Bola Sete: Manha de Carnaval / A Felicidade / Samba de Orfeo
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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
Eu vim da Bahia, mas eu volto pra lá
Eu vim da Bahia, mas algum dia eu volto pra lá
A história, no entanto, não se deu bem assim. Tratou-se de um processo que começou antes e terminou depois do grito de dom Pedro 1º em 1822 e em que não faltaram violência e participação popular. Se tais aspectos não se integram à memória nacional é por não estarem em consonância com o projeto conservador traduzido na cena idealizada às margens do Ipiranga."
MAIS NO ARTIGO DE OSCAR PILAGALLO
Some days are long and
Summer days are hard
I was dragging my feet across the parking lot
I remember sad faces in the mirror behind me
And I saw those blank places in the driver'
Ainda não se sabe o quanto o ato de quarta-feira será comício e o quanto será tentativa de golpe: só se sabe que será uma mistura dos dois, e que crimes serão cometidos. Golpe de Estado é proibido, usar as Forças Armadas em comício também.
No último sábado, o presidente da República já chamou o ministro Alexandre de Moraes de vagabundo, de modo que, se eu fosse o Temer, deixaria a cartinha preparada.
No fundo, Bolsonaro deve estar em dúvida sobre o que fazer. As pesquisas não o ajudam. Se Bolsonaro tivesse ultrapassado Lula, seria melhor desistir do golpe e se concentrar em ganhar a eleição. Se Lula estivesse com 20 pontos na frente de Bolsonaro, a vitória nas urnas seria impossível e só restaria a Jair tentar um golpe. Com a diferença estável, mas não intransponível, fica a dúvida.
Não é fácil tentar um golpe de Estado e fazer uma campanha eleitoral ao mesmo tempo.
Todas as pesquisas mostram que o eleitorado em geral não quer um golpe, quer comida. Mesmo o eleitor de 2018, aliás, podia não querer um político, mas queria um governo: queria vacina, queria salário-mínimo com reajuste real que lhe permitisse sobreviver à alta dos preços, queria, enfim, tudo que o governo Bolsonaro não lhe entregou.
Quatro anos depois, os brasileiros ainda querem um governo, e, se não quiserem um político, não vai ser Bolsonaro quem vai representá-los. Jair é o candidato do centrão e sua única esperança de reeleição é o uso da máquina pública durante a campanha. Sobre isso, aliás, recomendo o artigo do cientista político Jairo Nicolau na última edição da revista piauí.
Por isso, se Bolsonaro tiver como prioridade vencer a eleição, deve fazer o que fez durante sua entrevista no Jornal Nacional: mentir o tempo todo, mas mentir sobre coisas que interessam à população, como emprego, comida e vacina.
Por outro lado, se Bolsonaro tiver como prioridade dar um golpe, deve mentir sobre coisas que mobilizam o ódio de seus seguidores mais radicais: as urnas eletrônicas, as mulheres, o STF, os LGBTs, a esquerda. Aqui a prioridade não é tanto prometer bem-estar aos aliados, é prometer que os inimigos, reais ou imaginários, sofrerão. Para um público de sádicos, funciona.
Note-se que a única opção que Jair não tem é falar a verdade: como candidato à reeleição, não tem nada a dizer sobre seu governo que seja ao mesmo tempo bom para o Brasil e verdade. Como golpista, só lhe resta entregar a seus seguidores as teorias conspiratórias mais alucinadas sobre inimigos da liberdade. Se falasse a verdade, teria que admitir que o inimigo da liberdade é ele.
Seja como for, é triste que nosso bicentenário seja comemorado como uma festa em homenagem não ao Brasil, mas ao pior líder que o país já teve, culpado pelo assassinato em massa de brasileiros durante a pandemia, militante do ódio às mulheres e à liberdade democrática. Se fosse sincero, Bolsonaro terminaria seu discurso no dia 7 gritando: "Incompetência e morte!".
FOLHA
Apesar de articulações em curso por um armistício em relação às urnas eletrônicas, autoridades envolvidas no planejamento das eleições continuarão encarando Jair Bolsonaro como uma peça "imprevisível" nessa arena. Ministros que atuam em tribunais superiores consideram que, a partir de agora, é preciso neutralizar ameaças à votação mesmo que o presidente mantenha seus ataques.
O comportamento de Bolsonaro no próximo Sete de Setembro é o que menos importa, de acordo com esse raciocínio. Ainda que o presidente segure a língua no feriado e repita gestos recentes em que repreendeu apoiadores golpistas, é quase impossível que ele desista de contestar a eleição em caso de derrota.
Para a turma dos tribunais, Bolsonaro cultivou desconfianças sobre as urnas por tempo demais para imaginar que seus apoiadores aceitarão tranquilos um resultado negativo. Não é absurdo esperar casos de tumulto a partir do mínimo sinal de que o presidente está insatisfeito com a votação.
É por isso que um dos primeiros movimentos de Alexandre de Moraes à frente do TSE foi uma reunião com comandantes das polícias militares para pedir a repressão de ações radicais no dia da eleição. Depois disso, a corte também proibiu o porte de armas nos locais de votação.
Se o tribunal confiasse num processo de pacificação encabeçado por Bolsonaro, não precisaria ter feito nem uma coisa nem outra.
Nem mesmo a negociação com o Ministério da Defesa em torno do teste de integridade das urnas eletrônicas prevê uma mudança de comportamento de Bolsonaro. A única ideia, neste caso, é vincular os militares a um reconhecimento público da segurança do equipamento.
Esse tipo de plano já deu errado quando o TSE cedeu uma cadeira para as Forças Armadas na fiscalização das urnas. Os militares e Bolsonaro, afinal, estão no mesmo time. Desta vez, os ministros esperam que o gesto seja suficiente para reduzir a coloração verde-oliva de uma contestação do resultado da eleição.
FOLHA
DE FAROFAFA:
FAROFAFÁ foi o primeiro veículo de imprensa a noticiar que o Projeto de Lei do Orçamento Anual (PLOA2023) do governo Bolsonaro enviado nesta semana ao Congresso Nacional previa a extinção completa da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine), o tributo que sustenta todo o cinema brasileiro há 21 anos, e a supressão de uma arrecadação de R$ 1,2 bilhão para 2023.
Na prática, a decisão, se corroborada pelo Congresso, levará ao consequente fechamento da Agência Nacional de Cinema (Ancine) e à destruição de todo o sistema de produção audiovisual do Brasil, que, antes da pandemia, empregava cerca de 330 mil pessoas no País, movimentava mais de R$ 25 bilhões por ano (0,46% do PIB) e crescia em uma média de 8,8% ao ano do Brasil. A Condecine é a principal fonte de recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). Evidentemente, o governo não ouviu ninguém do setor para tomar tal decisão, não fez estudos e nem tem um projeto de substituição do tributo que revitalize o setor.
Dois dias depois da publicação, a diretoria da Ancine ainda não tinha soltado nem sequer uma nota sobre a rasteira que tomou de Bolsonaro. Mas a Associação dos Servidores Públicos da Ancine, a Aspac, divulgou uma carta pública na qual define a iniciativa do governo como a "pá de cal definitiva na produção audiovisual brasileira" e informou que a atual diretoria da agência nacional de cinema não recebe nem sequer as próprias comissões de servidores para dialogar. “O anúncio da extinção da Condecine contido no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias é mais uma irresponsabilidade do governo para com a sociedade, as contas públicas, a cultura e a produção audiovisual brasileira”, reagiu nesta sexta-feira Manoel Rangel, ex-presidente da Ancine. Rangel definiu a ação como “armação de lobistas e tecnocratas no final da gestão” e disse que se trata de um “atentado contra o Brasil”. (Jotabê Medeiros)
"Practically since it was announced several years ago, Amazon’s expensive “Lord of the Rings” prequel series, “The Rings of Power,” has had many people predicting its doom. Indeed the series’s quest seems fraught with peril: It must win over a general audience and live up to the beloved Peter Jackson film trilogy of the early 2000s. And it must also satisfy grumpy Tolkien readers who have debated this material for decades. Stray but a little, as Galadriel might say, and it will fail."
read more>>
‘The Lord of the Rings: The Rings of Power’: The Reviews Are In – DNyuz
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