Substantivos formados pelo encurtamento de verbos são um arraso 

     Sérgio Rodrigues

     

    No seu excelente livro "Assim Nasceu uma Língua" (Tinta-da-China), que resenhei para a Ilustríssima do último dia 5, o linguista português Fernando Venâncio apresenta um conjunto de palavras de criação brasileira, "e só em uso aí", cujo número chama de "muito assinalável".

    Trata-se de vocábulos em que nós —por sermos íntimos demais deles, acariciando-os todo dia com a língua e os dedos— tendemos a não pensar duas vezes. Mas vale a pena pensar, com a ajuda do olhar estrangeiro.

    Estamos falando de um tipo específico de palavra forjada no Brasil, entre as tantas aqui criadas por fatores exclusivos da nossa cultura, dos quais as contribuições de línguas indígenas e africanas são os mais notáveis. Nesse caso, a matriz é o velho português mesmo.

    A lista de Venâncio de que trato aqui reúne apenas brasileirismos que são deverbais regressivos. Oi? O nome soa difícil, mas aquilo que nomeia é fácil de entender, ainda que riquíssimo em termos morfológicos. Trata-se daqueles substantivos que são formados a partir de verbos, mas encurtando-os.

    Assim, se de arrombar se fez arrombamento, também se derivou outro substantivo indiscutivelmente mais charmoso —arromba. Este é o regressivo. Da mesma forma, apelar deu tanto em apelação quanto em apelo, batucar gerou a batucada e o batuque, e de preparar se desdobrou a dupla preparação e preparo.

    Os exemplos acima ajudam a compreender o processo de formação dessas palavras, mas é importante enfatizar que nem sempre o deverbal vem em pares. Há aqueles —os mais interessantes— que só têm a forma regressiva mesmo, como zanga, lampejo, recusa, recuo, compra, enguiço.

    A lista exaustiva dos deverbais regressivos da língua portuguesa não cabe nesta coluna. Mesmo que eles não continuassem a ser criados enquanto eu escrevo e você lê —e continuam—, seu número já seria grande o bastante para exigir espaço bem mais dilatado.

    Venâncio conta cerca de 60 compartilhados com o galego que nos pariu, os mais antigos, e outros mais de 200 exclusivos do português, aí incluídas as contribuições brasileiras. Que são as que me interessa destacar.

    Paquera, esculacho, fervo, vacilo, revide, xingo, sacode, desnorteio, racha (no sentido de cisão) e apronto são alguns dos regressivos que o linguista afirma serem coisas nossas.

    Escanteio também aparece ali, mas tudo indica que por equívoco. O Houaiss deriva o verbo escantear de escanteio e não o contrário. Ao conjunto inicial Venâncio acrescenta "os informais" agito, arraso, desbunde, flagra e transa.

    Dá para engordar a lista, não dá? Que tal pixo (do verbo pixar, grafia com que as ruas se apropriaram do velho pichar), arrego, aguardo, corre, chego, confere e... o que mais? O colunista aceita contribuições.

    O autor conclui o capítulo "Regressivos e criatividade brasileira" reafirmando sua tese —compartilhada por muitos linguistas dos dois lados do oceano— de que as variedades europeia e sul-americana da língua estão se distanciando de modo irreversível.

    Acrescenta que "Portugal dificilmente pode queixar-se dessa deriva centrífuga brasileira. Jamais desenvolveu uma política linguística nas suas colônias, mantendo-se sempre afastado do tipo de relação centralista que a Espanha adotou".

    Se eles não podem se queixar, por que nós deveríamos? No aguardo do racha definitivo, melhor do que pedir arrego é reconhecer que o agito do português brasileiro é um arraso.

    FOLHA 

     

     

    BlackHeath


     

    Lavando as mãos



     MARIO BAGG

    Agostinho dos Santos - "Estrada do Sol" (Tom Jobim - Dolores Duran)



    É de manhã
    Vem o sol mas os pingos da chuva que ontem caiu
    Ainda estão a brilhar
    Ainda estão a dançar
    Ao vento alegre que me traz esta canção

    Quero que você me dê a mão
    Vamos sair por aí
    Sem pensar no que foi que sonhei
    Que chorei, que sofri
    Pois a nossa manhã
    Já me fez esquecer
    Me dê a mão vamos sair
    Pra ver o sol

    The Fallout series doesn’t just look right – it feels like it was made by gamers, too

     

     

     

     

    I am a few episodes from the end of the series Fallout on Prime Video. It’s funny and gory, at times sentimental and at other times ridiculous. In other words, it’s just like the games, which veer between quiet, tragic moments exploring the vestiges of America, and being chased down a hill by irradiated scorpions because you’ve run out of ammo.

    Fallout’s ensemble cast – with Walton Goggins almost-immortal ghoul and Ella Purnell’s wide-eyed vault-dweller the standouts – lets it cleverly compartmentalise the different aspects of the games’ personality. As its director Jonathan Nolan pointed out, when I interviewed him last week alongside Bethesda’s Todd Howard (the director of the games), this is a common device in TV storytelling but rare in games. Grand Theft Auto V does it successfully: each of the three protagonists represented a different part of GTA’s DNA (Trevor the violent chaos, Michael the prestige crime drama, Franklin the Compton realism). But in most games we play one character, and we know them intimately by the end – or we get to shape them, and they become unique to us.

    It makes adapting games for the screen hard. But instead of trying to communicate the experience of playing the games, Fallout steps back to make the broken yet oddly optimistic world of Fallout the star, and each of its characters shows a different side of it.

    “Even if we had said let’s adapt Fallout 3, whose Fallout 3 are we talking about? Because the way you played that game might have been very different from the way I played that game,” Nolan told me “That’s the beauty of the kind of game [Bethesda] makes … I’m drawn to the kinds of games where you take full advantage of the medium and decide who your character is going to be within that world. Obviously that doesn’t translate to a series directly.”

    I was curious: how did Nolan play Fallout 3? “I always play as a boy scout first because I imagine my parents are watching,” he said. “So I make virtuous decisions, and then I go back through and the second time and I try to play it as a total heel. But then I get weirded out and squeamish and end up in the morally compromised middle area. It’s a bit pathetic.”

    I can relate. I’m a chaotic good kind of player in most games that allow for it: I’ll make a mess everywhere I go and happily align myself against any character or faction in authority, but I’ll never do anything that would hurt people. I know that games are supposed to be consequence-free places where you can experiment with morality, but I cannot bring myself to play the villain. This contrasts with a lot of players I know, who will immediately set about causing chaos in a game world just to see what will happen. The kind of person who shoots horses in Red Dead Redemption.

    “Every time you get a game and you test it, you’re immediately like, what will this game let me do? No matter what we do, every time, we’ll hand a player a weapon, they will shoot the first person they see,” Todd Howard says with a laugh. “It could be their mother. They will shoot whoever it is. And then they’ll be like, oh well, I’ll just reload.”

    It must be a nightmare trying to design a choice-based game around players’ random whims, but Howard and Bethesda have decades of experience with that. When I’ve interviewed him over the years, he has often spoken eloquently about how players and systems interact to create emergent stories, and how games can uniquely make you feel as if what you’re doing within them is real and meaningful. TV and film can’t do that. But as the Fallout show proves, if they’re made by people who really get it, they can tell a story of their own that still communicates what it is about the games that people love.

    The reason Fallout is good – and this applies to the other successful game-to-screen adaptations in recent years, too – is not that it looks right, that the sets are perfect, or that they’ve nailed the retro-futurist nostalgic aesthetic of the games. It’s that Nolan and writers Geneva Robertson-Dworet and Graham Wagner actually played and understood Fallout, and felt the power of its storytelling for themselves. Instead of trying to awkwardly adapt a game story into a TV script, they’ve written brilliant, extremely high-budget extended fan-fiction of the games. I’m all for this approach. Now that we have a generation of TV and filmmakers who’ve grown up with games and truly understand them, I’m hopeful we’ll see more of it.

    GUARDIAN

    Hamilton de Holanda - "Saudades dos Aviões da Panair" (Milton Nascimento)

    terça-feira, maio 21, 2024

    Auster conjured up a world of wonder and happenstance, miracle and catastrophe

     


     "To the readers who loved it, his writing felt not like avant-garde experimentalism but truth-telling with a mesmerising force. He liked to quote the philosopher Pascal, who said that “it is not possible to have a reasonable belief against miracles”. Auster restored the realm of miracles – and its flip-side of fateful catastrophe – to American literature. Meanwhile, the “postmodern” sorcerer who conjured alternate or multiple selves in chiselled prose led (aptly enough) a double life as sociable pillar of the New York literary scene, a warm raconteur whose agile wit belied the brooding raptor-like image of his photoshoots. For four decades he lived in Brooklyn with his second wife, the writer Siri Hustvedt."

    "Auster’s work is more deeply embedded in the mid-century national culture that fuelled the novels of his elders, such as Philip Roth and John Updike, than some advocates appreciated. His fables of identity-loss and alienation have emotional roots in the mean, lonely city streets he knew when young. He once insisted, to fans and scoffers who labelled him an esoteric “French” or European coterie author, that “all of my books have been about America”."


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    Paul Auster obituary | Paul Auster | The Guardian

    A wife of a known terrorist

     

    + One of the lies the Adams administration used to justify the paramilitary raids on Columbia was that “a wife of a known terrorist” was inside Hind Hall with the protesters. NYC media ran with this obvious lie. This morning Deputy Police Commissioner Rebecca Weiner said the woman wasn’t in Hind Hall, wasn’t part of the protests, but had been seen on campus last week and that they “have no evidence of any criminal wrongdoing on her part.”

    + The woman Adams slanderously smeared was Nahla al-Arian wife of Sami-al Arian, the former professor of computer engineering at South Florida (and CounterPunch contributor), who was never convicted of a crime by a jury but pled to one count after a mistrial, then was wrongly held under house arrest for refusing to testify in a federal case…the charges were later dismissed. Adams falsely Sami al-Arian was “arrested for and convicted for terrorism on a federal level” and implied that Nahla, a retired elementary school teacher, had somehow helped to train the students in civil disobedience. In fact, she was in NYC with her two daughters Laila and Lama, both journalists, stopped by the encampment for about 20 minutes and, according to her daughter Lama, had some hummus and left because she was tired. Nahla called the Columbia students “beautiful and busy.”

    + “The whole thing is a distraction because they are very scared that the young Americans are aware for the first time of what’s going on in Palestine,” Nahla Al-Arian said. “They are the ones who influenced me. They are the ones who gave me hope that at last the Palestinian people can get some justice. I sat and I felt happy to see those students fighting for justice for the oppressed people in Palestine.”

    + According to Lama, one of the best young documentary filmmakers around, her mother found out this week that more than 200 of her relatives have been killed in the Israeli bombardment of Gaza.

    + Anyone who wants to know more about the bogus case against Sami Al-Arian and the decades-long harassment of his family should watch the documentary, The USA v. Al-Arian, which shows how in the post-9/11 mass hysteria the Patriot Act was used against a university professor for merely knowing someone who was a member of Palestinian Islamic Jihad years earlier.

    + Two days after the raid, Adams was still being pushed to name how many “outside agitators” had been arrested by the NYPD. Adams had no answers, because there weren’t any and shrugged off the questions, saying: “I don’t think that matters…One professor poisoning a classroom of students is just as bad as 50.”

    JEFFREY ST. CLAIR

    Philip K. Dick


     
    MARIO BAGG

     


     

    AROEIRA - TRAÇANDO A MÚSICA


    EDIEL RIBEIRO
     
    Quando eu crescer, quero ser igual ao Aroeira.
    Além de ser um sujeito bem humorado - e gente boa pra cacete - o cara é um dos maiores e mais criativos chargistas brasileiros. E mais, é saxofonista dos bons e gosta de gatos. 
     
    Renato Luiz Campos Aroeira, nasceu em Belo Horizonte, no dia 18 de maio de 1954. Começou como ilustrador de livros didáticos infantis, aos 12 anos. Sua carreira profissional começou aos 16 anos, fazendo ilustrações para a coluna sobre esportes de seu pai no ‘Jornal de Minas’. 
     
    Nascido em uma família de desenhistas e músicos, Aroeira começou a carreira artística tocando violão. Com a vinda para o Rio, em 1985, passou a tocar clarinete e saxofone em sua primeira banda, a 'Moving Heads’. Tocou, também, nas bandas ‘Tancredo Neves Jazz Band’, dos irmãos Paulo e Chico Caruso, nos ‘Optimistas’ e na banda performática ‘Conga, a Mulher Gorila’. 
     
    Hoje o artista apresenta-se com o músico Igor Eça em shows, bares e restaurantes no Rio e, regularmente, com seu grupo musical, o ‘Trio das Quartas’, criado em 2014 e formado por Aroeira (saxofone), Cláudia (violino) e Kiko Chavez (violão de sete cordas). 
     
    A carreira de cartunista profissional iniciada em Minas, foi retomada a partir de 1986, no Rio de Janeiro, como ilustrador no jornal ‘O Globo’, onde ficou até 1989, quando retornou a Belo Horizonte e passou a produzir charges diárias na capa do ‘Diário da Tarde’. 
     
    Nos anos 90, volta ao Rio e retoma a carreira de chargista em ‘O Globo’, na página de editoriais. Passou pelo ‘Jornal do Brasil’ e desenhou por duas décadas no diário ‘O Dia’ e na revista ‘IstoÉ’, entre outros. Desde 2019 Aroeira publica suas charges no portal ‘Brasil 247’ e em suas redes sociais.
     
    O cartunista foi ganhador dos prêmios ‘Vladimir Herzog’ (2020); ‘Prêmio Angelo Agostini’ de Mestre do Quadrinho Nacional (2021); ‘Prêmio Angelo Agostini’ de melhor chargista (2022) e do ‘Prêmio Imprensa de Pernambuco’ . Aroeira é casado com a violinista e radialista Cláudia Barcellos, ao lado de quem participa do grupo musical ‘Trio das Quartas’.
     
    Quando nos conhecemos, no final dos anos 90, Aroeira trabalhava no jornal ‘O Dia’ onde fazia charges políticas e eu rabiscava umas crônicas. Hoje, estamos juntos no Portal Brasil 247. Tempos atrás, publiquei uma charge sua no jornal ‘Cartoon’ e depois voltamos a nos esbarrar em alguns encontros de cartunistas, realizados na praia do Leme e mais recentemente no Bar Sat´s, em Botafogo, no Rio de Janeiro. 
     
    Aroeira, no começo da carreira, em Minas Gerais, era conhecido pelo primeiro nome: Renato. Mas ele tentava achar um nome de cartunista. “Renato é nome de jogador de futebol, cantor ou de advogado, qualquer coisa, menos nome de cartunista” - dizia. 
     
    Renato estava bolando um nome com os cartunistas e amigos mineiros Lor, Nilson, Afo e Dirceu. Então, Lor disse “Você se chama Aroeira. Já tem nome de cartunista”.
     
    E ficou.
     
    Na infância, Aroeira era fã de Asterix. Quando viu em uma revista francesa a série de quadrinhos ‘A Foice de Ouro’ com o personagem Asterix, ficou maluco! O desenho genial dos cartunistas René Goscinny e Albert Uderzo fascinou Aroeira.
     
    “Até hoje, sou fã de Asterix. Sempre me identifiquei com o druída Panoramix e do bardo Chatotorix. Por razões óbvias, no caso do Panoramix, sou nerd, fiz física e matemática. E sou músico, como o Chatotorix” - diz ele.
     
    Aroeira é fã de alguns cartunistas, entre eles Laerte, Montanaro, Santiago, Vasques, Dahmer e Coimbra. Todos quadrinhistas. É fã de Marge, que fazia a Luluzinha e de Charles Schulz criador do Charlie Brown. “A Mafalda do Quino veio explodir a minha cabeça. Era mais que a psicanálise do Charlie Brown ou a coisa deliciosa que era a infância da Luluzinha. Na caricatura, os irmãos Caruso, (David) Levine, os franceses como (Jean) Mulatier e outros, fizeram também a minha cabeça, até que eu descobri Toulouse-Lautrec. Toulouse era um genial caricaturista”.
     
    Ousado, em 15 de junho de 2020, Aroeira foi alvo de pedido de investigação protocolado na Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça. Tendo por base a Lei de Segurança Nacional, foi aberto um inquérito sobre uma postagem de Ricardo Noblat no Twitter, em que compartilhava uma charge de Aroeira sobre Bolsonaro. 
     
    A charge, que trazia o título "Crime continuado", mostrava o presidente com um pincel e uma lata de tinta como se tivesse acabado de pintar uma suástica em cima de uma cruz vermelha (símbolo de serviços de saúde) enquanto falava "Bora invadir outro?", fazendo referência à fala do presidente que pedia para que as pessoas invadissem hospitais durante a pandemia de COVID-19.
     
    Já no dia seguinte ao pedido de investigação, diversos chargistas, no Brasil e no exterior - inclusive eu - começaram a fazer suas próprias versões derivadas da charge original trazendo o título "Charge continuada" (em referência ao título "Crime continuado" da charge original) e com a utilização da hashtag #SomosTodosAroeira para divulgação nas redes sociais. 
     
    Com isso, além de Aroeira, todos os 109 chargistas que inscreveram trabalhos relacionados ao movimento Charge Continuada no Vladimir Hcom este prêmio especial.
     
    Neste sábado (18/05) Aroeira comemorou seu aniversário de 70 anos, com muita música e muita charge.  
     

     


    Ólöf Arnalds – Skjaldborg



    Gódir englar
    Viljidi med mér vaka
    Brotin er í
    Sundur og margt þótt sofi
    Viljid nú mín gæta
    Svífa um mig skjaldborg
    Svo ég hangi inni í nótt
    Inní mér og inni inni

    O desastre da Alvarez & Marsal, a consultoria contratada pela prefeitura de POA

    LUIS NASSIF>>

    "O fracasso da Alvarez & Marsal na reconstrução de Nova Orleans, nos Estados Unidos, virou um caso clássico de capitalização em cima da destruição. Hoje há uma avaliação negativa unânime sobre o que consultoria fez na cidade americana.

    E mesmo com um histórico controverso, a A&M é anunciada agora como parceria de Porto Alegre na reconstrução da capital após a tragédia provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul.

    E o mais intrigante: não se sabe, ainda, a que custo para os cofres públicos.

    As ações da Alvarez & Marsal na “reconstrução” de cidades inclui:

    " Nassif: O desastre da Alvarez & Marsal, a consultoria contratada pela prefeitura de POA - Viomundo

     

    Enquanto isso, em Jerusalem



    JOTA CAMELO

     

    Marcadores: ,

    JACK


     

    viver é isso



    LAERTE

     

    Marcadores: ,

    Philip Roth & Jackie Kennedy


     

    João Bosco - Papel Machê / Clipe 1984



    Cores do mar, festa do solVida fazer todo o sonho brilharSer feliz, no teu colo dormirE depois acordarSendo o seu colorido
    Brinquedo de papier machê

    Extrativismo “verde” e o canto da sereia da transição energética

     


    A transformação da energia do sol e do vento em eletricidade depende de uma grande quantidade de minérios, cuja extração causa desestruturação social e degradação ambiental. No fim das contas, a substituição tecnológica nos levaria a trocar a dependência de petróleo, gás e carvão por outro grupo de recursos não renováveis, os chamados minerais críticos"

     ilustração: CAIO GOMEZ 

    Tracy Chapman - Fast Car (Bauke Top Remix)



    So I remember when we were driving, driving in your carSpeed so fast it felt like I was drunkCity lights lay out before usAnd your arm felt nice wrapped 'round my shoulderAnd I-I had a feeling that I belongedI-I had a feeling I could be someone, be someone, be someone
     
     

    segunda-feira, maio 20, 2024

    Um Escritor


     MARIO BAGG

    JACK


     

    The Youngbloods - Get Together



    Come on, people nowSmile on your brotherEverybody get togetherTry to love one another right now

    How Russia has advanced in Kharkiv despite warnings attack was coming


    An elderly woman cries and gestures with her hands.

     
    Ukraine’s defences thin on ground as Russia advances on Kharkiv
     
    "Russia’s attack across the border north and north-west of Kharkiv was telegraphed by Moscow, predicted by western intelligence and anticipated by Ukraine. The fact that Russian forces have been able to advance about 4 miles at multiple points in five days raises serious questions about Kyiv’s ability to defend itself."Russia’s attack across the border north and north-west of Kharkiv was telegraphed by Moscow, predicted by western intelligence and anticipated by Ukraine. The fact that Russian forces have been able to advance about 4 miles at multiple points in five days raises serious questions about Kyiv’s ability to defend itself."
     

     read moe

    How Russia has advanced in Kharkiv despite warnings attack was coming | Ukraine | The Guardian

    domingo, maio 19, 2024

    Megalopolis

     

    SAM WASSON>>

     

    I haven’t seen “Megalopolis,” the new, four-decades-in-the-making film by Francis Ford Coppola, but I don’t have to know whether it’s good, bad, or, like most brave new works, somewhere in between, to be embarrassed for Hollywood.
    Because even though Coppola spent more than $100 million of his own money to make the movie, money he raised by selling a major stake in his winery, and even though the movie stars Adam Driver, Nathalie Emmanuel, Dustin Hoffman, Aubrey Plaza, Shia LaBeouf, Laurence Fishburne, Jon Voight, Jason Schwartzman, Giancarlo Esposito, and Talia Shire, it has yet to find a domestic distributor.
    Coppola himself, meanwhile, is characteristically candid and understandably frustrated. “You’d think, Why would anyone want not to root for ‘Megalopolis’? An accepted filmmaker using their own money to fund an ambitious movie. Well, there are plenty of interests who would,” he says.
    If such a movie were to succeed, the studios would be “in an embarrassing and perhaps dangerous situation,” Coppola says, “because then other directors will say, ‘Look, he didn’t follow your rules and was successful, so why can’t I?’ No, better if they can say, ‘Look what Coppola did: successful, and yet going off and doing what he wanted, and he failed!’”
    The entertainment press has printed a series of unattributed complaints about Coppola’s unconventional filmmaking style and mercurial behavior; one article included an allegation, also made anonymously, that he kissed some of the extras. (A co-producer has said Coppola kissed them on the cheek.)
    In Coppola’s view, the film’s naysayers cheat. “If you look at each and every mixed or negative notice,” he says, “it’s always something heard from an unknown source. I really feel it’s unpardonable to attack a movie because it doesn’t play by Hollywood’s current rules, by quoting unnamed sources who probably weren’t at the screening and may not exist.”
    I am not naïve. It is easy enough to understand why distributors aren’t touching this parable about clashing visions for the future of humanity; they don’t think it will make the money it will cost to sell it to the public. That is and must be their prerogative as executives. But Coppola is not just another filmmaker. He is our father. Who are we if we don’t honor him? Don’t kid yourself about D.E.I. initiatives. If we pay no respect to our giants, what, if anything, does Hollywood stand for?
    “It’s a cold, meaningless business,” Coppola says. A business that has forsaken its values, slipping ever further into decadence. A business, in other words, that needs a new future. Is it any wonder that this is precisely what Coppola’s experimental, idea-driven epic is about?
    “Megalopolis”—which pits an idealistic city-builder against a craven politician in the not too distant future—is invariably referred to as a “passion project,” which Coppola rightly regards as pejorative. In latter-day Hollywood, passion is fearfully close to artistry. “I’ve never made a film that wasn’t a passion project,” he says. “Who wants to see a film that someone made without passion, or even a meal that the chef had not prepared passionately? As for the genre they want to force my film into, sci-fi: no, “Megalopolis” is a fable of future history.”
    I beseech you, executives, to think of your future history. Consider the lives and legacies of David O. Selznick and Mike Todd and Alan Ladd Jr. and Roger Corman, showmen who beat the odds and found a way to find the audience. Instead of throwing up their hands at a distribution challenge, they rolled up their sleeves and got creative. That is their legacy. What will yours be?
    Be the studio that stood with Coppola. You will reap that greatest of intangible assets: goodwill. It does not guarantee box office—nothing does, after all—but it will pay dividends when the next visionary director is shopping around for a filmmaker-friendly environment.
    Surely there is a way forward. Recall that Paramount and Fox split the check on “Titanic,” which seemed like a risky bet at the time. When Bob Fosse ran over budget on “All That Jazz,” Daniel Melnick of Columbia and Ladd of Fox reportedly met at the Beverly Hills Hotel and flipped a coin to see who would take domestic and who would take international.
    I know the economics of the business have changed since then, when filmmakers were at the center of American culture, but if Hollywood retains any sense of community, cooperation is still possible; I’ve read that Disney, Warner Bros. Discovery, and Fox have come together to offer streaming sports.
    What about Tom Cruise, who goes back with Coppola to “The Outsiders”? Such is Cruise’s active and ongoing dedication to the theatrical experience, on which the future of the art form hangs, that he even helped to promote Barbenheimer—someone else’s movies. Maybe he can be called on again.
    While we’re at it, why not enlist De Niro, Pacino, Hoffman, Tarantino, Scorsese, Spielberg, Clooney, Streep? George Lucas, are you out there? Can you make an appearance, if only by hologram, and help us defeat the empire: publicity and advertising costs? What about members of the new generation, Margot Robbie and Ryan Gosling, or anyone else ready to pitch in?
    The early reviews are wildly divergent—perhaps thrillingly so. The Times of London called it “a head-wrecking abomination,” while Deadline judged it “a true modern masterwork.” But if you need a rallying cry, consider this, from Steven Soderbergh, who calls “Megalopolis” “one of the most sustained acts of pure imagination I’ve ever seen.... Nobody has ever seen anything like it.”
    Unless someone in Hollywood steps up, though, nobody—other than the lucky few who attended a friends-and-family screening in Los Angeles, and the attendees at Cannes, where it was shown earlier this week, and where it got a seven-minute ovation—ever will. Not on the big screen, where Coppola’s work belongs.
    Whatever happens, ultimately, Coppola wins. Because long after this crop of interchangeable executives has come and gone, people will still be watching his movies—every one of them a passion project.
    “Many, many artists, writers, and philosophers were paupers all their lives, died thinking themselves failures,” he says. “But, Sam, not me.”
    Thank you, Francis, for keeping Utopia on the map.


    Tonight - ANGEL OLSEN



    I like the air that I breatheI like the thoughts that I thinkI like the life that I lead
    Without youWithout you

    Efeito Borboleta

     

     

      A POPULAÇÃO GAÚCHA PAGA UM ELEVADO PREÇO
    PELA IRRESPONSABILIDADE DOS GOVERNANTES E
    PARLAMENTARES COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

     "O Código Estadual
    de Meio Ambiente havia sido
    desfigurado por parlamenta-
    res gaúchos com as bênçãos do
    governador. Em 2019, logo no
    primeiro ano de mandato, o tu-
    cano limou ou alterou 480 pontos da legis-
    lação. O texto promulgado por Leite per-
    mitiu, entre outras temeridades, que 49
    atividades econômicas, 31 delas com altos
    e médios potenciais poluidores, pudessem
    fazer autolicenciamento ambiental, sem
    análise prévia do Poder Público. Caso uma
    vistoria posterior identificasse algum pro-
    blema, o estrago estava feito. “Isso impac-
    ta diretamente dois dos principais princí-
    pios de proteção do meio ambiente, a pre-
    caução e a prevenção. Além disso, a gente
    sabe das dificuldades de capacidades ope-
    racionais e de fiscalização que às vezes o
    nosso órgão ambiental pode apresentar, e
    isso trará um aspecto de irreversibilidade
    para os danos ocasionados”

    Foi Leite quem propôs – e conseguiu aprovar  

     – uma alteração da Lei nº 7.747,
    de 22 de dezembro de 1982, para permitir
    o uso de agrotóxicos proibidos até mesmo
    nos países em que foram produzidos. O go-
    vernador fechou ainda os olhos à inciativa
    de deputados gaúchos para dispor 48 mi-
    lhões de hectares de campos nativos à con-
    versão agrícola. O projeto ameaça todos os
    biomas brasileiros, mas afeta, sobretudo,
    o Pampa, que ficaria com um terço do seu
    território desprotegido."

     

    LEIA REPORTAGEM DE RENE RUSCHEL & RODRIGO MARTINS 

    PEREIO



    HIPPERT

     

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    The Negro’s great stumbling block

     

    Jeffrey St. Clair>>
    + Biden: “Dissent must never lead to disorder.”
     
    + From Martin Luther King, Jr.’s “Letter From a Birmingham Jail”:
     
    I have almost reached the regrettable conclusion that the Negro’s great stumbling block in the stride toward freedom is not the White Citizen’s Council-er or the Ku Klux Klanner, but the white moderate who is more devoted to “order” than to justice; who prefers a negative peace which is the absence of tension to a positive peace which is the presence of justice; who constantly says “I agree with you in the goal you seek, but I can’t agree with your methods of direct action;” who paternalistically feels he can set the timetable for another man’s freedom; who lives by the myth of time and who constantly advises the Negro to wait until a “more convenient season.”

    JACK


     

    Futebol no Céu



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     MARIO BAGG


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