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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, setembro 26, 2020

    Pinacoteca


     

    Get Down - Mandamentos Black

    Dançar como dança um black!
    Amar como ama um black!
    Andar como anda um black!
    Usar sempre o cumprimento black!
    Falar como fala um black!


    IN MEMORIAM GERSON KING COMBO

    40% a mais



    MIGUEL PAIVA

     

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    Juliette Gréco " La Javanaise " | IN MEMORIAM

    La vie ne vaut d'etre vécue sans amour
    Mais see'est vous qui l'avez voulu mon amour
    Ne vous déplaise
    En dansant la Javanaise
    Nous nous aimions
    Le temps d'une chanson

    Serge Gainsbourg

    Doguinho



    GILMAR

     

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    Detonautas - Micheque]

    Hey Michelle, conta aqui pra nós
    A grana que entrou na sua conta é do Queiroz?

    Regent's Canal

     

    Regent´s Canal

    Verissimo: Geração Lemingue

    VERÍSSIMO

    Sabe lemingue? É aquele bicho que migra em bandos na direção do mar atrás de um líder, qualquer líder, e, quando o líder se atira no mar, se atira junto e morre. Ninguém entende bem essa propensão do lemingue ao suicídio coletivo, mas está no seu DNA, impossível discuti-la. O lemingue é descrito como um pequeno roedor de cauda curta e cor amarelada, mas essa é sua descrição zoológica. Para nosso efeito, ele é uma pessoa jovem que gosta de aglomeração e para a qual o suicídio coletivo é apenas mais um programa com a turma.

    Me lembrei de um episódio contado pelo Mino Carta. Num cinema do Bixiga, em São Paulo , passa um documentário sobre a vida animal e seus horrores, inclusive cenas sangrentas de pobres gazelas sendo trituradas por bichos mais ferozes do que elas. É quando se ouve uma voz com indisfarçável sotaque do Bixiga, de alguém que provavelmente entrou num cinema pela primeira vez na vida e diz “Que mentalidade!”. É o comentário que merece a estranha compulsão dos lemingues. Que mentalidade!

    2020 vai ser lembrado como o ano em que se revelou a vocação para lemingue de toda uma geração. Uma insuspeitada vontade de seguir o contemporâneo que passar por perto com claros sinais de que vai se matar e de ir atrás dele com todo o bando para morrer também. O que mais impressiona nos bandos que enchem as praias a caminho do mar e as calçadas dos bares é sua alegria. Sem máscaras e sem distância um do outro.

    Os lemingues estão nas ruas. Se há mesmo uma crise internacional, uma pandemia viral que grassa no planeta sem controle à vista, o problema não é deles. Afinal, que crise internacional é essa em que o presidente de um dos países supostamente mais afetados por ela não acredita nas medidas recomendadas para detê-la? Bolsonaro & Filhos se comportam como se ele também fosse um lemingue, jovem e sem compromisso com a realidade. Que mentalidade!



     

    PASQUIM HÁ 50 ANOS




     

    Preço dos Alimentos



    AMORIM

     

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    Gerson Combo E A Turma Do Soul - Demais/ Ninguém Me Ama /Ternura Antiga

    Demais (Tom Jobim / Aloysio de Oliveira) — Ninguém Me Ama (Fernando Lobo / Antônio Maria) — Ternura Antiga (Ribamar / Dolores Duran)




    IN MEMORIAM GERSON KING COMBO

    sexta-feira, setembro 25, 2020

    Pinacoteca





     

    Quarentena



    GALVÃO

     

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    Juliette Gréco - Je suis comme je suis

    Je suis faite pour plaire
    Et n'y puis rien changer
    Mes lèvres sont trop rouges
    Mes dents trop bien rangées
    Mon teint beaucoup trop clair
    Mes cheveux trop foncés
    Et puis après?
    Qu'est-ce que ça peut vous faire?

    (Aznavour)

    IN MEMORIAM

    Da maxambeta ao 'gaslighting'

     Sérgio Rodrigues

     Sérgio Rodrigues

    O discurso de Jair Bolsonaro na abertura da Assembleia Geral da ONU foi, bem espremido, uma bela coleção de potocas, quimeras e maxambetas (ao dicionário, pessoal).

    Como ocorre muitas vezes, trouxe desavisadamente em si sua autocrítica mais feroz. Ao acusar o mundo de mover uma “campanha brutal de desinformação”, Bolsonaro poderia estar se dirigindo ao espelho.

    Não há sinal da tal “cristofobia” no Brasil. Não são índios e caboclos que queimam a floresta. O auxílio emergencial passa longe de US$ 1.000. O investimento estrangeiro está em queda e não em alta. Por seus atos e omissões, o governo federal jamais poderá lavar as mãos pelos 140 mil mortos da pandemia. Etc.

    Lidar com a falsidade é complicado por causa do grande número de formas e papéis que a patranha é capaz de assumir. A mentira pode até ter pernas curtas (embora a política mundial pareça empenhada em aposentar o ditado), mas se multiplica em mil caras.

    Há a meia verdade, a balela verossímil, a invenção implausível mas conveniente, a mitomania descabelada, a poetagem na qual o próprio mentiroso chega a acreditar.

    Há a omissão providencial, a desconversa, o drible, a areia nos olhos, a supostamente respeitável “narrativa”. Há a mentira bem intencionada e há a mentira maliciosa.

    Há até a mentira ululante, a suprema cara de pau do cônjuge apanhado no ato da traição: “Este aqui não sou eu, cáspite!”. Parece mentira, mas há relatos de que, pronunciada com a devida ênfase, a frase já colou.

    Uma mentira pode ser até mesmo uma verdade irretocável. “Você ainda me ama?”, pergunta a milionária ao marido canalha que lhe deu o golpe do baú. Resposta: “Tanto quanto em nossa lua de mel”.

    Peço perdão pelo tom de melodrama que se infiltrou na coluna, mas dos meandros da mentira muitos romancistas já extraíram grandes comédias e tragédias.

    Exatamente por não se tratar de matéria simples, é tarefa primordial da imprensa fincar balizas sólidas no pântano de meias verdades e lorotas inteiras que compõe o cenário político no tempo da pós-verdade e das redes sociais.

    Diante de uma exibição tão acabada de descompromisso com os fatos como a do discurso de Bolsonaro na ONU, será sempre possível destacar a motivação do personagem.

    Não está errado dizer que o presidente se defendeu, como optaram por fazer em suas primeiras páginas de ontem tanto a Folha quanto O Globo.

    Do ponto de vista da saúde da linguagem, sem a qual jamais nos entenderemos, o problema com fórmulas do gênero é que elas deixam de trazer para o primeiro plano a denúncia do caráter essencialmente falacioso da “defesa”. E ele muda tudo.

    Ah, mas o Exército vibrou com o discurso? Pelo menos um terço da população está pronto a engolir a pseudologia fantástica inteira? Lamenta-se, mas isso não muda em nada a situação.

    A inverdade não é “polêmica” (sim, o adjetivo maldito voltou a aparecer, associado às afirmações de Bolsonaro). Mentiras não deixam de ser mentiras quando alguém acredita nelas —tornam-se apenas mais perigosas.

    Entre as muitas formas de manipulação baseadas na impostura, uma das mais atuais é aquela que se chama em inglês de gaslighting.

    Está na Wikipedia: “forma de abuso psicológico no qual informações são distorcidas, seletivamente omitidas para favorecer o abusador ou simplesmente inventadas com a intenção de fazer a vítima duvidar de sua própria memória, percepção e sanidade”.

     

     

    A isso dá-se o nome de ataque biológico

     



    O que leva o governo federal, um senador da república e um deputado federal a se encontrarem com índios em plena pandemia sem máscara?!

    LEIA NO MEDO & DELIRIO EM BRASILIA

    Regent's Canal

     

    Regent´s Canal

    Cristofobia



    LAFA

     

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    Si Tu T'Imagines - Juliette Gréco (Tokyo, 1961)

    Les beaux jours s'en vont les beaux jours de fête
    Soleils et planètes tournent tous en rond
    Mais toi ma petite tu marches tout droit
    Vers sque tu vois pas très sournois s'approchent
    La ride véloce, la pesante graisse, le menton triplé
    Le muscle avachi, allons cueille cueille, lles roses les roses
    Roses de la vie et que leurs pétales soient la mer étale
    De tous les bonheurs, allons cueille cueille si tu le fais pas
    Ce que tu te goures fillette fillette ce que tu te goures.

    (Raymond Queneau)

    IN MEMORIAM

    Queima, Brasil

     

     

    "O Pantanal agoniza. Fora de
    controle, os incêndios flo-
    restais consumiram mais
    de 2,3 milhões de hecta-
    res do bioma, território
    superior ao de Israel ou equivalente a
    dez vezes as áreas das cidades de São
    Paulo e Rio de Janeiro somadas, atesta
    o Laboratório de Aplicações de Satélites
    Ambientais da UFRJ. Quem percorre os
    145 quilômetros da Rodovia Transpan-
    taneira descreve um cenário desolador.
    Às margens da estrada, um vasto cemi-
    tério de espécies, com cobras, jacarés, ja-
    butis e outros animais carbonizados. Ao
    adentrar na mata, os ambientalistas não
    enfrentam dificuldade para encontrar
    onças prostradas, imóveis, com as patas
    queimadas, em carne viva. As cenas es-
    candalizaram o mundo. Com longo his-
    tórico de engajamento em causas am-
    bientais, o ator norte-americano Leo-
    nardo DiCaprio aderiu à campanha De-
    fund Bolsonaro, que sugere um boicote
    aos produtos brasileiros associados ao
    avanço do desmatamento.


    Trata-se da maior devastação da his-
    tória do Pantanal, que perdeu ao menos
    15% de sua cobertura vegetal para as
    chamas. Até 15 de setembro, o Instituto
    Nacional de Pesquisas Espaciais iden-
    tificou 15.477 focos ativos de incên-
    dio, o maior número da série histórica,

    iniciada em 1998. Para piorar, a re-
    gião enfrenta uma de suas maiores se-
    cas. Segundo a Marinha, o nível do Rio
    Paraguai, principal do bioma, chegou a
    2,10 metros em junho, a menor marca
    dos últimos 47 anos. De outubro de 2019
    a março deste ano, o volume de chuvas
    na Bacia Pantaneira foi 40% menor que
    a média dos anos anteriores."

    LEIA REPORTAGEM DE RODRIGO MARTINS

    Cabecinha



    AROEIRA

     

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    Gerson King Combo - God Save the King | IN MEMORIAM

    quinta-feira, setembro 24, 2020

    MASKS


     

    Juliette Greco sings Sous le ciel de Paris

    IN MEMORIAM

    EXTRA


     

    Bolsonaro repete fracasso ambiental da ditadura e Brasil só tende a perder

     Homem observa Jair Bolsonaro discursando na abertura da 75ª Assembleia Geral da ONU - Mateus Bonomi/Agif/Estadão Conteúdo


    "O caminho adotado pela ditadura militar tinha sido bem diferente. Na base do lema "integrar para não entregar", incentivou a ocupação da Amazônia, transferiu milhares de famílias para a região, subsidiou projetos agropecuários e financiou grandes projetos de infraestrutura, muitos dos quais se revelaram inúteis e desproporcionais, como a rodovia inacabada Transamazônica. Acima de tudo, rechaçava opiniões vindas de fora do país.

    No começo dos anos 70, uma delegação da ditadura compareceu à conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente para defender que "o desenvolvimento econômico é o instrumento adequado para resolver, nos países subdesenvolvidos, os problemas de poluição e alteração ambiental vinculados em grande parte às condições de pobreza existentes". Decidiu ainda "contrapor-se às proposições que resultem em compromissos que possam prejudicar o processo de desenvolvimento [econômico] dos países de baixa renda per capita".

    A ideia central era "defender basicamente a tese de que cabe aos países desenvolvidos — principais responsáveis pela poluição — o ônus maior de corrigir a deterioração do meio ambiente no plano mundial"."


    leia artigo de Rubens Valente 

    Bolsonaro repete fracasso ambiental da ditadura e Brasil só tende a perder - Rubens Valente - UOL

    Queimada Espontanea



    AROEIRA

     

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    Funk Como Le Gusta e Gerson King Combo - Funk Brother | IN MEMORIAM

    Se o ritmo é bom sem distinção
    Eu sei que vou gostar
    Se amante eu sou do ritmo soul
    Do funk eu não vou separar
    Se você curte o som, e acha que é bom
    Talvez eu possa gostar
    Não me imponha seu som, pois se ele for bom
    Com ele não abro mão
    Então eu vou lhe mostrar..


    Regent's Canal

     

    Regent's Canal

    As reações ofendidinhas à guinada ideológica de Caetano Veloso



    SZBLNIrAqqiNmOp



    " Em A sociedade do veredito, Didier Eribon lembra quão severas são as avaliações que se costumam fazer de intelectuais dissonantes. Deles escrutinam-se todos os posicionamentos, leem-se entrelinhas, confrontam-se biografias e bibliografia para pilhar contradições, flagrar deslizes, apontar descompassos entre dito e feito. O que se quer mostrar como falta é, no entanto, troféu para quem não confunde atividade intelectual com palpitismo, jornalismo com copismo. “É infinitamente mais fácil mostrar-se coerente com suas posições políticas quando se é conservador e se adere à ordem das coisas”, escreve Eribon. “Basta ser estúpido e se satisfazer em sê-lo, seguindo a estupidez socialmente autorizada.”"

    leia artigo de PAULO ROBERTO PIRES>>

    Quatro Cinco Um: a revista dos livros - As reações ofendidinhas à guinada ideológica de Caetano Veloso:

    Só faltou falar do chupa-cabra: Papo de maluco vira política de Estado


     


    "Quero pedir licença aqui para usar uma frase do gigante José Saramago, só que adaptada ao chefe de Estado mais aloprado da Terra. Vejam: “dentro de Bolsonaro há uma coisa que não tem nome e essa coisa é exatamente o que ele é”.

    Eu explico.

    Não creio que tudo o que é dito e feito pelo presidente seja puramente fruto da estupidez. Há muita coisa nessa maluquice que tem segundas intenções e objetivos escusos. Muitos setores do capital permanecem o bajulando, com o intuito de auferir lucros ainda maiores com as estrepolias criminosas do pinochetista Paulo Guedes. No entanto, é perceptível que Bolsonaro gosta do papel ridículo e se comporta assim, de forma repugnante e tosca, porque isso tem tudo a ver com seu animus imbecillis.

    Ou seja, independentemente de qualquer outro fator, é essencial para ele essa exposição permanente ao ridículo, pois Bolsonaro é somente isso. Chegou à Presidência da República por seu comportamento escatológico full-time e pelas bravatas sem nexo que refletiram como um espelho em boa parte dos brasileiros.

    Entretanto, essa postura surreal e inimaginável até dois anos atrás para um mandatário da nação está sendo naturalizada e, pior, vem sendo tomada como regra, não como exceção."


    leia texto de Henrique Rodrigues

    Só faltou falar do chupa-cabra: Papo de maluco vira política de Estado; por Henrique Rodrigues | Revista Fórum

    Juliette Greco - les feuilles mortes | IN MEMORIAM

    Et le vent du nord les emporte
    Dans la nuit froide de l'oubli,
    Tu vois, je n'ai pas oublié
    La chanson que tu me chantais...

    quarta-feira, setembro 23, 2020

    St. John's Woods

     

    St. John's Woods

    Quarentena Dia 5784351



    CAROL ITO

     

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    La chanteuse Juliette Gréco est morte


    : Juliette Gréco (1927-2020), chanteuse et actrice française née à Montpellier (France). En 1966.

    "Les intenses appétits et la curiosité insondable de cette interprète identifiée à la liberté française lui ont à jamais laissé sa place de muse de Saint-Germain-des-Prés, mythe de la modernité, de la liberté de l’après-guerre toujours planétairement vivace. « Gréco rose noire des préaux. De l’école des enfants pas sages », selon le poète Raymond Queneau. « La Gréco », est morte le 23 septembre, à Ramatuelle (Var). Elle était âgée de 93 ans. Juliette Gréco disait, en 2008 : « Pour résister à l’approche de la fin, il faut aimer ce qu’on fait, à la folie, aimer son métier comme je l’aime moi, c’est-à-dire de façon démesurée, hors normes, en allant chanter aussi dans des petites salles de banlieue en matinée et savourer qu’un jeune homme ait dit à la fin du tour de chant : “Elle est bonne, hein, Gréco !” »


    obit pour Veronique Montaigne: La chanteuse Juliette Gréco est morte

    PASQUIM HÁ 50 ANOS

     o merchandising da Brahma que virou um sucesso de quadrinhos: 

    CHOPNICS, do JAGUAR 



    Pìnacoteca


     

    Bolsonaro discursa na ONU



    HELO DÁNGELO

     

    Gerson King Combo - Mandamentos Black | IN MEMORIAM



    Dançar como dança um black!
    Amar como ama um black!
    Andar como anda um black!
    Usar sempre o cumprimento black!
    Falar como fala um black!

    Quarentena



    GALVÃO

     

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    Heleno resolveu abrir seu triste coração

     

    season 13 GIF

    "O chefe do GABINETE SDE SEGURANÇA INSTITUCIONAL tá dizendo “NÓS TEMOS QUE IR PRA CIMA, SIM” dos índios – e atenção – “PRA SE FOR O CASO MOVER UMA AÇÃO“, ele se enforca de maneira constrangedora com as próprias frases, o GSI não pode ser tocado por um idiota desse naipe, porra!

    “É lógico que as pessoas que leem jornal, que são bem informadas, têm na cabeça quais são esses países. Não cabe a nós, do governo, citar esses países, que eu vou criar um problema diplomático internacional. Eu também não vou botar minha cabeça à prêmio, porque não vale a pena. Eu ando sem segurança, a gente não pode exagerar “

    Leandro Ramos Julinho Da Van GIF - LeandroRamos JulinhoDaVan ChoqueDeCultura GIFs

    Que porra ele tá falando?! Ele tá dizendo que algum gringo vai mandar matar ele?! Enlouqueceu!"

     

    leia mais do MEDO & DELIRIO EM BRASILIA - clicando aqui 

    St. John's Woods

     

    St. John´s Woods

    ‘Não é possível continuar assistindo inerte a um governo genocida’





    "Sigo com as palavras do professor Edson Cardoso quando diz que o movimento social negro é o segmento mais vitorioso da sociedade brasileira. Descendemos de um o povo violentamente escravizado por 400 anos e depois, pelos últimos 132, alvo da perversa estratégia de extermínio e genocídio por parte das elites brancas racistas e do estado. Como foi possível?
    Ora, não interessa saber como essa gente de pele preta, com os acessos ao seu desenvolvimento econômico e seus direitos humanos mais básicos negados, conseguiu sobreviver? Que força é essa? Quais estratégias de sobrevivência à ausência de emprego, renda, alimentação, saúde pública, moradia, saneamento básico, escola e tanto mais, foram empreendidas para que esse povo não desaparecesse? Não causa curiosidade saber como enfrentamos a permanente violência do estado, a brutalidade policial, o super encarceramento e a cultura racista presentes no cotidiano da vida brasileira? Como assim, não somos organizados? Como assim, não temos estratégias? Esta afirmação só é possível sob a lente do racismo.
    As histórias de Brasil e Estados Unidos são diferentes e a dinâmica do racismo, perverso e estruturante nos dois casos, se desenvolveu também de maneira diferente. A simples comparação é um exercício desonesto. Ainda assim, podemos dizer que o movimento negro e as pessoas negras vão para as ruas o tempo todo lutar por direitos e denunciar as mortes, a truculência e letalidade policial no Brasil. Não faltam ocasiões e episódios em que as comunidades reagem à violência policial, ocupam as ruas, fecham as avenidas, colocam fogo em automóveis.
    Qual é o povo que ocupa, com coragem, prédios, terrenos e latifúndios no campo e na cidade, e ésão violentamente despejados e reprimidos? Qual é o povo abandonado às ruas, só em São Paulo oficialmente quase 30 mil, e que é violentado pelas guardas municipais e pela polícia? Qual o povo reprimido por sua cultura ou religião? E os inúmeros protestos em autodefesa, nas ruas e instituições, emblematicamente ignorados pelo conjunto da sociedade? O que ocorre aqui é que a reação do estado se dá em uma proporção muito diferente. Aqui temos um George Floyd e um Jacob Blake a cada 23 minutos. A diferença não está na resistência negra, mas na violência branca."
    Mais na entrevista de
    Douglas Belchior
    conduzida por pedro borges

    Entrevista: ‘Não é possível continuar assistindo inerte a um governo genocida’, diz Douglas Belchior

    Pinóquio discursa na ONU


    }

    AROEIRA

     

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    Recebi no zap! Pode espalhar!


    LEANDRO ASSIS

     

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    Jeff Beck & Steve Tyler - Train Kept A-Rollin' (Live At The Hollywood Bowl / 2016)


    Well, on a train, I met a dame
    She rather handsome, we kind looked the same
    She was pretty, from New York City
    I'm walking down that old fair lane
    I'm in heat, I'm in love
    But I just couldn't tell her so

    terça-feira, setembro 22, 2020

    Ao citar cloroquina e incêndio inevitável, Bolsonaro preocupa e gera ironia ícias



     Discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) gerou mais preocupação do que tranquilidade no meio diplomático - Marcelo D. Sants/Framephoto/Estadão Conteúdo

    "Nos departamentos da ONU que se ocupam do setor climático e de desmatamento, também gerou preocupação a constatação de que o presidente brasileiro continuará a questionar evidências e dados para construir uma narrativa defensiva.

    "Nossa floresta é úmida e não permite a propagação do fogo em seu interior. Os incêndios acontecem praticamente, nos mesmos lugares, no entorno leste da Floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas", disse Bolsonaro.


    "Ele acha que não existem informações à disposição do mundo?", questionou um diplomata alemão."


    leia artigo de JAMIL CHADE

    Ao citar cloroquina e incêndio inevitável, Bolsonaro preocupa e gera ironia - 22/09/2020 - UOL Notícias

    Autorretrato na Pinacoteca


     

    Fogo no Pantanal mato-grossense começou em fazendas de pecuaristas que fornecem para gigantes do agronegócio

     

    "Parte do fogo que devasta o Pantanal mato-grossense teve origem em fazendas de pecuaristas que vendem gado para o grupo Amaggi, do ex-ministro e ex-senador Blairo Maggi, e para o grupo Bom Futuro, de Eraí Maggi, considerado o maior produtor de soja do mundo. Esses dois grupos empresariais, por sua vez, são fornecedores das gigantes multinacionais JBS, Marfrig e Minerva."

    leia reportagem de Daniel Camargos e André Campos

    Fogo no Pantanal mato-grossense começou em fazendas de pecuaristas que fornecem para gigantes do agronegócio - CartaCapital

    Fogo no Pantanal mato-grossense começou em fazendas de pecuaristas que fornecem para gigantes do agronegócio

     

    "Parte do fogo que devasta o Pantanal mato-grossense teve origem em fazendas de pecuaristas que vendem gado para o grupo Amaggi, do ex-ministro e ex-senador Blairo Maggi, e para o grupo Bom Futuro, de Eraí Maggi, considerado o maior produtor de soja do mundo. Esses dois grupos empresariais, por sua vez, são fornecedores das gigantes multinacionais JBS, Marfrig e Minerva."

    leia reportagem de Daniel Camargos e André Campos

    Fogo no Pantanal mato-grossense começou em fazendas de pecuaristas que fornecem para gigantes do agronegócio - CartaCapital

    Dia da Árvore



    DALCIO

     

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    TRAFFIC - THE LOW SPARK OF HIGH-HEELED BOYS - The Low Spark Of High-Heel...

    If you see something that looks like a star
    And it's shooting up out of the ground
    And your head is spinning from a loud guitar
    And you just can't escape from the sound
    Don't worry too much, it'll happen to you
    We were children once, playing with toys
    And the thing that you're hearing is only the sound of
    The low spark of high-heeled boys

    PASQUIM HÁ 50 ANOS


     

    O deboche de Flávio Bolsonaro

     



    BERNARDO MELLO FRANCO

    Em outubro de 2015, a juíza Daniela Barbosa Assumpção foi agredida ao vistoriar o Batalhão Especial Prisional, no Rio. A magistrada teve a blusa rasgada e os óculos e sapatos arrancados. Os agressores eram policiais que tentavam manter regalias na cadeia.

    Horas depois do incidente, o então deputado Flávio Bolsonaro foi até o local. Em vez de prestar solidariedade à juíza, ele deu apoio aos PMs, que usavam celulares e promoviam churrascos no cárcere. Alegou que os presos estavam sendo “tratados como bandidos” e tinham direito à presunção de inocência.

    A exemplo do pai, Flávio tem uma visão particular da Justiça. Quando os criminosos vestem farda, ele se comporta como um defensor das garantias constitucionais. Em outros casos, repete o discurso de que “bandido bom é bandido morto”.

    Ontem o senador divulgou foto com uma réplica de CPF atravessada por uma tarja vermelha, onde se lia a inscrição “cancelado”. Na imagem, Flávio sorri e ergue o polegar em sinal de positivo. No dialeto bolsonarista, “cancelar um CPF” equivale a matar um suspeito.

    A cena foi um ato de apologia da violência policial. Num país em que a Constituição proíbe a pena de morte, o primeiro-filho celebrou a execução sem julgamento, a barbárie disfarçada de defesa da lei.

    Flávio estava no estúdio do “Alerta Nacional”, programa sensacionalista gravado em Manaus e transmitido pela RedeTV!. A atração mistura noticiário policial com números circenses. Seu apresentador, Sikêra Jr., é um histriônico defensor do governo.

    Na gravação, o senador dançou com o elenco do programa ao som de uma música que ironizava “maconheiros”. Enquanto ele fazia graça, procuradores o esperavam no Rio para uma acareação com o empresário Paulo Marinho. O Zero Um não apareceu,e seus advogados disseram que ele estava em agenda oficial.

    O vídeo da dancinha fala por si: Flávio debochou do Ministério Público Federal, que agora estuda enquadrá-lo por crime de desobediência. Para sorte do Zero Um, procuradores não defendem a morte de bandidos. Só querem investigá-los e denunciá-los à Justiça.

    Em evento do PT, Dino e Freixo pedem união da esquerda já nas eleições 2020

    DINO E FREIXO PEDEM UNIÃO DA ESQUERDA JÁ NAS ELEIÇÕES 2020. FOTO 1: DIVULGAÇÃO - FOTO 2: LUIS MACEDO/AGÊNCIA CÂMARA


    ‘Precisamos estender nossa palavra para além dos convertidos’, alertou Dino


    leia mas>> 

    Em evento do PT, Dino e Freixo pedem união da esquerda já nas eleições 2020 - CartaCapital

    SOS Pantanal



    MIGUEL PAIVA

     

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    John Coltrane Quartet - Equinox

    Quarentena


    GALVÃO

     

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    segunda-feira, setembro 21, 2020

     

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    A ostentação da burrice



    "Não podemos exigir sensatez e empatia de um ex-capitão nostálgico da ditadura militar, fã de torturadores e expulso do Exército por indisciplina. Seus filhos se apoiam na ressurreição da censura e em privilégios especiais para driblar investigações por corrupção. Na liderança do país e até de seu próprio gabinete ministerial, Bolsonaro é um desastre. Diz e se desdiz. Veta seu próprio veto. Endeusa e frita. Sua ausência de discernimento na diplomacia está destruindo o “made in Brazil”. Nossa marca é corroída. Nossa democracia também. Estamos queimando florestas e nosso filme."

    mais na coluna de Ruth de Aquino​

    A ostentação da burrice | JOSÉ PEDRIALI



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