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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
Nos últimos dias venho postando reproduções de páginas do Pasquim com críticas ao Festival Internacional da Canção e brincadeiras em torno da música Mocotó, um dos sucessos daquele festival para que percebam o clima em que foi publicado o cartum abaixo de autoria de JAGUAR, aplicando o refrão da música ao quadro histórico de Pedro Américo.
Pois esta galhofa inocente foi o pretexto para que os órgãos de repressão deflagrassem algo que a ditadura milico-civil pretendia há algum tempo: prender a equipe que fazia o PASQUIM. Dos nomes principais do jornal, acabaram em cana: Ziraldo, Jaguar, Tarso, Paulo Francis, Sérgio Cabral, Fortuna, Maciel, Flávio Rangel, o fotógrado Paulo Garcez e José Grossi, administrador da empresa. . Millôr e Henfi escaparam.
O objetivo era acabar com o jornal. Não conseguiram, como veremos nas próximas postagens desta seção.
"Piano Jazz swings in the holiday season, as Marian McPartland and her guests from seasons past, present and future share favorite memories and unique musical performances of Christmas classics and original holiday tunes."
LEIA REPORTAGEM DE VICTOR CALCAGNO
"“Existe melhor maneira de terminar esse ano tão ferrado que deixar todo mundo pensar por um momento que alienígenas fizeram contato conosco, só para ficar desapontado ao perceber que é só The Most Famous Artist fazendo truques de novo?”, disse um dos membro do grupo, o artista Mo Matty, "
"Aos pouquinhos, vai ficando claro que Jair Bolsonaro é o chefe de uma organização familiar. Essa organização explorou durante as últimas décadas uma espécie de holding de servidores fantasma e de rachadinhas.
Com sede no gabinete do próprio Bolsonaro, na Câmara Federal, a holding familiar tinha filiais nos mandatos de Flávio, na Assembleia do Rio; e de Carlos, na Câmara municipal carioca.!
leia coluna de Josias de Souza
STF vira Supremo Tribunal da Família Bolsonaro - 22/12/2020 - UOL Notícias
Dotô (ai, dotô)
Se eu peço feijão ela deixa salgar (e ela deixa salgar)
Calor (ai, calor)
Mas veste casaco pra me atazanar (só pra atazanar)
E ontem
Sonhando comigo mandou eu jogar (mandou eu jogar)
No burro (foi, no burro)
E deu na cabeça a centena e o milhar
Ai, quero me separar
"No ano em que ficamos isolados por grande parte do tempo, os quadrinhos certamente foram uma companhia importante.
Neste ano da peste, dos milhares de mortos pelo vírus e pelo descaso, as obras acabaram refletindo esse espírito do tempo. Porém, a diversidade foi enorme, indo do escapismo aos dramas históricos, passando pela aventura, terror e humor.
Em 2020 também vivenciamos o cancelamento dos eventos de quadrinhos, que são espaços tradicionais de circulação de obras independentes. Isso não significou uma completa escassez de trabalhos nacionais, que seguiram resistindo, mas certamente complicou a vida dos artistas, que dependem desses encontros para distribuir seu trabalho"
leiamais>>
"What makes Simone’s version of the track so special is that she breathes
new life into the song rather than delivering it from the male-gaze
perspective that Cohen wrote it from. Instead, Simone performs it from
Suzanne’s perspective, a decision which makes it the definitive cover of
the 1967 single. There aren’t many people who can match up to Nina
Simone on vocals, and she confirms herself as the queen on this cover."
Rare footage of Nina Simone performing Leonard Cohen song ‘Suzanne’ in Rome, 1969
e o blog0news continua…
visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
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