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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, dezembro 26, 2020

    A Shot in the Arm (Lá como Cá)

     


    MATT LUBCHANSKY


    Ludwig van Beethoven- Symphony no. 7 in A major, Op. 92

    Testando a árvore


     

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    Rainy Xmas | Natal chuvoso


     

    LAURA NYRO christmas in my soul



    I love my country as it dies
    In war and pain before my eyes
    I walk the streets where disrespect has been
    The sins of politics, the politics of sin
    The heartlessness that darkens my soul
    On Christmas.

    Natal em Familícia



    AROEIRA

     

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    Cartola e Leci Brandão - Corra e Olhe o Céu -Programa Ensaio



    Linda
    No que se apresenta
    O triste se ausenta
    Fez-se a alegria
    Corra e olhe o céu
    Que o sol vem trazer bom dia

    O tiozão do pavê tem razão



    AMORIM

     

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    sexta-feira, dezembro 25, 2020

    Westside


     

    Diários do Isolamento


    FABIO MOON

     

    RIO COMICON 10 ANOS

    ARNALDO BRANCO


     

    O cambaio da rainha

     

     ilustração para a crônica do Antonio Prata; desenho mostra em tons de cinza a protagonista da série "O Gambito da Rainha"

    de Antonio Prata

    O CAMBAIO DA RAINHA

    Finalmente assisti a “O Gambito da Rainha”, na Netflix. Sei que muitos já escreveram sobre, mas, se chego atrasado na bola, pelo menos chuto pra outro lado: não achei essa Coca-cola toda. Fiquei muito tempo pensando na razão de tanto sucesso pra uma série mediana e arrisco aqui a minha semiótica de botequim.

    A televisão, como toda manifestação cultural, obviamente reflete a sua época. No caso da renascença das séries, a TV inclusive antecipou a sua época. Anti-heróis como Tony Soprano, Walter White ou Don Draper chegaram às telas mais de uma década antes de homens muito parecidos chegarem à Presidência.
    A razão do sucesso dessas séries em que homens de meia-idade, frustrados, mandavam a moral às favas e tocavam o terror (seja com armas e drogas, seja com martínis e assédio) é a mesma que levou às eleições de Trump e Bolsonaro.

    O livro “Homens Difíceis”, sobre os showrunners dessas e outras séries, revela que os próprios roteiristas eram homens de meia-idade, frustrados. Ao menos profissionalmente, pois não tinham espaço para criar as séries que gostariam e sentiam-se diminuídos escrevendo “Flipper” ou “Alf – o ETeimoso”.
    (Pessoas saudáveis sublimam suas frustrações criando ou vivenciando obras de arte, outras encaminham suas neuroses para matar 180 mil brasileiros.)

    Nos anos 00, houve um salto na qualidade do audiovisual, é evidente, mas os programas também funcionaram por ir ao encontro da frustração da classe média global, que viu seu poder aquisitivo e seu status social decair desde a crise do petróleo, em 1979, até os dias de hoje. Essa parcela da população queria vingança. Matar os desafetos. Ganhar dinheiro. Encher a cara no trabalho. Ir pra cama com quem desejasse. Ser politicamente incorreta. Tony, Walter e Don os representaram.

    “O Gambito da Rainha”, neste momento de desesperança, exaustão, pessimismo, também vem ao encontro dos nossos anseios. É uma série sem conflito, numa época conflagrada. A menina é uma gênia. Ela aprende a jogar e ganha, ganha, ganha, ganha e acabou. Tá certo que começa com a morte da mãe, mas certa apatia tanto na atriz que faz a criança como em Anya Taylor-Joy —o réptil ruivo mais deslumbrante que já tocou numa peça de xadrez— nos passam uma sensação de que, da chegada ao orfanato em diante, nada de realmente ruim possa acontecer.

    A menininha branca é encarada por uma garota negra, mais velha e rebelde. Você pensa: pronto, vai rolar um bullying, aí. A menina praticamente adota a Beth. A pequena Beth vai lavar os apagadores no porão. Dá de cara com um velho servente. Você pensa , pronto: vai rolar o abuso, aí. O véio a ensina a jogar xadrez. A criança se vicia em calmantes. E? Eles fazem com que ela alucine e jogue xadrez no teto. A adolescente é adotada por um casal cujo pai a rejeita. E? Ele vai comprar cigarros na esquina e nunca mais volta. A mãe se torna alcóolatra. E? Fica amiga da Beth e toca um piano que é uma beleza. A própria Beth flerta com o alcoolismo, mas a gente sente o tempo todo que aquilo não é de verdade. Os homens que cruzam seu caminho são gentis. Inclusive os russos que ela janta, um por um, piscando e fazendo biquinho.

    “O Gambito da Rainha” é uma série bem mais ou menos —e é, talvez, das séries que mais me emocionaram em 2020. Escapismo da mesma categoria das pílulas alviverdes que a protagonista toma. Parece 2020 em negativo. Tudo o que pode dar errado não dá. Harmonia racial. Mulheres vencendo homens. Dependência química de mais de uma década superada sem suar. Até a Guerra Fria é resolvida pela heroína, amada pelos russos. Keanu Reeves, diria o meme do Mussum (que ano horrívis!): estamos torcendo pelo DEM, sentindo falta de reunião no trabalho e nos comovendo com má dramaturgia.


     

    Hear Paul McCartney's Experimental Christmas Mixtape: A Rare & Forgotten Recording from 1965





    "While the band made their light and breezy 1965 Christmas record, Paul McCartney undertook a decidedly different holiday solo side project—recording experimental tape loops at home, 
    including, writes author Richie Unterberger, “singing, acting, and sketches.” Only “three copies were pressed, one each for John, George, and Ringo.” As McCartney himself described the recording, “I put together something crazy, something left field, just for the other Beatles, a fun thing which they could play late in the evening.”"

    Live de Natal



    NANI
     

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    Natal da Covid | Covid Xmas


     

    PASQUIM HÁ 50 ANOS

     

    Nos últimos dias venho postando reproduções de páginas do Pasquim com críticas ao Festival Internacional da Canção e brincadeiras em torno da música Mocotó, um dos sucessos daquele festival para que percebam o clima em que foi publicado o cartum abaixo de autoria de JAGUAR, aplicando o refrão da música ao quadro histórico de Pedro Américo. 

    Pois esta galhofa inocente foi o pretexto para que os órgãos de repressão deflagrassem algo que a ditadura milico-civil pretendia há algum tempo: prender a equipe que fazia o PASQUIM. Dos nomes principais do jornal, acabaram em cana: Ziraldo, Jaguar, Tarso, Paulo Francis, Sérgio Cabral, Fortuna, Maciel, Flávio Rangel, o fotógrado Paulo Garcez e José Grossi, administrador da empresa. . Millôr e Henfi escaparam. 

    O objetivo era acabar com o jornal. Não conseguiram, como veremos nas próximas postagens desta seção. 



    Gal Costa -Falsa Baiana ((Geraldo Pereira)



    A falsa baiana quando entra no samba
    Ninguém se incomoda
    Ninguém bate palma
    Ninguém abre a roda
    Ninguém grita: Oba, oba!
    Salve a Bahia, senhor do Bonfim
    Mas a gente gosta quando uma baiana
    Samba direitinho, de cima embaixo
    Revira os olhinhos
    Dizendo: Eu sou filha de São

    Feliz Natal



    BETO

     

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    Beatles - I'm Only Sleeping



    deep in the night all the world floating by my window

    Pedido para Papai Noel



    CELLUS

     

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    quinta-feira, dezembro 24, 2020

    St. Pancra's Church


     

    Quatro capas

     

    Quatro capas que misturam soldados e religião.



    OCTAVIO ARAGÃO 





    Christmas 2020



     

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    Meshell Ndegeocello - Sometimes It Snows In April (Audio)



    Tracy died soon after a long fought civil war
    Just after I'd wiped away his last tear
    I guess he's better off than he was before
    A whole lot better off than the fools he left here
    I used to cry for Tracy 'cause he was my only friend
    Those kind of cars don't pass u every day
    I used to cry for Tracy because I wanted to see him again
    But sometimes, sometimes life ain't always the way
    Sometimes it snows in April

    Let It Snow: The Piano Jazz Holiday Show

     

     

     "Piano Jazz swings in the holiday season, as Marian McPartland and her guests from seasons past, present and future share favorite memories and unique musical performances of Christmas classics and original holiday tunes."

    Let It Snow: The Piano Jazz Holiday Show : NPR: i

    Diversão Homicida

     


    "Jhordan Luiz de Oliveira Na-
    tividade, 17 anos, e Edson de
    Souza Arguinez, de 20, não
    tinham antecedentes crimi-
    nais, não portavam pistolas
    ou fuzis, não carregavam drogas ou ra-
    diotransmissor, não dirigiam veículo
    roubado, não tinham ligação comprova-
    da com tráfico ou milícia, não desacata-
    ram ordens das autoridades nem de-
    monstraram resistência quando foram
    “abordados” por dois policiais militares
    em uma rua de Belford Roxo, cidade da
    Baixada Fluminense, na madrugada de
    12 de dezembro. Os dois foram recebi-
    dos a tiros pelos agentes quando passa-
    vam de moto à uma da madrugada, alge-
    mados em seguida, agredidos no chão e
    colocados na viatura, movimentação fil-
    mada por câmeras de segurança não
    percebidas pelos policiais. Os corpos fo-
    ram encontrados a 8 quilômetros de dis-
    tância no dia seguinte, Jhordan com um
    tiro na cabeça e Edson com duas perfu-
    rações na barriga e uma nas costas.
    “Dois rapazes não podem andar numa
    moto só porque são pretos?”, perguntou
    em desespero a mãe de Edson, Renata
    Santos de Oliveira, durante o enterro
    do filho. Neste ano, apesar de o Supre-
    mo Tribunal Federal ter proibido ope-
    rações policiais nas periferias cariocas,
    a PM do Rio continua a matar inocentes,

    em geral pobres e pretos. A morte cruel
    e banal dos amigos soma-se ao assassi-
    nato do adolescente João Pedro, abatido
    em casa, em São Gonçalo, em maio, e ao
    das primas Emilly Victoria, de 4 anos, e
    Rebeca Beatriz, de 7, enquanto brinca-
    vam na porta de casa, em Duque de Ca-
    xias, no início do mês."

    LEIA REPORTAGEM DE VICTOR CALCAGNO

    Tá chegando...



    AMORIM

     

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    PASQUIM HÁ 50 ANOS


    E além de desancar o Festival Internacional da Canção, 
    o PASQUIM começou a publicar várias brincadeiras em cima da música Eu Também Quero Mocotó,
     uma performance de Erlon Chaves & Jorge Ben que fez muito sucesso naquele festival. 


     

    Bom para Bolsonaro, péssimo para o Brasil: assim podemos resumir 2020


     



    MARCOS COIMBRA

    Um dia, no futuro longínquo, talvez percebamos que algo de bom aconteceu no Brasil em 2020. Hoje, não dá para ver nada. Foi um ano que começou mal, piorou dramaticamente e termina horroroso. Fizemos uma eleição municipal, mas nem ela trouxe alento. Feita às pressas, acochambrada, com recordes de não participação, sem debates e sem contraditório, só podia dar no que deu, a vitória da Arena e do PFL.
    Bolsonaro festeja, enquanto o País lamenta 200 mil mortes e 7 milhões de doentes, a economia real afunda e nada anda. Não foi derrubado, manteve azeitados os negócios da família, aproveitou-se dos luxos do poder, o que mais alguém como ele poderia querer?
    A pandemia foi-lhe favorável. De um lado, adiou as cobranças, se não de resultados, ao menos de projetos e planos minimamente consistentes. Ao término do primeiro ano do governo (por assim dizer), as pesquisas mostraram que a paciência dos eleitores com sua incompetência e verborragia estava perto de se esgotar, e parecia que chegaríamos à metade de 2020 com crise aguda de popularidade.
    Com a pandemia, a pauta da opinião pública mudou e sua responsabilidade se diluiu, pois não há nada melhor que uma tragédia mundial para minimizar as falhas de um governante. Continuamos a ter uma economia parada, o desemprego em alta, a renda em queda, sem política de educação, saúde, meio ambiente e tudo o mais. Só que a culpa de Bolsonaro ficou menor.
    De outro lado, a epidemia obrigou-o a fazer o que nunca quis e que seus economistas abominavam: destinar recursos aos mais necessitados, dando-lhes condições de sobrevivência. O trocado que pretendiam dar foi aumentado pelo Congresso e o medo da reação popular fez com que a cobertura do programa crescesse. Assim, surgiu um auxílio emergencial substancialmente maior e mais duradouro, que fez bem à sua avaliação.
    Se olharmos a mais recente pesquisa do Datafolha, realizada agora em dezembro, vemos o saldo de popularidade que o auxílio propiciou: no Nordeste, onde o fenômeno foi mais visível, a reprovação diminuiu de 52%, em junho, para 34%. Como estava em 35% em agosto, parece que o ganho de popularidade foi mesmo de 17 a 18 pontos porcentuais e não subiu nos últimos meses. No total, portanto, considerando o peso do Nordeste na população brasileira, o auxílio teria dado ao capitão entre 4 e 5 pontos porcentuais de melhora na taxa nacional. Ou seja, o auxílio reverteu a tendência de queda que vinha de 2019 e ainda o fez crescer uns pontinhos.
    O que acontecerá com seus números de agora em diante? A epidemia, à medida que o tempo passar, ainda poderá ser usada como desculpa? E o que vai acontecer quando o auxílio for interrompido, pois é insustentável em seu patamar atual de custos, da ordem de 50 bilhões de reais ao mês?
    Mas houve outro ganho para o ex-capitão em 2020: ao longo do ano, em parte em razão de suas reações à pandemia, surgiu um novo tipo de bolsonarismo. Mais irracional, mais xucro, mais ignorante. Menor do que aquele que chegou a existir na eleição de 2018, quando ainda havia quem acreditasse que Bolsonaro era “novo”, “diferente” e “merecia uma chance”, mesmo que fosse “grosseirão”. O ano sepultou essas fantasias, à medida que o governo se revelou um amontoado de generais ridículos, políticos picaretas e burocratas terraplanistas. O que fizeram no enfrentamento do coronavirus, do gasto de milhões em remédios inúteis ao incentivo a comportamentos idiotas, é evidência de sua falta de qualificação.
    Não há mais ilusões a respeito de Bolsonaro. Há quem esteja com ele por pequenos interesses e não precisam disfarçar, como os militares que apenas querem uma boquinha. Há os muito ricos que só esperam lucrar com as jogadas do governo, toleram-lhe a breguice e partem em seus jatos para o conforto de Miami. Há os bilionários da mídia e seus leais funcionários, que se horrorizam com ele, mas não o descartam, pois podem ter de usá-lo para derrotar a esquerda.
    O bolsonarismo renovou-se: quem acompanha e admira o ex-capitão, com tudo que é e representa, é um tipo de gente peculiar. São autoritários, supremacistas, misóginos, detestam pobres, negros, indígenas, homossexuais, mulheres que não aceitam “seu lugar”, artistas. Andam com pistolas na cintura e enfiam o dedo na cara dos fracos. Não usam máscaras e não se vacinam.
    É um equívoco supor que o modesto crescimento da avaliação positiva de Bolsonaro entre os mais pobres seja uma “popularização”. Há gente pobre que pode se parecer com os bolsonaristas de hoje, mas são minoria. Quem o aprovou quando veio o auxílio vai desaprovar quando acabar.
    Tomara que 2021 seja o inverso de 2020: bom para o Brasil e péssimo para Bolsonaro. Feliz Ano-Novo.

    CARTA CAPITAL

    RIO COMICON 10 ANOS

    ANGELI & GUAZZELLI


     

    A vingança do Zé Pilintra



    NANDO MOTTA

     

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    In my garden | No meu quintal

     

    In my garden | No meu quintal

    Cadê ele??



    AROEIRA

     

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    Leslie West - Mississippi Queen - Dennis Miller Show | IN MEMORIAM

    Cristina Buarque, voz e memória do samba



    "Além de intérprete importante, Cristina Buarque, que completa 70 anos em 23 de dezembro de 2020, conviveu nos últimos 50 com os melhores do samba. Registrou, em fitas e na memória, o que cantavam, o que compunham. Repassou esse conhecimento para os mais jovens, como o pesquisador e cantor Pedro Paulo Malta. Ele foi a Paquetá, o bairro carioca em forma de ilha onde a irmã de Chico mora desde 2008, e propôs que ela escolhesse dez sambas de sua preferência para comentar. Não veio qualquer obviedade, apenas escolhas fora do comum. A conversa concilia várias histórias em primeira pessoa com reverências a ídolos como Noel Rosa e Aracy de Almeida."

    ouça aqui>>
    Cristina Buarque, voz e memória do samba – Rádio Batuta

    quarta-feira, dezembro 23, 2020

    O coletivo de artistas midiáticos por trás dos monólitos

     Peça de metal de cerca de três metros de altura está de pé em gramado, com céu azul ao fundo

    "“Existe melhor maneira de terminar esse ano tão ferrado que deixar todo mundo pensar por um momento que alienígenas fizeram contato conosco, só para ficar desapontado ao perceber que é só The Most Famous Artist fazendo truques de novo?”, disse um dos membro do grupo, o artista Mo Matty, "


    leia reportagem de CAMILO ROCHA

    PASQUIM HÁ 50 ANOS

     

    O PASQUIM não tinha uma "linha editorial" definida, e a Turma do Pasquim era composta de pessoas bem diferentes, com opiniões diversas. Enquanto Henfil e Sérgio Cabral desancavam uma excessiva influencia da música negra americana sobre a MPB dos festivais, Maciel entrevistava Riche Havens. 


    Euston


     

    Conhecereis a verdade e...



    AMARILDO

     

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    Amadeus Quartett - - Schubert: String Quintet In C Major, D. 956 - 2. Adagio

    Euston


     

    Estou juridicamente marcado para morrer,




    "A falta de jurisprudência, de consenso, de regras mínimas de atuação está transformando o Judiciário na maior ameaça à liberdade de expressão desde os anos de chumbo da ditadura militar. O protagonismo político da Justiça espalhou-se por todos os poros da corporação. Não há mais limites para a atuação de juizes militantes, fazendo do seu poder uma arma politica, não apenas para inviabilizar a liberdade de expressão, mas para a própria destruição dos “inimigos”.

    Criou-se uma atmosfera em tudo semelhante à dos anos 70, quando muitos profissionais, marcados pela ditadura, eram obrigados a mergulhar, a buscar trabalhos de forma clandestina, para não serem esmagados pelas restrições impostas pela ditadura.

    Narro a minha situação, que deve ser igual a de outros jornalistas que não possuem o respaldo de empresas jornalísticas, alvos de uma ofensiva que, se não for contida, inevitavelmente atingirá também os grupos jornalísticos."

    leia coluna de Luis Nassif​

    Estou juridicamente marcado para morrer, por Luis Nassif

    STF vira Supremo Tribunal da Família Bolsonaro



    Josias de Souza
    "Aos pouquinhos, vai ficando claro que Jair Bolsonaro é o chefe de uma organização familiar. Essa organização explorou durante as últimas décadas uma espécie de holding de servidores fantasma e de rachadinhas.


    Com sede no gabinete do próprio Bolsonaro, na Câmara Federal, a holding familiar tinha filiais nos mandatos de Flávio, na Assembleia do Rio; e de Carlos, na Câmara municipal carioca.!


    leia coluna de Josias de Souza​

    STF vira Supremo Tribunal da Família Bolsonaro - 22/12/2020 - UOL Notícias

    Quarentiras



    PIETRO

     

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    RIO COMICON 10 ANOS

    LAERTE 


     

    Meu amigo secreto é...



    THIAGO LUCAS 

     

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    INCOMPATIBILIDADE DE GÊNIOS - CLEMENTINA DE JESUS (Bosco/Blanc)



    Dotô (ai, dotô)
    Se eu peço feijão ela deixa salgar (e ela deixa salgar)
    Calor (ai, calor)
    Mas veste casaco pra me atazanar (só pra atazanar)
    E ontem
    Sonhando comigo mandou eu jogar (mandou eu jogar)
    No burro (foi, no burro)
    E deu na cabeça a centena e o milhar

    Ai, quero me separar

    Dia de chuva | Rainy Day


     

    Count Basie feat. Joe Williams - 1958 - No Moon At All



    No moon at all, what a night
    Even lightnin' bugs have dimmed their lights
    Stars have disappeared from sight
    And there's no moon at all

    Don't make a sound, it's so dark
    Even Fido is afraid to bark
    What a perfect chance to park
    And there's no moon at all

    terça-feira, dezembro 22, 2020

    01 preso



    FRANK

     

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    Euston windowpanes


     

    PASQUIM HÁ 50 ANOS

    HENFIL
    continua implicando com
     o Festival Internacional da Canção


     

    RIO COMICON 10 ANOS

    Roberto Ribeiro, o idealizador do evento


     

    Não vou me vacinar


    AROEIRA

     

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    Ai Mãezinha - Cyro Monteiro (1946) (Geraldo Pereira e Ary Monteiro)



    Ai, mãezinha
    Deixa o papaizinho dormir sossegado
    Ai, mãezinha
    Tenha paciência, papai esta cansado
    Eu preciso dormir
    Pra logo poder trabalhar
    Deixa a briga mãezinha
    Pra quando o papai acordar

    Quarentena



    GALVÃO

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    Os 30 Melhores Quadrinhos de 2020




    "No ano em que ficamos isolados por grande parte do tempo, os quadrinhos certamente foram uma companhia importante.

    Neste ano da peste, dos milhares de mortos pelo vírus e pelo descaso, as obras acabaram refletindo esse espírito do tempo. Porém, a diversidade foi enorme, indo do escapismo aos dramas históricos, passando pela aventura, terror e humor.

    Em 2020 também vivenciamos o cancelamento dos eventos de quadrinhos, que são espaços tradicionais de circulação de obras independentes. Isso não significou uma completa escassez de trabalhos nacionais, que seguiram resistindo, mas certamente complicou a vida dos artistas, que dependem desses encontros para distribuir seu trabalho"


    leiamais>> 


    Os 30 Melhores Quadrinhos de 2020 - Revista O Grito! — Cultura pop, cena independente, música, quadrinhos e cinema

    RIO COMICON 10 ANOS


     

    Começaram a chegar as cartinhas para Papai Noel


    DUKE

     

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    PASQUIM HÁ 50 ANOS

     

    HENFIL
    implicando com o festival internacional da canção 




    Rare footage of Nina Simone performing Leonard Cohen song ‘Suzanne’ in Rome, 1969

     

     

     "What makes Simone’s version of the track so special is that she breathes new life into the song rather than delivering it from the male-gaze perspective that Cohen wrote it from. Instead, Simone performs it from Suzanne’s perspective, a decision which makes it the definitive cover of the 1967 single. There aren’t many people who can match up to Nina Simone on vocals, and she confirms herself as the queen on this cover."

    Rare footage of Nina Simone performing Leonard Cohen song ‘Suzanne’ in Rome, 1969


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