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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, maio 25, 2019

    'Era Bolsonaro' está gerando desmatamento de 19 hectares por hora na Amazônia





    'Era Bolsonaro' está gerando desmatamento de 19 hectares por hora na Amazônia

    Simbolo de status



    LEONARDO

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    PJ Harvey - The Moth (featuring Lily James)

    Oh ghost moth, hear me, hear me
    Oh pale moth, shield me, shield me
    I hear you beating, beating
    I feel you in me
    In me

    Bolsonaro vs Militares









    CARTA CAPITAL



    BrExit


    THIAGO LUCAS

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    Deus Maia



    TACHO

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    Por que somos contra a reforma da previdência?


    "“A Reforma da Previdência combate privilégios”; “A Previdência está levando o Brasil à falência”; “Só os ajustes farão Brasil voltar a crescer”. Todos os dias ouvimos essas e outras inverdades ditas por pessoas que querem te convencer a abrir mão da sua aposentadoria. É preciso desmascarar esses falsos argumentos e fazer um debate sério e qualificado. Aqui você encontra uma síntese de todos os nossos principais argumentos contra a Reforma da Previdência. Você poderá tirar dúvidas, entender melhor os nossos motivos e compartilhar essas informações para convencer mais pessoas a participar dessa campanha. Para facilitar, dividimos os assuntos em tópicos. Boa leitura!"

    leia no blog de Sâmia Bonfim

    Por que somos contra a reforma da previdência? | Sâmia Bomfim

    Radiohead - Daydreaming

    Dreamers
    They never learn
    They never learn
    Beyond the point
    Of no return
    Of no return
    Then it's too late
    The damage is done
    The damage is done


    O negócio é privatizar tudo



    RENATO MACHADO

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    sexta-feira, maio 24, 2019

    The Iron Throb (with Celeste Barber & The Fab Five) - Gay Of Thrones S8 ...

    Desemprego dispara no Brasil



    JBOSCO

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    Vi: UNICORNIO (Dir & rot Eduardo Nunes, bas Hillda Hirst, Brasil, 2018)



    Depois do impactante Sudoeste, Eduardo Nunes traz mais um filme de alta qualidade. Desta vez a cor -e como explodem as cores na sua tela de formato alongado. As flores do local são quase um outro personagem. Os sons, pássaros, folhas, vento, são outros. No tempo lento, em tom de fábula vai se desenrolando a historia de mãe e filha diante da chegada de um criador de cabras.

    Unknown Mortal Orchestra - Ffunny Ffrends



    Who gives a damn if we
    Throw the dice
    Well love is much more than good advice

    "Redes sociais como Facebook deveriam ser pagas", diz guru de realidade virtual -

    Jaron Lanier  (Foto: Saroyan Humphrey)


    "Acho que podem existir redes sociais saudáveis e positivas, mas elas seriam diferentes do que são hoje. A experiência pode ser a mesma, mas elas deveriam servir os usuários, não os parceiros comerciais. Estruturalmente, elas seriam diferentes, mas as qualidades das plataformas que as pessoas gostam continuariam lá. Entretanto, redes sociais como as oferecidas pelo Facebook não são compatíveis com a democracia. Suas práticas comerciais estão destruindo democracias em todo o mundo. Não tenho preferência ou julgamento sobre a política no Brasil. Por ser americano, não tenho autoridade para dizer nada sobre outros países. Mas gostaria de destacar um ponto, sobre o estilo de política, chamado de novo populismo, que também ganhou proeminência na Suíça. O que o Brasil e a Suíça têm em comum? Não muito, além das redes sociais. Então, eu acho que a questão está diretamente relacionada a essas plataformas. E vejo isso como um problema que pode destruir o mundo, por isso precisamos consertá-lo."
    leiA entrevista com Jason LaNIER
    feita por Sérgio Matsuura

    "Redes sociais como Facebook deveriam ser pagas", diz guru de realidade virtual - Época NEGÓCIOS | Tecnologia

    Terra, mar ar e ondas



    PAINEL = FOLHA DE SÃO PAULO

    Os ultimos bolsonaristas



    JOTA CAMELO

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    The Flaming Lips - Giant Baby (feat. Mick Jones)



    The giant newborn grew into a giant little boy
    It wasn't easy to find him giant baby toys
    He loved outer space and he loved the sky
    He would reach up to touch it, but it was too high

    quinta-feira, maio 23, 2019

    The Most Upsetting Game of Thrones Death Was the Show Itself

    Resultado de imagem para The Most Upsetting Game of Thrones Death Was the Show Itself

    "The core of Game of Thrones’ appeal was always
    its comfort with horror and terror. In its earlier, stronger seasons, the series often felt more like an adaptation of an ancient text than anything modern. It ignored contemporary Western liberal notions of morally and politically acceptable storytelling (especially when it dealt with gender relations, racism, colonialism, and the white-savior complex, which approached Tarzan or Conan levels of cheerful obliviousness), but it was equally uninterested in giving the audience the neat and life-affirming closure that it seemed to want from all other fantasy and science-fiction franchises, whether it was Star Trek or Star Wars, Doctor Who or James Bond, Marvel or DC. On Game of Thrones, as in life itself, the rain of death fell on the just and unjust alike. There was an ominousness to the violence that would’ve seemed even more wanton and sadistic if the show hadn’t channeled that George R.R. Martin–esque feeling of events’ being subtly finessed by the whims of unseen gods. It was a 21st-century series in terms of its technology of production and distribution, but the sensibility was primeval. Watching it from week to week was the closest that modern Western viewers have gotten to the experience of reading the original Grimm fairy tales, where Jack the Giant Killer would cut open a giant’s stomach and replace it with a sack of hasty pudding, or folktales like the early French version of “Little Red Riding Hood,” where the girl climbs into bed with the wolf and is eaten. The end.
     
    These jolts of horror, whether focused on individual or collective agony, were an artistic through-line linking the post-Martin version of the series to its original incarnation. But the narrative infrastructure that used to grow organically out of Martin’s concern with societies and their leaders fell away, and what was left was a bottom-line-driven imperative to be Game of Thrones™, with the characters serving as pegs around which pyrotechnic and melodramatic flights of fancy could be woven. A Hiroshima- or 9/11-level atrocity was well within the narrative bandwidth of this series, where rulers regularly did awful things for ignoble, often irrational reasons and civilians suffered and died as a result. Dany repeatedly said that she wanted the throne, was perfectly willing to burn her enemies and their societies to the ground to get it, and would settle for being feared if love was not an option. When viewers argued about whether this was something Dany would or could do — and whether her rapid descent into genocidal rage affirmed the series’ arguable misogyny and played into stereotypes that critic Mo Ryan summed up as “bitches are crazy” — it spoke to a failure of process that had affected the structural integrity of the art.

    When the aftershocks of the finale fade and we get a bit of distance from the whole thing, it will become apparent that Game of Thrones itself unwittingly became the victim of an ironic and agonizingly protracted Game of Thrones ending. The show had all the money in the world and could’ve taken a lot more time in production — and demanded a lot more of the audience’s time — than it did, and that might’ve corrected some of the problems that plagued it during its second half.  "
     

    Selfie no espelho



    AROEIRA

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    Rhythym Boys & Paul Whiteman`s Band: Happy feet

    Happy Feet! I've Got Those Hap-Hap-Happy Feet!
    Give Them A Low-Down Beat
    And They Begin Dancing!

    Abrolhos ameaçado


    carta capital

    ‘Game of Thrones’ Finale: Is Bran Stark Evil, Stupid, or Both? - The Ringer



    Let’s face it: He probably knew thousands of people would die just so he could become king. Not a great way to kick off his reign.

    ‘Game of Thrones’ Finale: Is Bran Stark Evil, Stupid, or Both? - The Ringer

    Tiro no pé



    CLAYTON

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    Familia de bem



    LEONARDO

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    quarta-feira, maio 22, 2019

    The ‘Game of Thrones’ Characters Who Never Got a Proper Goodbye




    The ‘Game of Thrones’ Characters Who Never Got a Proper Goodbye - The Ringer

    Frank Ocean Ft. Andre 3000 - Pink Matter

    What if the sky and the stars are for show
    And the aliens are watching live
    From the purple matter
    Sensei went quiet then violent
    And we sparred until we both grew tired
    Nothing mattered

    Balbúrdia



    MIGUEL PAIVA

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    Diálogos do Sul: Sem projeto, sem soberania, sem qualquer perspectiva, o Brasil é um país sem futuro


     


    "Sem projeto, sem inserção internacional inteligente que preserve interesses nacionais, sem reconstrução do Estado (muito pelo contrário!), sem apoio consistente à ciência e à pesquisa e inovação tecnologia, com a educação ladeira abaixo, o Brasil foi e vai ficando para trás irreversivelmente, comprometendo as futuras gerações. Observa-se o empobrecimento do país em todos os sentidos, sem resgate imaginável nos curto e médio prazos. Valoriza-se a mediocridade e a ignorância, no seu conservadorismo e crendices plasmados pelas igrejas evangélicas. O retrocesso bolsonarista alimenta o atraso, e é por sua vez por ele alimentado. O mais estarrecedor é que a elite - o vértice da pirâmide -, na falta de projeto e perspectiva civilizatória, colhe os frutos imediatistas (“depois de mim o dilúvio...”) de uma privatização geral e irresponsável, arruinando o patrimônio nacional edificado ao longo de boa parte do século XX."

    leia artigo de Ricardo Gaspar

    Diálogos do Sul: Sem projeto, sem soberania, sem qualquer perspectiva, o Brasil é um país sem futuro:

    Bolsonaro vira pó e, no desespero, parte para o confronto. O que virá depois dele? - Balaio do Kotscho


     Resultado de imagem para bolsonaro vai pra rua


    "Convocar a população para sair às ruas em apoio ao governo Bolsonaro, a essa altura, é mais do que um tiro no pé. Pode ser um tiro na testa."

    mais no artigo de RICARDO KOTSCHO


    Bolsonaro vira pó e, no desespero, parte para o confronto. O que virá depois dele? - Balaio do Kotscho:

    UM A ZERO - Conjunto Época de Ouro

    Bolsonaro é um esperto ou um burro? |


    Bolsonaro é um esperto ou um burro?


    "A dúvida atual a respeito de Bolsonaro é simples: trata-se de um espertalhão, que finge ser burro, ou nada mais é do que aquilo que parece?

    Apesar do esforço que faz, sistematicamente amontoando provas de suas limitações, é expressiva a parcela da opinião pública que não acredita que o capitão seja apenas o que sugere ser. Na esquerda, muitos imaginam que o espetáculo que encena seja um disfarce para iludir o País.

    Quem acredita nisso supõe que a bruteza seja um estratagema para desviar a atenção das pessoas, levando-as a perder o foco nas questões relevantes. Suspeitam que existiria um “plano” do bolsonarismo e seus patrocinadores, de confundi-las com gestos e gritos absurdos enquanto executam seu projeto de dominação."

    leia coluna de Marcos Coimbra​

    Bolsonaro é um esperto ou um burro? | Jornal Água Verde

    Larga de mim, Queiroz!



    JOTA CAMELO

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    terça-feira, maio 21, 2019

    Gorillaz - Tranz (Official Video)

    Oscillate yourself tonight
    When you're in your bed
    Assimilate the dopamine
    Passing through your head

    When you get back on a Saturday night
    And your head is caving in
    Do you look like me, do you feel like me
    Do you turn into your effigy?
    Do you dance like this?
    Forever

    Why is Donald Trump obsessed with Bane in The Dark Knight Rises?





    "With so many virtuous options available to him, it seems bizarre that Donald Trump has chosen the Batman supervillain Bane to cosy up to. Observers first noticed Trump’s fascination with Christopher Nolan’s The Dark Knight Rises, in which Tom Hardy’s hulking, masked brute seizes Gotham, when the president stole one of the villain’s lines for his 2017 inaugural speech. This week, Warner Bros threatened legal action after Trump borrowed the film’s score for a 2020 campaign video featuring a number of famous figures he has figuratively crossed swords with, such as Bryan Cranston, Amy Schumer, Rosie O’Donnell and the Clintons.

    We can ask ourselves why Trump is such a big fan of the movie, which he reviewed positively on his YouTube channel on its release in 2012. But the more interesting question is why on Earth the president thinks this is the film score to soundtrack his fight for re-election."
    read more>>

    Why is Donald Trump obsessed with Bane in The Dark Knight Rises? | Film | The Guardian

    Como vamos acender a churrasqueira?

    DUKE

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    vi: RASGA CORAÇAO (dir Jorge Furtado, rot Furtado, Ana Luiza Azevedo , Vicente Moreno, bas Oduvaldo Vianna Filho, Brasil, 2018)



    Interessante a atualização feita em cima da oeça do Vianinha. Onde os paralelos dos tempos eram entre a ditadura getulista e a civil-militar dos anos 60/70,
    no film a tensão entre pai e efilho ocorrem nos paralelos entre a ditadura mais recente e os tempos atuais.
    Como acontece na obra de Furtado, é um filme afetuoso. Destaque para a trilha sonora, com canções iconicas dos anos 60/70.

    One second from every episode of Game of Thrones.

    Censura: universidades do Rio não podem mais responder 'sozinhas' à imprensa |


                 Ancelmo.com                                                             

    leia aqui a nota>>

    Censura: universidades do Rio não podem mais responder 'sozinhas' à imprensa | Ancelmo - O Globo

    Falta de inteligencia



    MARCO GRILLO

    Gilberto Gil 1968-Domingo no parque

    A semana passada
    No fim da semana
    João resolveu não brigar
    No domingo de tarde
    Saiu apressado
    E não foi prá Ribeira jogar
    Capoeira!
    Não foi prá lá
    Pra Ribeira, foi namorar..
    .
    O José como sempre
    No fim da semana
    Guardou a barraca e sumiu
    Foi fazer no domingo
    Um passeio no parque
    Lá perto da Boca do Rio..
    .
    Foi no parque
    Que ele avistou
    Juliana
    Foi que ele viu
    Foi que ele viu Juliana na roda com João
    Uma rosa e um sorvete na mão
    Juliana seu sonho, uma ilusão
    Juliana e o amigo João...

    Governo e partido sem escola





    "Gente da nova ordem brasileira esnoba o ensino superior por vários motivos e difunde malandra ou estupidamente a ideia de que "nem todo o mundo precisa ou quer ir" para a universidade. Seria um argumento razoável se não fosse conversa de post de rede social, sem contexto.

     No Brasil, quem fez faculdade ganha 2,5 vezes o salário médio de quem fez ensino médio; na OCDE, 1,6 vez. Como resume o relatório do IBGE: "Essa diferença... é uma característica comum de sociedades extremamente desiguais e a principal maneira pela qual as pessoas dos estratos mais elevados mantêm seus filhos em posições no topo da hierarquia ocupacional".


    mais na coluna de Vinicius Torres Freire​

    Democracia Política e novo Reformismo: Vinicius Torres Freire: Governo e partido sem escola

    MEC



    BRUNO AZIZ

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    vI; WILDLIFE (dir Paul Dano, rot Paul Dano & Zoe Kazan,bas Richard Ford, EUA, 2018)



    Como passa o tempo!
    Carey Mulligan, a crianca de Pride & Prejudice, agora é uma mulher; Jake Gyllenhall, o adolescente de Donnie Darko, agora faz papel de pai de adolescente; Paul Dano, um dos filhos em Little Miss Sunshine, agora está dirigindo filmes.
    E todos estão ótimos neste filme.
    A direção de Paul Dano é uma surpresa bem realizada.

    ATENÇÃO, ATENÇÃO, BOTEM O PÉ NO CHÃO



    " Por Helena Chagas, para o Divergentes e Jornalistas pela Democracia 

    - Se removermos um pouco da espuma despejada no ambiente político nos últimos dias, não vamos encontrar uma conspiração das elites arrependidas e do Congresso – que agora parece se chamar Centrão – destinada a derrubar o presidente da República. Pelo menos ainda não. Há, de fato, uma percepção clara do establishment econômico de que pisou na jaca com os dois pés ao apoiar a eleição de Jair Bolsonaro só para se ver livre do PT. Seus integrantes já perceberam o tamanho desse erro – e o comportamento da Bolsa e do dólar nos últimos dias é apenas mais um sinal disso.
    Em suas conversas, esse pessoal deixa claro que gostaria de se ver livre da insensatez de Bolsonaro. Mas sabe que não é assim tão fácil. Não é preciso um profundo exercício de futurologia para se prever os danos à economia e à imagem do país que um novo e demorado processo de impeachment iria trazer a esta altura. Seria desastroso, quando menos por inviabilizar, enquanto durasse o processo, a aprovação das reformas que o mercado e o PIB tanto querem, a começar pela Previdência. Golpe desse tipo, então, só depois da reforma.
    A aposta numa renúncia, outra opção aventada, é mais remota ainda. As semelhanças entre Jair Bolsonaro e Janio Quadros podem ser muitas, sobretudo na psicologia de quem se sente perseguido por "forças ocultas", mas param por aí. Bolsonaro, com seus filhos, é do tipo que se entrincheiraria no Alvorada para não ser derrubado. Quem o conhece sabe que não renuncia.
    Então, o que resta às elites arrependidas? Apostar no tal parlamentarismo branco que vem sendo acenado pelos grupos majoritários do próprio Congresso, dirigido hoje pelo DEM e comandado pelo Centrão.
    Só que isso também é uma ilusão. O Congresso pode muito. Pode, no limite, derrubar o presidente da República. Mas não pode governar no dia-a-dia porque não tem os instrumentos institucionais do Executivo. Não assina medida provisória, não faz decreto, não nomeia. Por mais que se tenham aprovado iniciativas como o orçamento impositivo, e que haja planos de, por exemplo, limitar o poder do Planalto de baixar medidas provisórias, quem governa é aquele que está lá no terceiro andar do Planalto – que, por sinal, foi eleito para isso.
    É por aí que, depois de removermos toda a espuma acumulada nos últimos dias, vamos desnudar um presidente acuado sobretudo pelas investigações que avançam sobre seu filho e a relação com as milícias do Rio e um Congresso ávido por tomar as rédeas do país em aliança com setores do establishment arrependido. Um pouco mais adiante, veremos as ruas, que começam a se encher – por enquanto, com viés de esquerda.
    Estamos diante de uma receita de impasse que não se resolverá com jogadas pirotécnicas nem com golpes parlamentares. Talvez só com algum tipo de entendimento entre as forças políticas, sociais e econômicas do país – mas aí elas teriam, à direita e à esquerda, que ter o juízo que não demonstraram quando abriram o caminho para a eleição do capitão reformado."
     

    A trama se adensa



    ARNALDO BRANCO

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    Quando será tarde demais?


    Conrado Hubner Mendes Foto: Davilym Dourado / Divulgação





    "O cenário democalíptico pintava um ato de força espalhafatoso, autossuficiente, que demarcasse o fim da democracia sem sombra de dúvida. Ecoa o golpe clássico, prática abundante no século XX. Estudiosos têm alertado, porém, que há processos mais furtivos. Em vez de um tiro no coração, a democracia pode se desgastar pelas beiradas, até que se desinstitucionalize de vez sem disparar a sirene (como um sapo mergulhado na água que ferve aos poucos perde energia e morre sem reagir). David Runciman ( Como a democracia chega ao fim , Todavia, 2018) alertou que esses processos precisam fingir “que a democracia permanece intacta”. Ficamos em busca da prova definitiva da falência, e, quando nos damos conta, já não sobrou muita coisa. A fixação nas ditaduras do passado afeta o discernimento no presente."

     LEIA COLUNA DE CONRADO HUBNER MENDES

    Flexibilização de armas



    JBOSCO

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    Música para Ouvir - Arnaldo Antunes

    Música para estar distante
    Música para estourar falante
    Música para tocar no estádio
    Música para escutar rádio
    Música para ouvir no dentista
    Música para dançar na pista
    Música para cantar no chuveiro
    Música para ganhar dinheiro
    Música para ouvir
    Música para ouvir
    Música para ouvir

    segunda-feira, maio 20, 2019

    The arguments over HBO’s dark fantasy made it the signature show of an era when no one agrees on anything.



    "What made “Game of Thrones” emblematic of its time is how it divided its audience from start to finish, right down to the matter of what a happy ending would even constitute. It gave its intense fandom multiple angles to debate as well as to enjoy: whether it kept faith with the popular novels it was based on; whether it reveled in brutality in the name of critiquing it; whether it well-served its female characters or exploited them; and whether it lost control of its story as it sprinted to the finish.

    Half a century ago, viewers of “The Fugitive” collectively wanted Richard Kimble to catch the One-Armed Man. But what does anyone want from the end of “Game of Thrones”?
    The disputes over “Game of Thrones” often served as proxies for arguments in the mundane real world. They were about how power is best won and wielded; about the portrayal of women and attitudes toward violence; about whose stories are subordinated to someone else’s hero journey; about whether ethics in leadership is a requirement, an impediment or a luxury."


    READ ANALYSIS BY JAMES PONIEWOZIC

    Contingenciamento



    DUKE

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    David Byrne & Rufus Wainwright Au Fond du Temple Saint (Georges Bizet

    Jânio de Freitas: Sem socorro





    "Quem faça contra uma só pessoa algo caracterizável como privação de socorro, está incurso no Código Penal e sujeito a pena de prisão.

    Governantes movidos pelos motivos mais idiotas e torpes fazem o mesmo contra milhões. Impunes, sob aplausos originários da imbecilidade e da baixeza."


    leia coluna de Janio de Freitas​

    Jânio de Freitas: Sem socorro

    Empobrecer, esquecer, deixar morrer | Brasil Soberano e Livre





    "O projeto nacional de aumento do Produto Interno da Brutalidade Brasileira (PIBB) não é invenção de Jair Bolsonaro. Parte da sociedade brasileira sempre se deixou seduzir, por medo ou interesse próprio, aos cantos do bruto, esse ser que grita soluções simples, erradas e violentas aos problemas do país. Sob o bolsonarismo, a dedicação espalhafatosa a esse programa antiliberal rompe até mesmo com as convenções democráticas de etiqueta que gradualmente se firmaram nos últimos 30 anos."

    mais na coluna de Conrado Hübner Mendes​

    Empobrecer, esquecer, deixar morrer | Brasil Soberano e Livre:

    ‘They have free rein’: Rio residents fear police violence under far-right rule |



    A bullet hole in a road, bottom right, after a helicopter fired shots in Maré, Rio.


    ‘They have free rein’: Rio residents fear police violence under far-right rule | World news | The Guardian

    domingo, maio 19, 2019

    MEC - Ministério da Educação e Cortes



    RODRIGO BRUM

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    vi: THOU WAST MILD AND LOVELY (dir & rot Josephine Decker, EUA, 2014)



    Gótico ruraL com tensão erótica borbulhando, até explodir de maneira inesperada, num bom e belo filme no estilo de Terrence Mallick. 

    Crianças poderão praticar tiro



    BENETT

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    Sara Bareilles - Fire

    We'd've burned up in the flames
    Long before they ever rose up higher
    Someday I, I won't have to feel the cold
    But I do now, so I'll know
    What it feels like when I feel fire, fire

    Os outros 'rolos' de Fabrício Queiroz



     

    "Paixão teve de aguardar o julgamento preso na carceragem da 32ª DP. Só foi colocado na frente de um juiz para dar sua versão um mês depois da prisão, e a história dele era bastante diferente da que Queiroz e seu colega haviam contado na delegacia. 

    Na tarde de 3 de novembro de 1998, Paixão contou à juíza Andrea Fortuna Teixeira, da 2ª Vara Criminal de Jacarepaguá, que não foi preso na rua. Pelo contrário, estava na casa de uma vizinha trabalhando como mecânico. Em 30 minutos, ele disse à magistrada que a “polícia foi ao local e prendeu o depoente com o objetivo de tirar dinheiro, que os policiais disseram que, se o depoente não desse R$ 20 mil, seria embuchado”. Disse mais. Diversas pessoas da comunidade tinham presenciado tudo. Até a alegada chantagem. Ele admitiu que sua condição de condenado e negou portar qualquer arma ou droga. Não tinha advogado. 

    Dias depois, quatro testemunhas de defesa foram ouvidas em juízo e confirmaram com detalhes o relato de Paixão. Inclusive a dona da casa onde tudo aconteceu, Dulcelina Arcangela dos Santos. Ela explicou que tinha acabado de fazer café quando a “polícia bateu na porta e entrou no barraco, prendendo o acusado dentro da casa da depoente”. Santos contou não ter presenciado o início da conversa dos policiais com Paixão, mas ouviu quando ele disse aos policiais: “Não tenho de onde tirar R$ 20 mil”.  "

    LEIA A EXTENSA REPORTAGEM DE JULIANA DAL PIVA


    "

    Games of Thrones’ Daenerys doesn’t need to be a feminist hero.


    Daenerys Targaryen mid-scream as she rides a dragon.

    "Daenerys Targaryen became the focal point for the slippage between reality and fiction. Despite being played by one of the weaker actresses in the cast, Dany has become an all-purpose stand-in for powerful women (You could even argue that Emilia Clarke’s blank performance makes her a better screen upon which to project.) Dany is a Strong Female Character, a badass, the freer of slaves, the inspirer of men, the Mother of Dragons. Perhaps her will-to-power was a touch messianic, but see how far a woman gets with Jon Snow’s aw-shucks “I don’t want to rule” schtick. Dany shouldered the hopes, not so much of her would-be subjects (most of whom had never heard of her), but the audience, who could see in her a viable female candidate, one with the dragonfire to hold her ground against less-qualified men.

    In this, they were enabled by the show, which for many seasons gave Dany a hero’s arc: winning over armies, freeing cities from slavery, regularly encountering cynical men (Tyrion, Varys) and convincing them she was truly special. As the show continued, Dany remained, for season upon season, the great blond hope, making mistakes but continually learning, a despot who might actually be enlightened—a timely riff on the protagonist in a fantasy quest who believes he is destined for something great and always turns out to be right. Dany’s experience as a young woman—being ignored, traded, terrorized—made her sensitive to injustice, to the underdog. Her femaleness was not irrelevant to her larger claim, but part of her particular sensitivity. Up to and through agreeing to go fight the white walkers for the greater good, her demons were in check to the angels of her better nature. And in the larger context of what was and is happening in America at this particular juncture, all of this turned Dany into a version of The Feminist Hero We Need Right Now, compared by Emilia Clarke to Ruth Bader Ginsburg, backed by Elizabeth Warren, memed as Hillary Clinton (even, perhaps, opposed by Donald Trump). She became more than a character, she became a symbol, a fantasy, of the woman who could thread the impossible double standards to rule lesser men, rewriting genre, history, and the future in the process."

    read the analysis by Willa Paskin

    Games of Thrones’ Daenerys doesn’t need to be a feminist hero.

    Negão do Bolsonaro



    GEUVAR

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    Passeio em Dallas



    JOTA CAMELO

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    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

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