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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, junho 08, 2024

    Jack vai à praia






     

    Maria da Conceição Tavares



    ARTEVILLAR

     

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    Papagaios!



     

    And Then Your Lips Met Mine - Benny Goodman

    G A Z A

    CAU GOMEZ
     

     
     



     
    JOTA CAMELO
     

     


     

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    Maria da Conceição Tavares



    ARTEVILLAR

     

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    Dindi (Antonio Carlos Jobim e Aloísio de Oliveira) – Sylvia Telles e Rosinha de Valença (violão)


    Ai, DindiSe um dia você for emboraMe leva contigo, DindiFica, Dindi, olha, Dindi


    Less McCann & Eddie Harris Compared To What?

    The EU is braced for a rise in the hard right. What matters is how the centre responds

     

    FILE - People wait in line to visit the European Parliament during Europe Day celebrations in Brussels, Belgium, May 4, 2024.

     "Analysts and observers agree that for the first time Europe’s national-conservative and far-right parties will be able to exert real influence on the EU’s policy agenda: that cordon sanitaire is fraying fast.

    “The dynamics are going to be very different,” said one senior EU diplomat. “Parts of the hard right are clearly aiming to maximise their influence by collaborating, rather than fighting. And clearly, parts of the mainstream are very open to that.”

    That could have a significant impact on the EU’s policy agenda, particularly in areas where hard-right positions have most traction: immigration, climate action, enlargement, institutional reform, cultural identity and possibly rule of law.

    The situation would be more alarming if the hard right were not splintered into multiple clans, agreeing on some issues but starkly divided on others, some anchored in rival parliamentary groups but others politically homeless"


    read analysis by Jon Henley

    The EU is braced for a rise in the hard right. What matters is how the centre responds | European parliamentary elections 2024 | The Guardian

    Democrats Push Biden to Make Trump’s Felonies a Top 2024 Issue

     Senator Elizabeth Warren speaking to a group of reporters recording with their cellphones.

     

    "The Biden campaign’s internal polling suggests the conviction will resonate more strongly with voters who are not yet paying close attention to the election, especially younger people and those without college degrees — two groups Mr. Biden needs to reach. But for many voters, the importance of the trial pales in comparison to issues like the economy and immigration."

    READ MORE>>

    Democrats Push Biden to Make Trump’s Felonies a Top 2024 Issue

    Closing the Border



    AMORIM

     

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    sexta-feira, junho 07, 2024

    Desespero, raiva e sensação de fracasso atingem cientistas climáticos diante da falta de ações efetivas

     


     "O planeta está se encaminhando para um aquecimento médio de 3°C. Muito poucas pessoas na sociedade têm noção do que isso significa", avalia. "Nesse cenário, vamos ter eventos como esses do Rio Grande do Sul praticamente todos os meses."

    Especialista em conservação das florestas e pesquisador do Imazon, Paulo Barreto diz que se sente preocupado ao ver que "parte expressiva da sociedade só aprende com a dor crescente das crises climáticas".

    "A preocupação é agravada pelo fato de que outros tentam, genuinamente ou por manobra, continuar negando a crise ou a atribuindo a castigos divinos", explica. Segundo ele, é "especialmente frustrante ver pessoas com alto poder de decisão no setor empresarial e governamental continuarem fazendo apostas erradas, como investir em empresas que se beneficiam da destruição.""

    MAIS NA REPORTAGEM DE GIULIANA MIRANDA

    Desespero, raiva e sensação de fracasso atingem cientistas climáticos diante da falta de ações efetivas - Instituto Humanitas Unisinos - IHU

    Pero Los Vicinos...



    AROEIRA

     

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    Honeymoon Suite - Suzanne Vega



    The ceiling had a painting on itIn our room in FranceSo we were living underneathSome angels in a dance

    Caso Toffoli poe STF como agencia de viagem para eventos de lobby e turismo

     

     


    LEONARDO SAKAMOTO

    Viajar é preciso. Mas fazer com que os contribuintes paguem a segurança de ministros do STF em viagens que, não raro, estão contaminadas por conflitos de interesses e turismo, definitivamente não é. Apenas em diárias pagas ao segurança do ministro Dias Toffoli, em 2024, foram R$ 170 mil, segundo a Folha.

    Uma comparação: isso é equivalente a 250 benefícios do Bolsa Família, cujo valor médio foi de R$ 682,32. Economizar com as diárias de Toffoli não vai aumentar o benefício para os pobres, mas, em um país com tantos pobres, gastos da elite do serviço público precisam ser feito com muita parcimônia. E, na viagem de maio, o segurança estava com Toffoli quando ele foi ao estádio acompanhar a final da Champions League. O STF afirma que Toffoli trabalhou à distância, mas seu segurança, não.

    O custo para a democracia, contudo, é ainda maior do que diárias pagas. É pouco transparente a agenda dos ministros no exterior, o que seria fundamental para a fiscalização de suas atividades e eventual cobrança por excessos. Por exemplo: entre as viagens de Toffoli e de ministros do STF, há aquelas destinadas a participar de eventos patrocinados por empresas. Em alguns casos, companhias ou seus sócios têm ações tramitando em tribunais superiores, o que é um claro conflito de interesses. Um exemplo foi o 1º Fórum Jurídico Brasil de Ideias, realizado em Londres, em abril.

    O Supremo desempenhou um papel crucial na manutenção da democracia durante os anos de ataque bolsonarista. Por causa dos ataques do então presidente da República e de seus aliados à corte, a segurança de ministros do STF precisou ser reforçada na Era Bolsonaro. Caso de assédio a Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes dentro e fora do Brasil são um exemplo clássico da “democracia bolsonarista”. Exatamente por isso, o STF precisa ter parcimônia e evitar dar munição a golpistas se assanharem. Ir a encontros acadêmicos faz parte, mas é importante negar convites a eventos que mais parecem a Disneylândia do lobby econômico e político é importante, sejam aqueles que têm custos bancados pelo poder público ou pelos patrocinadores.

    UOL

    NUNCA MAIS


     

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    A terra seca de junho


     

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    Tulipas



     

     MARIO BAGG

    Nina Simone & London Zoo - My Baby Just Cares For Me (C@ In The H@ Remix)



    My baby don't care for shows
    My baby don't care for clothes
    My baby just cares for me
    My baby don't care for cars and races
    My baby don't care for high-toned places

    O bedel da escola civico-militar

     

     
     

     
     

     

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    The Beatles - I Am The Walrus



    I am he, as you are he
    As you are me, and we are all together
    See how they run like pigs from a gun
    See how they fly, I'm crying!

    ChatGPT e IA conversacional continuam incapazes de raciocinar, diz estudo

     

    A imagem contém a palavra "AI" repetida em verde neon, criando um efeito de profundidade, enquanto a palavra "Data" aparece em destaque. Ao fundo, silhuetas de pessoas podem ser observadas. 

    Os LLMs (sigla em inglês para Grandes Modelos de Linguagem), como ChatGPT, ainda seguem tendo dificuldades para raciocinar usando a lógica e cometem erros frequentes, de acordo com estudo.

    As inteligências artificiais refletem os preconceitos de gênero, éticos e morais dos humanos presentes nos textos dos quais se alimentam, recorda o estudo publicado nesta quarta-feira (5) na revista Open Science da Royal Society britânica.

    Mas o questionamento é se elas também refletem esses preconceitos nos testes de raciocínio, como questionou Olivia Macmillan-Scott, doutoranda do departamento de Ciências da Computação da UCL (University College de Londres).

    O resultado da pesquisa é que os LLMs mostram "um raciocínio muitas vezes irracional, mas de uma forma diferente da dos humanos", afirma a pesquisadora à AFP.

    Sob a supervisão de Mirco Musolesi, professor e diretor do Machine Intelligence Lab da UCL, Macmillan-Scott apresentou sete modelos de linguagem a uma série de testes psicológicos desenvolvidos para humanos:

    • ChatGPT 3.5 e 4, da OpenAI
    • Bard, do Google
    • Claude 2 ,da Anthropic
    • Três versões de LLaMA da Meta

    Como esta tecnologia aborda o preconceito que leva a privilegiar soluções com um maior número de elementos, em detrimento daquelas com uma proporção adequada?

    Um exemplo: se tivermos uma urna com nove bolinhas brancas e uma vermelha e outra urna com 92 bolinhas brancas e oito vermelhas, qual devemos escolher para ter a melhor chance de obter uma bolinha vermelha?

    A resposta correta é a primeira urna, visto que há 10% de possibilidades frente a 8% da segunda opção.

    As respostas dos modelos de linguagem foram muito inconsistentes. Alguns responderam corretamente ao mesmo teste seis em cada dez vezes. Outros apenas duas em cada dez, embora o teste não tenha mudado. "Cada vez obtemos uma resposta diferente", diz a pesquisadora.

    Os LLMs "podem ser bons para resolver uma equação matemática complicada, mas logo te dizem que sete mais três é igual a 12", constatou.

    "NÃO TENHO MUITA CERTEZA"

    Estes modelos "não falham nestas tarefas da mesma forma que um humano", afirma o estudo. É o que Musolesi chama de "erros de máquina".

    "Existe uma forma de raciocínio lógico que é potencialmente correta se a considerarmos por etapas, mas que é errada tomada como um todo", afirma.

    A máquina funciona com "uma espécie de pensamento linear", diz o professor, e cita o modelo Bard, atual Gemini, capaz de realizar corretamente as diferentes fases de uma tarefa, mas que obtém um resultado final incorreto por não ter uma visão geral.

    Sobre esta questão, o professor de ciências da computação Maxime Amblard, da Universidade de Lorraine, na França, recorda que os LLMs, como todas as inteligências artificiais generativas, não funcionam como os humanos".

    Os humanos são "máquinas capazes de criar significado", o que as máquinas não conseguem, diz à AFP.

    Existem diferenças entre os diferentes modelos de linguagem e em geral, o GPT-4, sem ser infalível, obteve resultados melhores que os demais.

    Macmillan-Scott suspeita que os modelos "fechados", cujo código operacional permanece secreto, "incorporam mecanismos em segundo plano" para responder a questões matemáticas.

    De toda forma, neste momento é impensável confiar uma decisão importante a um LLM. Segundo o professor Musolesi, eles deveriam ser treinados para responder "não tenho muita certeza" quando necessário.

    GLOBO

     

     

    quinta-feira, junho 06, 2024

     


    Menuhin plays Bach Sonata No. 3 in E, BWV 1016 - Adagio ma non tanto

    ‘Lock Her Up’ Was Not Just a Slogan

     

     

    "A truism of the Trump era is that every accusation is a confession. When Donald Trump hurls wild charges at his opponents, he is telegraphing what he plans to do to them, preemptively justifying the breaking of laws and norms by casting himself as the victim of the very misdeeds he’s going to commit.
     
    Republican caterwauling about Trump’s felony conviction provides rhetorical cover for this planned transformation of America’s justice system by making it seem like that transformation has already been accomplished by Democrats. On Thursday, Senator Marco Rubio of Florida, a potential Trump vice president, said that Democrats “have crossed the line in which now the court system is a political weapon, and it’s going to be very hard for it not to come back the other way.” In other words, whatever abuses Trump’s foes are subject to in a Trump restoration will be nothing but well-earned comeuppance. By projecting the authoritarian aggression of their movement onto others, Republicans absolve themselves. It’s the mantra of abusers everywhere: “Look what you made me do"
     
    more in the article by Michelle Goldberg

     

    ‘Lock Her Up’ Was Not Just a Slogan – DNyuz

    Nossos representantes...



    FRAGA

     

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    “Não tô nem aí”

     

     

    "Esses espetáculos, no entanto, não foram inaugurados em São Paulo. Desde que Tarcísio de Freitas era candidato a governador, uma blague se espalhou contra ele: se eleito, faria em São Paulo o que tem sido feito há décadas na PM fluminense. A atuação nas áreas de favela é semelhante: violência indiscriminada contra população preta e pobre, sempre em nome da "guerra às drogas", fazendo da figura do traficante o inimigo de estado a ser combatido a qualquer preço, inclusive de baixas civis, sempre apresentadas como um mal necessário. Aos poucos, a naturalização do assassinato por parte dos policiais fez incorporar na gramática até mesmo de setores progressistas frases como "fulano foi morto e nem era bandido", numa autorização implícita e oculta para que as mortes continuem acontecendo. A estrutura de vingança é exatamente a mesma, com um recurso permanente à criminalização de comunidades inteiras. Rocinha, Complexo da Maré, Jacarezinho e Cidade de Deus são só alguns dos lugares nos quais a PM entra atirando para matar e, em seguida, exibir no noticiário armas, munições e drogas apreendidas."

     

    LEIA MAIS NA REVISTA ROSA

    ilustração Pedro França  

    Dia do Meio Ambiente



    JBOSCO

     

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    Patti Smith - Smells Like Teen Spirit



    Load up on guns, bring your friends
    It's fun to lose and to pretend

    How I Get Through Just One Day in Gaza

     

     

     Every day that we don’t give up is an act of defiance, holding on to the threads of hope.

    Afaf Al Najjar

     With its unceasing bombardment of our homes and neighborhoods—which has killed over 23,000 people, reduced our cities to nothing, and made millions of us internally displaced refugees—Israel has transformed Gaza into a slaughterhouse. And with its continuous targeting of hospitals, bakeries, water wells, solar panels, and markets, Israel is depriving us of all the necessities of life. It is a gruesome attempt to break our spirit and destroy our hope, and it has turned every second of every day into a gamble with death.

    This is what it takes to get through just one day in Gaza.

    Each day, my family, along with three other families, goes on a mission to get what we need to make it to the next morning. When someone leaves the house, my mother and my aunts say a prayer.

    Usually, two of my cousins are the first to go. From 4 am to 4 pm, they are trying to get bread at the bakery. The lines are endless, and Israel has no problem bombing bakeries, so this is not a simple task. Sometimes they will return victorious with one bag of bread. Or they return filled with disappointment: Either there was no bread, or people started fighting in the line and my cousins were afraid to stay there any longer.

    My aunts, my mother, and I are usually responsible for going to the market twice a week. Our markets were once filled with delicious treats and lively colors. Now they look like they’re part of a ghost town, and so do we. We move like phantoms, eyes scanning desperately. A good day is when we get some potatoes, onions, salt, a small bag of rice, and two cans of beans or tuna.

    Meanwhile, my brother and another cousin collect our phones and batteries and try to find a place to charge them. This could be a shop, a neighbor’s house (if the neighbor has solar panels that haven’t been bombed), a school, or a hospital.

     We remain terrified until everyone returns. Every sound we hear is alarming; every time a bomb goes off, our hearts sink. Once we hear a knock at the door, we can finally catch our breath.

    When the sun sets, the darkness seems to swallow even the faintest glimmer of hope. The bombs are like a thunderstorm that never ends.

    How do we keep doing this? The simple answer is that we love each other too much not to.

    The other thing that carries us forward is an all-consuming desire to know what is happening to our friends and our world here in Gaza. I spend every day looking for news about all the places and names I have ever known. Just as I breathe a little easier when someone returns from an errand, a loved one’s reply to my messages brings me a brief inkling of peace.

    But Israel’s war is targeting even these fleeting connections. Telecommunications in Gaza have been repeatedly cut off. When this happens, I find myself on the edge of going insane. Questions race through my mind: Do people realize we are disconnected from the outside world, and each other, again? If we cannot transmit our messages, will people forget about Gaza? Are my friends OK? Are my other family members alive? What did that bomb hit? What will I do if they bomb us and no one knows about it? What will I do if I am stuck under the rubble? When the connection comes back, a part of me wants to do anything but open my phone or check the news. Those actions inevitably bring heartbreak and grief. But I need to know. Far too often, I find something I don’t want to find. My cousin, gone. My friends, gone. My colleagues, gone. As I lie down to try and sleep, my constant prayer to God is that I wake up without having lost anyone, and without anyone having lost me.

    All of this barely feels like living. But here’s the thing: Israel has made getting through even 24 hours a challenge beyond description. Yet in doing so, it has ensured that, each morning, when the sun rises and the birds sing and the loving wind of my homeland blows, the people of Gaza have another victory to savor. Israel wants to wipe us out. It wants us to give up. Every day that we don’t is an act of defiance, a proclamation that we are still here, still holding on to threads of hope. We survive. We endure. We love each other. We live. And the next day, we do it all over again.

    THE NATION

     

    Dia do Meio Ambiente


     

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    Curtindo a Vida Adoidado



    MARIO BAGG

     

    Five years later


     

    Joan Baez & Mercedes Sosa "Gracias A La Vida" (Violeta Parra)



    Gracias a la vida, que me ha dado tanto
    Me ha dado la risa y me ha dado el llanto
    Así yo distingo dicha de quebranto
    Los dos materiales que forman mi canto
    Y el canto de ustedes que es el mismo canto
    Y el canto de todos que es mi propio canto

    Privatização das praias brasileira


     
     
    JBOSCO
     
     

     
    JOTA CAMELO
     

     
     

     

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    quarta-feira, junho 05, 2024

    Cientista explica por que é preciso frear desmatamento no Cerrado para não faltar água no Brasil

     

     Vista aérea do Ribeirão do Engano, na Serra da Canastra

     "Ocupa cerca de 25% do Brasil e distribui água para oito bacias hidrográficas (mais de 90% das águas do Rio São Francisco e 100% das águas do Pantanal). Mais de três mil nascentes da região abastecem o bioma amazônico. Na Bacia do Paraná, onde há diferentes hidrelétricas, 48% da água sai do Cerrado. Aliás, segundo a WWF Brasil, 90% da população consome energia produzida por hidrelétricas cujas águas nascem na região. O Cerrado também é protagonista na produção de commodities: 80% das áreas irrigáveis do país estão no bioma. 

    O estudo analisou 81 bacias para fazer três perguntas. A vazão dos rios está mudando? Se está, o que vem causando isso? Como deve ser o futuro? Levamos cinco anos para chegar às respostas. Pelo menos 95% dos rios analisados tiveram redução de vazão de, em média, 15% entre 1985 e 2022. Identificamos que 56% dessa redução foi causada pelo desmatamento, e 43%, pelas mudanças climáticas. Para o futuro, nossa projeção indica uma redução média de 33% na vazão dos rios do Cerrado.

    É muito preocupante. O Brasil depende da água do Cerrado. No futuro, podemos enfrentar racionamentos frequentes. A situação também vai gerar conflitos como os que já ocorrem no oeste da Bahia, onde comunidades estão acionando a Justiça contra fazendas de commodities por uso indiscriminado da água. Se o Cerrado não for preservado, até hidrelétricas podem vir a disputar com o agro, já que 50,5% da água consumida no país vai para irrigação, especialmente de commodities agrícolas  "

    MAIS NA ENTREVISTA COM YURI SALIMONA
    FEITA POR WILLIAM HELAL FILHO

    Catastrophic Floods in Brazil Set Off Another Crisis: Homeless Pets

     Rescue workers haul a dog a flooded street onto a boat.

     "Many of these animals don’t have owners, said Fabiana de Araújo Ribeiro, who manages Porto Alegre’s animal welfare office.

    Even when they do, “they don’t have anywhere to go back to” because their homes have been ruined, Ms. Ribeiro said.

    And with water levels covering street signs and house numbers, rescue crews have struggled to record with any precision where pets were rescued or whom they might belong to."

    read report Ana Ionova and

     A man holding a dog walks through a flooded area.

     

     

    Dia do Meio-Ambiente



    DALCIO MACHADO

     

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    Dia da Ecologia



    MARIO BAGG

     

    Thelonious Monk - Monk's Point

    My family has fled Rafah for yet another ‘safe’ area. By now we know there is no such thing

     

     


     This is the ninth time we have been displaced. In this ‘humanitarian zone’, we can hear bombing and shooting all around us

     

     am an aid worker, and my work involves supporting the local healthcare system and providing aid to communities around me. But like everyone in Gaza, I am also simply trying to survive. Until recently, I was sheltering and working in Rafah. I was forced to flee there from Khan Younis with my family, after the area was designated as a “humanitarian safe zone”. Yet it was not long until the Israeli military began its invasion of Rafah, and we were forced to move again after Israel’s evacuation orders.

    The situation in Rafah is now utterly chaotic. People do not know where to move to, and are terrified of going somewhere else that will get bombed. Just days after the international court of justice ordered Israel to halt its military offensive there, the Israeli army fired missiles at a tent encampment in a “safe zone” of west Rafah, killing at least 45 Palestinians and injuring dozens more. This news was followed by shocking and abhorrent images showing burned and dismembered bodies, including those of children. On Tuesday, more Israeli army airstrikes reportedly killed 21 displaced Palestinians in al-Mawasi, another so-called safe zone, where Israeli authorities had apparently told Palestinians to flee.

    As I write this, Israeli soldiers and tanks are advancing deeper into Rafah while Palestinians, scared for their lives, have nowhere to go.

    I had already been displaced eight times with my family, and we had to weigh up our options. It is an incredibly difficult decision to flee with your family, and you must think about whether you should move, as you were told the place you are in was safe. The time to make a decision is very short. You are forced to leave belongings behind and never know where you will be going next.

    Three men stand together in front of a lorry loaded with large cardboard boxes on pallets.
    Mohammed Al Khatib (centre) at the Rafah border crossing. Photograph: MAP

    I am now in Deir al-Balah, in central Gaza, where about 1 million people have fled from Rafah in the past three weeks. We were told this was a safe humanitarian area, but we hear bombing and shooting happening all around us. There is no access to shelter, hygiene kits or dignity kits for displaced families here, and overcrowding has resulted in a shortage of tents.

    This chaos makes providing medical care to people unfathomably challenging. Since October, Israel’s indiscriminate military bombardment of Gaza has put 20 hospitals out of service. Now, only 16 are partly functional, and this could change again by tomorrow. All medical facilities lack critical supplies, staff and medicine, and are operating at breaking point.

    On Monday, two medical staff were killed by an Israeli tank at the Kuwaiti hospital in Rafah, which has now been forced out of service. Field hospitals in western Rafah, set up to treat the huge influx of injured people, including the Indonesian field hospital, have also now been forced to close.

    Healthcare workers and injured patients have even been trapped in hospitals across Gaza. Israeli military action has made it incredibly difficult for ambulances to move or reach patients, and I have heard reports from medical workers of Israeli quadcopters (small armed drones) targeting ambulances. No one is safe from attack.

    Think for a minute about what it means to have to quickly evacuate a hospital. You must shut down services and there is chaos as often the hospitals are under siege or bombardment, with floods of people desperate to get medical care, support their loved ones or find shelter. You have to move patients who are critically ill, often without an ambulance, and then they are put at risk of attacks by snipers, drones or airstrikes. The lack of communication makes it difficult to even tell people where they should take injured people instead. As a result, more people are killed.

    This health and humanitarian disaster has been compounded by Israel’s closure of the Rafah crossing for more than three weeks, effectively strangling the entry of much-needed food and medical aid. My colleagues in northern Gaza tell me that there is now only one functioning hospital there, which could shut down any day due to a lack of fuel.

    The border closure means medical staff cannot enter, and hundreds of critically ill and injured patients who need medical treatment outside are trapped in Gaza. There is currently no burns unit in Gaza, as well as extremely limited cancer and dialysis treatment and maternity care services. If Israel does not let adequate amounts of aid in again, more civilians will die, and in painful ways without proper treatment.

    The uncertainty and fear of danger is a constant stress; we are all terrified and exhausted. Nobody knows where to go or what to do. As an aid worker, I would love to be able to properly conduct my work and help the lives of people in need. This is not possible. It will never be possible until we have an immediate and permanent ceasefire in Gaza.

    We are witnessing new levels of inhumanity in Rafah, and these will be repeated until Israel complies fully with the international court of justice’s orders and halts its military offensive.

    Mohammed Al Khatib is a senior programme manager for Medical Aid for Palestinians (MAP) in Gaza. This article was co-produced with his colleagues in London, based on WhatsApp messages and voice notes. The situation on the ground in Rafah is rapidly changing. This article was written on 28 May with the information that Mohammed had at the time

    disco do dia

     

    disco do dia

    CLODO FERREIRA
    CONSTELAÇÃO DE PALAVRAS
    (2024)


    Não ouvia falar de Clodo Ferreira desde a Cebola Cortada nos anos 70, ou desde o trio de irmãos Clodo Clesio & Clemetrio,
    mas li uma crítica do Aquiles Reis, colaborador do IMMUB. do JB e da Tribuna RJ (e integrante do MPB-4) enchendo a bola deste disco recente, com Clodo cantando e dedilhando solo um violão bonito, de canções com letras bem interessantes.

    Super Recomendo


     

    Crise Climãtica

    FRAGA

    KLEBER
     

     
     
     

     

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