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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    domingo, fevereiro 23, 2025

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    Brazil Stood Up for Its Democracy. Why Didn’t the U.S.?


     "The biggest difference is that dictatorship is a much more real menace in Brazil, a country that democratized only in the 1980s, than it is in a country that’s never experienced it. Older Brazilians carry the scars, in many cases literal ones, of their fight against dictatorship. This fight for them is visceral in a way it isn’t—yet—for Americans."

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    Brazil Stood Up for Its Democracy. Why Didn’t the U.S.?

    O oba-oba com a denúncia da PGR contra Bolsonaro

     

    Rudá Ricci >>

    Bom dia. Venho alertando para um certo oba-oba que envolve o campo progressista brasileiro (em especial, a base social-militante do lulismo, que vai além do PT) com a denúncia da PGR contra Bolsonaro et caterva.

    Quanto ao julgamento pelo STF, a grande imprensa ventilou a possibilidade de tudo ser finalizado ainda neste semestre. Considero um desatino típico da linha editorial sensacionalista em busca de likes. O mais provável é a sentença ser proferida em setembro ou outubro.

    Se minhas projeções são razoáveis quanto ao calendário de julgamento, teremos um longo intervalo de 7 a 8 meses de muita turbulência pela frente. Já se esboçam algumas frentes da ofensiva bolsonarista: uma de massas e outra política, além da jurídica.

    O foco do bolsonarismo será o de desqualificação do julgamento pela 1a turma do STF e, em especial, a inadequação da presença do ministro Alexandre de Moraes como juiz neste processo.

    Há mais questões envolvidas: o julgamento de um ex-presidente da República exigiria, na visão dos advogados do bolsonarismo, que todo plenário do STF estivesse envolvido, como ocorreu quando do julgamento do mensalão.

    Do ponto de vista técnico, as chances desta tese de julgamento pelo pleno do STF vingar são quase nulas. E é justamente aí que a mobilização bolsonarista quer operar: como se fosse um nítido processo de perseguição político-ideológica que afeta toda democracia brasileira.

    Numa outra frente, o bolsonarismo tentará criar constrangimentos ao governo federal, tentando envolvê-lo como parte com interesses diretos no julgamento de Bolsonaro. Os parlamentares no Senado e Câmara de Deputados terão papel importante na construção deste palanque.

    A questão central é 2026 e 2030. Não é necessariamente 2025 ou a sentença em si. Trata-se de criar visibilidade e protagonismo político a partir de uma ofensiva e denuncismos para incendiar e polarizar o país.

    Sendo que a questão central para o bolsonarismo é criar um ambiente de polarização e muita adrenalina, o campo progressista e os democratas deveriam estar justamente preocupados com o ambiente político dos próximos 7 ou 8 meses. Mas, não é isso que se percebe.

    O que se percebe é, mais uma vez, um cenário ciclotímico do campo progressista: uma hora na depressão profunda (ou pânico), outra hora na euforia exagerada de final de campeonato.

    Perdemos um tempo precioso para construir uma forte campanha contra o terrorismo. Algo como "Terrorismo aqui, nunca!", cravando na testa dos bolsonaristas a marca da baderna.

    Contudo, ao contrário, ficamos num oba-oba infantil com a entrega da denúncia da PGR. Poucos dias antes, o mesmo campo progressista reclamava do atraso para apresentar a denúncia e se preocupava até mesmo com um mero jantar (como se fosse tão importante assim nesta disputa)

    O nome disso é diversionismo. No fundo, o campo progressista perdeu o foco e perde oportunidades o tempo todo. Há tempo, contudo. Da mesma forma que o bolsonarismo se prepara para embate de ruas articulado com ofensivas jurídicas e institucionais, o lado de cá também pode.

    emos pouco mais de um semestre para criar um clima nacional de rejeição ao bolsonarismo que terá como ápice a prisão de Jair Bolsonaro e sua trupé. Não é hora de comemoração, mas de organização da ofensiva. Temos que voltar à racionalidade e ao jogo.

    Leno e Lilian - Devolva me



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    IN MEMORIAM

    Swiping Left on MAGA

     

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    "When you take off the ‘conservatives don’t have agency’ glasses, it becomes obvious the narrative has it exactly backwards: The modern right messaging ecosystem—the Republican Party, but also the manosphere, the anti-woke podcast bros, people who use the word ‘cuck’, meme pages of ‘women’s Ls’, the incels, get rich quick scammers, MGTOW, ‘how to be an alpha’ charlatans, pick up artists, and so on—is not responding to a crisis of masculinity. It is creating a crisis of masculinity."

    READ ESSAY BY TONY BUCKLE

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    Maria Bethânia - Baioque (Chico Buarque)

    Quando eu canto, que se cuide quem não for meu irmãoO meu canto, punhalada, não conhece o perdãoQuando eu rio
    Quando eu rio, rio seco como é seco o sertãoMeu sorriso é uma fenda escavada no chãoQuando eu choro
    Quando eu choro é uma enchente surpreendendo o verãoÉ o inverno, de repente, inundando o sertãoQuando eu amo
    Quando eu amo, eu devoro todo meu coraçãoEu odeio, eu adoro, numa mesma oração, quando eu canto
     
    IN MEMORIAM CACÁ DIEGUES 


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