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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, setembro 20, 2025

    HERMETO PASCOAL - GAIO DA ROSEIRA

    A QUADRATURA DO CIRCULO

     


     "Caso tenha esbarrado em algum momento da vida emuma obra de Shakespeare,o carioca Tarcísio de Freitas, governador de SãoPaulo, talvez se reconheça em Hamlet. Ser ou não ser, eis o dilema do nomepreferido da Faria Lima, do agronegócioe de grande parte do empresariado paraencarnar o anti-Lula nas eleições presidenciais do próximo ano. É difícil entender a profundidade do dilema do governador, obrigado a equacionar, no seu espírito e nas andanças da vida, a quadratura do círculo que os apoiadores lhe impuseram: ser, ao mesmo tempo, bolsonarista e moderado. Agregador e incendiário."

    LEIA REPORTAGEM DE CARLOS DRUMMOND 

     "

     

    Os deputados trabalham sim!


     

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    Hermeto Pascoal, Eccentric and Prolific Brazilian Composer

     


     A man with a long white beard stands at a keyboard with his arms in the air.

      A self-taught multi-instrumentalist, he rose from a childhood of rural privation to become a favorite of jazz musicians and audiences around the world.  

     "Hermeto Pascoal, the eccentric, prodigiously prolific Brazilian composer and self-taught multi-instrumentalist who rose from a childhood of rural privation to become a favorite of jazz musicians and audiences around the world with a taste for the unpredictable and adventurous, died on Saturday in Rio de Janeiro. He was 89.

    Known in Brazil as “the Sorcerer” and “the Mad Genius,” Mr. Pascoal affected a wild man’s appearance: He had long, unkempt hair, a thick beard and a childlike demeanor. But he was passionately serious about playing and composing music.

    He wrote more than 2,000 instrumental pieces, many with quirky time signatures or harmonies, and orchestrated or arranged hundreds more songs for others, including jazz luminaries like Miles Davis, who once described Mr. Pascoal as “one of the most important musicians on the planet.”

     

    Israeli Ground Forces Move Into Gaza City, Sowing Chaos

     

    Smoke rising over buildings that are tightly packed together.

      "The Israeli military said 350,000 Gaza City residents had heeded previous evacuation orders. But roughly half a million people are believed to still be sheltering in the city, parts of which have been leveled by airstrikes. The Israeli military warned those remaining on Tuesday to leave immediately.

    Many did, walking along dusty roads next to trucks loaded with mattresses and tents. But others said they simply could not afford to flee.

    “I don’t have anywhere to go in southern Gaza — no house, no tent, no car in which to travel,” said Mr. Bahja, the former schoolteacher. “They’re not fighting Hamas. They’re fighting all of us civilians."

    read more >>  

    Israeli Ground Forces Move Into Gaza City, Sowing Chaos – DNyuz

    Jackson Browne - The Road



    The ladies come to see you
    If your name still rings a bell
    They give you damn near nothin'
    And they'll say they knew you well
    So you tell 'em you'll remember
    But they know it's just a game
    And along the way their faces
    All begin to look the same
    And when you stop to let 'em know
    You got it down
    It's just another town along the road

    Exposição no Humaitá destaca os 40 anos de Chico Caruso no GLOBO

     PC Farias: escândalo que levaria à queda de Collor — Foto: Chico Caruso

    NELSON GOBBI 

    Quem já entrou na sala de Chico Caruso no terceiro andar da redação do GLOBO, no Rio, sabe que o chargista trabalha cercado de obras suas publicadas há quatro décadas no jornal, como referências de caricaturas dos nomes da vida política, esportiva e cultural brasileira neste período. A partir desta semana, o público poderá se sentir parte deste cotidiano, na exposição “Chico Caruso: 40 anos de O GLOBO”, no Pró-Saber, ONG dedicada à educação no Humaitá, Zona Sul do Rio, que reproduz o ambiente de trabalho do chargista, com 60 obras suas, entre cartuns, quadrinhos e ilustrações, em expOgrafia cada pela cenógrafa Susana Lacevitz.

    Na abertura somente para convidados, hoje, haverá uma mesa-redonda com Chico, o cartunista Claudius Ceccon, o poeta e membro da ABL Geraldo Carneiro e o editor de Arte do GLOBO, Alessandro Alvim, com a mediação do jornalista Ricky Goodwin, ex-Pasquim que assina a curadoria da mostra junto do homenageado. Na mesma data, outras duas mostras correlatas também abrem no local: a coletiva “A educação fora do lugar”, com 36 obras de 30 artistas de todo o Brasil que abordam com humor o tema da educação, a exemplo de Ziraldo (1932-2024), Claudius, Mariana Massarani, Duke, El Cerdo, Jean e Spacca; e “Ao mestre com carinho”, com quatro originais de Jaguar, que morreu aos 96 anos no último dia 24 de agosto.

    Lula no traço de Chico Caruso — Foto: Divulgação

    A exposição dedicada a Chico Caruso, que abre ao público amanhã, destaca personalidades que ganharam seus traços nos 40 anos de charges publicadas pelo GLOBO, completados no ano passado. Além de nomes do esporte e da cultura, os principais momentos da política no período são repassados por seus desenhos, com lugar de honra para a galeria de presidentes, alvos de suas canetas e pincéis, de Tancredo Neves a Lula, passando por Sarney, Collor, Itamar, Fernando Henrique Cardoso, Dilma, Michel Temer e Bolsonaro.

    — O que faz a caricatura é a evidência do caricaturado. Então, todos eles serviram bem à caricatura, todos tiveram os seus momentos importantes e espero que os tenha capturado bem. Cada um é um prato cheio, além de todos os eventos que aconteceram nesse período — comenta Chico Caruso.

    Para selecionar fatos e personalidades que marcaram a vida política do Brasil nas últimas quatro décadas, Goodwin e Chico optaram por eventos nos quais a história recente do Brasil pode ser ensinada através do desenho de humor, de forma agradável e lúdica. Nas 60 obras escolhidas, estão momentos icônicos como a morte de Tancredo Neves, em 1985; a investigação sobre o chamado esquema PC Farias, que levaria à renúncia de Collor, em 1992; as tragédias de Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais; a seleção brasileira nas Copas do Mundo; além de representações de ídolos como Chico Buarque, Ayrton Senna e Pelé. Goodwin ressalta que as exposições também servem de tributo a representantes da chamada “Geração Pasquim”, incluindo nomes que colaboraram ou não com o icônico semanário, a exemplo de algumas perdas recentes, como Jaguar e Ziraldo, além de Luis Fernando Verissimo e Paulo Caruso, irmão gêmeo de Chico, que morreu em março de 2023, aos 73 anos.

    — Já havíamos feito uma mostra nos 20 anos do Chico no GLOBO, com quase 400 obras. Essa foi mais desafiadora, por contar o dobro dessa história com menos trabalhos para mostrar, além da qualidade de todas essas charges. Optamos por essa abordagem relacionada à educação, por conta da área de atuação do Pró-Saber — comenta Goodwin, colega de Chico n’O Pasquim. — A reprodução de sua sala no GLOBO ajuda a aproveitarmos o espaço. Recriamos sua mesa de trabalho, a prancheta e até seu próprio casaco de couro, que vai ficar sobre a cadeira. É como se o Chico tivesse saído para tomar um café, entre uma charge e outra. 

    GLOBO  

    Incidente no Sambódromo: Itamar Franco e a modelo Lilian Ramos — Foto: Chico Caruso 

     

    sexta-feira, setembro 19, 2025

    Disney’s Message To Employees: Shut Your Trap

    Nancy King & Dave Catney - Cheek to Cheek



    IN MEMORIAM NANCY KING 

    quinta-feira, setembro 18, 2025

    São Paulo biennale review – chanting trees and harmonal humming create a cacophony of art

     


     "The São Paulo biennale, the second oldest art exhibition of its type in the world, takes the title Not All Travellers Walk Roads for its 36th edition, a line, which, with some irony, is from Of Calm and Silence, a poem by the Brazilian writer Conceição Evaristo. In Cameroonian curator Bonaventure Soh Bejeng Ndikung’s show of 120 artists, this translates as imagining alternative forms of consciousness, invariably looking to nature and non-western belief systems."

    read review by OLIVER BASCIANO  

    São Paulo biennale review – chanting trees and harmonal humming create a cacophony of art | Art and design | The Guardian

    Enquanto isso, no STF


     

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    Mahmoud Khalil on exile, liberation and Ice detention: ‘It was a clear act of cruelty’

     

     A man furrows his brow and poses with his hand on his temple

    "His grandparents survived the Nakba and he fled Assad’s Syria. Khalil is no stranger to political persecution, but not even Trump’s crackdown can silence him" 

    Mahmoud Khalil on exile, liberation and Ice detention: ‘It was a clear act of cruelty’ | Mahmoud Khalil | The Guardian

    THE WAR APP



    "Thiel, a Tolkien obsessive of long standing, named the company after the palantíri in The Lord of the Rings—the “far-seeing stones,” one of which was used by the dark lord Sauron to surveil, from his seat of power in Mordor, the inhabitants of Middle Earth. Palantir’s critics, though, are less inclined to invoke Tolkien than they are Philip K. Dick, whose short story “The Minority Report” concerns an authoritarian future society in which “precrime” detectives arrest people for crimes they have not yet carried out but merely formed the intention of committing. Here’s how Karp put it in an interview with Charlie Rose in 2009: “What we do is we use what legal scholars call predicate-based search. So we would look at you, and then we would go out and say, oh, there’s lots of different things in your life that may be indicative of someone involved in bad behavior.”

    "We’re doing it! And I’m sure you’re enjoying this as much as I am…. We are crushing it…. We have dedicated our company to the service of the West, and to the United States of America…. Palantir is here to disrupt and make the institutions we partner with the very best in the world, and, when it’s necessary, to scare enemies and on occasion kill them."

    READ THE REVIEW BY MARK O'CONNELL   

     

    Ne me quitte pas - Ayo - Iggy Pop - Fabrice EulrY

    Hey Hey We're The Monkees (in memoriam BOBBY HART)


    Here we come, walkin' down the streetWe get the funniest looks from every one we meet
    Hey, hey, we're the Monkees and people say we monkey aroundBut we're too busy singing to put anybody down

    TranstornArte

     

     Mesa de abertura do evento Transtornarte. Alvim, Claudius, Geraldinho Carneiro, Chico Caruso, Ricky Goodwin e Maria Cecília, presidente do Pró-Saber. 
    O primeiro na primeira fila: Amorim Cartoons

     

    quarta-feira, setembro 17, 2025

    Rir é um espetáculo !





     

    montagem


     

    segunda-feira, setembro 15, 2025

    Verissimo no reino de Cântaro

     

    A ilustração de Adams Carvalho, publicada na Folha de São Paulo no dia 07 de setembro de 2025, mostra o desenho do escritor Luís Fernando Veríssimo sentado em um divã segurando uma travessa de cerâmica repleta de cobras. O desenho é inspirado em uma estética dos desenhos da antiguidade grega. 
     

    Antonio Prata

    Não posso pensar na palavra 'lascívia' sem pensar numa mulher (...) magra e comprida. Lascívia, imperatriz de Cântaro, filha de Pundonor. Imagino-a atraindo todos os jovens do reino para a cama real, decapitando os incapazes pelo fracasso e os capazes pela ousadia.

    Um dia chega a Cântaro um jovem trovador, Lipídio de Albornoz. Ele cruza a Ponte de Safena e entra na cidade montado em seu cavalo Escarcéu. Avista uma mulher vestindo uma bandalheira preta que lhe lança um olhar cheio de betume e cabriolé.

    Segue-a através dos becos de Cântaro até um Sumário –uma espécie de jardim enclausurado– onde ela deixa cair a bandalheira. É Lascívia. Ela sobe por um escrutínio, pequena escada estreita, e desaparece por uma porciúncula. Lipídio a segue. Vê-se num longo conluio que leva a uma prótese entreaberta. Ele entra. Lascívia está sentada num trunfo em frente ao seu pinochet, penteando-se". Eis o começo de "Palavreado", do Luis Fernando Verissimo.


    Que falta nos fará o escritor genial que por décadas soube, como nenhum outro, nos fazer rir desta realidade oriunda, deste mundo albatroz. Fosse espinafrando nossos políticos, aos quais faltam prepúcios e sobram endívias, fosse esculpindo, com sua afiada escuna, caricaturas hilárias do nosso patápio cotidiano.

    Imagino Verissimo despertando no reino de Cântaro ao som de um bedel (espécie arcaica de viola com duas cordas). Está faminto e portanto é uma alegria descobrir, caídas ao seu redor, suculentas necas de pitibiriba. Ele come todas, sem deixar sobrar nem uma cutícula. Não é tão bom quanto o pudim de laranja da Lúcia, nem como as carnes da churrascaria Portoalegrense, mas pelo menos tira de sua boca o gosto álacre de cardume, com o qual acordou depois da longa viagem.

    Verissimo caminha por cerca de dois demétrios em direção à bela melodia do bedel. Ao aproximar-se, distingue também as batidas de um rufião, marcando o ritmo, e, contrastando com as notas agudas dos raviolis, o sopro grave do que julga ser um muxoxo de pistão. (A música tocada para sua recepção é o estilo predileto do povo de Cântaro, o Macete –embora os mais jovens prefiram dançar o frenético loft ou relaxar ao som do borzeguim).

     Depois de atravessar um campo de tunísias em flor, Luis Fernando adentra o palácio real. Dois guardas se ajoelham, baixando a espada e o pontiagudo alcaçuz, cheios de mesuras e prosopopeias.

    Passando o ilíaco, túnel curto, de teto arqueado, dá num arezzo, o pátio interno, onde toca a orquestra. Maravilhado, descobre que naquele reino há apenas mulheres: metade são Lúcias, a outra metade, Patrícias Pilares.

    De um lado da praça, sobre uma mesa maciça de maracangalha, um bufê da Portoalegrense. Do outro, sobre um ventríloquo de prata e cristal, centenas de pudins de laranja. No centro, num telão de 80 metros quadrados, um Grenal infinito, cujo apito inicial se deu no Big Bang e o final soará apenas depois da última chuva de enxofre do apocalipse —em caso de empate, haverá mais dois tempos de 15 minutos e, seguindo a paridade, pênaltis.

    Só então Verissimo, cujos olhos não estão menos úmidos do que as pa pilas gustativas, reconhece a melodia do bedel, música que já cantara tantas vezes, embora jamais em ritmo de macete: "Correm os anos, surge o amanhã/ Radioso de luz, varonil/ Segue a tua senda de vitórias/ Colorado das glórias/ Orgulho do Brasil".

    Recostando-se num rendez-vous aveludado o escritor se dirige, tímido, às milhares de Lúcias e Patrícias, "pode parecer um pedido estranho, mas dá pra botar só um pouquinho na TV Justiça?" —e ataca seu quinto pudim de laranja.

    FOLHA


    ilustração ADAMS CARVALHO 

     

     

    HERMETO

    FRAGA
     

     
     
    SPACCA
     

     
    AROEIRA
     

     

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    Bastante ironico Trumo falar em caça às bruxas

     

    MARIO BAGG
     
     
     

    dedemontalvao: Como os socialistas americanos e franceses já estão voltando a crescer

     A imagem apresenta uma ilustração colorida de várias coleiras e correntes flutuando em um céu azul com nuvens brancas. Entre os itens, há uma coleira de cor laranja, uma coleira verde com espinhos, uma coleira marrom e uma cesta de transporte de cor rosa. As coleiras estão dispostas de maneira a parecer que estão caindo ou flutuando no ar.

     "Obviamente, a criação de partidos radicais não significa que eles darão um basta à maré protofascista e muito menos que o igualitarismo esteja ao alcance da mão. Significa que cada caso é mesmo um caso, mas existem maneiras diversas, e talvez mais eficazes, de enfrentar os tempos sombrios que se avizinham."

    leia analise de MARIO SERGIO CONTI

    dedemontalvao: Como os socialistas americanos e franceses já estão voltando a crescer

    Hermeto Pascoal - Pimenteira (in memoriam)

    domingo, setembro 14, 2025

    Jessica Pratt - "Life Is"



    Life is, it's never what you think it's for
    And I can't seem to set it off
    And lately I've been insecure
    The chances of a lifetime might be hiding their tricks up my sleeve
    Used to be the greatest, now I see

    montagem


     

    Vai passar



    HELO D' ANGELO

     

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    RIR É UM ESPETÁCULO

     

     


     

     

    Esta semana tem inicio mais um evento sob a minha curadoria,
    uma oportunidade de difundir o nosso desenho de humor,
    e de promover pensamentos sobre a educação e o ensino.

    Como diz nosso rilis

    Celebrar a arte de fazer rir e mostrar como o humor é ferramenta fundamental nas atividades educacionais é o ponto de partida de “Rir é um espetáculo!”, evento idealizado pelo Pró-Saber como parte do projeto Transtornarte Educação através da Arte. A partir de 17 de setembro, a instituição localizada no Humaitá, Rio de Janeiro, será palco de duas exposições reunindo cerca de 100 obras de artistas brasileiros, entre charges, cartuns, quadrinhos e ilustrações, tendo a educação como fio condutor.

    A mostra “Chico Caruso: 40 anos de O Globo” reúne 55 desenhos de um dos maiores chargistas do Brasil e revisita quatro décadas de história do país. Já a coletiva “A educação fora do lugar” apresenta 36 trabalhos de 28 artistas brasileiros que abordam com humor o tema da educação. O evento “Rir é um espetáculo” presta ainda uma homenagem ao cartunista Jaguar (1932-2025), um dos fundadores de “O Pasquim”, conhecido por sua visão crítica e ácida da sociedade. Além das duas exposições, haverá uma sala com quatro obras do artista, falecido em agosto.

    Localizado no Largo Leões, o casarão do Pró-Saber tem extensa área verde. O pátio interno foi adaptado pela cenógrafa Susana Lacevitz para as exposições. Foram usadas cortinas que remetem ao teatro, palco de espetáculos de humor, e haverá mesas, cadeiras, papel e lápis para o público soltar a imaginação.

    Com curadoria do jornalista e especialista em desenho de humor Ricky Goodwin, as exposições mostram como o desenho pode ser utilizado para difundir informações, conscientizar e despertar o interesse do público. “Creio que será uma oportunidade de ilustrar, mais uma vez, a qualidade de nossos desenhistas e de incentivar o desenho brasileiro, além de promover uma discussão sobre o ensino”, diz Ricky.

    A psicopedagoga Maria Cecilia Almeida e Silva é a mente criativa e irrequieta que criou o Pró-Saber há quase 40 anos. “Rir é um espetáculo!” é um evento completamente inserido no espírito do instituto. “Compreendemos a arte não como um acréscimo à educação, mas como fundamento, como elemento constitutivo. A educação como obra de arte busca o extraordinário do momento em que considera o ser humano como um ser que se ultrapassa”, diz a reitora.

    “Chico Caruso: 40 anos de O Globo”
    Há quatro décadas, Chico Caruso ajuda a retratar a história política e social do Brasil por meio de seus traços. Ao todo, a mostra apresenta 55 desenhos divididos em dois ambientes. De um lado, há uma seção batizada de “Galeria dos presidentes”, com uma charge para cada governo nos últimos 40 anos, de Tancredo Neves e José Sarney, passando por Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, até Lula, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro.

    Na outra parte, o público confere uma reprodução do local de trabalho do chargista na redação do jornal “O Globo”. Assim como em sua sala original, a prancheta e a parede são repletas de desenhos. Entre as obras escolhidas, há momentos da política nacional como o impeachment da Dilma; PC Farias e Fernando Collor sendo investigados; as tragédias de Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais; Copas do Mundo, além de personalidades como Chico Buarque, Ayrton Senna e Pelé. Um outro destaque é a charge “pescando” que apresenta o Presidente Lula pescando o Brasil do fundo do mar. A arte foi publicada duas vezes no jornal “O Globo”, em 2003 e 2023.

    “A educação fora do lugar”
    Com intuito de traçar um painel abrangente, Ricky Goodwin selecionou obras de diferentes estilos, gerações e regiões do Brasil. A mostra reúne 36 peças, sendo a maioria inédita, de 28 artistas brasileiros de estados como Bahia, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, além do Distrito Federal. Entre charges, cartuns, quadrinhos e ilustrações, há obras engraçadas, didáticas, além daquelas que denunciam o sucateamento e as dificuldades do ensino no país. Ziraldo e Claudius são os “decanos” da exposição, com grande parte de suas carreiras dedicadas ao ensino, usando o desenho de humor para a transmissão de conhecimento para as crianças, incentivando a leitura e formas alternativas de aprendizado.

    Os artistas: Cau Gomez (Bahia), Kleber Sales (Distrito Federal), Duke, Quinho, Rico e Ziraldo (Minas Gerais), JBosco (Pará), Fraga e Santiago (Rio Grande do Sul), Amorim, Artevillar, Cesar Lobo, Claudius, Elcerdo, Gustavo Lima, Guto Lins, Mariana Massarani, Mario Bagg, Mauricio Veneza, Mig, Nando Motta e Renato Lima (Rio de Janeiro) e Dalcio Machado, Jal, Jean, Orlando, Spacca, Toni D’Agostinho (São Paul0).

    Sobre o Pró-Saber
    O Pró-Saber é uma faculdade particular gratuita que trabalha há quase 40 anos pela valorização da educação pública. A educação infantil de qualidade é condição primordial para a solução do problema do analfabetismo e o principal pilar da redução da desigualdade no Brasil. Desde 2004, a instituição forma professores que trabalham em 79 creches, a maioria em favelas no município do Rio de Janeiro. Mais informações: www.prosaber.org.br


     

    Book burning, Latin prayers – and a lot of kids: inside the American ‘trad family’ movement

     


     

     

     

     

     

     "As they did, she and Mike began to wonder whether many of the secular liberal assumptions they had long held were true. Did technological progress really make people happier? Had greater gender equality actually worked out for women and families? They discovered other people with the same doubts – and a similar yearning for an America that no longer exists, and perhaps in some regards never did.

    They are part of a small movement of Americans who believe that the modern world is broken – and that the solution lies not in economic equality or social progressivism, but in an older, stricter family order. For families like these, a house is not just a home, but a castle against a decadent and dysfunctional world. They believe that they have figured out something about modern life that the rest of us have not, or are in denial about."

     read newstory by OLIVER CONROY

    Book burning, Latin prayers – and a lot of kids: inside the American ‘trad family’ movement | Family | The Guardian

    Tola foi você [feat. Luiz Melodia] - Angela Ro Ro (in memoriam)


    Tola foi você ao me abandonarDesprezando tanto amor que eu tinha a darAgora veja bem, o mal é vai e vem, só esperar

    montagem


     

    Bolsonaro na teia

    DALCIO MACHADO

    GILMAR
     

     
    CAU GOMEZ
     

     

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    The Earth’s ability to absorb carbon may be exhausted much sooner than thought

     

    JEFFREY ST. CLAIR 

    + A bracing new report in Nature warns that the Earth’s ability to absorb carbon may be exhausted much sooner than thought: “Researchers report that Earth can safely store around 1,460 gigatonnes of carbon dioxide (GtCO₂) — a number much lower than the 10,000–40,000 GtCO₂ often cited in previous studies.”

    + According to OXFAM, the deepening drought in East Africa is worse than the one that devastated the region in 2011, when huge herds of cattle, sheep and goats were completely wiped out and 750,000 people perished from starvation and lack of water. Herder Mahmoud Ciroobey from Kalsheikh in Somaliland:

    This drought is slowly killing everything. First, it “swept away” the land and the pastures; then it “swept away” the animals, which first became weaker and weaker and eventually died. Soon, it is going to “sweep away” people. People are sick with flu, diarrhoea, and measles. If they don’t get food, clean water, and medicines, they will die like their animals.

    + Decade after decade, the dry season in the Amazon rainforest has been getting longer and drier. A new study published in Nature Communications found that about 75 percent of the decrease in rainfall is directly linked to deforestation. In the first six months of 2025, Brazilian officials reported a 27 percent increase in tree loss nationwide over the same period last year.

    + The air quality in Squamish, British Columbia  (30 miles north of Vancouver) hit 800 on Wednesday. An AQI between 200 and 300 is considered “very unhealthy. An AQI above 300 is considered “hazardous.” An AQI of 800 is almost unbreathable.

     

    Hermeto Pascoal - Bebê (in memoriam)


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