Primeiro, eles denunciaram madeireiros ilegais. Depois, foram ameaçados. Por fim, mortos. E ainda levaram vaias dos políticos.
Que
a vida dos mais pobres não vale o esterco que o gado enterra na
Amazônia, isso é público e notório. Ainda mais quando eles, através de
sua organização, conseguem mostrar que é possível crescer economicamente
e ser sustentável. Ou seja, quando provam que dá para respeitar leis
ambientais, garantir renda própria e produzir alimentos para a
sociedade. E, se isso funciona, por que mudar as leis?
Mas quando o Congresso é usado como palco para tripudiar sobre a
morte de pessoas que defendiam o respeito à vida e ao ambiente é porque
inauguramos uma nova era.
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