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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, janeiro 25, 2025

    Only the most foolish and faint-heated will fail to take Trump seriously

     Jeffrey St. Clair >>

    There was a messianic fervor in Trump’s Second Inaugural speech that wasn’t evident eight years ago. As dark as the 2016 American Carnage diatribe was, there was still the sense that Trump was a salesman pitching a vision he didn’t quite believe in but thought he needed to sell in order to legitimize himself to his own ragged ranks of followers. Mainly, he seemed surprised to find himself where he was. The man who returned to power this week seemed sterner, surer of how to leverage his authority and who to use it against, more confident of his own invincibility. Was this hubristic exhibition infused by the bullet that grazed his ear, or his close encounters with incarceration, and the Supreme Court anointing him with an almost Divine-like cloak of immunity to do whatever he wants for whatever venal reason? Likely, all of the above.

    Refreshingly, Trump’s speech lacked any promises of national unity, political comity, rhetorical civility, or letting bygones be bygones. Trump was as explicit as he could get (given his limited facility with the language he wants to require everyone to speak) about what’s coming, and what’s coming is the dismantling of the regulatory state and the expansion of the imperial state. As always, the American underclass will pay the price, and it will be a severe one, subjected to both destitution and persecution. Only the most foolish and faint-hearted will fail to take him seriously now.

    RETROSPECTIVA 2024

     


    retangulo da janela antiga amarrada pelos fios e sombras 

     


     

    Grupo Misógino de Homens

     
    HELO D'ANGELO

     

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    Mundo Fantasmo: David Lynch, 1946-2025

     

     "David Lynch foi um dos grandes diretores indutivos da história do cinema.

    Existem cineastas dedutivos – que concebem uma teoria, um tema, uma situação ampla e abstrata, e depois vão procurar situações humanas capazes de ilustrar essas idéias. “Vou contar uma história sobre a vida difícil dos migrantes norte-americanos na época da Grande Depressão”.

    E existem cineastas indutivos, que partem de uma imagem vívida, concreta, isolada (imagem geralmente surgida “por acaso”, “caída do céu”, aparecida num sonho, etc.) e começam a explorar situações para justificá-la: O que é aquilo? Como aconteceu? Quem são essas pessoas? Como aquilo foi parar ali?

    A melhor ilustração para esse processo de Lynch (que ele já comentou em livros, entrevistas, etc.) poderia ser o início de Veludo Azul (1986), em que um rapaz está curtindo uma agradável tarde de sol no jardim da casa de seus pais e de repente acha na grama uma orelha humana decepada, coberta de formigas. O que é aquilo? Como foi parar ali? Etc., etc.

    E a história do filme vai se desdobrando, não para ilustrar uma idéia que o diretor tinha desde o início, mas porque para justificar a presença daquela imagem inicial o diretor vai ter que inventar pessoas, situações, e aos poucos vai acabar inventando outras pessoas, envolvendo uma cidade etc."


    mais no mundo fantasmo de Braulio Tavares

    Mundo Fantasmo: 5144) David Lynch, 1946-2025 (17.1.2025)

    The Band - Stage Fright (in memoriam Garth Hudson)


    See The Man With The Stage FrightJust Standin' Up There To Give It All His Might.And He Got Caught In The Spotlight,But When We Get To The EndHe Wants To Start All Over Again.

    RETROSPECTIVA 2024

     


    Accidents



    MARK DAVID

     

    A Historia da Fotografia de Dali e os Tres Gatos Voadores



     MARIO BAGG

    Elza Soares - O Que Se Cala (Douglas Germano)


    Mil nações moldaram minha cara
    Minha voz uso pra dizer o que se cala
    O meu país é meu lugar de fala

    Na mira de pistoleiros

     

     

    "Estamos em um barraco com
    um monte de crianças. Por
    favor, acionem a Força Na-
    cional e a Polícia Federal.
    Estamos cercados por pis-
    toleiros. Vocês precisam fazer alguma coi-
    sa por nós!” Gravado em vídeo, o desespe-
    rado pedido de socorro é de uma indígena
    Avá-Guarani, em pânico durante um vio-
    lento ataque à aldeia Yvy Okaju, na Terra
    Indígena Tekoha Guasu Guavirá, no mu-
    nicípio de Guaíra, oeste do Paraná. A ação
    criminosa, deixou um saldo de quatro pessoas

     feridas à bala, dentre
    elas uma criança de 4 anos e um ho-
    mem atingido no maxilar, que segue in-
    ternado na UTI em estado grave. Esse foi
    o quarto atentado sofrido pela comunida-
    de em apenas sete dias.

     Ataques aos Avá-Guarani nesta épo-
    ca do ano estão se tornando recorrentes.
    Os criminosos aproveitam o recesso das
    autoridades para agir. Nessa passagem
    de ano, a violência também reinou na al-

    d eia Yvy Okaju, com atentados em 25 de
    dezembro e 1º de janeiro, que resultaram
    em três pessoas baleadas. “A gente não
    tem a oportunidade de ter uma ceia de
    Natal, de desejar felicidade e prosperida-
    de aos nossos parentes no Réveillon. A vi-
    rada do ano para nós tem sido complicada.
    Estamos em choque, todo mundo abati-
    do. Não temos segurança nenhuma dentro
    do nosso território e não há expectativa de
    mudança nos próximos anos. Já estamos
    perdendo a esperança. Os últimos anos
    têm sido bem difíceis, mas esse início de
    2025 foi muito mais chocante”, lamenta
    Ilson Okaju, liderança indígena da região

    mais na reportagem de FABIOLA MENDONÇA 

     

     

    Por decreto, Trump impõe estética "classica" em artes e desmonta cultura

     

     

    JAMIL CHADE

    A onda ultraconservadora imposta por Donald Trump desde sua posse chega às artes. Em um memorando enviado a toda a administração federal, ele passou a exigir que toda a renovação de prédios públicos, projetos de arquitetura e artes sigam uma certa estética de "beleza". Em outro decreto, ele determina o fim dos programas criados nos últimos anos para a "promoção de cultura, museu e de bibliotecas" como elementos do fortalecimento da democracia.

    "Projetos devem respeitar o patrimônio arquitetônico regional, tradicional e clássico para uma renovação (de prédios da administração) e dar beleza aos espaços públicos, enobrecer os EUA e seu sistema de governo", afirmou um documento assinado pelo novo presidente.

    Segundo o documento, seu governo ainda vai promover uma "revisão apropriada" dos princípios de arquitetura e design nas agências federais.

    Essa não é a primeira vez que Trump desembarca com sua noção de "beleza". Em 2020, ele determinou que a máquina pública apenas adquirisse obras de arte "clássicas" para a decoração da administração.

    Naquele momento, ficava estabelecido que qualquer obra de arte comemorando "um americano significativamente histórico" precisaria ser uma "representação realista da pessoa, e não uma representação abstrata ou modernista".

    Joe Biden, que venceu a eleição no final daquele ano, aboliu a recomendação estética do republicano e permitiu que o estado voltasse a comprar obras de arte de todos os estilos. A meta era mostrar a diversidade da sociedade do país.

    Desde 1972, pela lei americana, 5% do orçamento de manutenção e construção de novos prédios federais devem ser destinados para a compra de obras de arte ou encomendas específicas a artistas.

    A lei acabou se transformando num amplo programa de subsídio para artistas americanos contemporâneos. Nesse período, pelo menos 500 obras foram comissionadas pelo estado. Agora, porém, apenas certos estilos poderão ser admitidos para fazer parte do programa.
    Desmonte de programa para bibliotecas e museus

    Outra decisão de Trump foi a de abolir uma iniciativa de 2021 para "Promover as Artes, Humanidades, Museus e Serviços de Bibliotecas".

    O objetivo original da lei era "elevar a importância" desses setores como "críticos para a democracia e a vida pública". O programa garantia investimentos federais para a infraestrutura cultural do país, principalmente em áreas historicamente abandonadas ou desfavorecidas. Para o setor, a lei era fundamental para apoiar a ecoomia criativa, assim como artistas, estudantes e instituições em locais 

    "As artes, as humanidades, os museus e os serviços bibliotecários são essenciais para o bem-estar, saúde, vitalidade e democracia de nossa nação", explicava a introdução da lei. "Eles são a alma dos EUA, refletindo nossa experiência democrática e multicultural", afirmou.

    A lei estabelecia a arte como uma política pública, "especialmente para aqueles que historicamente não são atendidos".

    Para a entidade Every Library, que apoia bibliotecas em todo os EUA, a revogação da lei "é um golpe direto ao reconhecimento e apoio de bibliotecas, museus e organizações culturais como pilares fundadores da sociedade".

    Segundo eles, a decisão de Trump ameaça "minar a habilidade de ter acesso à educação e preservação cultural, assim como engajamento cívico, e ao mesmo tempo manda um sinal mais amplo de rejeitar sua importância".

    "A decisão não apenas prejudica os profissionais, mas também enfraquece as comunidades que dependem deles", alertou.

    "Nenhum outro presidente jamais atacou o acesso às bibliotecas de forma tão imediata", disse. Além de desmontar os programas, Trump decidiu ainda encerrar os trabalhos de um comitê criado para ainda foi encerrado.

    Mysteries of Love - Julee Cruise



    Sometimes a wind blowsAnd you and IFloatIn loveAnd kissForeverIn a darknessAnd the mysteriesOf loveCome clearAnd danceIn lightIn youIn meAnd showThat weAre love

    IN MEMORIAM DAVID LYNCH

    ON AN ON - Drifting



    And when I turned to look at where you should've beenI started driftingI tried to stare into your eyesAnd realized that there was something missing

    Trump’s Inauguration Speech Threatened New Depths of State Cruelty

     

     The violence promised by Trump isn’t accidental. The cruelty is the point.

    READ ARTICLE BY DAVID RENTON

    Trump’s Inauguration Speech Threatened New Depths of State Cruelty | Truthout

    'Não são gestos inflamados, são de mobilização', diz pesquisador sobre Musk e Bannon

     

     ‘Não são gestos inflamados, são de mobilização’, diz pesquisador sobre Musk e Bannon

    "A espetacularização da política é um dos traços constituintes do aparato ideológico e simbólico da extrema direita, principalmente se a gente toma como referência as experiências da era dos fascismos, particularmente o nacional socialismo. Então, o gesto definitivamente carrega consigo uma série de significantes.

    É um ponto de ruptura em alguma medida, onde perdem-se as vergonhas, se é que algum dia elas existiram, da utilização das exterioridades mais explícitas do universo simbólico e ideológico do nacional socialismo."


    leia entrevista de Odilon Caldeira Neto
    feita por Andrea Dip

    'Não são gestos inflamados, são de mobilização', diz pesquisador sobre Musk e Bannon - ICL Notícias

    We never had an arms embargo

     

    Jeffrey St. Clair>>

    + In an exit interview with Reuters, Biden’s ambassador to Israel, Jack Lew, disclosed some uncomfortable but undeniable truths about the Administration’s total complicity with Israel during its genocidal assault on Gaza…

    The questions about targeting are real. There are many questions about many incidents, as there are after every war. There’s been a process internally of looking into things that might have gone wrong in different places that haven’t been resolved. When the secretary says there are still questions to be answered, there are still questions to be answered. In the IDF, there are still questions to be answered. But fundamentally, nothing that we ever said was, just ‘stop the war.’

    You never heard criticism from the United States for Israel carrying out strikes for almost a year in southern Lebanon, attacking Hezbollah and diminishing Hezbollah.

    You have not heard a word of criticism from the White House, the State Department, the Defense Department, from the United States, of the operation in Rafah. It’s a mistake when people say, as they sometimes do, “You told us not to, and we did.”

    We never had an arms embargo. Not in May. Not since. Never. We did have a public disagreement about 2,000-pound bombs. Why did that get blown into Israel’s closest ally, which has been supporting it every day since October 7, with extraordinary flows of material and support? Why characterize it as an embargo? It wasn’t.
     

    sexta-feira, janeiro 24, 2025

    Up On Cripple Creek- the BAND



    Up on Cripple Creek, she sends meIf I spring a leak, she mends meI don't have to speak, she defends meA drunkard's dream if I ever did see one

    Gesto de Musk causa polemica

    JORGE O MAU

     
    CAU GOMEZ
     

     
    KLEBER

     

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    quinta-feira, janeiro 23, 2025

    Brahms: Symphony No. 3 – III. Poco allegretto – London Philharmonic Orchestra

    RETROSPECTIVA 2024


     

    Cupido

    AMORIM
     
     
     
     

     

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    Bolsonaro Hid at Hungary’s Embassy. Not for Asylum, He Says, but Maybe for Love.

     

     Jair Bolsonaro, wearing a suit, sits at a table with his hands clasped.

    "Given the circumstances — a politician facing potential imprisonment sleeping at a foreign embassy controlled by a political ally — it had all the hallmarks of a man seeking political asylum. Foreign embassies can be considered sovereign territory and have historically been used as refuge for people fleeing custody."
     

    A capa do Sticky Fingers



     

    Política pra valer se faz com amor e nao ódio

     



    LILIA SCHWARCZ

    Há pessoas que fazem jus à palavra coragem. Ou, como quer o poeta Guimarães Rosa, “o que a vida quer da gente é coragem”.

    O autocrata Trump tomou posse fazendo todo tipo de ameaça, e destilou seu ódio contra as pessoas trans e os imigrantes, que chamou de “estrangeiros criminosos” que seriam deportados

    No dia seguinte à posse, em um culto realizado nesta terça na Catedral Nacional de Washington, e contando com a presença de Trump sentado na primeira fila e fazendo cara feia, a reverenda Mariann Edgar Budde pediu "misericórdia!, citando sentimentos de medo nessas duas comunidades,

    Em seu sermão de 15 minutos ela disse, valente: "Milhões depositaram sua confiança em você…. Em nome do nosso Deus, peço que tenha misericórdia das pessoas em nosso país que estão assustadas agora".

    Afirmou também que “As pessoas que colhem nossas safras e limpam nossos prédios de escritórios; que trabalham em granjas avícolas e frigoríficos; que lavam a louça depois que comemos em restaurantes e trabalham nos turnos noturnos em hospitais, elas —elas podem não ser cidadãs ou ter a documentação adequada. Mas a grande maioria dos imigrantes não é criminosa. Elas pagam impostos e são boas vizinhas".

    A reverenda Budde condenou ainda a "cultura do desprezo" e o incentivo à polarização promovidos pelas big techs, que ela classificou como um "complexo industrial da indignação" projetado para dividir as pessoas. E esse é o habitat de Trump, e seus comparsas de X e do Instagram

    O sermão fez parte de um culto especial para celebração da posse de Trump. Budde atua como líder espiritual de 86 congregações episcopais e dez escolas episcopais no Distrito de Columbia e quatro condados de Maryland —a primeira mulher eleita para essa posição.

    A bispa mostrou que política pra valer se faz com amor e não ódio. Mostrou também que ninguém larga a mão de ninguém! Nessa época tão desesperançada não temos como perdê-la: a esperança

    Trumo define valores do segundo mandato ao libertar bandidos e ameaçar crianças

     

     

    LEONARDO SAKAMOTO 

    Quando Donald Trump perdoou cerca de 1,5 mil de seus apoiadores que, em uma ação golpista, invadiram o Congresso e tentaram impedir a certificação da vitória de Joe Biden em 6 de janeiro de 2021, ele não estava salvando a democracia e a liberdade de expressão, mas aliviando a barra de criminosos. Pois é isso o que golpistas são em uma democracia: bandidos.

    E quando assinou o decreto que proíbe o reconhecimento de pessoas nascidas nos EUA como cidadãs norte-americanas se os seus responsáveis não tiverem documentos de imigração em dia, ele criou uma terrível ameaça para crianças inocentes. Que podem vir a ser expulsas de sua casa e deportadas para um país que não é e nunca foi sua terra.

    O 47º presidente dos EUA começou seu segundo mandato deixando claro que é um homem de palavra, colocando em marcha dezenas de promessas de campanha. Com isso, também mostra quais são os valores que vão guiá-lo nos próximos quatro anos.

    O problema é que esses valores batem de frente com uma vida mais digna para todo mundo (o mundo inteiro, literalmente), independentemente da cor de pele, etnia, classe social, origem, identidade, gênero.

    Mas, se houver questionamento, também não tem problema. Para garantir que a liberdade de expressão seja usada “corretamente”, interpretando a realidade da forma como deseja, ele pode contar com a ajuda daqueles que estavam em locais de honra em sua posse.

    Os donos das redes sociais são capazes de garantir que esses valores sejam interpretados da forma certa. Ou seja, na nova “era de ouro” dos Estados Unidos, criminosos são heróis. E crianças são bandidas.

    UOL

     

    A glimmer of relief that is bitterly overdue

     JEFFREY ST. CLAIR

    The news that a ceasefire deal has been reached will bring some glimmer of relief to Palestinian victims of Israel’s genocide. But it is bitterly overdue.

    For Palestinians, who have endured more than 15 months of devastating and relentless bombardment, have been displaced from their homes repeatedly, and are struggling to survive in makeshift tents without food, water and basic supplies, the nightmare will not be over even if the bombs cease.

    For Palestinians who have lost countless loved ones, in many cases, had their entire families wiped out or seen their homes reduced to rubble, an end to the fighting does not begin to repair their shattered lives or heal their trauma.

    The release of Israeli hostages and Palestinian detainees will bring relief to families in Israel and across the Occupied Palestinian Territory but likewise will not erase the ordeals they have suffered in captivity.

    There is no time to waste. Israel’s continuous and deliberate denial and obstruction of humanitarian aid to Gaza has left civilians facing unprecedented levels of hunger and children have starved to death. The international community, which has thus far shamefully failed to persuade Israel to comply with its legal obligations, must ensure Israel immediately allows lifesaving supplies to urgently reach all parts of the occupied Gaza Strip to ensure the survival of the Palestinian population. This includes guaranteeing the entry of vital medical supplies to treat the wounded and sick and facilitating urgent repairs to medical facilities and other vital infrastructure. Unless Israel’s illegal blockade of Gaza is promptly lifted, this suffering will only continue. They must also urgently grant access to independent human rights monitors into Gaza to uncover evidence and reveal the extent of violations.

    For Palestinians who have lost so much, there is little to celebrate when there is no guarantee that they will get justice and reparation for the horrifying crimes they have suffered.

    Unless the root causes of this conflict are addressed, Palestinians and Israelis cannot even begin to hope for a brighter future built on rights, equality and justice. Israel must dismantle the brutal system of apartheid it imposes to dominate and oppress Palestinians and end its unlawful occupation of the Occupied Palestinian Territory once and for all. Third states have a crucial role to play to bring an end to Israel’s impunity and restore some faith in the rule of law.

    Julee Cruise - Falling (Twin Peaks Soundtrack)



    IN MEMORIAM DAVID LYNCH

    The sky is still blue
    The clouds come and go
    Yet something is diffrent
    Are we falling in love?

    RETROSPECTIVA 2024

     




    Posse de Donaldo Trump

    KLEBER

     
    JBOSCO
     

     

    MARCOS VENICIUS

     

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    CATEDRAIS - Nego Galo

    David Lynch, Maker of Florid and Unnerving Films, Dies at 78

     A portrait of David Lynch, white haired, wearing a dark jacket and white shirt.

     

    "Like Frank Capra and Franz Kafka, two widely disparate 20th-century artists whose work Mr. Lynch much admired and might be said to have synthesized, his name became an adjective.
     
    The Lynchian “is at once easy to recognize and hard to define,” Dennis Lim wrote in his monograph “David Lynch: The Man From Another Place.” Made by a man with a longtime devotion to the technique of transcendental meditation, Mr. Lynch’s films were characterized by their dreamlike imagery and punctilious sound design, as well as by Manichaean narratives that pit an exaggerated, even saccharine innocence against depraved evil."
     

    Palestinians Return to Israeli-Seized Gaza Neighborhoods and Find Only Rubble |

     

     

    "“We have been driving for the last 10 minutes here in Jabalia [refugee] camp, and I haven’t seen a single building standing,” said Gloria Lazic, a worker for the UN Office for the Coordination of Humanitarian Affairs

    Israeli forces have destroyed over 90 percent of homes in Gaza amid the genocide, causing damages that experts say will take tens of billions of dollars and decades, if not hundreds of years, to recover from; the UN has estimated that just clearing out unexploded bombs could take 14 years. The Israeli military’s destruction was funded in large part by the U.S., which provided a near-endless flow of bombs and other weapons to fuel the assault."


    read report by Sharon Zhang

    Palestinians Return to Israeli-Seized Gaza Neighborhoods and Find Only Rubble | Truthout

    quarta-feira, janeiro 22, 2025

    Você nao vai pro cessar-fogo?

     

        AMORIM
     
     

     
     
    MARTINEZ
     
     
     
    JORGE O MAU




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    RETROSPECTIVA 2024


     

    Decadence avec Arrogance


     

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    Nearly Two-Thirds of Trump’s First Executive Orders Mirror Project 2025’s Aims |

     

     "Trump’s first-day executive orders are emblematic of his desire to not only expand the power of the executive branch but also to prime the public for more dramatic changes to come, said Goodwin with the Center for Progressive Reform.

    “Like the proverbial frog in boiling water, once this political culture has been introduced to the public, it becomes easier to ratchet up even more extreme exercises of arbitrary power in the future,” he said."


    read more>

    Nearly Two-Thirds of Trump’s First Executive Orders Mirror Project 2025’s Aims | Truthout

    Forgetting extermination is part of extermination

     

    Jeffrey St. Clair>>

     The far-right Religious Zionism party said it would only stay in Netanyahu’s government if the prime minister promised to resume fighting in Gaza after the completion of the first stage of the hostage and cease-fire deal with Hamas.

    The Trump and Netanyahu camps keep referring to the “ceasefire” as a “hostage deal,” which is an indication that the “ceasefire” is actually a pause–perhaps lasting only long enough to secure the release of the American hostages with Trump hailed as their liberator and, possibly, eventual avenger. I hope I’m wrong. History, though, is on my side. Israel pulled similar bomb-and-switch ceasefire tricks in 2009 and 2014, prolonging its assaults long after deals had been reached.

    I’m a natural-born cynic, of course, but I can’t help but think that this ceasefire, this lull in the killing, is meant to erase, if not the memory of, at least the responsibility for, the killing that has come before. As Baudrillard wrote: “Forgetting extermination is part of extermination.”

     

    Sam & Dave "I Thank You" on The Ed Sullivan Show



    IN MEMORIAM SAM MOORE 

    RETROSPECTIVA 2024


     

    Scott Joplin- Rose Leaf Rag

    Inauguration Day

     

     
     

     
    AMORIM
     

     

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    terça-feira, janeiro 21, 2025

    The Band - Chest Fever



    in memoriam GARTH HUDSON

    And as my mind unweavesI feel the freeze down in my kneesBut just before she leaves, she receives

    Contato


     

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    No fake do Pix, politico engana trabalhador ao tratar sonegador como heroi



    LEONARDO SAKAMOTO

    Após semanas de um ataque de desinformação, principalmente por parte da oposição, que difundiu de forma mentirosa que transações via Pix seriam taxadas, o governo federal revogou a norma da Receita Federal que trazia novas regras para fiscalização de movimentações financeiras.

    Políticos estavam te tratando como otário quando diziam que o Pix seria taxado. Depois que a fake passou a ser desmentida, os mesmos responsáveis pela mentira original adaptaram o discurso e passaram a dizer que o Pix seria usado para caçar pequenos empreendedores e quebrar o sigilo de transações.

    Na prática, a nova norma da Receita apenas incluía financeiras digitais, empresas de maquininhas e afins entre aquelas que precisavam prestar informações, coisa que já era feita há anos pelos bancos tradicionais. O sigilo não seria quebrado, ninguém saberia se você comprou picanha ou pagou pelo streaming de sexo na internet.

    Para que isso? Para combater sonegação de impostos. E todos os que não são isentos precisam pagar impostos, proporcional mente à sua renda. O foco da Receita, contudo, nunca foi nos pequenos empreendedores — que, aliás, em sua imensa maioria, pagam seu MEI e estão quites com suas obrigações. A atenção é nos peixes grandes, que devem centenas de milhares e milhões de reais em Imposto de Renda. Sempre foi assim, tanto que essa regra já existia com as contas bancárias e ninguém surtava nas redes. Apenas os sonegadores.

    O grande show de ilusionismo dos mais ricos e de seus representantes políticos, nas últimas semanas, foi que conseguiram convencer que a luta deles para sonegar impostos também é a luta dos pequenos empreendedores. Mas não é. A realidade de ambos é separada por um abismo. Os ricos pagam escolas e planos de saúde privados de ponta, mas os pequenos empreendedores e demais trabalhadores dependem de escolas e hospitais públicos.

    O mais irônico de tudo isso é que muitos dos mesmos que disseram ser um absurdo a cobrança de Imposto de Renda de quem ganha mais de R$ 5 mil por mês são os mesmos que criticaram quando o governo sugeriu isentar do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês. Hipocrisia? Magina. Excesso de esperteza. O povo é que se lasque.

    UOL


    Com 'Twin Peaks', David Lynch paralisou o mundo diante de suas imagens

     

    Henrique Artuni

     É difícil retraçar de que matéria é feita a obra de David Lynch. Não apenas pelo susto de perder um dos maiores cineastas de sua geração, aos 78 anos, nesta quinta-feira —o que por si só é vertiginoso—, mas pela própria natureza convulsiva das imagens que criou.

    São cinco décadas de carreira, atravessadas por uma visão peculiar a ponto de fundar o adjetivo "lynchiano", que contamina desde seus curtas mais obscuros até seus maiores sucessos, em filmes como "Cidade dos Sonhos" e com a série "Twin Peaks", que o fez cair nas graças do público global ao levar seus delírios à televisã.

    Um momento em particular pode traduzir a grandeza deste olhar. No fim da segunda temporada da série, em 1991, o ator com nanismo Michael J. Anderson sai de trás das cortinas vermelhas de um salão de piso em zigue-zague preto e branco e dança suavemente, estala os dedos ao som do saxofone de "Sycamore Trees".

    O agente Cooper de Kyle MacLachlan, assiste atônito, paralisado na poltrona, sem reação. Eles se encaram. Os diálogos, com a faixa sonora tocada ao contrário, não têm conexão, fala-se de um chiclete que voltará à moda, sobre uma terra onde há sempre música pelo ar. Será, então, que ouvem o jazz de Angelo Badalamenti ao fundo, como nós?

    A câmera volta para Cooper, subitamente cheio de rugas. Surge outra figura, um velho de gravata borboleta e uma xícara de café na mão, que ulula e grita: "Aleluia." Outro corte. Já não há mais velho, Cooper agora está cara a cara com Laura Palmer, a tal personagem de Sheryl Lee que, na primeira temporada, todos queriam saber quem matou. Luzes piscam, sabe-se lá da onde. São as lâmpadas fora de cena que conectam o mundo material e o espiritual, a dimensão do real e do imaginário.

    A essa altura do campeonato, Lynch já havia contrariado os espectadores —o culpado pela morte de Laura Palma nunca foi o centro de "Twin Peaks". A projeção televisiva da série, na verdade, só ajudou a fazer do mundo o espectador de um grande inventor de imagens —seja no cinema, nas artes plásticas e até na música, áreas pelas quais Lynch se movia sem fronteiras.

    Afinal, podemos teorizar sobre o significado das luzes piscantes em quase todas as suas obras. Essas que ele, ao lado de diretores de fotografia como Peter Deming, soube domar tão bem, como trovões, pelos mistérios de "Estrada Perdida", de 1997, entre raios bem marcados, atravessando a fumaça, os fluidos e os resíduos humanos.

    Luzes ainda que, integradas às distorções do mundo digital no excessivo "Império dos Sonhos", de 2006, borraram literalmente as fronteiras entre a tela e o espectador, entre a produção e a visão passiva da plateia. Aliás, tema fundamental de sua obra: como reagimos às imagens? E neste sentido, junto de MacLachlan, Laura Dern foi a melhor atriz a incorporar essa radicalidade na obra lynchiana.

    Mas quando questionado, Lynch sempre foi muito direto ao comentar suas obsessões, sem pedantismo. "Eu amo eletricidade", disse ele numa entrevista, em 2019, a respeito de uma exposição de esculturas e pinturas suas. "Eu amo lâmpadas, especialmente as antigas, da época da criação da eletricidade e da luz, seus filamentos, o vidro e seus formatos."

    Declarações como essas, os simples video-diários que o artista fez pelo YouTube durante a pandemia, seu vício em café e outras miudezas iluminam mais a compreensão dos seus trabalhos que as mil e uma teorias dos fãs para ao urro de Laura Palmer, 25 anos mais velha, ao fim de "Twin Peaks: O Retorno".

    Nesta que foi a última obra-prima de Lynch, lançada ao longo de 2017 num complexo quebra-cabeça em 18 episódios, o berro remete àquele de décadas atrás, enquanto ela (ou seu duplo) sapateava pelo salão de veludo vermelho para um agente Cooper tão paralisado quanto o espectador na poltrona de casa.

    E eis aí o impacto das imagens de David Lynch —nos provocar a imobilidade diante do mal. Leia-se um mal que foge da compreensão humana, mas que se manifesta concreta e orgasticamente em tantas de suas criações, como no cabeludo Bob de "Twin Peaks" ou nos gângsteres de Dennis Hopper, em "Veludo Azul" —que transa com qualquer coisa que se mexe—, ou de Willem Dafoe em "Coração Selvagem".

    Seres de mil formas e faces, que podem habitar Hollywood, os subúrbios americanos ou uma cidade isolada no coração da América. É a América e seus sonhos mais sombrios, afinal, a matéria das imagens de David Lynch.

    Mas não com uma visão moral, ou amoral. Ao reconhecer o mal como uma energia tão verdadeira quanto a eletricidade, Lynch fez seu diagnóstico do mundo pelo surreal. O mal simplesmente é, estejam as lâmpadas acesas ou apagadas.]

    FOLHA

     

     

     

     

    Ficando longe do fato de já estar meio que longe de tudo

     

     
    MARIO BAGG

    Donald Trump assumes office with promise to be the very bestest best

     

    "The gloves came off as he started his inaugural address. You couldn’t escape the threat in his voice. Donald is still a man who feels that Donald has been wronged. All he had was a narrative of betrayal. He laid into Biden for the decline of America. But he was on hand to bring about the golden age of America. This was the moment the US had been awaiting for nearly 250 years. So modest."

    read review by John Crace

    Donald Trump assumes office with promise to be the very bestest best | John Crace | The Guardian

    Chico Buarque - Teresinha



    Foi chegando sorrateiroE antes que eu dissesse nãoSe instalou feito um posseiroDentro do meu coração

    RETROSPECTIVA 2024


    as pinturas dos barcos proporcionam composições interessantes com cores fortes

     



    James Marshall, Lara Flynn Boyle and Sheryl Lee Just you (in memoriam DAVID LYNCH)

    - O fim de um mundo

     


    Dorrit Harazim

    'Estou morrendo. O que peço é que me deixem em paz. Meu ciclo já terminou’, pediu em entrevista ao jornal Búsqueda José “Pepe” Mujica nos primeiros dias de 2025. Dono de uma trajetória que só não comove quem desconhece o significado de pertencer à espécie humana, o uruguaio Mujica sabe estar doente e cansado. Pediu repouso tendo chegado aos 89 anos como fortaleza moral e cívica de um mundo em extinção. E iniciou o merecido retiro poucos dias depois que outra figura de coerência rara — o ex-presidente americano Jimmy Carter — morrera aos 100 anos para só então receber o reconhecimento culposo que lhe fora negado na Casa Branca.

    É com esse pano de fundo que assistiremos, amanhã, à volta ao poder de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos. Oportuno momento para relembrar um histórico comentário de 111 anos atrás, feito por Sir Edward Grey, à época chanceler do então ainda portentoso Império Britânico. Encostado à janela do palacete que abrigava seu gabinete, profetizou:

    — As luzes estão se apagando por toda a Europa. Não voltaremos a vê-las acesas em nosso tempo.

    Poucas horas depois, duas divisões do Exército alemão esmagavam a fronteira da Bélgica, dando início à Grande Guerra de 1914-1918, que engoliu cerca de 21,5 milhões de vidas (entre civis e militares). Grey sempre argumentara que a neutralidade não era uma opção viável diante do expansionismo alemão.

    Não que o mundo vá acabar a partir de amanhã nas mãos de um triunfal Donald Trump. Mas a posse em Washington pode muito bem servir de data oficial para o fim de “um” mundo — aquele no qual vivíamos, frequentemente às turras, desde o final da Segunda Guerra. Ao complexo militar-industrial de ontem vem se juntar agora o domínio sem fronteiras do complexo tecnoindustrial, cujos plenos poderes ainda estão longe de serem mapeados. E ainda menos, cerceados. Eles lidam com a manipulação e o controle da verdade, este bem cada vez mais fugidio no nosso cotidiano.

    Em sociedades decadentes, nas quais a população abre mão de exercer poder político, poder social, interesse cívico ou econômico (outro que o consumismo), a figura do líder de soluções simples parece redentora. Trump prometeu um retorno a uma mítica idade dourada da História americana, que, na realidade, jamais existiu, mas que habita o imaginário de dependentes de redes sociais. Também recebeu consentimento de seus eleitores para descartar grupos destoantes e indivíduos incômodos. Para muitos, inclusive democratas, parte das fulminantes mudanças anunciadas haverá de parecer necessária para desemperrar a ineficiência da máquina do Estado, enquanto a corrosão aos fundamentos do Estado Democrático de Direito permanecerá invisível por largo tempo.

    A chacoalhada geral que se inicia amanhã encontra terreno fértil neste que já foi batizado de “século antissocial”. O termo — cunhado por Derek Thompson em ensaio na revista The Atlantic — aponta a dissolução da vida comunal pela tecnologia como o fator de maior mudança na sociedade americana no século XXI — uma solidão autoimposta, não a obrigatória dos tempos da Covid-19. Thompson retrata de vários ângulos quanto o cotidiano coletivo foi sendo substituído por “vivências delivery”. Em muitas lanchonetes e restaurantes do país, perdeu-se o contato humano, substituído pela impessoal retirada de pedidos feitos on-line. A socialização vem declinando em níveis que evocam as telas de Edward Hopper. Entre jovens de menos de 25 anos, o declínio de convívio interpessoal fora das redes sociais cresceu em 35%.

    Ao contrário das outras espécies, ensina Pepe Mujica, a vida humana, pelo seu próprio desenvolvimento intelectual, permite que tenhamos a consciência de fazer escolhas, de dar um sentido ao viver.

    — Sem objetivo, ou uma causa, a sociedade de mercado vai te enquadrar e vais passar o resto da vida pagando contas, pois és essencial para a mecânica do mercado — explicou em entrevista à BBC no ano passado. — Acabas confundindo o ser com o ter.

    É nesse terreno fértil a experimentações que Donald Trump assume o poder. O mundo não merecia tamanho retrocesso civilizatório — a era de desagregação social em que vivemos já deveria ser castigo suficiente.

    globo

     

    A mind-numbing affair

     

    Moustafa Bayoumi

    Well, that was boring. Predictable, prosaic and propelled by his typical exaggerations of national decay, Donald Trump’s inauguration address was a largely forgettable affair. Even his 2017 address had the memorable phrase of “American carnage”. This time around, we mostly heard a repetitious set of platitudes describing how the “golden age of America begins right now” and that “for Americans citizens, January 20, 2025, is Liberation Day”. But liberated from what, exactly?

    It’s not that this country is without problems. There are many serious issues to confront, from the climate emergency to access to reproductive health, to name but two that impact the majority of Americans. Renaming the Gulf of Mexico to the Gulf of America, as he said he would today from the Capitol’s emancipation hall, will not bring prosperity to the American people. Neither will his newly announced External Revenue Service, a division of the government that Trump promises will enact tariffs on many imports coming into the United States. Experts almost uniformly believe that enacting such broad-based tariffs will raise and not lower prices.

    The Trump tradition has long been to promise pretty much everything to voters and blame others when the promised rewards evaporate. And much of it is just fanciful or contradictory. We were told, for example, that Trump will not start any new wars but will take back the Panama Canal. OK, sure.

    What’s not fanciful is the fear that will now be felt by Americans in mixed-status households (where a family member is not documented while others in the family are). There are at least 4.7m such households in this country. Then there’s the fear that transgender and non-binary Americans will have after Trump decrees that there are only two genders. We’ve been here before, so we know that other assaults on our daily lives are looming.

    Trump’s inauguration may have been a mind-numbing affair, but what’s coming will be anything but. That’s why it’s more important than ever that we keep our wits about us, and be prepared to challenge and confront.

     

    guardian


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