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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
"How did Mr. Herbert foresee our predicament? The environmentalism of “Dune” had a source close to home. Native communities had suffered some of the worst environmental harms in the midcentury United States, and Mr. Herbert had close contacts among the Quileute and Hoh peoples of the Olympic Peninsula in Washington State. Indigenous environmentalists alerted him to how much damage industrialism had wrought. They warned him that it could become planetary in scope, a warning that he passed on in his influential novel."
Em 2014, dentro das "celebrações" dos 50 anos do golpe de 64, montei em Brasília a exposição "Na Trincheira do Humor", com a história da Ditadura (principalmente os periodos de Médici a Tancredo) contada através de charges publicadas no Pasquim.
NANI, combatente nessa trincheira, colaborador constante do jornal, foi um dos mais presentes naquela exposição.
"Quando Nelson se sentava ao piano para executar as peças dos grandes compositores românticos – Chopin, Rachmaninov, Brahms e Schumann estavam entre os seus prediletos –, ele conseguia magnetizar a atenção de cada um dos músicos de orquestra, levando-nos, literalmente, para uma viagem que continuava na memória mesmo meses e anos após a noite do concerto."
Em 2014, dentro das "celebrações" dos 50 anos do golpe de 64, montei em Brasília a exposição "Na Trincheira do Humor", com a história da Ditadura (principalmente os periodos de Médici a Tancredo) contada através de charges publicadas no Pasquim.
NANI, combatente nessa trincheira, colaborador constante do jornal, foi um dos mais presentes naquela exposição.
Em 2014, dentro das "celebrações" dos 50 anos do golpe de 64, montei em Brasília a exposição "Na Trincheira do Humor", com a história da Ditadura (principalmente os periodos de Médici a Tancredo) contada através de charges publicadas no Pasquim.
NANI, combatente nessa trincheira, colaborador constante do jornal, foi um dos mais presentes naquela exposição.
"A Divisão de Inteligência e Captura (Dicap) do sistema prisional de Roraima tem uma lista de dez foragidos vinculados a uma facção criminosa paulista que teriam se refugiado em garimpos na selva. Armados com pistolas, escopetas e fuzis, eles começaram a ganhar dinheiro fazendo a segurança dos garimpeiros contra indígenas e piratas, até que uma de suas lideranças, Dheys Vieira da Silva, decidiu tomar o controle de um campo de extração de ouro na região do Rio Uraricoera, no início deste ano. As informações chegaram ao Dicap por meio de um bandido capturado em julho e duas denúncias anônimas feitas em setembro que relatavam que o grupo de Dheys "estava forte" no local.
Num vídeo que circulou em grupos de WhatsApp, ele aparece junto com um grupo de dez bandidos armados com fuzis e balaclavas subindo o rio Uraricoera e distribuindo ameaças aos indígenas.
— Hoje vocês vão ver quem manda no bagulho. Nóis é a guerra, neguinho — diz um dos comparsas na gravação."
leia reportagem de Eduardo Gonçalves e Aline Ribeiro
‘Nós é a guerra’: Crime organizado avança sobre os garimpos ilegais da Amazônia » EntornoInteligente
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