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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, novembro 14, 2020

    As ruas infestadas de zumbis



    LEANDRO ASSIS

     

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    Tambores (Chico Cèsar)



    Peço atenção agora meus senhores
    Pros tambores os tambores
    Pois o que bate agora meus senhores
    São os tambores os tambores
    Mais forte que o açoite dos feitores
    São tambores os tambores
    Seu toque é o toque de espinos e flores
    São tambores os tambores
    Cura a dor de amor com mais amores
    São os tambores os tambores
    Soam onde eu for onde tu fores
    São os tambores os tambores
    Brasa do mais quente dos calores
    São os tambores os tambores
    Som dos viveres tinta das cores incolores
    São os tambores os tambores

    O navio e o iceberg

     



    "O acirramento dos ânimos aumentou

    com a publicação de dois recados do teó-

    logo Leonardo Boff ao ex-presidente Lu-

    la, também pelas redes sociais. Em sua

    página no Twitter, Boff escreveu: “Me

    desculpe amigo Lula. Penso que em SP,

    segundo as pesquisas, o PT tem pouca

    chance. Seria um gesto político genero-

    so e amigo dos pobres e sem-teto apoiar

    a chapa Boulos/Erundina. Trata-se de

    vencer o bolsonarismo e salvar a digni-

    dade política do Brasil. Faça e milhões o

    apoiarão”. No mesmo dia, o teólogo rei-

    terou sua posição em nova postagem:

    “Caso o PT e Lula, em SP, apoiarem Bou-

    los/Erundina, ganharão respeitabilida-

    de. Mostrariam de fato que amam mais

    as causas do povo do que do próprio par-

    tido. O partido é parte, o povo é o todo.

    Deve-se buscar sempre o que é melhor

    para o todo. Boulos/Erundina represen-

    tam o melhor”."


    LEIA O ARTIGO DE RENE RUSCHEL 


    Alice Caymmi - Sangue, Água e Sal



    A luz do luar
    Flores de Iemanjá
    Cobrem o altar do meu amor
    Sangue, água e sal

    O triste fim de Jair Messias Bolsonaro



    "“Quer saber mesmo o que acho da Amazónia?! Quero que aquela merda arda toda! Aquilo é só árvore inútil, não tem serventia. Mas no subsolo há muito nióbio”, diz introdução de texto de escritor angolano para a revista Visão, de Portugal"

    leia a cronica de José Eduardo Agualusa​

    O triste fim de Jair Messias Bolsonaro - por José Eduardo Agualusa » Urbs Magna

    PASQUIM HÁ 50 ANOS

     

    E se o HENFIL estivesse aqui, agora, na epidemia do coronavírus???









    LAN - como ele gosta


     

    O verme que ruge


    BRUNO AZIZ 

     

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    Iara Rennó A Não Ser Que Me Ame (Rodrigo Campos & Rômulo Fróes​)

    Canalhas, canalhas, canalhas!


     

    Democracia Política e novo Reformismo: Reinaldo Azevedo - Preparem-se! Bolsonaro quer confronto

     

     "À margem do poder, estimulava a fantasia de que um dia seria presidente da República, mas não era para valer. Preparou o clã para obter os benefícios oriundos da gestão de verbas de gabinete, do salário de funcionários geridos por um Queiroz, e tudo caminhava a contento, vociferando contra minorias e pregando uma rigidez de comportamento que, como resta evidente, não é seguida nem pelos membros da família.

    Circunstâncias que agora não vêm ao caso, que provocaram um desequilíbrio ecológico na política, o alçaram, de fato, à Presidência. E é aí que tem início a combinação de pesadelos que o leva a dizer sandices e que pode, sim, torná-lo uma pessoa perigosa.

    A função o obriga a fazer escolhas sobre temas que desconhece. "

    mais na coluna de Reinaldo Azevedo​

    Democracia Política e novo Reformismo: Reinaldo Azevedo - Preparem-se! Bolsonaro quer confronto

    EUA nem precisam de tropa



    OHI

     

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    Peter Gabriel - Moribund The Burgermeister (Rockpalast TV Performance 1978)



    Caught in the chaos in the market square
    I don't know what, I don't know why, but something's wrong down there
    Their bodies twistin' and turnin' in a thousand ways
    The eyes all rollin' round and round into a distant gaze
    Ah, look at that crowd!

    sexta-feira, novembro 13, 2020

    Candidato Copa



    FAUSTO

     

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    Por mais rápido que se colha, mais rápido ainda caem ao chão


     

    Sam Cooke - A Change Is Gonna Come



    I was born by the river in a little tent
    Oh and just like the river I've been running ev'r since
    It's been a long time, a long time coming
    But I know a change gonna come, oh yes it will

    Joe Biden could make Brazil his first “climate outlaw”



    "The US has to get together with EU, China, and others that are major purchasers of products from Brazil — whether it’s soy, beef, timber — and lay down the law and say, ‘If you don’t restore and expand your efforts to police deforestation of the Amazon, we’re gonna cut off your supply chains,’” said Alden Meyer, former director of strategy and policy at the Union of Concerned Scientists who now works as an independent strategist on climate policy and politics. “That’s the leverage other countries have over Brazil: If you’re not going to protect the Amazon, we’re not going to do business with you.”
    Read more //

    Joe Biden could make Brazil his first “climate outlaw” - Vox

    Milicias influenciam eleições no Rio



    CAZO

     

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    Quatro capas

    Quatro capas com bebês surreais.




    OCTAVIO ARAGÃO 
     

    Bruce Springsteen - House Of A Thousand Guitars (Tradução)



    Here the bitter and the bored
    Wake in search of the lost chord
    That'll band us together for as long as there's stars
    Yeah in the house of a thousand guitars

    O maricas e o ferrabrás

     

    SERGIO RODRIGUES

    Tem que deixar de ser um país de maricas.” E assim a gente descobre que o Brasil de 2020 ainda não deixou de ser um país em que uma palavra tão imbecil pode sair da boca de um ferrabrás.

    Maricas é um velho termo pejorativo para homem gay ou pouco viril, do tempo em que se chamava de ferrabrás o valentão, o machão briguento. Ou seja, do tempo que, em priscas eras, era chamado de “priscas eras”.

    O mundo evocado por maricas e ferrabrás é um lugar mais escuro, ainda sem luz elétrica ou mal apresentado a ela, aos valores iluministas e às convulsões políticas, sociais e comportamentais do século 20.

    O tempo histórico do qual nos chega a voz insegura e meio esganiçada desse desolador presidente da República é o da Revolta da Vacina e o de um analfabetismo maciço.

    Desde então, o ferrabrás se recolheu ao asilo das palavras semimortas, ao lado do pincenê e da escarradeira. O maricas, somos lembrados de repente, ainda circula por aí, embora não disfarce certo fedor putrefato.

    Eu gostaria de falar da palavra isolada. Esquecer por instantes —como se fosse possível— que Bolsonaro a empregou para atacar com sordidez os que defendem a vida e a saúde dos brasileiros.

    [ x ]

    Esquecer também —ou deixar de lado por ora— que tal uso é cheio das piores intenções, equilibrado entre a sinceridade troglodita e o cálculo cínico da cortina de fumaça. E ainda que toda homofobia é bandeirosa.

    Por fim, proponho deixar para outra hora a discussão sobre como inverter o sinal de uma ofensa e transformar uma palavra insultuosa em emblema de orgulho.

    Vamos falar do maricas em si, do vocábulo que o português foi buscar há séculos no espanhol, derivado cômico do nome próprio Maria.

    Quando era empregado, digamos, em 1920, soava mais aceitável. Na época em que nossos bisavós tinham menos idade do que temos hoje, éramos todos menos esclarecidos.

    Não que o pessoal fosse necessariamente mais homofóbico —é só que ninguém tinha vergonha de ser. Pelo contrário, se orgulhava. A homofobia era parte da cola social de uma época mais dura e rangente em suas engrenagens.

    Outros ingredientes daquela goma eram o machismo, o racismo, o puritanismo, o preconceito de classe, o patriarcalismo, a hipocrisia, a naturalização da violência.

    É verdade que até hoje os atrasados, os reacionários, os oportunistas e os boçais se orgulham de sua homofobia e do resto da lista. Mas faz tempo que a cola vem deixando de funcionar.

    Cem anos de história ensinaram alguma coisa à parcela da humanidade que procura atualizar seu vocabulário e suas ideias pelo fuso horário do planeta. Ou pelo menos tenta não ser babaca.

    O mundo se distanciou do tempo em que o aquecimento global não era nascido, as casas não tinham geladeira e os homens homossexuais eram chamados de frescos. Demorou.

    Era uma época intolerável, na qual se arrancava dente sem anestesia e as mulheres não podiam votar. A homofobia brejeira de maricas podia ser encontrada numa grande variedade de espécimes vocabulares —adamado, jeitoso, delicado, mulherico.

    Já a família lexical do ferrabrás incluía façanhudo, arrotador, bichão, traga-balas. “Mariquinhas”, cuspia entredentes o mata-sete, o papudo. “Salta-pocinhas”, ria o rufião que espancava a mulher três vezes por semana e era admirado por isso na vizinhança.

    O catastrófico atraso civilizacional representado por Jair Bolsonaro é difícil de medir, mas cabe inteiro em seu “país de maricas”.






    O pé deu acerola


     

    Saliva e pólvora: razões para o descontrole de Bolsonaro

     

    de Bernardo Mello Franco

    Na terça-feira, Jair Bolsonaro ameaçou trocar a saliva pela pólvora nas relações com os Estados Unidos. Já se passaram três dias e ele ainda não mandou a FAB bombardear a Estátua da Liberdade. A bravata só serviu para expor os militares ao ridículo. Os generais que se associaram ao capitão não podem nem reclamar.

    Bolsonaro eleva o tom das sandices sempre que se vê em apuros. É uma tática conhecida. A cortina de fumaça ajuda a desviar a atenção e manter a tropa mobilizada. Na terça, não funcionou. Além de delirar com uma guerra impossível, o presidente marcou gol contra ao escancarar sua politicagem com a vacina. No mesmo dia, ele comemorou um suicídio, chamou os Brasil de “país de maricas” e disse que sua vida é “uma desgraça”.

    O capitão tem motivos para exibir descontrole. Na semana passada, o Ministério Público do Rio denunciou o senador Flávio Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A confissão de uma funcionária-fantasma agravou os problemas do Zero Um com a Justiça.

    A derrota de Donald Trump também aumentou as aflições de Bolsonaro. Apesar de endossar a falsa versão de fraude, ele sabe que ficará mais isolado a partir de janeiro. A derrocada do ídolo abalou o sonho do segundo mandato. Em meio ao destampatório, ele admitiu o medo de repetir Mauricio Macri, que não conseguiu se reeleger na Argentina.

    O presidente saboreou um aumento de popularidade na pandemia, mas terá meses difíceis pela frente. O governo ainda não sabe o que oferecer a milhões de famílias que deixarão de receber o auxílio emergencial. O ministro Paulo Guedes, que parece tão perdido quanto o chefe, agora se diz “bastante frustrado” e fala em risco de hiperinflação.

    Como se não bastassem todos esses problemas, Bolsonaro adotou uma estratégia camicase nas eleições municipais. Não há pólvora nem corrente de WhatsApp que evitem o fiasco da maioria dos candidatos que ele escolheu apoiar. A depender do resultado das urnas, o capitão precisará de muita saliva para se explicar na segunda-feira.
     
     

     O presidente Jair Bolsonaro lança o programa Retomada do Turismo

    quinta-feira, novembro 12, 2020

    Flamengo e Portela, duas paixões do LAN


     

    Hello Presidenta Bolsonaro


    PIETRO SOLDI

     

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    PASQUIM HÁ 50 ANOS



    JAGUAR

     

    Jose James - Good Morning Heartache




    Good morning heartache, here we go again
    Good morning heartache, you're the one who knew me when
    Might as well get used to you hanging around
    Good morning heartache, sit down

    Guedes e as privatizações de Nostradamus

     Vinicius Torres Freire

    VINICIUS TORRES FREIRE

     O “Brasil pode ir para a hiperinflação muito rápido, se não rolar a dívida satisfatoriamente”, disse Paulo Guedes na terça-feira, dia do jorro de abjeções de Jair Bolsonaro. Em uma jornada que teve saudação da morte, culto antivacina, “maricas” e “pólvora”, pouca gente além dos observadores da economia notou a contribuição do ministro para o aumento do desespero amargo das pessoas sensatas do país.

    Ainda assim, convém dar o mérito a Guedes. Se por mais não fosse, na mesma terça-feira o ministro escreveu mais uma página de seu livro das “Privatizações de Nostradamus”, aquelas que, não se sabe bem quais, acontecerão em algum dia, não se sabe bem de qual século.

    Em julho, Guedes dissera que o Brasil iria “surpreender o mundo” e que “vamos fazer quatro grandes privatizações nos próximos 30, 60, 90 dias”. Como a mente e a conversa de Guedes são confusos, não se sabia se mais uma vez o ministro prometia anúncios ou privatizações. Passados uns 120 dias, nesta semana, Guedes anunciou que “estamos propondo isso para o Congresso nos próximos 30 a 60 dias”, referindo-se à privatização de Eletrobrás, Correios, PPSA (a estatal da gerência dos contratos da partilha do petróleo) e do Porto de Santos, que seriam feitas até 2021. “Estamos propondo”? Em meados de dezembro? Em janeiro, nas férias do Congresso?

    Não há projeto de privatização dos Correios. O caso da Eletrobras está parado com o pessoal do centrão. Não há nem estudos iniciais para o Porto de Santos, que tem privatização prevista para 2022, pelo próprio governo, por ora um chute.

    O Brasil de fato pode ir para a hiperinflação se o governo federal não rolar a dívida “satisfatoriamente". Não quer dizer nada. Do mesmo modo, se chover pode ficar molhado, quando chover. No entanto, mesmo levando em conta a incompetência econômica do governo, não há risco de hiperinflação no horizonte, embora outros desastres estejam ao alcance da mão ou das patadas bolsonaristas.

    Mesmo para causar uma convulsão maior e imediata, o Congresso precisaria, por exemplo, derrubar sem mais o teto de gastos, uma mudança constitucional. Uma hiperinflação “fast food” dependeria ainda de, por exemplo, da revogação da Lei de Responsabilidade Fiscal e da proibição constitucional de o Banco Central financiar o governo.

    No mais, uma derrocada, fulminante ou não, depende fundamentalmente do governo, em termos técnicos e políticos. Se a administração da política econômica continuar essa mixórdia, se não houver projeto fiscal, se continuar a incompetência na negociação política de “reformas”, há risco de interrupção da despiora da economia, de a receita federal minguar, de o déficit crescer, de o dólar ultrapassar a estratosfera e de as taxas de juros longas viajarem além das nuvens poluídas onde foram parar por causa do desgoverno.

    Em princípio, poderia haver estagnação no fundo do poço ou até uma recaída na recessão. Neste caso, é possível que até os cúmplices de Bolsonaro o ponham para fora do governo.

    Ainda assim, pode ser que essa espiral ruinosa continue. Então, a expectativa de crescimento sem limite da dívida criaria um descontrole grave: a inflação daria uma desgarrada além da meta (não precisa ser hiper) e o BC elevaria a taxa de juros até certo ponto, quando então a conta de juros faria a dívida crescer ainda mais rápido, com o que a política do BC viria a se tornar contraproducente. Então, bau, bau.

    Paulo “Nostradamus” Guedes estaria fazendo uma previsão das consequências de sua própria inépcia?​

     

    Lan diante de um Millôr


     

    Moro sai da toca, mas lavajatistas torcem nariz para o "playboy" Huck

     "Por enquanto, o balão de ensaio do ex-ministro teve pouca receptividade. "O pau está quebrando nas costas dele nas redes sociais", comentou o interlocutor de Moro. "Mas apanhando ou não em função das companhias, ele tem que se colocar. Time que não entra em campo não forma torcida"."

    leia coluna de Thais Oyama 

    Moro sai da toca, mas lavajatistas torcem nariz para o "playboy" Huck - 09/11/2020 - UOL Notícias

    Diários do Isolamento



    FABIO MOON

     

    Roy 'C' - Shotgun Wedding



    People were standing, all around
    At a shot gun wedding, here in this town
    And I'm a victim oh yea
    Of a shotgun wedding
    Cause your fathers got a gun
    And there ain't no place to run
    Shotgun wedding and oh listen to me

    Relay



    DALCIO


     

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    The Trauma of Trump’s Presidency Will Haunt Us

     

    President Donald Trump at a campaign rally in Goodyear, Ariz., October 28, 2020. 

      "Were they less invested in the politics of white racial resentment and revenge, Trump’s followers might take notice of how easily he also traumatizes them, with increasing frequency and intensity as we close in on the election. He is fearmongering among his base and demonizing his perceived opponents—deeming Black Lives Matter “a symbol of hate,” calling for “retribution” against anti-racist activists who deface Confederate monuments, insisting the suburbs will fall to antifa throngs under Joe Biden—to sow discord and chaos, inflaming anxieties all around. Trump’s use of trauma as his defining reelection tactic, after four years of sustained mental abuse, guarantees the psychological wounds of Trumpism will persist long after he exits office, and those scars will take doubly long to heal among those most directly targeted. Even with a Biden win this November,"

     

    read article by KALI HOLLOWAY

    As teorias da conspiração dos eleitores de Trump

     

     FOTO: ISTOCKPHOTO / ILUSTRAÇÃO: PILAR VELLOSO

    "“A Chelsea Clinton é conhecidamente uma pessoa que pratica o satanismo. Tem um restaurante que ela frequentava lá em Los Angeles que tinha no cardápio carnes. Mas não era carne bovina, carne de frango, era carne humana”, crava. E emenda: “Só era frequentado por pessoas muito ricas e muito selecionadas. A Kim Kardashian ia, a Hillary Clinton ia. A Meryl Streep era frequentadora assídua”."

    mais no artigo de Thais Reis Oliveira

    As teorias da conspiração dos eleitores de Trump - CartaCapital: “

    Big Mama Thornton - That Lucky Old Sun



    Up in the mornin' out on the job, work like the devil for my pay
    But that lucky old sun has nothin' to do
    But roll around heaven all day

    quarta-feira, novembro 11, 2020

    Bolsonaro faz proposta para Trump



    MOR

     

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    Quarentena

    GALVÃO 

     

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    A captura da Anvisa

     de Bernardo Mello Franco


    O bolsonarismo já havia capturado a Polícia Federal, a Receita Federal, a Procuradoria-Geral da República e a Abin. Agora chegou a vez da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

    Numa decisão exótica, a Anvisa ordenou a suspensão dos testes da CoronaVac, vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac e pelo Instituto Butantan. A agência atribuiu a medida à morte de um voluntário. Era um pretexto enganoso. De acordo com a polícia, o homem cometeu suicídio.

    O presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, disse que a decisão de interromper os estudos clínicos foi “técnica”. Ele é contra-almirante e aliado próximo de Bolsonaro no governo. Em março, acompanhou o presidente numa manifestação golpista em frente ao Planalto. Os dois desfilaram sem máscara, desrespeitando as recomendações sanitárias.

    O capitão trava uma guerra contra a CoronaVac. No fim de outubro, ele humilhou o ministro Eduardo Pazuello, que havia anunciado a compra de 46 milhões de doses do imunizante. Mandou cancelar o negócio e disse que não bancaria a “vacina chinesa de João Doria”.

    Ontem a desfaçatez foi ainda maior. Bolsonaro festejou a suspensão dos testes — e a morte do voluntário — como se comemorasse um gol na arquibancada. “O presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha”, celebrou.

    Na campanha, o presidente prometeu acabar com o “aparelhamento” no governo federal. No poder, ele submete órgãos de Estado para proteger os filhos e atingir adversários políticos. Na guerra das vacinas, o alvo é o governador de São Paulo. A Anvisa mirou Doria e acertou o Butantan, que tem 119 anos de serviços prestados à ciência e à saúde.

    Enquanto a oposição sonha com 2022, o capitão avança com seu projeto de destruição nacional. Ontem ele definiu o Brasil como um “país de maricas”. Em seguida, ameaçou declarar guerra aos Estados Unidos. Depois de 19 minutos de surto, deixou escapar duas frases sensatas: “Não estou preocupado com a minha biografia. Se é que eu tenho biografia”.



    Suspendendo Vacinas


    DALCIO

     

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    Lan, na torcida pelo Flamengo


     

    Inclement Quartet - Baxabene Oxamu (live)

     

    L A N


     

    Building the Wall

     de QUINHO 

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    The Police - So Lonely (Beat Club performance)



    Well someone told me yesterday
    That when you throw your love away
    You act as if you just don't care
    You look as if you're going somewhere
    But I just can't convince myself
    I couldn't live with no one else
    And I can only play that part
    And sit and nurse my broken heart

    terça-feira, novembro 10, 2020

    Serigrafias do LAN




     

    Dois amigos



    ZIRALDO & LAN

     

    Marcelo D2 ROMPEU O COURO part. Juçara Marçal, BK, Baco Exu do Blues e Anelis Assumpção




    Alma grita, se exalta, sente falta
    Tem sangue nas mãos e ainda bate palma
    Digita e o sangue se espalha
    Ninguém paga o pecado se o ódio é de graça
    Falso é quem vira fã de farsa
    'Cês são roupa de hype, Exu do Blues é traça
    Pivete doido gritando quebra taça
    Foda-se a polícia e um brinde à minha raça
    Avisa pro diabo: Eu não assino essa disgraça
    Pão e circo é o caralho, eu tô com fome e não achei graça
    Preto morre e 'cê reclama da vidraça?
    Me passa a pedra, Golias mudou de cara


    Lan, o amor no traço


     

    Trump should have lost in a landslide. The fact that he didn’t speaks volumes

     

     Democratic presidential candidate and former Vice President Joe Biden addresses supporters at a rally at the Drake University Olmsted Center in Des Moines, Iowa, U.S.<br>Democratic presidential candidate and former Vice President Joe Biden is accompanied by his wife Dr. Jill Biden as he addresses supporters at a rally at the Drake University Olmsted Center in Des Moines, Iowa, U.S., February 3, 2020. REUTERS/Carlos Barria TPX IMAGES OF THE DAY

    "A reality TV clown who supports policies most Americans hate (eg tax cuts for the rich) should not be coming anywhere near winning a presidential election. Yet he is. Why?

    Blaming the voters simply will not do. This is a failure of leadership. Those responsible for it need to be held accountable. Unfortunately, it looks like some in the party will learn the wrong lessons. Even though dozens of democratic socialists won their elections this year while centrists struggled, there is a contingent among Democrats whose solution to any problem is the same: become more like Republicans.

    Already, there is talk that they need to embrace tax cuts and run away from the “socialism” label. In other words, double down on what they were already doing. Those who think that is the lesson may simply be “unteachable” – a word George Orwell used to describe the old British cavalry generals who still insisted on using horses long after the invention of automatic weapons, and could not be persuaded that a horse is not useful against a machine gun. Today’s Democratic leaders are like those generals. If 2016 couldn’t persuade them that they were wrong, this won’t either. Nothing ever will."

    READ ARTICLE BY Nathan Robinson​

     Trump should have lost in a landslide. The fact that he didn’t speaks volumes | US elections 2020 | The Guardian

    Todo dia eu passo



    LAFA

     

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    Dois Amigos



    JAGUAR & LAN 

     

    L A N

    PIXINGUINHA

    por  LAN





     

    Rolling Stones - Cops And Robbers



    As I was drivin' home along the boulevard late one night
    I saw a guy in the corner, bummin' all alone
    As I passed him by, I heard him holler out, "hey"
    I slowed down to see what he said, he said um
    "By any chance, are you goin' my way?"
    I said, "sure baby, hop on in and give me a cigarette"
    Then he reached out in his pocket
    And that was the moment I regret

    segunda-feira, novembro 09, 2020

    Ding-dong, the jerk is gone. But read this before you sing the Hallelujah Chorus |

     

      "No longer were Democrats going to be the party of working people, they told us in those days. They were “new Democrats” now, preaching competence rather than ideology and reaching out to new constituencies: the enlightened suburbanites; the “wired workers”; the “learning class”; the winners in our new post-industrial society.

    But the biggest consequence of the Democrats’ shabby experiment is one we have yet to reckon with: it has coincided with a period of ever more conservative governance. It turns out that when the party of the left abandons its populist traditions for high-minded white-collar rectitude, the road is cleared for a particularly poisonous species of rightwing demagoguery. It is no coincidence that, as Democrats pursued their professional-class “third way”, Republicans became ever bolder in their preposterous claim to be a “workers’ party” representing the aspirations of ordinary people.

    When Democrats abandoned their majoritarian tradition, in other words, Republicans hastened to stake their own claim to it. For the last 30 years it has been the right, not the left, that rails against “elites” and that champions our down-home values in the face of the celebrities who mock them."

    read article by Thomas Frank

    Ding-dong, the jerk is gone. But read this before you sing the Hallelujah Chorus | Thomas Frank | Opinion | The Guardian:

    So many hoaxes



    TOM TOMORROW

     

    Wintergatan - Sommarfågel

    L A N

    ELLA FITZGERALD

    por LAN 



     

    L A N



    DOIS AMIGOS

    CHICO CARUSO & LAN 

     

    PASQUIM HÁ 50 ANOS


    MACIEL E O JULGAMENTO DOS 7 DE CHICAGO 




     

    Beck - Diskobox (Odelay)

    Biscuit risk it tripper hitting the wicked
    Man with soul, above the road
    Taking' it back for the finger-point crowd
    Ooh, gotta get it, plastic classic
    Totem poles in the briefcase shows
    Disco-box, action!




    Infamous ‘Hoax’ Artist Behind Trumpworld’s New Voter Fraud Claim

     

    "As Donald Trump refuses to concede the election, some of his most loyal allies have become obsessed with a bizarre new conspiracy theory about the race, insisting that Trump only lost the election because a deep-state supercomputer named “Hammer” and a computer program named “Scorecard” were used to change the ballot count.

    What Trump allies tend to leave out, however, is that Montgomery has a long history of making outlandish claims that fail to come true. As an intelligence contractor at the height of the War on Terror, Montgomery was behind what’s been called “one of the most elaborate and dangerous hoaxes in American history,” churning out allegedly fictitious data that once prompted the Bush administration to consider shooting down airplanes"


    read newstory by Will Sommer

    Infamous ‘Hoax’ Artist Behind Trumpworld’s New Voter Fraud Claim


    e o blog0news continua…
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