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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, agosto 19, 2006



    Outra simulariedade com o fim de semana, criando coincidencias entre os dias da semana.
    Como postei abaixo, tanto na sexta passada quando nesta me ausentei do blog para pesquisas em bibliotecas.

    E tanto sábado passado quanto hoje (sábado) tive problemas com computador!
    Desta vez, quebrou o esquema que liga o computador (botaozinho, conexão, etc)
    então aproveito o dia para trocar tudo para um gabinete novo que eu tinha por aqui.
    Este deste computador é do tempo que eu morava perto do mar de copacabana e tudo se comia de maresia...

    então, novamente, sem posts....

    sexta-feira, agosto 18, 2006



    E na travessia vim ouvindo a soberba interpretação de Nina Simone para The Times They are a-Changing.
    Depois eu posto aquii para voces ouvirem.



    Como na sexta-feira passada, hoje vim ao Rio para fazer pesquisas em bibliotecas com relação a um trabalho que estou preparando sobre os estereótipos no humor.
    Assim não estarei postando.
    Amanhã volto.

    quinta-feira, agosto 17, 2006

    HORRORÁRIO ELEITORAL


    Começou o horário eleitoral e estamos aí convivendo com os tipos mais desbaratados que invadem a nossa casa sem pedir licença.
    Temos aí até um candidato a governador chamado Tunico e que nos alerta contra as FALÇAS PESQUISAS.
    Corruptos que deveriam estar na prisão estão na televisão.
    Passam cenas como o abjeto Jefferson mostrando a sua filhinha (filha velha, a essa altura, mas ele passa a mão no seu queixinho como se fora uma criança doce e meia). E Jefferson nos sorri.

    Nao sei como poderia ocorrer esse processo de espaço na mídia para os candidatos
    mas o horário eleitoral como está deveria acabar. Ou se adotarem novas regras.
    Seu intuito de ser uma arena democrática, abrindo espaços para todos, perde-se pois os grandes candidatos tem cada vez tempos maiores, além de melhores recursos para embaralhar nossas vistas.
    Esse loteamento de espaço televisivo e de nossa paciencia estimula, por exemplo, as coligações espúrias para forçar ampliação de tempo para partidos.

    Por falar em Roberto Jefferson, seu prestígio na blogosfera continua imensa.
    Foi só eu escrever aqui uma linha, por exemplo, dizendo que depois do blog desvirtuador dos fatos assinado por José Dirceu só faltava mesmo a de Roberto Jefferson para este post disparar nas buscas ao blog0news.
    E acabou que o cantante Rouberto fez mesmo seu blog, né.
    O do Dirceu inda fui ver.
    O do outro, não. Chega,
    E chega também de horário eleitoral.



    HALS




    Embarcando no terror


    Não falei? Agora estão aí - além de todos o caos em aeroportos e na vida das pessoas - dez mil malas calculadas extraviadas.
    Reação exagerada - ou interesseira - a um plano terrorista, real sim, mas ainda longe de ser implementado.

    Pode ser que rotinas de embarque em aviões se normalizem nos próximos dias, mas anunciam que algumas dessas medidas emergenciais se tornarão permanentes.
    Todo mundo terá que tirar os sapatos, que passarão por raio-X.
    (Todo mundo? Duvido que grandes autoridades e vips passem por este constrangimento.)

    Outra medida inócua.
    O maquinário atual da maioria dos aeroportos não tem raios-X capazes de detectar laminas de metal em sola de sapatos,
    um sistema bem mais sofisticado do que o atual.
    Deve ser mais uma medida de disuassão do que de solução. Tipo blitz da PM nos locais de praxe.
    Além disto, um terrorista que fosse minimamente esperto, se quisesse embarcar com uma arma oculta no sapato
    não levaria faca ou lamina de metal (os metais nunca foram amigos de raios-X) e sim uma lâmina de cerâmica
    que tem o mesmo efeito cortante e passando desapercebido.

    Os passageiros enfrentam esse mar de chulé por nada.

    Outra: essa história de proibir o embarque com aparelhos como celulares, laptops, ipods, etc,
    pode ser deterrente mas não é determinante.
    Esse célebre explosivo TATP (que detonou essa onda paranóica)
    que pode embarcar oculto em líquidos e depois ser acionado a partir de baterias de aparelhos
    pode também voar pelos ares através da fricção (é só esfregar bastante) ou com níveis de calor (usando isqueiros, fósforos, etc).
    Pode ser acionado também com centelhas de energia elétrica e para tal basta ir no banheiro do avião e desmontar uma tomada.

    Por tudo isto continuo com a impressão de que essas mega-operações de segurança
    tem como objetivo aparente a real segurança de passageiros e tropulação diante de ameaças terroristas
    e como objetivo subjacente potencializar a paranóia e o pavor da pessoas tornando-se aptas a serem conduzidas pelos caminhos do neo-con-terror.




    NANI
    (Rio de Janeiro, RJ)

    Sangue sem cessar


    Ficara evidente que Israel não alcançaria seus objetivos
    (perdendo a guerra, ou pelo menos esta perdendo seu sentido, se é que teve alguma).

    Um cessar-fogo fora decretado, as batalhas tinham prazo para acabar e todo mundo voltar para casa
    (alguns, para destroços de casas).

    Mas os milicos israelenses continuaram atacando, e mais, intensificaram os ataques,
    numa liquidaçao
    de estoque
    vamos detonar o máximo possível enquanto podemos.

    A troco de que? Quantas pessoas morreram e quanta destruição houve neste fim de semana
    apenas para os invasores darem vazão à sua adrenalina?
    E os 24 soldados israelenses mortos neste fim de semana,
    com o cessar-fogo anunciado
    com a guerra perdida
    qual o sentido disso?
    Que sacrifício fizeram pela pátria?

    Não sei quem são os outros 23, mas li sobre um: morreu o filho de David Grosman, e nisso há ironia maior ainda.
    Grosman é um dos poucos pacifistas israelenses, que acabara de assinar protesto contra essa guerra.




    ZOPE




    quarta-feira, agosto 16, 2006

    O debut dos debates...


    Não sei quem estava mais perdido, os personagens de Lost às 21 hora ou os candidatos presidenciais às 22 horas...

    A morneza do debate refletiu a pobreza dessa campanha presidencial, com candidatos pífios ou se passando por parvos diante da realidade.

    A primeira parte, então - candidato pergunta para candidato - foi muito chata. Os candidatos aproveitavam as perguntas aos outros para levantarem sua própria bola e replicarem em auto-promoção. Ninguem tocou nos problemas que realmente interessam. Apenas HH se lembrou do tema do momento, a segurança, ao questionar Alkmin com aquele raciocínio de: se ele se preocupa tanto com a segurança, por que nao fez nada a respeito quando era governador.

    Entrando os jornalistas em cena, temas mais interessantes entraram em pauta, pena que os debatedores mantiveram seus próprios compassos estreitos e não soltaram a voz.

    Os dois figurantes - Eymael & Bivar - deveriam ter seguido a regra dourada dos figurantes: não ter falar, e não olhar para a câmera.
    Bivar inclusive citou o dado mais maluco da noite quando disse que os agricultores americanos tinham passado a produzir 110% dos produtos... quer dizer, a totalidade dos cem por cento e mais um pouco...

    Alkmin desmereceu a alcunha de picolé de chuchu. Nunca chupei um, mas certamente tem mais sabor e interesse do que o Geraldo falando.
    O tucano, talvez para se mostrar ágil e enfático, disse que vai agir em primeiro lugar a favot da Saúde. Depois disse o mesmo com relação à Segurança. Depois, o mesmo com relação aos Empregos, E ainda disse que vai priorizar a Educação. Quantos primeiros lugares existem na matemática tucana? E mais, em cada um desses assuntos, disse que em janeiro já estará enviando ao Congresso... Sim, o presidente toma posse em janeiro, numa época em que os congressistas estão longe de Brasília e pensando menos ainda em trabalhar...

    Os outros dois candidatos tinham algo a dizer. Tem objetivos além de serem presidentes ou, sendo isto impossível, pelo menos aparecer na TV. O problema é a monotemática. Cristovam quer promover a Educação (um excelente objetivo, aliás, e nisto está indo bem). Assume que só quer falar nisso, mas para um debate fica chato. Heloísa quer acabar com os banqueiros. Só bate neles e nessa tecla. Embora ela tenha razão quanto à origem dos problemas atuais brasileiros estarem na subserviência ao mercado e à economia, parece que eliminando os donos de bancos tudo se resolve.

    A maneira professoral de Buarque também é irritante, escandindo aquelas sílabas. E HH... peo menos transmitiu alguma emoção ao debate: o suspense de a qualquer momento aquela onça se inflamar e se desembestar a disparar encadeamentos de palavras de ordens clichês. Bem, ela conseguiu se controlar e ao final ainda jogou a cartada da candidata-mãe-e-mulher.

    CB e HH tem pontos interessantes em suas plataformas é muito utópico, descolado da realidade, não sei se as pessoas ainda querem sonhar sem saber de onde vem a verba para isso. Quer dizer, HH diz de onde virá sua verba: da redução dos juros. Como se deixariam o PSOL fazer isto.

    A ausência do personagem central, Lula, claro, esvaziou a noite.
    A melhor tirada de todas, aliás, foi do Ey-ey-eymael, mais ou menos assim:
    Todos estão comentando aqui, mas para mim não é surpresa que o Lula teha vindo. Ele não sabia do mensalão, ele não sabia da corrupção, ele não sabia das falcatruas. Vá ver ele nem sabe que tem um debate aqui hoje.

    O melhor - ou menos ruim 0 do programa foi justamente quando acabou.
    Não por ter acabado (alívio?) mas numa espécie de coda repórteres entrevistaram as pessoas, após o encerramento, para dizerem o que tinham achado e se foram bem ou mal. Mais relaxados, os candidatos nesses segundos permitiram que foram vistas de maneira que não foram durante todo o (inutil) debate.

    Boechat foi bem como mediador. Poderiam ter bolado outra maneira de realizar o sorteio para a ordem das falas. Os objetos retangulares dentro de um vidro redondo não funcionaram, não embaralharam e atrapalhavam na hora de serem retiradas. E os nomes ainda tinham que ser tirados dentro de um envelope a ser rasgado, perdendo-se tempo.

    Mas a Bandeirantes está de parabéns por ter promovido o debate, mantendo a tradição de 25 anos realizando estes programas, desde uma época em que a Globo se recusava a dar voz a candidatos e ignorava a política (principalmente quando de oposição).




    SON SALVADOR
    (Belo Horizonte, MG)







    Palavras


    A crise atual no mundo é uma crise de nitidez, é um cipoal de causas e motivos à procura de uma clareira definidora. Os que insistem em reduzir tudo a um choque de civilizações querem, na verdade, reduzir tudo a uma outra Guerra Fria, recuperar a simplicidade de um confronto entre potências com a simplificação adicional de que desta vez só um lado é uma potência. É tudo pelo controle do petróleo? É um mundo moderno e pluralista, se defendendo de um mundo retrógrado e fanático, e neste caso onde se enquadram o fundamentalismo cristão e o dogmatismo neoconservador que guiam a política externa americana, sem falar no primitivismo absolutista de "bons" muçulmanos como os da Arábia Saidita? Como é possível esperar racionalidade quando o obscurantismo religioso substitui a ideologia? E como é possível definir uma posição simples entre o direito elementar de Israel à existência e a legítima causa palestina? Estamos condenados à ambiguidade como antes estávamos condenados a ser baixas colaterais da Guerra Fria quando esquentasse. Não há nenhuma clarexa no futuro dessa crise.

    - Luís Fernando Veríssimo
    "O Bom Terror"


    terça-feira, agosto 15, 2006

    OS VERDADEIROS ATENTADOS...



    A semana foi pauleira.

    Mas pior do que os ataques em São Paulo
    mais chocante que os planos para explodir aviões
    mais revoltante que as matanças e bombas no Oriente Médio

    o que realmente embrulhou a mente e o estômago
    foi ver o Lula
    abraçadão com Newton Cardoso e com Crivella.

    Em palanques, pedindo votos.
    Dose!



    CHICO CARUSO
    (Rio de Janeiro, RJ)






    Panic in the city of London

    Sobre os possíveis atentados a aviões e grupo terrorista desbaratado na Inglaterra:

    Parece que havia realmente uma rapaziada (e o termo aqui é usado no seu sentido literal, pois eram rapazes malsaídos da adolescência - e novamente aqui "mal saído" também está sendo usado no sentido literal)
    uma rapaziada planejando detonar aeronaves através de uma combinação engenhosa de explosivos dificeis de serem detectados no embarque.

    Se isto for verdade, as inteligências britânicas e paquistanesas estão de parabéns pela elucidação da trama, envolvendo infiltrações em grupos fanáticos e outras ações que usam o cérebro e a coragem mais do que a força bruta. É assim que realmente se combate o terrorismo (e não invadindo países).

    O fato abre uma nova dimensão nas ameaças globais.
    O método potencializa possibilidades de ataques e, mais ainda, dissemina potencialmente o temor de ser vítima, pois é de uma logística de execução menos difícil, aumentando suas chances de implementação.
    Mais do que o método porém, ressalta quem o pratica.
    Não uma rede internacional de terroristas formados em batalha, comandadas por um arqui-vilão como Osama,
    mas uma galera afim de zoar.
    Como disse a manchete de O Globo: "terrorismo de fundo de quintal".
    É a orkutização do terror.

    Mas não é essa brastemp toda que os órgãos repressivos e propagandísticos do Império trataram de transformar em hype.
    Mais descabido foi a histeria e paranóia fomentada que imobilizou aeroportos e transtornou milhares de pessoas?

    O próprio método - alardeado como revolucionário e letal - teve sua real eficácia questionada por diversos cientistas. O tempo de mistura dos elementos para explodirem não é imediato como num filme de ação mas levaria até mesmo diversas horas, mais do que o tempo de vôo normal das aeronaves em algumas destas rotas.
    Montou-se esquemas rígidos de segurança - multiplicados pela mídia em frenesi - como se ataques estivessem iminentes e fossem se realizar a qualquer momento. Vôos foram suspensos. Líquidos derramados. Saquinhos plásticos distribuidos. Mas a verdade é que, embora existissem planos detalhados para a execução destes atos terroristas, estavam longe ainda de sua implementação. Os supostos bombamaníacos não tinham avançado nos testes. Não tinham começado a comprar as passagens ou pensar em datas. Muitos não tinham nem passaporte.

    Os guardiões do mundo estão certos em conter os planos dos vilões. Mas não precisam exagerar - em benefício de outros interesses - como se o mundo fosse acabar em pleno vôo.
    Com isto fazem o jogo do terror, que é aterrorizar todo mundo.

    Mas é aquela simbiose dos opostos, um se alimentando do outro.



    DÁLCIO MACHADO
    (Campinas, SP)

    E se Portanova trabalhasse no JB?


    Jogar duro quando não se está envolvido diretamente na partida é diferente.

    O sequestro de um jornalista para se conseguir veiculação de vídeo em televisão eleva o terror em SP a outro patamar.
    Aos que menosprezam a organização do PCC, esta aí uma tática nitidamente de grupo terrorista.

    A ação resultará em inúmeras discussões (com poucos resultados, como sempre)
    mas num primeiro momento, antes de quaisquer outras ilações, tratou-se da vida de uma pessoa humana.
    O PCC já demonstrou que passa o rodo mesmo: o jornalista da Rede Globo poderia morrer a qualquer momento.
    se a Globo vacilasse, matavam mesmo.

    Portanto, houve quase um consenso entre os especializados em jornalismo ou em segurança de que a emissora agiu certo ao veicular o video, principalmente por jogá-lo para a madrugada.
    Menos entre os diretores do JB.
    Este jornal abriu um editorial em primeira página (caso raríssimo) para proclamar

    Alexandre Calado foi devolvido às ruas diante do prédio da emissora. Trazia a exigência dos criminosos: a divulgação de um manifesto que reinvindica mais privilégios para os bandidos. Lastimavelmente, a Globo curvou-se à imposição. O JB não negocia com delinquentes. Prefere exigir que as autoridades cumpram seu dever, até porque a vez do Executivo não vai demorar.

    Quer dizer, respondendo à pergunta do título: o jornalista estaria morto. Transformado em mártir da firmeza diante da violência.
    O que deve ser alentador para os jornalistas do JB, que já estão lá espremidos numa redação e recebendo salários com atraso.

    ps
    Tanto auê, tanta tensão, para divulgarem um vídeo que... bem, é razoavelmente produzido, mas o PCC, com essa janela forçada na Globo (com irradiações para o resto da imprensa) poderia ter aproveitado melhor a ocasião. Não foi uma mensagem para o grande público, e o recado para as autoridades - a remoção do RDD - é uma meta difícil
    (se bem que com essas autoridades paulistas...)




    MARCO AURÉLIO
    (Porto Alegre, RS)



    Mardade...

    Sabem por que o Lula ficou tão nervoso ao dar entrevista para o Jornal Nacional?

    É que puseram ele sentado bem pertinho de uma estante de livros.

    O Lula diante de um livro fica nervoso...

    Zé de baixo, Zé de riba...

    Escrevi sobre a bancada da Paraíba - até por causa da letra de música que deu título ao post -
    onde dos seus 16 parlamentares 15 estão envolvidos com as falcatruas dos "sanguessugas"

    mas e o Rio de Janeiro, suposto centro cultural do Brasil? A maioria dos sanguessugadores vieram deste Estado. (Também, basta ver a Assembléia Legislativa do Rio para conferir a cepa de seus políticos).
    E a turma dos evangélicos? 58% da bufunfa em questão foi para as mãos (molhadas) de parlamentares evangélicos. Isso é que é ter fé!

    E agora Roubônia, quer dizer, Rondônia...
    Lá na sua Assembléia Legislativa (?) há 24 deputados. 23 estão envolvidos neste esquema ilícito que acaba de estourar por lá!

    Aliás, Nelsinho Motta escreveu um texto engraçado sobre Aquele Um
    o que não entrou na história....




    FRANK
    (Joinville, SC)

    Palavras

    Minha pátria é toda a terra e todos os cidadãos são meus compatriotas

    Khalil Gibran,
    poeta libanês

    BRASIL CARROÇA

    O Globo vem publicando materiazinhas sobre a história interessante do roceiro do interior de Minas
    que pegou um cavalo, uma carroça, alguns dos filhos e veio embora pro Rio de Janeiro demodi morar.

    Primeiro vi o caso através da foto do pessoal descendo a Avenida Presidente Vargas de carroça, no centrão do Rio.
    Aí teve sua acomodação na cidade grande;

    Mas leia aqui o rumo que tomou a história.

    domingo, agosto 13, 2006



    LUTE
    (Belo Horizonte, MG)


    e o blog0news continua…
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