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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, novembro 03, 2017

    pela cochlea<< Amparo Sánchez & Calexico - Muchacho

    quinta-feira, novembro 02, 2017

    Milton Hatoum: “O Brasil vive um eterno romance de desilusão”


     O escritor Milton Hatoum

    “Voltamos, novamente, ao ‘pequenino fascismo tupiniquim’ de que Graciliano Ramos falava em Memórias do Cárcere [escrito nos anos 1930 durante a prisão do escritor na ditadura Vargas]. De outro modo, por que a performance de um ator nu seria associada à pedofilia?”, indaga. “Só mentes muito obscuras podem fazer essa associação. É uma sociedade que odeia a arte, porque odeia a liberdade. Que se cala ante o assassinato de homossexuais e é favorável a leis que dificultam a fiscalização do trabalho escravo. Eu me pergunto qual é o projeto dessas pessoas. Onde elas querem chegar com isso? Mas não me surpreende. Foi isso ontem, é isso hoje, no Brasil e na América Latina”.

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    Milton Hatoum: “O Brasil vive um eterno romance de desilusão” | Cultura | EL PAÍS Brasil

    Finados



    (Vitoria, ES)
     
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    nquanto o país é tomado por assaltantes do dinheiro público, parte dos brasileiros está ocupada caçando pedófilos em museus


     Protesto contra o MAM

    "A infância está, sim, ameaçada. Mas pela falta de investimento em educação e em saúde, pela destruição da floresta amazônica e pela corrosão das fontes de água, pela contaminação dos alimentos, pela destruição dos direitos que não terão mais quando chegarem à vida adulta. São estas as maiores ameaças contra as crianças brasileiras de hoje – e não falsos pedófilos em museus.
    As crianças e seu futuro, aliás, estão ameaçados porque há menos museus do que deveria, menos centros culturais do que deveria e muito menos acesso aos que ainda existem do que seria necessário. Estas são as ameaças reais à infância deste momento do Brasil."


    LEIA ARTIGO DE ELIANE BRUM 

    Como fabricar monstros para garantir o poder em 2018 | Opinião | EL PAÍS Brasil

    Finados

    (Belem, PA) 

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    quarta-feira, novembro 01, 2017

    “O Governo e Belo Monte têm uma dívida impagável com a população do Xingu e de Altamira”

     Antônia Melo da Silva, em sua casa, dias antes de ser demolida.

    "Críticos de Belo Monte definiram a hidrelétrica de várias formas, sendo “mostruário de crimes ambientais” uma das mais assertivas. O projeto, pensado na ditadura e executado na democracia, trata da terceira maior hidrelétrica do planeta, depois da de Três Gargantas, na China, e da de Itaipu, na fronteira entre Paraguai e Brasil. Incluída no Plano de Aceleração Econômica da era de Lula e Dilma Rousseff, este megaprojeto inundou 500 quilômetros quadrados de selva amazônica e desalojou milhares de pessoas que perderam seu modo tradicional de vida, sua casa, sua alimentação, sua segurança e sua felicidade. “Foi feito sem consultar a sociedade local nem os povos indígenas”, denuncia, incansável.

    As consequências são bem palpáveis e, para a ativista, “terríveis e irreversíveis”. Atualmente, a usina hidrelétrica está parcialmente em operação, com seis de suas 18 turbinas funcionando há um ano. “O primeiro impacto foi a divisão dos povos, uma estratégia da empresa [Norte Energia, um consórcio com participação pública] e do Governo para fragilizar os povos, que foram divididos e passaram a brigar uns com os outros”, afirma. Ela se refere às compensações econômicas oferecidas aos afetados. “Nunca tinham tido acesso a dinheiro, eram 30.000 reais por comunidade para enfrentar as mudanças que iam sofrer, mas esse tipo de ação foi uma estratégia para dividir: foi oferecido a algo entre 19 e 40 comunidades”, explica. Quem recebia os fundos eram os caciques, então houve quem tenha decidido se separar de sua comunidade e formar outra para se tornar chefe e receber o pagamento. “Isso fragmentou a luta dos povos”, afirma."

    leia reportagem de LOLA HIERRO

    “O Governo e Belo Monte têm uma dívida impagável com a população do Xingu e de Altamira” | Brasil | EL PAÍS Brasil

    pela cochlea>> Little Miss Higgins - Put The Needle On

    terça-feira, outubro 31, 2017

    Dois anos depois de tragédia, vítimas de Mariana ainda aguardam indenizações - Época NEGÓCIOS | Brasil



    "Mas há dois anos o que foi a casa da família é só um amontoado abandonado de escombros. As seis lagoas do sítio se tornaram piscinas de areia movediça onde os animais ainda atolam. Os peixes foram soterrados. As aves, afogadas. O solo fértil, arrasado.

    "Meus pais foram realocados numa casa que nem reboco tinha. Deram uma pintura e os colocaram lá. Nunca receberam indenização definitiva e querem que os meus pais fiquem com a propriedade destruída, num mar de lama e vizinhos de lugar algum. Eles moravam junto de uma Paracatu que não existe mais", conta o engenheiro.

    De comerciante atarefado, ele se tornou um aposentado que passa os dias à espera da construção do novo Bento e de uma indenização definitiva. Seu Barbosa perdeu tudo. Mas os bisnetos nem chegaram a ganhar o que Hiata chama de experiências da roça que são a própria herança da família.

    "Tenho cinco irmãos. Todos nós crescemos lá. Nossa família tinha uma vida confortável e as crianças podiam brincar com liberdade, perto da natureza. Meus filhos já crescem sem essa vivência da roça""

    mais na reportagem de Ana Lucia Azevedo
    Dois anos depois de tragédia, vítimas de Mariana ainda aguardam indenizações - Época NEGÓCIOS | Brasil

    fotos Ana Branco




    domingo, outubro 29, 2017

    Sair da ‘zona de conforto’ e outras bobagens do mundo corporativo



     Funcionário da empresa australiana Xero

    "“O que se busca é uma adesão psicológica integral e que não exista nada intermediário entre o funcionário e a empresa, que não exista nenhum tipo de ação ou identidade coletiva”, afirma. Esse ar de criatividade individualista e de modernidade hipster poderia ser visto como uma herança da contracultura dos anos sessenta assimilada pelo capitalismo contemporâneo: a rebeldia individualista antissistema transformada em ambição individualista empresarial, como observam Chiapello e Boltanski em O novo espírito do capitalismo. O pebolim no escritório. “O fato é que falar hoje em dia em organização e direitos coletivos soa como algo muito velho”, conclui o professor, "

    leia o artigo de Sergio C. Fanjul​

    Grande Acordo Nacional.exe




    (Belo Horizonte, MG)
      
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    PELA COCHLEA>> Antoine "Fats" Domino - She's My Baby - (New Orleans 1949)

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